MENSAGENS RECENTES DO BLOG

22 de julho de 2011

Como poupar dinheiro em fraldas

Estudos recentes apontam para o facto dos bebés gastarem cerca de 7 mil fraldas até à idade em que aprendem a ir à casa de banho sozinhos. De seguida serão apresentados alguns truques de como é possível poupar nas fraldas dos seus filhos.

1- Fraldas de marca premium vs fraldas de marca branca. Opte por comprar fraldas de marcas brancas e escolha aquelas que melhor servem a fisionomia e as necessidades do seu bebé. Experimente várias (pesquisando sempre diversas lojas de forma a comparar preços).
2-Fraldas de pano. Uma das formas mais fáceis de poupar dinheiro em fraldas é optar pelas fraldas de pano em detrimento das fraldas descartáveis. Modernas, confortáveis, laváveis e reutilizáveis.
3-Feira do bebé. Os hipermercados  promovem geralmente de uma forma sazonal, uma ou duas vezes por ano, feiras do bebé, com descontos vários em produtos.
4-Pode optar por se inscrever em sites de fraldas assim poderá receber toda a informação actualizada acerca dos seus produtos, incluindo ofertas e promoções exclusivas.
5- Comprar em conjunto. A união faz o desconto. Se tiver amigos ou familiares com bebés da mesma idade que o seu, podem adquirir as embalagens de fraldas maiores em conjunto (lembre-se que quanto maior a embalagem, menor o custo unitário da fralda) e dividem conforme as necessidades.


in comopoupar.com

15 de julho de 2011

10 ideias para poupar dinheiro na decoração da casa



Ter uma casa bem decorada não tem de custar uma fortuna – basta ser criativo e pensar um pouco “fora da caixa” para produzir uma decoração cinco estrelas. Vai surpreender-se com os resultados finais… isto para não falar na reacção da família e dos amigos.
  1. Feiras, lojas de usados e antiquários. À primeira vista estes três locais são os últimos destinos onde pensaria parar para fazer compras para decorar a casa, mas a verdade é que estão recheados de tesouros a baixo custo. Os artigos aqui encontrados podem necessitar apenas de uma demão de tinta ou de serem estofados para renascerem e encontrarem um lugar de destaque na sua casa. Para além disso, comprar vintage é ser amigo do ambiente.
  2. Espelho meu. É incrível como é que um simples espelho pode transformar por completo uma divisão – o seu efeito óptico aumenta um espaço mais pequeno e empresta luz às áreas mais escuras. Não precisa de ser uma aquisição cara – principalmente se encontrar um nos saldos ou numa loja de usados – e confere um toque de classe a qualquer espaço, quer esteja pendurado, quer esteja pousado no chão, encostado a uma parede.
  3. Paredes inspiradas. O branco entediante das suas paredes é uma frustração diária, mas não pode suportar os custos de uma pintura ou aplicação de papel de parede? Nem tudo está perdido! Os autocolantes e stencils de parede são uma excelente forma de conferir um pouco de design e cor a um espaço, sem o trabalho e a despesa das restantes opções.
  4. A Mãe Natureza também decora. As flores e plantas compradas avulso são um excelente recurso decorativo, que não requer grandes dívidas… mais até se as puder apanhar do seu próprio jardim. Folhas e galhos de árvores também são apontamentos de decoração originais e cativantes, basta dispô-los em bonitos vasos ou outros recipientes que certamente tem guardados nos seus armários.
  5. Reciclar antes de eliminar. Tudo cansa e a decoração não é excepção! De vez em quando dá por si a pensar que só queria ter dinheiro para renovar as cadeiras da sala de jantar ou a mobília do escritório… antes de deitar fora ou oferecer e comprar tudo novo, pense nas formas como poderia dinamizar esses elementos? As cadeiras podiam ser estofadas com um novo tecido ou cobertas com capas amovíveis para uma lufada de ar fresco instantâneo e económico. O mobiliário do escritório podia ser pintado de uma nova cor para uma divisão completamente renovada em apenas um fim-de-semana, por exemplo. Para decorar a baixo custo, há que puxar pela imaginação…
  6. Arte mágica. Uma parede coberta com obras de arte pode parecer um sonho distante, mas não é! Hoje, arte é aquilo que quisermos e nesse sentido, podemos encher as nossas paredes com inspiração que não custa este mundo e o outro. Inspire-se numa bonita produção de moda de uma revista, num livro com imagens de flores luxuosas ou cidades do mundo, ilustrações suas ou de alguém conhecido e até mesmo sobras de papel de parede para recortar, emoldurar e pendurar.
  7. Coser com estilo. Quem sabe coser tem uma enorme vantagem no que toca a decorar uma casa – necessita apenas de comprar os tecidos para pôr mãos à obra (neste caso, na máquina de costura!) e confeccionar cortinas, capas de almofada e de sofá, toalhas de mesa, assentos para cadeiras ou bancos… exemplares únicos numa casa com uma decoração muito própria.
  8. Trocar para decorar. A forma mais barata de decorar – aliás gratuita – é simplesmente aproveitar o que tem, dando-lhe uma nova função ou transportando-o para outro local na casa. Como? Para renovar um quarto de dormir, troque as suas cortinas, tapetes, roupa de cama, almofadas, candeeiros e até os objectos decorativos com as do quarto de hóspedes, por exemplo; ou então substitua as cadeiras da cozinha pelas da sala de jantar. Mais simples ainda é criar uma nova disposição para um espaço, movendo, eliminando ou adicionando mobília e outros elementos de decoração. Por fim, refresque a sua memória decorativa ao dar uma vista de olhos por tudo aquilo que tem guardado em armários e que pode exibir sobre móveis ou utilizar para organizar, dando um descanso merecido àqueles objectos que vê diariamente há meses ou anos.
  9. Adeus velho, olá novo. Uma das melhores formas de poupar na decoração é vender mobília e objectos que tem armazenado na garagem ou no sótão e que dificilmente voltará a utilizar. Para além de libertar espaço precioso, o dinheiro entretanto ganho pode ser canalizado para comprar aquele tapete, pouf ou mesa que anda a namorar há séculos. Em adição, não descure as campanhas promocionais que oferecem descontos na compra de um novo artigo ou electrodoméstico com a entrega de um exemplar velho.
  10. Faça você mesmo. Nem todos temos a possibilidade de contratar um decorador profissional, mas sabem uma coisa? Não precisa! Grande parte da diversão que é decorar advém do espírito “faça você mesmo”: inspire-se em revistas, cenários de séries e filmes, casas de familiares e amigos e depois parta à busca daquilo que tem de adquirir, compare preços, espere pelos saldos ou então forre os seus velhos abat-jours com aquele tecido que sobrou ou então pinte as suas próprias paredes. No caso de obras mais a fundo, que requerem picheleiros, carpinteiros e outros trabalhadores especializados, procure sempre referências junto de familiares e amigos, pedindo diversos orçamentos antes de tomar a decisão final.
in saberpoupar.com

13 de julho de 2011

10 Dicas Para Aprender Como Decorar Uma Sala

  1. Escolha um objeto decorativo base. Escolha um objeto de grande impacto para começar a decoração. Pode ser um puf, um quadro, um poster, um arranjo floral, um vaso, o que seja. Deve ser a partir desse objeto que decide o estilo, o tema e a tonalidade que espera criar na sua sala e determinar a combinação de cores ideal.
  2. A cor é dos elementos mais importantes de uma casa, e neste caso da sala. É na sala que receberá as visitas, logo a cor irá determinar se é um espaço agradável ou não. Uma divisão deve ter 3 cores: uma primária, uma secundária e de ênfase. Repita a cor de ênfase em várias formas, em locais estratégicos. Se optar por um puf vermelho, com um sofá preto, escolha umas almofadas vermelhas, se tiver um quadro cuja moldura seja vermelha, coloque um arranjo floral vermelho noutro local da sala e terá um ambiente agradável.
  3. Arranje um tema para a decoração, seja criativo e divertido. Um bom tema dirá algo sobre si, sobre os seus interesses e irá simplificar as suas decisões quando for às compras de objetos de decoração.
  4. Remova os objetos soltos, que não lhe dizem nada e não enquadrem com o seu tema de decoração. Pode também optar por montar prateleiras para organizar os seus objetos, por exemplo para livros. Há prateleiras de todos os feitos, materiais e formas decorativas.
  5. A lareira é um dos elementos arquitetónicos mais importantes na sua sala. Há vários objetos que pode comprar para compor a sua lareira, de variadas formas, tamanhos a seu gosto. Se quer ter um aspeto único na sua lareira encha-a de velas de várias cores e texturas.
  6. A iluminação da sala é tão importante quanto as cores escolhidas. Lâmpadas para mesa, lâmpadas de chão ou candeeiros estrategicamente colocados podem adicionar um ambiente mais acolhedor e interessante quando pretendido. Opte por luz suave em vez de luz forte. Em determinadas alturas pode também optar por iluminar a sala apenas com velas.
  7. Refresque a sua sala com novos arranjos florais que podem trazer uma nova perspetiva à decoração da sua sala bem como dar-lhe sinais de vida refrescada. As plantas, flores são fáceis de integrar junto com outros objetos decorativos. Uma única tulipa num vaso de cerâmica pode termais impacto do que um arranjo floral completo.
  8. Pinturas e proteções para a sua mobília. Coloque uma capa no seu sofá para o proteger, ou apenas para mudar a cor dele. Pode transformar a sala mudando a cor, padrões e textura dos tecidos e materiais decorativos que escolhe para a embelezar.
  9. Coloque decorações nas paredes. As paredes são uma página em branco, só com a pintura? Há vários objetos decorativos que pode ficar nas suas paredes, desde quadros e posters a bordados, candelabros, prateleiras… não se esqueça é de seguir o tema principal da decoração da sala.
  10. Opte pelo seu estilo pessoal para a decoração. Não se limite ao que vê nos programas de televisão ou nas revistas. Seguir essas dicas pode resultar na decoração de um espaço onde não se sentirá bem, e não é isso o pretendido. Decore a sua sala à sua maneira, ao seu gosto. Siga o que o seu coração diz e os seus instintos.
in poupardinheiro.info

12 de julho de 2011

Comprar casa agora é bom se não for ao banco

Os juros estão a subir, a prestação da casa também e os bancos só emprestam a quem tiver cerca de 20% do preço da casa, mas as mediadoras estão seguras de que este é um bom momento para comprar. "Dificilmente nos próximos dez anos teremos condições tão favoráveis", disse ao DN/Dinheiro Vivo o director-geral da ERA, Miguel Poisson.
Desde 2008 que os preços das casas têm vindo a descer. De acordo com a presidente executiva da Remax Portugal, Beatriz Rubio, os preços têm descido 5% a 10%, dependendo das zonas. Números que são apoiados pelos mais recentes dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), que revelavam que, em Maio, as avaliações bancárias desceram pela primeira vez em seis meses. Dados divulgados na semana passada mostram que o preço médio do metro quadrado em Portugal desceu para 1149 euros, menos cinco do que no mês anterior. O Grande Porto foi o mais penalizado, caindo 15 euros, para 1068 euros. Na Grande Lisboa, a avaliação desceu seis euros, estando agora nos 1380 euros.
Algarve e Alentejo foram as únicas subidas, com o Algarve a manter-se a zona mais cara do País. Em Maio, os preços por metro quadrado valorizaram 15 euros, para 1456 euros. No Alentejo, as avaliações subiram cinco euros, para 1040. A subir mais ligeiramente está Braga (mais três para 930 euros).
Segundo Beatriz Rubio, esta "é uma boa altura para comprar, para quem tem capital disponível" e não precisa de ir ao banco pedir um empréstimo. É por isso que Miguel Poisson considera que o mercado está particularmente interessante para quem queira comprar para arrendar. Rubio diz que esta é "também uma boa altura para vender", se o objectivo for trocar de casa: "O valor para venda desceu, mas o preço das casas que as pessoas procuram também baixou, favorecendo bons negócios". Destaca ainda que a compra dos imóveis à banca - resultado de situações de incumprimento - são um bom negócio. "Têm melhores preços e boas condições de financiamento" - 100%.




in dn.pt/bolsa

10 de julho de 2011

Crédito à habitação: mais caro e mais raro


É cada vez mais difícil encontrar bancos dispostos a financiar crédito à habitação e quando o fazem cobram 'spreads' muito elevados.
Ésurpreendente a forma como, mês após mês, os bancos continuam a subir os spreads mínimos e máximos. Após tantos anos de concorrência agressiva, em que os bancos se digladiavam para ver quem oferecia a taxa mais baixa, actualmente parece que os bancos estão a competir para ver quem oferece o spread mais alto.
Mas não é só ao nível dos spreads que os bancos demonstram o seu reduzido interesse em financiar crédito à habitação. Esse desinteresse é evidente em todo o processo de concessão de crédito à habitação, sendo muitos os bancos que quase sugerem aos clientes que vão pedir crédito a outras instituições.
A situação actual deve-se à conjuntura absolutamente anormal em que nos encontramos. Devido ao sobreendividamento do Estado, os bancos nacionais deixaram de ter acesso ao mercado interbancário internacional.
Aliás, se o Estado português paga 13% nas obrigações a 10 anos e teoricamente é a entidade com menor risco em Portugal, pois pode lançar impostos, dificilmente os bancos poderiam fazê-lo através de obrigações pagando menos de 14% ou 15%.
Adicionalmente, e devido ao facto de, até há algum tempo, todo o crescimento dos bancos ter sido feito através da concessão de crédito e de agora os bancos possuírem um desequilíbrio muito forte entre crédito e recursos, irá existir um esforço muito grande para melhorar o rácio de transformação que passará por tentar captar mais depósitos e dar o mínimo de crédito possível.






in dn.pt/bolsa

Governo: O que vai mudar, até ao final do ano - Fase 4/4

ANO NOVO, A MESMA SINA EM 2012, HAVERÁ MAIS... DO MESMO:

da Saúde às empresas, passando pela Educação, a Justiça e todos os setores-chave.
A lista é extensa. Os utentes poderão escolher o centro de saúde e o médico de família; os apoios ao cinema dependerão dos resultados de bilheteira; os alunos farão mais exames nacionais; algumas escolas e universidades serão fundidas; os professores passarão a ter novas regras de avaliação do desempenho; as folgas e os feriados terão um novo regime, assim como o subsídio de desemprego; haverá limites mais restritivos ao endividamento do Setor Empresarial do Estado; os transportes públicos serão mais caros e alguns deles, passarão a ter tutela privada (como a Carris, o Metro e a STCP).
É todo um admirável mundo novo.

in visao.pt

Governo: O que vai mudar, até ao final do ano - Fase 3/4

ATÉ AO FIM DO ANO
Os sacrifícios e as reformas feitas em contrarrelógio nos primeiros 100 dias de mandato de nada servirão se o País não conseguir chegar ao fim de dezembro com um défice de 5,9% do PIB. É esse o número mágico que faz parte do compromisso assumido com a troika e que caberá a Passos Coelho cumprir. Nem todos estão otimistas.
Já esta semana, a agência de notação financeira Moody's baixou o rating de Portugal para o nível Baa2, ou seja, "crédito de alto risco" ou "lixo".
Já Angela Merkel, chanceler alemã, sublinhou que a Europa não pode ficar refém das avaliações destas agências.

CORTE NO SUBSÍDIO DE NATAL
Foi por antever difícil essa sua tarefa que o primeiro-ministro lançou um "imposto extraordinário" a aplicar
ao 14.° mês a 3 milhões de famílias e que representará um encaixe de 800 milhões de euros.

PRIVATIZAÇÕES 3
A lista é grande: TAP, ANA, CP Carga, Galp, CTT e setor dos seguros da CGD fazem parte das empresas que, ainda assim, serão vendidas até ao final do ano. O encaixe que daí resultar será usado para abater a dívida externa.

MENOS FREGUESIAS
O ano de 2011 não terminará sem que sejam definidos os objetivos da reforma da administração local (prevê-se uma redução do número de freguesias) e sem que seja reformado o Setor Empresarial do Estado e o respetivo
modelo regulatório.

MOBILIDADE NA FUNÇÃO PÚBLICA
Conhecendo os planos do Governo, que passam por recuperar a ideia de mobilidade, aplicar, no Estado, o
conceito de rescisões amigáveis e reduzir o número de efetivos, não se pode esperar que os funcionários públicos tenham um semestre descontraído e animado. Será um período de grande expectativa para os trabalhadores do Estado, apesar de Passos Coelho ter garantido que "não vai haver despedimentos na Função Pública". Ainda em 2011 será reformulado o célebre PRACE, que tanta contestação gerou entre os funcionários do Estado, e serão aplicados cortes no funcionamento da Administração Pública em valor superior a 800 milhões de euros.
in visao.pt

Governo: O que vai mudar, até ao final do ano - Fase 2/4

NO REGRSSO DE FÉRIAS
A julgar pelo que têm sido os primeiros dias de trabalho do Governo, que incluíram reuniões durante o fim de semana e conselhos de ministros logo às oito e meia da manhã, este ano, para os governantes, a rentrée não significará um regresso, antes uma continuação. Para os portugueses, este será um período cheio de surpresas pesadas para a carteira.
O Orçamento do Estado, apresentado a 15 de outubro, apontará o caminho para 2012.

MAIS IRS E IMI
Com o Orçamento do Estado, deverão ser conhecidas novas medidas a pôr em prática durante o ano de 2012, como a redução das isenções do IMI (e o agravamento de algumas taxas), o que representará mais um encargo anual no orçamento de muitas famílias proprietárias de imóveis.
Também aqui se saberão outras alterações fiscais a vigorar a partir de janeiro, entre elas a diminuição do número de escalões do IRS, a introdução de mais limites nas deduções (com Saúde e Educação) e as mudanças no IRC.

AUMENTO DAS TAXAS MODERADORAS
O Ministério de Paulo Macedo prepara o aumento das taxas moderadoras, nas urgências e nas consultas de
especialidade. Mas só a questão das taxas foi previamente calendarizada pela troika, que apontava o mês de setembro para a sua atualização. Tudo o resto incluindo os medicamentos por unidose, a transferência de alguns cuidados prestados em meio hospitalar para estruturas de proximidade e a comparticipação nos medicamentos está no programa apresentado na Assembleia da República, mas sem data para entrar em vigor.
ORTAGENS NAS SCUT
A introdução de portagens em quatro SCUT (Via do Infante, Beiras Litoral e Alta, Beira Interior e Interior Norte) está apontada para o "início de setembro" Para os habitantes da região da capital, a surpresa chegou
antes: o fim da "borla " na Ponte 25 de Abril em agosto.

PRIVATIZAÇÕES 2
Antecipando um pouco os compromissos assumidos pela equipa de José Sócrates, Passos Coelho prepara-se para, ainda no decurso do terceiro trimestre do ano, alienar participações em, pelo menos, duas empresas participadas pelo Estado (EDP e REN). Até julho, definiu o Conselho de Ministros, acabam as golden shares na PT, Galp e EDP.

EXTINÇÃO DOS GOVERNOS CIVIS
Algures no início de setembro terão terminado os 90 dias para despartidarizar o aparelho de Estado e passar a aplicar o mérito como critério de acesso aos cargos públicos. É uma data que os chamados boys dos partidos com certeza não celebrarão. A 15 de outubro, Miguel Macedo, ministro da Administração Interna, terá de entregar os diplomas relativos ao fim dos governos civis.

in visão.pt

Governo: O que vai mudar, até ao final do ano - Fase 1/4




DURANTE O VERÃO
Seja porque a ‘troika’ ou porque o Governo quer começar a mostrar trabalho quanto antes, julho e agosto serão meses intensos para os novos ministros e secretários de Estado.
Enquanto se instalam nos seus gabinetes e escolhem as equipas com que vão trabalhar, os governantes têm de pôr em prática as exigências do FMI, do BCE, de Bruxelas e do seu próprio programa. Aumentos de impostos e medidas impopulares na área do Trabalho estão garantidas. É por isso que, em simultâneo, o Governo quer apresentar ao Parlamento, em agosto, o Plano de Emergência Social, para fazer a face a situações de fome e pobreza.

AUMENTO DO IVA
No regresso de férias, já deverá estar em vigor a nova tabela de IVA, que pressupõe o agravamento da taxa
aplicada a alguns produtos hoje incluídos na tabela mais baixa (6%) e na intermédia (13%).
Ir ao supermercado ou ao restaurante será, nessa altura, mais caro, apesar de ainda não haver pormenores sobre as mudanças a registar nesta matéria.

FLEXIBILIDADE LABORAL
Em julho, inicia-se o debate na Concertação Social com vista à introdução de alterações na legislação laboral.
O programa do Governo vai no sentido de passar a haver maior flexibilidade no trabalho (nomeadamente quanto ao contrato único de trabalho e à extensão do período experimental) e novas regras na atribuição de pensões de reforma (com tetos máximos para as aposentações pagas pela Segurança Social e a criação de uma contribuição facultativa para regimes complementares de reforma privados).

PRIVATIZAÇÕES 1
Entre as prioridades do Governo, que também são da troika, está a venda do BPN, cujo comprador deverá estar encontrado até final do mês de julho.



in visao.pt

7 de julho de 2011

Casas à venda por um cêntimo

Finanças estão a optar por preços-base simbólicos por causa da pressão para obter receitas e falta de compradores

Há casas à venda em Portugal por um preço-base de 1 cêntimo. As Finanças têm colocado vários imóveis e terrenos no mercado com a licitação mínima definida pela Direcção-Geral dos Impostos, segundo constatou o jornal «Sol».

Tudo por causa da pressão para angariar receitas e porque a crise está a afugentar os compradores das hastas públicas.

As Finanças têm optado assim por vender casas penhoradas através da negociação directa, com preços-base muito simbólicos.

Os bens são depois vendidos por preços mais altos. À espera das melhores propostas, o negócio acaba no entanto por ficar muito abaixo dos preços praticados no mercado, dado o valor da licitação.

O bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC), Domingues de Azevedo, explicou ao mesmo jornal que as vendas deste tipo resultam de «hastas públicas que ficaram desertas». O mesmo é dizer que foram negócios que não interessaram a nenhum comprador.

in Agenciafinanceira.iol.pt


6 de julho de 2011

6 Dicas para antes de Comprar Casa

Apesar do panorama da economia mundial não ser favorável a verdade é que haverá sempre pessoas com interesse em comprar casa, quer seja para habitação permanente, investimento e até mesmo casa de férias.
Independentemente da finalidade que dará origem à compra de casa, existem simples dicas que são extremamente úteis, para que, a compra de casa não seja um incomodo financeiro para os seus proprietários.

1# ANALISE A SUA SITUAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL

Muitos dos clientes resumem a decisão da compra de casa ao valor da prestação sem analisar anteriormente aspectos relacionados com a estabilidade profissional e vida pessoal.
No que toca a estabilidade profissional, podemos dizer que o tempo em que era possível possuir um emprego por mais de 20 anos já terminou. Atualmente a exigência de mobilidade e a procura por melhores condições de trabalho e salariais são um dos objectivos da generalidade das pessoas.
Esta procura por vezes leva-nos a procurar trabalho em locais distantes da potencial habitação, pelo que este aspecto é importante na tomada de decisão. Se planeia em mudar de trabalho e procurar por melhores condições, então provavelmente, arrendar casa será a melhor opção até encontrar estabilidade.
Contudo, se prevê estabilidade profissional, deve de olhar para o seu agregado familiar ou para o futuro que pretende para sí. Se, por exemplo, prevê aumentar a família para 3 elementos, então comprar um T1 poderá ser uma escolha errada. Logo, se prevê que vai necessitar de uma casa maior no futuro, aguarde um pouco mais e crie um plano para comprar uma casa que se enquadre com as suas necessidades futuras.


2# TENHO ESTABILIDADE QUERO AVANÇAR

Todos os aspectos foram equacionados e está seguro que é o momento ideal para comprar a casa que tanto deseja, então faça as coisas com calma.
Visite a sua potencial habitação várias vezes ao dia e também ao fim de semana, analise a vizinhança, o ambiente, a exposição solar, as acessibilidades, o comércio local, a rede de transportes, entre outros. Certifique-se que gosta de tudo o que vê.
Consulte os aspectos legais da habitação junto do vendedor e confirme-os nas Entidades Competentes e ainda verifique se existem planos para a zona na Câmara Municipal. Recorra à ajuda de peritos para o ajudar nos aspectos legais e nos aspectos relacionados com a construção do edifício.

3# TENHA 20% PARA A ENTRADA DA CASA

Com as restrições existentes na concessão de crédito habitação e com as avaliações bancárias em baixa, possuir uma entrada de 20% do valor é um aspecto favorável na aprovação do crédito.
A generalidade dos bancos, atualmente, possui como limite máximo 80% do valor da avaliação do imóvel que, associado a avaliações bancárias em média 20% inferiores ao valor potencial da habitação, representam limitações a concessão de crédito habitação.
Assim sendo e para não ver alterações significativas na proposta de crédito apresentada pelo banco, será prudente possuir uma margem de 20%, ou seja, se pensa em comprar uma habitação por 200 000 euros, será uma vantagem adicional solicitar um financiamento de 160 000 euros.
Este procedimento lhe dará poder de negociação junto dos bancos na determinação do spread, pois o seu rácio financiamento garantia será, à partida, favorável à determinação deste último.

4# ATENÇÃO AOS 30% DO SEU RENDIMENTO DISPONÍVEL MENSAL

Estamos a falar da taxa de esforço mensal do cliente, limitando o encargo com o crédito habitação a 30% do rendimento disponível mensal.
Considera-se 30%, pois estamos a falar apenas de um empréstimo, no entanto, caso existam outros, deverão todos ser analisados sempre com vista à limitação do esforço mensal em 45% do rendimento disponível.
Assim sendo, se possui outros créditos e as referidas prestações quando associadas à prestação do crédito habitação representam mais de 45% do seu rendimento disponível mensal, pondere em comprar uma casa mais barata ou simplesmente efetue a liquidação dos empréstimos que possui até encontrar uma margem de segurança.

5# NÃO SE ESQUEÇA DO SEU FUNDO DE EMERGÊNCIA

Com o novo crédito irá aumentar as suas responsabilidades mensais, pelo que o seu fundo de emergência estará desatualizado com a nova realidade. Pondere em reforçar o seu fundo de emergência de forma a que este suporte pelo menos 6 meses de todas as despesas mensais incluído as futuras prestações do crédito habitação.

6# PROCURE AS MELHORES CONDIÇÕES BANCÁRIAS

Procurar as melhores condições bancárias irá lhe indicar quais os melhores bancos para o seu crédito habitação. Procure bancos que encontrem soluções para o seu caso e que não possuem encargos elevados com a preparação, formalização e análise do pedido de crédito.
Escolher bancos que não possuem demasiados encargos para saber se o seu crédito vai ser aceite é uma mais valia, pois no caso de algo não correr como o esperado, poderá sempre procurar outro banco.
Confuso? Quantas clientes não entregam processo de crédito habitação para decisão sabendo que irão ter de suportar comissões de preparação, formalização e analise de processo e ainda, a avaliação do imóvel adquirir?
A generalidade dos clientes, certo. E se o crédito não for aprovado ou se for aprovado com condições diferentes das negociadas, o que acontece?
Regra geral os clientes aceitam as novas condições e cedem à nova proposta do banco, pois sabem que se forem para outro banco poderão correr o mesmo risco. Infelizmente, ainda é assim que acontece até que o regulador crie uma entidade avaliadora aceite por todos os bancos.


in produtosbancarios.com

10 dicas para manter e fazer crescer a sua empresa no actual contexto económico



Para as PMEs, estar atento ao cerne do seu negócio, manter uma situação financeira saudável, reduzir as despesas operacionais, aumentar a eficiência e fortalecer as relações existentes com clientes e fornecedores são pontos essenciais para ajudar a garantir que a sua empresa se mantém activa no actual contexto económico desfavorável.

No entanto, não se preocupe demasiado em manter-se na defensiva - os contextos económicos negativos também podem constituir oportunidades e o investimento contínuo durante uma recessão pode até ser a medida mais inteligente a tomar.

Apesar da primeira prioridade de qualquer empresa durante os tempos difíceis ser tornar-se mais eficiente e rigorosa com as despesas, se for determinado, hábil e próactivo na detecção de oportunidades de crescimento - mesmo durante uma recessão - a sua empresa ficará numa posição muito mais forte quando o mercado recuperar. Como resultado, poderá constatar que, deste modo, aumentou a sua quota de mercado relativamente aos concorrentes mais cautelosos.

Seguem-se 10 dicas para preparar a sua empresa para sobreviver e até mesmo prosperar no actual contexto económico negativo:
  1. Mantenha-se atento ao cash flow. A monitorização e controlo contínuos do cash flow são fundamentais para o sucesso sustentado da empresa. Previsões mensais garantem que as despesas e quaisquer gastos planeados estão em linha com o dinheiro que entra. Se controlar o seu dinheiro, estará também em melhor posição de tirar partido de qualquer excedente (consulte a dica sobre investimentos).
  2. Renegoceie com os fornecedores. A redução dos custos com fornecedores criará uma vantagem contínua que pode ser obtida de várias formas. Se não tiver dinheiro disponível, prolongar os prazos de pagamento evita ter de pedir dinheiro emprestado para pagar aos fornecedores. Se tiver dinheiro, negoceie descontos para prazos de pagamento mais curtos. Pode também tentar negociar preços de matérias-primas mais reduzidos com os fornecedores e renegociar os prazos com as suas instituições financeiras e o senhorio.
  3. Faça uma avaliação crítica das suas necessidades de pessoal. Reduzir o pessoal em excesso, embora seja por vezes desagradável, permite uma redução de despesas imediata. Tenha o cuidado de não deixar as reduções de pessoal afectarem os níveis de serviço ao cliente. Algumas funções da empresa podem ser também entregues a entidades independentes ou a agências de outsourcing, dependendo da sua dimensão.
  4. Concentre a sua atenção na base de clientes existente. Num clima económico adverso, não dependa demasiado de um único fornecedor. Garantir que a sua empresa não depende de um ou dois fornecedores principais significa que, se eles forem à falência, não irá com eles.
  5. Focus attention on your exiting customer base. Agora é a altura de dar prioridade aos seus clientes actuais. O custo de conseguir novos clientes é significativamente maior do que o de ampliar a sua base de clientes existente. Além disso, informações sobre os comportamentos de compra irão permitir-lhe fazer propostas especiais para incentivar a lealdade e gastos continuados por parte dos clientes.
  6. Estabeleça relações – com fornecedores, clientes e credores. Manter boas relações fortalecerá a sua capacidade de negociar melhores condições com fornecedores e credores; protegerá também as relações profissionais nos períodos adversos e não só.
  7. Mantenha os canais de comunicação abertos e obtenha o apoio dos seus colaboradores. Partilhar as dificuldades da sua empresa com os colaboradores pode mobilizá-los em torno de um objectivo comum e ajudar a identificar onde e como podem ser feitas reduções de despesas. Uma comunicação honesta terá dividendos e os colaboradores, fornecedores, consultores e clientes ficarão em boa posição para dar conselhos e apoio a longo prazo, durante os tempos difíceis.
  8. Aumente o marketing e a publicidade. Acredite ou não, esta não é a altura para reduzir as despesas de marketing e publicidade. Apesar de poder ser mais prudente redistribuir as verbas para áreas estratégicas para a empresa, uma actividade contínua para aumentar a presença da marca e fomentar a procura no mercado para o seu produto ou serviço constitui, de facto, uma oportunidade num contexto económico negativo, uma vez que estará a fazê-lo numa altura em que os seus concorrentes estarão provavelmente a reduzir despesas.
  9. Invista em novas tecnologias para reduzir custos e aumentar a competitividade. O investimento na tecnologia certa pode ajudar a sua empresa a trabalhar de forma mais eficiente, reduzir custos, melhorar a satisfação do cliente e ajudá-lo a manter-se à frente da concorrência. As tecnologias que permitem uma boa colaboração entre colaboradores, parceiros, fornecedores e clientes são uma forma segura de aumentar a eficiência e reduzir os custos.
  10. Comece a gastar. Apesar de gastar durante uma recessão poder não parecer uma boa prática de gestão, é, na verdade, o que as empresas inteligentes fazem para combatê-la. Se continuar a investir no cerne do seu negócio, por exemplo, através da contratação de mais colaboradores ou da implementação de novas tecnologias numa área crítica que proporcione uma vantagem competitiva, é provável que a sua empresa esteja a expandir numa altura em que a concorrência está a contrair. Se investir em iniciativas que fortaleçam a sua empresa, estará melhor posicionado para acelerar quando o clima económico melhorar.

in cisco.com

Dívidas, Bens e Acordo Pré Nupcial Nos Divórcios



Os divórcios são processos complexos a vários níveis, mas não deverá descurar a parte financeira porque é ela que vai garantir a sua estabilidade no futuro.
Para saber como funciona o processo, veja as finanças pessoais no divórcio.


As Dívidas Acumuladas Durante o Casamento

As dívidas contraídas no casamento não são eliminadas com o processo de divórcio. São divididas da mesma forma que os bens do casal, inclusivamente em dívidas que apenas um dos elementos pagava (no caso de terem contas separadas).
Uma das coisas que deverá fazer imediatamente é abandonar qualquer conta conjunta, porque poderá ser utilizada pelo seu companheiro para continuar a pagar dívidas e você será responsável pelo pagamento de metade das mesmas. Assim que terminar o divórcio, congele todas as contas conjuntas e refaça os contratos de crédito para pagamento com as suas contas individuais.
O pagamento das dívidas deverá fazer parte do acordo no processo de divórcio, porque poderá ser necessário utilizar alguns bens para efectuar o pagamento de certas dívidas.
Se puder, contrate um contabilista para o acompanhar durante o processo de divórcio, de forma a esclarecer todos os pormenores financeiros.

Bens Imobiliários

O melhor a fazer durante este processo de divórcio é chegar a acordo com o seu companheiro para a divisão de todas as propriedades que tenham. É essencial proteger o seu futuro financeiro e os bens imobiliários são activos muito importantes, por isso é que a presença de um advogado competente é tão importante.

Acordo Pré Nupcial

Os acordos pré nupciais são ferramentas legais excelentes para proteger as finanças do casal, no entanto são muito pouco utilizadas pela desconfiança que gera antes do casamento.
No entanto, no processo de divórcio, um acordo pré nupcial protege ambos os elementos e garante o património de cada um deles.
Um acordo pré nupcial deve incluir:
  • Bens e dívidas antes do casamento
  • Planos de heranças e de património
  • Divisão de bens em caso de divórcio
  • Por incluir uma data de revisão do documento, para que possa ser corrigido no caso de acontecerem mudanças, como é o caso do nascimento de filhos.
Os divórcios existem para quando as pessoas já não querem partilhar a vida em conjunto e devem ter o menor impacto possível nas finanças dos dois elementos quando o processo terminar.


in poupardinheiro.info

Compreenda os Depósitos




Os depósitos a prazo são dos instrumentos de aforro mais usados pelos portugueses, ainda que muitos não saibam propriamente em que produtos estão a aplicar as suas poupanças. Assim, o Saldo Positivo foi à procura de alguns elementos presentes na Ficha de Informação Normalizada (FIN), o documento que contém o “ADN” do depósito, e explica o seu significado.
dep2 Compreenda os depósitos
Para investir, é preciso conhecer bem o produto. Uma boa leitura da Ficha de Informação Normalizada é um bom príncipio, antes de investir.
Condições de acesso
As condições de acesso reflectem quais as pessoas ou entidades que podem recorrer ao depósito, sejam eles clientes particulares, residentes em Portugal, emigrantes, etc.
Prazo
O prazo é importante, aquando da subscrição do depósito. Se pretender uma aplicação com prazo alargado e não precisa do dinheiro num curto espaço de tempo, os depósitos com data de maturidade acima de 1 ano são os indicados. Se pretender um depósito com um período de tempo mais curto ou se já tem planos para o dinheiro daqui a uns meses, o prazo deverá ser inferior a um ano, sendo os de 6 meses os mais utilizados.
Mobilização antecipada
Neste item, aparecem as condições para um resgate antes do prazo, sobretudo ao nível da penalização com os juros. Tenha especial atenção neste item, já que poderá perder direito aos juros.
Imagine que, por exemplo, tinha constituído um depósito a um ano que pagava juros semestrais e que ao fim de 10 meses precisava do dinheiro depositado. Se existisse uma penalização pelo resgate antecipado do dinheiro para os juros ainda não pagos, podia ficar com o montante inicial mais os juros pagos ao fim de seis meses. Daí para a frente, o banco não tinha de pagar juros.
Renovação
Saiba se o depósito que efectua, tem ou não renovação automática. Tenha atenção ao prazo de maturidade do depósito, já que uma renovação automática poderá significar um depósito com taxas de juros mais baixas do que o mercado apresenta. No momento da renovação convém estar atento para perceber se não há no mercado melhores condições de juros em produtos semelhantes.
Montante
Aqui, fica a saber quais os montantes, mínimo e máximo, para subscrever o depósito em causa. Existem depósitos para todas as carteiras, com montantes mínimos que vão normalmente dos 250 euros até aos 5000 euros.
Moeda
É importante saber qual a moeda em que o depósito é realizado. Há que ter em conta que o depósito em moeda estrangeira comporta elevado risco face ao depósito realizado na moeda doméstica. Por exemplo, imagine que um aforrador constituía um depósito de 1000 dólares em Portugal a um câmbio de 1,3 dólares por cada euro, ou seja depositava 769 euros. Se no final do prazo a taxa de câmbio das duas moedas rondasse os 1,5 dólares por cada euro então na troca de moeda o aforrador ia ter apenas 667 euros, face ao montante inicial e sem contar com os juros pagos.
Reforços
Os reforços também são uma característica importante, já que apresentam as condições para o caso de querer reforçar o seu depósito. Existem depósitos que não permitem reforços, e dos que permitem, o valor mínimo não é igual para todos, dependendo de depósito para depósito.
TANB
Taxa Anual Nominal Bruta é a taxa de juro anual, sem retenção de impostos. Há que ter atenção, já que esta taxa poderá influenciar, de maneira negativa, a escolha dos depósitos. Assim, tenha sempre especial atenção ao prazo do depósito, já que esta taxa é sempre apresentada de forma anual.
TANL
Taxa Anual Nominal Líquida, é a taxa de juro anual após a retenção de impostos, ou seja, após a instituição financeira retirar os 21,5 por cento da taxa de imposto. Como a retenção é feita pela entidade bancária o aforrador não tem de declarar este valor em sede de IRS.
Euribor
A Euribor é a taxa de juro de mercado para as operações interbancárias da zona euro. Alguns depósitos apresentam remunerações que igualam a taxa Euribor com o prazo respectivo, e historicamente subidas dos juros de mercado conduzem a uma oferta mais generosa de juros nos depósitos a prazo bancários.
Regime de capitalização
O regime de capitalização diz respeito ao processo de reinvestimento dos juros resultantes da aplicação financeira. Existem 3 regimes de capitalização, que são a simples, a composta e a contínua. A primeira pressupõe que não há reinvestimento dos juros. Já na capitalização composta, a mais usada em Portugal, os juros são adicionados ao capital inicial, gerando mais juros da próxima vez que houver pagamento. No que toca à capitalização contínua, os juros são reinvestidos, mas os períodos de capitalização são instantâneos.
Cálculo de juros
Os juros são calculados em determinadas datas (consoante o prazo de maturidade) e também consoante a base de cálculo, sendo que a mais comum em Portugal é a Act/360, ou seja, é considerado que todos os meses têm 30 dias.
Veja o caso para um depósito de 5000 € a 180 dias (6 meses) com TANB de 3%:
Juros=Montante inicial * TANB*(180/360)=75 €   Sem imposto (21,5%) ficará=75*(1-0,215)=58,87 €
Pagamento de juros
Aqui fica exemplificado, quando são os pagamentos que vão ser efectuados. Se são pagos trimestralmente, semestralmente, anualmente, apenas no final do prazo, etc. O pagamento de juros pode coincidir com o prazo do depósito (quando paga juros anuais e o depósito é de 1 ano, por exemplo), ou não coincidir (caso de um depósito de 6 meses, que pague juros de mês a mês).
Regime fiscal
Nesta rubrica, ficam exemplificados os efeitos fiscais do depósito. Neste momento, em Portugal Continental, os juros dos depósitos estão sujeitos a retenção na fonte à taxa de 21,5 por cento, com carácter liberatório em sede de IRS com possibilidade de englobamento. No Açores, a taxa é de 20 por cento.
Garantia de Capital
Aqui fica reflectido, o que acontece ao capital, no final do prazo ou em caso de mobilização antecipada. Tenha atenção, pois podem existir produtos financeiros que não garantem o capital no final do prazo, caso de depósitos que dependem de outras variáveis.
Fundo de Garantia de depósitos
Os depósitos beneficiam da garantia de reembolso por parte do Fundo de Garantia de Depósitos, sempre que a instituição financeira tenha indisponibilidade de reembolsar os depositantes, devido à sua situação financeira. O limite de garantia previsto é de 100 mil euros por depositante.
Outras condições não presentes no prospecto
Neste item, são apresentadas as cláusulas que não entram nos itens apresentados.


in saldopositivo.cgd.pt

5 de julho de 2011

Cálculo do Valor dos cortes e Imposto no Subsídio de Natal 2011





O ano de 2011 vai pressupor o aperto e cinto a muitas famílias Portuguesas, uma das primeiras medidas anunciadas por Passos Coelho é o imposto sobre o valor do subsídio de Natal já este ano.
O primeiro-ministro Pedro Passos Coelho anunciou que o Governo vai cobrar este ano uma “contribuição especial que incidirá sobre todos os rendimentos que estão sujeitos a englobamento no IRS” que terá um “peso equivalente a 50% do subsídio de Natal acima do salário mínimo nacional”.
Há ainda muito por explicar, mas do discurso do primeiro-ministro depreende-se que o corte de 50% é feito sobre o montante do subsídio de Natal descontado do valor do salário mínimo (485 euros).
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Não sobre o valor total do subsídio de Natal portanto, mas do valor que excede o salário mínimo.

Assim sendo, o efeito do novo imposto será o seguinte:

tabela corte subsidio natal Cálculo do Valor dos cortes e Imposto no Subsídio de Natal 2011



in web-emprego.com
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