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23 de setembro de 2010

5 formas seguras para fazer pagamentos online

A internet revolucionou a forma como estamos no mundo. Hoje em dia pode ir ao banco enquanto está a tomar o pequeno-almoço, pesquisar informação como se estivesse numa biblioteca, assistir a concertos na primeira fila do seu sofá, conversar a baixo custo com o familiar que está no outro lado do mundo. Tudo isto à distância de um click.

Mas uma das atividades prediletas dos portugueses é mesmo ir às compras. Discos, jogos de computador, material informático, roupa, sapatos, material de decoração, artigos novos ou em segunda mão, tudo se pode encontrar na realidade da internet. À parte dos cuidados que deve ter para não deixar os seus dados financeiros caírem em mãos alheias e na escolha de sites de confiança para fazer compras, há outro fator a ter em conta: a forma de pagamento. Escolha uma que seja segura e, de preferência, gratuita.

Regra geral, seja qual for o meio escolhido para efetuar o pagamento, os custos da operação são imputados ao comerciante e não ao cliente. Porém, algumas lojas online optam por acrescer esse valor ao custo total da compra. A única exceção é o cartão de crédito, que quase sempre tem associado uma anuidade.

Cartão de Crédito
American Express , Mastercard , Visa ... Seja qual for a marca ou banco associado ao cartão, este é um dos modos preferenciais dos portugueses na hora de comprar a sua viagem ou mandar vir a sua série de televisão preferida. Para utilizar o seu cartão de crédito para fazer compras online apenas necessita do número, data de validade e o código de segurança. Muito cuidado na hora de fornecer os seus dados, por isso é muito importante ter confiança na loja onde vai fazer compras.

Paypal
Especialmente concebido para fazer pagamentos online, o Paypal permite que pague através de Visa, American Express ou Mastercard de forma bastante segura. Para ter acesso, apenas terá de se registar no site e associar ao seu registo os cartões que pretende utilizar para pagamentos online. Este é um dos meios preferidos para fazer compras online em todo mundo por uma razão muito simples: os seus dados (ou melhor da sua conta corrente ou cartão de crédito) nunca são revelados à loja online.

MBNet
O que é nacional é bom. Se não é adepto dos cartões de crédito, o MBNet é a solução ideal para si, pois para se registar apenas precisa de ter um tradicional cartão de débito associado à sua conta. Uma vez tendo feito registo, ser-lhe-á atribuído uma identificação e um código secreto. Sempre que quiser fazer um pagamento, apenas terá de ir à página do MBNet e criar um cartão temporário, que só pode ser utilizado uma vez. Este método é bastante seguro, porque não é necessário colocar os dados do seu cartão de débito na internet.

Moneybookers
O Moneybookers é uma espécie de conta de banco virtual que permite fazer compras online, transferir dinheiro e fazer depósitos. Este é o método predileto dos adeptos de poker online e de outros jogos, porque o cliente só gasta o dinheiro que tem disponível nessa conta virtual e, mais uma vez, não está a revelar dados pessoais. Para aderir, apenas necessita registar-se no site e fazer uma transferência de dinheiro para essa conta. Simples.

Paysafecard
Para os mais jovens, o Paysafecard é a opção ideal para fazer compras através da internet. É rápido, prático e não é obrigado a fornecer o número de cartão de crédito ou qualquer outro dado relacionado com a sua conta, além disso o plafond do cartão não vai além dos €100. Este cartão pode ser comprado em qualquer loja Payshop e lojas CTT. De referir que no primeiro ano, não cobra taxas administrativas, passado esse período passa a cobrar €2 por mês.

Rute Gonçalves Marques (www.expresso.pt)

15 de setembro de 2010

Poupe na Conta da Luz

"Vivemos na Era das tecnologias, somos totalmente dependentes de electricidade nas nossas casas. O problema é que abusamos do seu consumo, temos vários aparelhos eléctricos ligados ao mesmo tempo, na maioria das vezes sem necessidade.
Tenho a certeza que o leitor tal como eu adoraria reduzir os seus gastos com luz e ao mesmo tempo contribuir para uma sociedade mais eficiente ao nível do consumo energético por isso hoje vamos enumerar algumas dicas importantes para atingir esses objectivos.
1 – Compre electrodomésticos classe A
A escolha de um electrodoméstico é muito importante principalmente ao nível da eficiência energética. Repare que existe uma classificação (pelo menos a nível Europeu) que vai desde a letra A (mais eficiente) a G (menos eficiente). O que paga a mais pela eficiência será rapidamente recuperado na factura da luz.
2 -  Desligue do modo Stand-by
Temos por hábito usar os comandos para desligar aparelhos como televisões, DVD’s, aparelhagens entre outros e nem ligamos àquela luzinha vermelha que fica ligada. Pois é meus amigos essas luzinhas podem corresponder a até 12% do consumo anual de electricidade. Vale a pena desligar esses aparelhos directamente ou retirá-los da ficha.
3 – Lâmpadas Economizadoras
Tal como os electrodomésticos estas lâmpadas apesar de mais caras representam poupança, pois além de consumirem menos energia também têm maior durabilidade. E faça um favor a si mesmo (a), desligue as luzes das divisões que não estão a ser utilizadas.
4 – Lavar Roupa
Se lavar a roupa a 40º em vez de 60º irá poupar 55% de energia. Escolha os programas correctos de lavagem, a maioria das máquinas modernas já têm dicas de poupança nos seus manuais.
5 – Lavar Louça
Limpe todos os restos da sua louça antes de colocar na máquina de lavar louça e utilize o programa económico. Não seja preguiçoso (a), os restos de comida podem danificar a máquina e causar mais prejuízo.
6 – Potência contratada
Verifique se a potência contratada é a mais eficiente para a sua casa. A maioria das pessoas não tem isto em conta, a potência que contratou influência a conta que vai pagar. Dirija-se a uma loja da companhia e informe-se, no caso Português basta aceder ao site da EDP e utilizar o simulador.
Como pode ver existem muitas maneiras de poupar na sua factura. Se conhece mais formas de poupar energia e dinheiro deixe o seu comentário ou então as suas dúvidas."

in economiadolar.com

6 DICAS para POUPAR no regresso a casa das férias

Planeie as despesas
Faça um orçamento 'pós-férias',prevendo gastos mais regrados e evitando despesas supérfluas. Gastar €1 por dia, na pastelaria, por exemplo, equivale a €30 por mês. Ir para o trabalho de transportes públicos também pode ser uma boa opção para economizar. À noite, opte por programas de lazer e culturais gratuitos, pois há uma oferta vasta nesta altura do ano.

Mude de atitude
Comece por poupar em casa. Não desperdice comida e aproveite as sobras para confecionar novos pratos. Evite almoçar ou jantar fora, mas não deixe de estar com os seus amigos. Combine programas grátis, como um passeio a pé, uma ida ao jardim mais próximo, uma sessão de poesia, entre outros.

Reduza os consumos lá de casa
Feche a torneia enquanto lava os dentes ou se ensaboa, reduza o fluxo das torneiras e autoclismos e faça máquinas de lavar loiça ou roupa só quando estiverem cheias. Estas são algumas das dicas da Deco Proteste para poupar na água. Para reduzir na fatura da eletricidade, comece por desligar os descodificadores de sinal (box) da ficha. O stand-by é responsável por cerca de 11% dos gastos com a eletricidade.

Poupe no material escolar
O regresso das férias coincide com a preparação para o novo ano letivo. Por isso, antes de comprar o material escolar, pesquise. Este tipo de produtos sofre variações de preços de uma papelaria ou livraria para outra. Considere também a oferta dos hipers e supermercados. Esta é uma regra que deve ser respeitada sempre que queira adquirir um novo produto ou serviço.

Gaste menos nas compras
Faça uma lista de compras e tenha em conta os folhetos promocionais dos supermercados da sua zona. Vá com tempo e sem apetite, porque, regra geral, comparar preços não rima com pressa e estômago vazio. Leve sacos, incluindo os térmicos, para evitar comprá-los. Não ceda a promoções e verifique se o preço compensa mesmo, calculando quanto custa aquele produto por quilo/litro. Opte pelos produtos de marca branca. Segundo as contas da Deco Proteste, os preços baixam, em média, mais de €800.

Evite coberturas desnecessárias
Se tem seguros, opte por pagar o prémio por inteiro. Regra geral, se optar por prémios fracionados, os custos são mais elevados. Esteja atento ao valor dos prémios e confronte as condições da sua companhia com a concorrência. Se optar por fazê-lo junto de um mediador, pode obter descontos de 20% a 25% num pacote. Em qualquer situação, contrate apenas as coberturas de que precisa.

in Expresso.pt

14 de setembro de 2010

O que é a Euribor?

O que é a Euribor?

A Euribor é uma taxa elaborada com base na média de juros cobrada pelos bancos na Zona Euro entre si para se financiarem. Ou seja, funciona como uma taxa interbancária. Além desta função, a Euribor é também o indexante mais recorrente no crédito à habitação em Portugal.

Quando é que é determinada?

As taxas Euribor são fixadas uma vez por dia, por volta das 10h, hora de Lisboa. E são publicadas as taxas para os vários prazos.

Como é fixada?

A Euribor é definida pela negociação feita entre um painel de bancos. Actualmente são 26 o número de instituições financeiras, entre as quais a Caixa Geral de Depósitos (CGD). Os bancos negoceiam os juros cobrados entre si para se financiarem entre eles. Os cálculos têm por base a média dos juros contratados entre os bancos. Para chegar à média são eliminadas 15% das taxas mais altas e mais baixas. O valor total é posteriormente arredondado a três décimas.

Euribor e taxas de juro da Zona Euro

Regra geral, as taxas Euribor costumam acompanhar a taxa de referência praticada pelo Banco Central Europeu (BCE). Contudo, na actual conjuntura de grande incerteza e instabilidade estas taxas têm-se afastado. Isto porque as Euribor funcionam como taxas interbancárias. Como os bancos que precisam de empréstimos são em maior número do que os que têm liquidez para oferecer e como o risco associado a estes créditos aumentou, os juros cobrados entre os bancos cresceram. E esta evolução está a impulsionar as Euribor.

Relação da Euribor com os consumidores

As taxas Euribor são os indexantes mais recorrentes nos empréstimos à habitação em Portugal e por isso quando estas taxas caem o custo dos crédito diminuiu, quando aumentam os encargos sobem. Mesmo no caso dos contratos serem indexados a uma taxa fixa, a evolução da Euribor condiciona o valor dos juros cobrados à partida. No caso dos depósitos, a remuneração destes também tende a reflectir a evolução destas taxas.

in Jornal de Negócios Online

Dicas para poupar na conta do Material Escolar

Saiba como evitar uma factura maior do que a sua carteira.

1. Defina o material
Faça uma lista clara de todo o material que o seu filho necessita. Primeiro, verifique quais os materiais do ano transacto que ainda podem ser utilizados e elimine-os da nova listagem. "Deve existir um olhar critico sobre a lista e ter a capacidade de distinguir se o que se encontra na lista são verdadeiras necessidades ou desejos", diz Natália Nunes, do Gabinete de Apoio ao Sobreendividado, da Associação Portuguesa para a Defesa dos Consumidores, Deco.
2. Envolva os seus filhos
Antes de efectuar as compras, discuta com os seus filhos a lista final e o orçamento envolvido. Desta forma, contribui para uma maior sensibilização dos jovens às questões relacionadas com dinheiro. Se a sua família não tem o hábito de elaborar um orçamento, então introduza-o: é a melhor ferramenta que a família tem para saber quanto gasta e onde gasta o seu dinheiro.

3. Estude o mercado
Antes de sair de casa, consulte os vários folhetos com as promoções de "regresso às aulas" e identifique os preços mais favoráveis. "Sempre que possível opte pelas marcas brancas, que, em média, são mais baratas e com uma qualidade aceitável", diz Sandra Lopes, do Gabinete de Orientação ao Endividamento dos Consumidores - GOEC. Segundo Natália, os estudos que a Deco tem feito confirmam que os preços variam bastante de estabelecimento para estabelecimento.

4. Resista às compras impulsivas
Durante as compras, não se desvie da lista elaborada por si e pela sua família "É fundamental resistir às compras impulsivas", comenta Sandra Lopes. Sempre que se efectuem compras, estabeleça um limite para gastar e não o ultrapasse. Segundo Susaa Albuquerque, secretária-geral da ASFAC, comprar manuais escolares on-line é uma boa opção, porque algumas editoras fazem descontos entre 10 e 20%.

5. Atenção ao crédito
Nesta época, costumam existir muitas ofertas de créditos para livros e material escolar. Mas Natália Nunes alerta para os riscos desta decisão. Antes de optar pelo crédito, faça contas e determine se o orçamento familiar comporta mais este encargo.
Existem editoras que fazem descontos entre na compra on-line de livros escolares. Considere também esta hipótese.

in Jornal de Negócios

13 de setembro de 2010

DECO: Comprar casa é melhor do que arrendar

"A associação argumenta que as rendas elevadas fazem da compra de casa uma opção mais interessante no longo prazo.

Na última análise aos custos de compra e arrendamento de casa, realizado em 2007, a Associação Portugesa para a Defesa do Consumidor (DECO) revelou que a opção do arrendamento era mais barata. Contudo, três anos depois, o mercado imobiliário mudou, assim como as condições de crédito.

Por isso, diz a DECO, compensa comprar quando se tem poupanças ou uma boa relação com o banco. A recomendação das agências imobiliárias vai no mesmo sentido: "Neste momento, o valor da renda é superior ao da prestação do crédito" e "o preço das casas está mais baixo e pode fazer bons investimentos", pode ler-se na edição Dinheiro&Direitos de Setembro.

A DECO conclui então que ter casa própria é mais barato do que arrendar. Por exemplo, ao fim de 30 anos, quem comprou casa gastou quase menos 107 mil euros num crédito com taxa variável, e 70 mil euros num de taxa fixa.

Arrendar é mais caro, uma vez que, ao fim desse período, quem arrendou e rentabilizou a poupança inicial ficou com um rendimento de quase 186 mil euros, mas gastou mais 107 mil euros em habitação do que quem comprou e não tem imóvel.

Além disso, quem arrendou vai ter de continuar a arrendar ou então optar por comprar.

Vantagens de comprar

- Maior segurança, uma vez que terminado o contrato de crédito, há a garantia de que a casa passa para as mãos do comprador.

- Liberdade para fazer obras e ajustes.

- Opção de investimento: Se as taxas de rentabilidade forem atractivas, o comprador pode revender, mais tarde, a casa com ganhos face ao preço de compra e inflação, por exemplo.

Desvantagens de comprar

- Para quem por razões pessoais ou profissionais pode ter de mudar de área de residência, torna-se desaconselhável, pois pode tornar-se um fardo.

- Além das prestações ou do valor da casa, há despesas legais cm contratos, registos, hipoteca, comissões bancárias, impostos e seguros.

- Ao longo dos anos é preciso pagar cotas de condomínio, obras obrigatórias, impostos e juros de crédito à habitação.

Vantagens de arrendar

- Mobilidade: arrendar casa permite mudar de habitação com facilidade, devido à duração dos contratos e não é necessário esperar por bom negócio para vender.

- Opção mais interessante para quem está em início de carreira ou não tem rendimentos para comprar.

- É mais acessível para quem tem pouco dinheiro disponível. Só obriga a pagar rendas ou parte ou totalidade de obras, conforme o acordo com o senhorio.

Desvantagens de arrendar

- O inquilino pode ser convidado a sair pelo senhorio.

- Por mais rendas que se pague, o arrendatário nunca será proprietário do imóvel.

- As obras e ajustes estão condicionados pela autorização do senhorio."

*Fonte: Dinheiro e Direitos, Setembro/Outubro

Artigo extraído de económico.sapo.pt

12 de setembro de 2010

SENHORIO - Despesas aceites no IRS

Se este é o seu caso, saiba aqui quais as despesas que pode efectuar com o seu imóvel e apresentar posteriormente no IRS.

"O proprietário pode deduzir aos rendimentos da categoria F alguns encargos com a manutençõ e conservação do imóvel:
- Pinturas interiores e exteriores;
- Reparação ou substituição dos sistemas de canalização ou eléctrico;
- Energia e manutenção de elevadores;
- Energia para iluminação, aquecimento ou climatização central;
- Gastos com porteiros, limpezas e segurança;
- Prémios de seguro de prédios e taxas autárquicas, como saneamento.

O proprietário de um facção autónoma, como um aprtamento, pode deduzir encargos com o condomínio, como as quotas ou o seguro de incêndio. O IMI tabém é dedutível.

Já as Obras que alteram a estrutura (como construir mais uma divisão), compra de mobíliário, instalar ar condicionado ou obras de valorização(por exemplo, um sistema de rega automática no jadim) não são dedutíveis.

Exemplo: o Rui obteve €20 000 de rendimentos prediais. Durante o ano, pagou €1000 de IMI, €100 pelo seguro de incêncio e €400 de condomínio. O rendimento líquido da categoria F é de €18 500 (20 000 - 1000 - 400 - 100)"

in "Dinheiro & Direitos" - Set/Out 2010 - DECO/PROTESTE

11 de setembro de 2010

Férias Baratas em 6 Dicas!

- Defina com antecedência um destino, o plano de viagem e o orçamento disponível.
- Compare preços e procure promoções na Net. Consulte agências e sítios de viagens. Faça  mesmo para o crédito nas agências e nos bancos. Alguns sítios de viagens permitem comparar preços de várias companhias ao mesmo tempo: http://www.voosbaratos.pt/ ou http://www.rumbo.com/, por exemplo. Ao comprar online, pode usufruir de t-axas e preços reduzidos.
- Antes de optar pelo financiamento numa agência com taxa de 0% de juros, verifique se não está a pagar uma viagem mais cara.
- Se possível, seja flexível nos horários e nas datas. As viagens ao fim-de-semana têm maio procura e são mais caras. O mesmo acontece nas épocas normais de férias: Carnaval, Páscoa, Verão e Natal. Se puder viajar em época baixa ou durante a semana, goza deopções mais em conta. Experimente dias e até horas diferentes. Um pacote de férias pode ser mais económico.
- Se viajar de avião, compre passagens de ida e volta, com antecedência.
 Há boas ocasiões de última hora, mas uma reserva geita com a maior antecipação possível permite preços mais baixos.
- Se recorrer ao crédito, use a TAEG como termo de comparação, pois reflecte o custo real do crédito.

in "Dinheiro & Direitos" - Jul/Ago 2010 - DECO/PROTESTE

8 de setembro de 2010

Conselhos para proteger a sua família

1. Esteja atento à possibilidade de ficar sem emprego, e, se isso acontecer, comece logo a procurar um novo.

2. Mantenha o seu "pé-de-meia" intacto e só o utilize para liquidar as dividas do cartão de crédito ou cumprir necessidades básicas de subsistência.

3. O Cartão de crédito só pode ser usado em caso de emergência de doença.

4. Se vir que vai ficar sem empree que os custos, om a casa são muito elevados, procure logo colocá-la à venda.

5. Se tiver dois carros, venda um.

6. Poupe dinheiro suficiente para se auentar alguns meses. Se não tiver, será bem pior!

Extraído de "Dinheiro à vista" - João Branco Martins (Academia do Livro)

Você e a sua família

"Proteger a família e ter a máxima estabilidade é o desejo de todos nós. Porém, há situações que nos surgem inesperadamente e, se não estamos prevenidos, ficamos em sarilhos.

(...) o desemprego, por exemplo, pode atingir muitos portugueses e agravar a sua situação financeira. As grandes empresas estão a reduzir o pessoal, as pequenas e médias a fechar as portas e é preciso tomar medidas e adoptar um plano de prevenção.

Mesmo que seja o melhor funcionário, o mais competente e respeitado, pode ser apanhado pelo desemprego. Significa isto que (...) deve tentar criar um "pé de meia" suficiente para fazer face às despesas durante alguns meses, caso algo corra mal na sua vida profissional. Este ano deve esperar pelo melhor, mas  preparar-se para o pior.

Deve tentar fazer tudo para que, aconteça o que acontecer, a sua família esteja minimamente protegida e preparada para lidar com tempos menos bons, como os que podem surgir decorrentes, por exemplo, da perda do emprego.

Este ano aconselho, vivamete, a fazer poupanças e a evitar gastos supérfluos. Deve ter as poupanças bem guardadas e seguras porque, em caso de desemprego, não tem a garantia de resolver a situação em pouco tempo. Não sabe se vai ficar sem trabalho um mês ou um ano, nem se vai conseguir ganhar o mesmo ordenado no novo emprego.

(...) Se for trabalhador independente, deve ter ainda mais cuidado com tudo o que o rodeia. Tem ainda menos certezas e segurança e, além do mais, em cas de desemprego, não terá direito a subsídio." in "Dinheiro à vista" - João Branco Martins
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