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22 de outubro de 2013

14 dicas para poupar energia em 2013


Segundo algumas organizações ambientalistas, cerca de 16% do consumo de energia em Portugal tem lugar dentro das habitações. É um número elevado, mas que pode ser reduzido com algumas dicas fáceis.
Se ainda não olhou bem para estes artigos de dicas e conselhos, fica um alerta. Em 2013, a factura de electricidade volta a subir – 2,8%, em princípio – pelo que a eficiência e poupança energética representará um factor cada vez mais importante para a sustentabilidade económica das famílias.
Fique com 14 dicas para poupar energia e água neste Inverno e recorde outros conselhos de poupança.

1.Desligue as luzes sempre que uma divisão está vazia, nem que seja por 1 minuto.
2.Substitua lâmpadas incandescentes pelas economizadoras, não espera pela altura em que as primeiras cheguem ao fim de vida. Há lâmpadas que poupam mais de 80% em energia. A Deco diz que este gesto permitirá reduzir em 25% o consumo energético anual.
3.Desligue – mesmo – os aparelhos electrónicos, uma vez que estes continuam a consumir electricidade no modo stand-by.
4.Retire o carregador do telemóvel da tomada quando o seu aparelho estiver carregado. Ele continua a consumir energia.
5.Cozinhe com tachos tapados, para evitar perdas desnecessárias de calor.
6.Descongele os alimentos com antecedência, evitando assim utilizar o micro-ondas.
7.Prefira programas económicos das máquinas de lavar loiça e roupa, que gastam menos água e energia, especialmente se os utilizar com a carga máxima.
8.Evite a pré-lavagem e opte pelos programas de baixas temperaturas.
9.Aproveite o Sol e abdique das máquinas de secar roupa.
10.Reduza o tempo de abertura do frigorífico, que é responsável por 20% do consumo total deste equipamento. Assim, irá também levar à diminuição da acumulação de gelo, aumentando a capacidade de refrigeração e congelação.
11.Opte pela tarifa bi-horária, um período em que a electricidade é mais barata, sobretudo à noite.
12.Na hora do banho, pense nos litros de água desnecessários que irá gastar. Prefira um duche rápido a um banho de imersão.
13.Feche a torneira quando se ensaboa ou lava os dentes.
14.Opte por autoclismos com dois volumes de descarga, um de três e outro de seis litros. Se não quiser comprar um autoclismo novo, coloque uma garrafa cheia de água no respectivo depósito, diminuindo assim o volume total de cada descarga.

Foto: sob licença Creative Commons
in greensavers.sapo.pt

12 de outubro de 2013

Crédito consolidado: Vantagens e desvantagens


O sobreendividamento das famílias portuguesas ganhou proporções extremas e o crédito mal parado atingiu níveis históricos.

Quer seja pelos cortes no ordenado ou por situações de desemprego, muitas famílias não conseguem ver cumpridas as suas responsabilidades e, nesse sentido, tentam a todo o custo arranjar soluções que lhes permitam fazer face a todas as despesas.

Assim surge o crédito consolidado, como uma solução que lhe permite poupar até 70% com os seus créditos.

Vantagens do crédito consolidado?


O crédito consolidado é um produto que lhe permite juntar todos os seus créditos. Ou seja, o crédito consolidado é um novo crédito que tem o valor total das suas dívidas.

Com este valor, deverá pagar todas as suas dívidas e ficar apenas com uma mensalidade e um prazo de reembolso, evitando todos os inconvenientes de ter várias prestações e dias de pagamento.

Além disso, ao juntar todos os seus créditos num só crédito consolidado, estará também a reduzir consideravelmente o valor mensal das suas prestações, poupando muitas vezes até 70% do valor pago em mensalidades.

Como é fácil perceber, a grande vantagem do crédito consolidado é a possibilidade de juntar todos os seus créditos num só, diminuindo o valor da prestação mensal.

As desvantagens do crédito consolidado


É verdade que o crédito consolidado é uma excelente opção, mas a verdade é que quando já existem problemas bancários o crédito consolidado deixa de ser uma opção.

Para quem já entrou em situação de incumprimento, não será possível recorrer ao crédito consolidado pois não haverá nenhuma instituição financeira disponível para o financiamento.

Outra desvantagem do crédito consolidado é o facto de aumentar, consideravelmente, o prazo de reembolso dos seus créditos. Como se poderá facilmente perceber, para conseguir baixar a sua prestação mensal, terá que prolongar o seu crédito consolidado no tempo.

Dica Meu Portal FinanceiroSe já se encontra em situação de incumprimento deverá, antes de mais, elaborar um plano de recuperação financeira. Entre em contacto com os seus credores e estabeleça uma forma de pagamento dos valores em dívida para que, posteriormente, possa recorrer ao crédito consolidado para recuperar a sua sanidade financeira.

Seja proactivo na resolução dos seus problemas e rapidamente conseguirá ter acesso a soluções que lhe permitam estruturar a sua vida.


in meuportalfinanceiro.pt

Função pública vai ter corte de 10% nos salários acima de 600 euros


Medida substitui cortes temporários atualmente em vigor e constará do Orçamento para 2014

Os salários dos funcionários públicos a partir dos 600 euros terão um corte de 10% já no próximo ano.

Desta vez a medida vai atingir ainda mais funcionários públicos, pelo menos mais 170 mil, que tinham escapado ao anterior corte de salários, que era aplicado apenas a quem ganhava mais de 1.500 euros.

O novo corte foi discutido na reunião desta quinta-feira do Conselho de Ministros, que se prolongou por mais de 10 horas, e prende-se com a revisão da tabela salarial dos funcionários públicos.

De acordo com a imprensa desta manhã, fica salvaguardado um limite mínimo, sendo que, depois de aplicado o corte, nenhum funcionário pode ficar com um rendimento inferior aos 600 euros. Só não está ainda fechado o desenho da medida, havendo a possibilidade de os cortes se aplicarem à totalidade dos salários superiores a 600 euros ou de incidirem apenas sobre a parcela que vai além dos 600 euros.

Esta redução, somada a uma revisão também dos suplementos remuneratórios, substituirá de forma permanente os cortes temporários atualmente em vigor e aumentará a poupança para o Estado, já que atualmente os cofres públicos poupam mil milhões de euros anuais e, com os novos cortes, passarão a poupar 1.500 milhões. Esta foi, pelo menos a meta de poupança assumida pelo Governo junto da troika.

Recorde-se que o Governo tentou cortar os subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos em 2012, medida que foi chumbada pelo Tribunal Constitucional (TC). Este ano, o Governo tentou reformular a medida e cortar apenas um, mas o TC voltou a travá-la. A probabilidade de esta medida, que o Governo pretende inscrever no Orçamento do Estado para o ano que vem, ser novamente vetada pelo TC, é por isso de considerar.

in tvi24.iol.pt

Qual é o melhor seguro de saúde?


Muitos portugueses procuram cuidados médicos de qualidade e já que o SNS - Serviço Nacional de Saúde parece não ter a capacidade necessária para atender às necessidades dos pacientes, muitos optam pela alternativa ao sector público. Esta é uma decisão que deve ser bem pensada, tendo em conta os custos de um seguro de saúde. Existe uma grande oferta na área dos seguros de saúde, pelo que deve analisar bem as propostas existentes para escolher o melhor seguro de saúde para si e para a sua família.


Antes de subscrever um seguro de saúde, considere estas questões:  


  • Que coberturas considero relevantes?
Esta questão é muito importante pois não vale a pena pagar por coberturas que não correspondem às suas reais necessidades. A cobertura de internamento é obrigatória em todos os seguros de saúde pelo que esta constará em todas as apólices. Uma escolha acertada será uma apólice com um capital mínimo de internamento de 25.000 euros. Um seguro básico terá pelo menos a cobertura de internamento e a de ambulatório que se refere a consultas médicas. Depois, todas as seguradoras oferecem 3 ou 4 pacotes que vão do mais económico ao mais completo. Mesmo com estes packs, algumas coberturas são opcionais, portanto, analise bem, pois algumas podem só servir para, no seu caso, tornar a apólice mais cara.

  • Quantas pessoas pretendo incluir na apólice?
Pode ser vantajoso incluir todos os elementos da família na mesma apólice pois o facto de ter mais que um segurado poderá lhe proporcionar descontos. Informe-se na sua Seguradora.

  • Orçamento vs. qualidade?
Não se esqueça que quanto maior o capital seguro e quanto mais coberturas subscrever, maior será o valor do prémio a pagar. Tem que conseguir encontrar um equilíbrio entre as coberturas que efectivamente precisa, de forma a ter um serviço de qualidade, e quanto do seu orçamento tem disponível para realmente beneficiar das vantagens de um seguro de saúde.

  • Que modalidade escolher?
  1. » Reembolso: Aqui o paciente escolhe livremente os serviços médicos a que quer recorrer, o que é bom para quem já tenha uma relação de grande confiança com algum médico ou rede prestadora de serviços. Nesta modalidade, o cliente paga a totalidade e depois envia os comprovativos para a Seguradora que irá reembolsar numa certa percentagem do valor gasto.
  2. » Assistência: Aqui o cliente não tem forma de escolher onde quer ser atendido, pois é a própria Seguradora que determina uma rede de serviços médicos. Nesta modalidade o cliente apenas faz o co-pagamento e a restante factura fica a cargo da Seguradora.
  3. » Mistos: Como o próprio nome indica, nesta modalidade tenta-se conciliar as duas modalidades anteriormente explicadas.

Tudo depende de si. Se existe alguma rede de médicos onde faça questão de ser atendida, e se a questão financeira não constituir um problema para si, já que tem que pagar a totalidade da consulta ou tratamento e aguardar o reembolso por parte da Seguradora, deve escolher a de reembolso. Se pelo contrário, não tem essa exigência, acaba por ser mais económica a modalidade de assistência, pois só paga o valor que lhe é devido.

  • O que é que não está incluído no seguro?
Aqui entra a questão das chamadas exclusões. Cada apólice tem as suas exclusões específicas mas de uma forma geral, todas as apólices excluem doenças existentes antes da contratação. Algumas doenças que pode já contar que não estão incluídas são: tratamentos relacionados com psiquiatria, fisioterapia, estética, obesidade, transplante de órgãos, hemodiálise, sida e hérnias, consumo de álcool, drogas, fertilidade.

  • O que é o período de carência?
O período de carência é o período durante o qual o segurado não pode accionar a apólice, pois dessa forma, muitas pessoas só fariam seguros por terem alguma doença que lhes iria provocar custos, e dessa forma o seguro só seria contratado devido a uma certeza e não uma eventualidade. Por exemplo, no caso de parto ou tratamento de varizes, o período de carência é mais longo.

  • Qual a forma mais vantajosa de pagamento?
Pois é, finalmente, chegamos à parte menos agradável que é o pagamento. Se tiver essa possibilidade, faça o pagamento de forma anual, pois quanto mais fraccionar o pagamento mais pesado fica para a sua carteira.
Não existe uma resposta concreta à pergunta inicial do artigo mas certamente fica aqui com algumas questões a ponderar para tomar a decisão do melhor seguro de saúde para si, já que cada caso é um caso e as necessidades e possibilidades de cada um variam imenso.

in meuportalfinanceiro.pt

9 de outubro de 2013

Penhora de Bens: Penhora de Salário


Já todos ouvimos centenas de notícias referentes a bens penhorados, na sua maioria referentes a casas. No entanto, a verdade é que o número de penhoras de salários é cada vez mais significativo e pouco se sabe sobre o assunto. De acordo com algumas estatísticas, em 2012, houve cerca de 83 penhoras de salários por dia o que significa que cerca de 30300 salários foram penhorados em 2012. Um número assustador mas que revela a importância de abordar o assunto.

Os bens penhorados têm sido um tema quente do momento, com o número de penhoras a disparar nos últimos dois anos. Desde casas a carros, passando pelas jóias e pelo mobiliário, são centenas de bens penhorados todos os dias. Mas a verdade é que também pode existir a penhora do salário e, aqui, consiste a grande preocupação das pessoas que trabalham todos os dias para conseguir pagar as suas despesas e, de um momento para o outro, vêem o seu rendimento diminuído.

Penhoras de salários


Entre o rol dos bens penhorados, encontra-se o salário que acontece por incumprimento por mais de 6 meses. A verdade é que muita coisa mudou com as alterações à lei de bens penhorados, mas... se deixou de pagar os seus créditos há mais de 6 meses, poderá mesmo ficar sem parte do seu salário.

Ao fim de 3 meses em situação de incumprimento, o devedor recebe o primeiro aviso do credor e caso não proceda à liquidação dos valores em dívida e fique mais 3 meses sem pagar as dívidas ou entrar em acordo com os credores, poderá ficar sem pelo menos 1/6 do valor do seu salário. A percentagem a aplicar depende do valor do seu rendimento mensal e é aplicado apenas ao que excede do seu salário para o salário mínimo. Ou seja, se ganhar o salário mínimo ficará automaticamente isento de penhora de salário.

O que deve saber sobre penhora de salário:


  • Apenas o Agente de Execução pode realizar esta penhora;
  • Se o seu salário já está a ser penhorado, outras dívidas que possua entram em lista de espera já que o salário só pode ser alvo de uma penhora;
  • Apenas 1/3 do seu salário pode ser penhorado.

Pode pedir redução da percentagem penhorada, em Tribunal, fazendo prova das despesas que não está a conseguir cumprir. Se for confrontado com uma penhora no salário, tem 3 hipóteses disponíveis:
  • Caso entenda que não deve qualquer valor e, portanto, a penhora não é válida, deverá opor-se à execução. Deverá contactar um advogado para fazer a sua defesa e apresentar os argumentos que sustentam a inviabilidade da penhora do seu salário.
  • Se por outro lado souber que tem uma dívida e entende a razão da penhora do seu salário, pode sempre contactar o Agente de Execução e solicitar a redução do valor penhorado. Elabore este pedido por escrito e junte todos os documentos que considerarem relevantes.
  • Poderá também optar por entrar em contacto com o credor para elaborar um plano de pagamento da dívida em prestações, deixando assim de existir penhora do vencimento.

in meuportalfinanceiro.pt
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