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16 de outubro de 2023

Combustíveis de marca branca: compensam ou não? - teste DECO

Por que se continua a não apostar em combustíveis de marca branca? saiba a resposta e o que está em causa para a sua viatura.

 

Combustíveis de marca branca: compensam ou não? - teste DECO

Em altura de crise, os combustíveis de marca branca seriam, teoricamente, uma alternativa menos dispendiosa e amiga da carteira para a grande generalidade dos portugueses. O pensamento lógico seria esse, correto? Pelos vistos não.

Segundo um estudo da ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos), que teve em consideração dados recolhidos entre 2018 e 2020, período durante o qual já envolveu uma parte da pandemia do Covid-19, o típico consumidor nacional opta quase sempre por adquirir combustíveis de marcas premium, como a Galp, BP, Cepsa ou Repsol.

Uma vez que a definição de marca branca é subjetiva, para efeitos deste artigo, considerar-se-á estas cinco como marcas premium e as restantes, como, a título de exemplo, as vendidas no Auchan e no Intermarché, serão consideradas combustíveis de marca branca.

“A Galp Energia, a Repsol, a Cepsa e a BP, ou como referido ao longo deste relatório as companhias petrolíferas de bandeira, têm uma representação nas introduções a consumo no mercado nacional superior a 80% para as gasolinas e superior a 80% para os gasóleos, para todo o período analisado (de 2018 até final do primeiro semestre de 2020)”, pode-se ler no referido estudo.

Aliás, o mesmo estudo salienta que se a essas quatro se juntar a Prio, obtêm-se “uma quota de mercado agregada confortavelmente acima dos 95%”.

Além disso, para se ter uma noção do quão custoso pode ser abastecer o veículo, note-se que perto do pico dos preços, entre janeiro de 2021 e outubro de 2022, o preço médio da gasolina passou de 1.406€ para 1.825€, um aumento de 129%, enquanto o de gasóleo ainda subiu mais e foi dos 1.245€ para 1.856€, o que corresponde a um acréscimo de cerca de 149%.

Atualmente os preços estão mais baixos (não muito), mas a volatilidade do mercado faz com que nunca se saiba o que vai acontecer semana após semana.

Dos registos encontrados, o único ano em que as marcas brancas tiveram uma boa notícia foi em 2014, altura em que um estudo da Accenture e da Associação Portuguesa da Energia (APE) demonstrou que quase metade dos portugueses abastecia com combustíveis de marca branca. Porém, desde então, tudo mudou.

Apesar de, desde 2021, ainda não se encontrar dados suficientes sobre o comportamento do consumidor em relação aos combustíveis, a realidade é que, tendo em conta que, já em 2016, 80% do combustível eram adquirido junto de marcas premium e, mesmo adivinhando-se algumas alterações nos últimos dois anos, porém assumindo que não serão provavelmente significativas, levanta-se a questão: porque é que se continua a não apostar em combustíveis de marca branca?

Combustíveis de marca branca: que qualidade?

A única explicação lógica para este comportamento por parte dos portugueses é a existência de bastantes desconfianças relativamente a combustíveis de marca branca.

Há vários mitos apregoados, como o facto de serem mais prejudiciais ao motor, terem menos qualidade e, inclusivamente, que é adicionada água ao combustível. No entanto, tal como em outras situações, a maior parte desses “ditos” não têm base científica.

Primeiro, há que ter em atenção que a definição de marca branca e low-cost estão muitas vezes associadas, levantando suspeitas relativamente à primeira. No entanto, tanto uma como a outra são designações populares ou de mercado.

Na realidade, em termos técnicos, no que ao combustível diz respeito, não há diferenças em termos de produção, transporte ou carregamento.

O termo vem apenas do posicionamento de uma determinada marca e dos preços que pratica relativamente aos seus concorrentes.

Depois, há que ter em consideração que há uma entidade que supervisiona e fiscaliza os postos de combustível e a qualidade do mesmo. Trata-se da  DGEG (Direção-Geral de Energia e Geologia), que tem por objetivo garantir que os padrões de qualidade dos combustíveis automóveis cumprem os padrões de qualidade impostos pelas normas europeias definidas para o gasóleo e para a gasolina.

Finalmente, apesar de nem toda a gasolina e gasóleo vendidos em Portugal serem refinados no mesmo local, a verdade é que a maior parte do combustível que se adquire tanto nas bombas de combustível de marca branca ou premium é refinado em Sines, numa refinaria gerida pela Petrogal, do mesmo grupo da Galp. Ou seja, a probabilidade do combustível vendido na Galp, na BP, ou no Auchan, ou no Intermarché, ser refinado no mesmo local é elevada.

Percebe-se então que em termos de combustível simples, não há diferenças entre combustível de marca branca ou premium. A única diferença será efetivamente no combustível aditivado que, pese embora as grandes não indicarem os componentes, segundo especialistas podem trazer alguns benefícios.

É que esses compostos adicionados servem para garantir um cuidado extra em lubrificar e proteger o motor, melhorar o desempenho do mesmo e, até, diminuir a emissão de gases poluentes e os consumos de combustível.

Porém, é de forma quase unânime que vários especialistas indicam que as vantagens são residuais, sendo que, para a maioria dos consumidores, o dinheiro extra pago pelo combustível aditivado não compensa.

Aliás, ao que tudo indica, os portugueses pensam já dessa mesma maneira, uma vez que a percentagem de combustível aditivado que é vendido por ano não costuma ultrapassar os 33% (um terço).

O teste da Deco

Poder-se-ia pensar que para cada estudo defendido por um grupo de especialista, há sempre um outro que efetivamente provam exatamente o contrário. Foi exatamente esse o pensamento da Deco. A organização de defesa do consumidor decidiu, há uns anos, fazer uma espécie de tira-teimas e resolver de vez o debate.

O estudo da Deco foi realizado tendo como base da experiência quatro automóveis idênticos, mas com combustíveis diferentes: Galp Gforce, Galp Hi-Energy, Jumbo e Intermarché, os líderes de mercado nos seus segmentos na altura.

O teste foi efetuado apenas com automóveis a gasóleo, uma vez que, segundo a entidade de apoio ao consumidor, estes acumulam mais resíduos e poderiam efetivamente apresentar resultados diferentes no que diz respeito a consumos e a uma deterioração mais rápida do motor.

Apesar disso, após 12 mil quilómetros de condução, os quatro carros utilizados exibiram consumos muito idênticos e, no interior do motor, não foram vislumbradas diferenças relevantes nos depósitos. A maior diferença foi de 0,13 litros aos 100 quilómetros entre o pior e o melhor caso. Ou seja, uma diferença de dois por cento.

Para se perceber o quão residual é essa diferença, a Deco salientou que “por exemplo, a pressão incorreta nos pneus aumentava o consumo em 5%, o que equivalia a mais 0,33 l/100 quilómetros”. O objetivo era realçar que alguns hábitos de condução, ou a maior ou menor manutenção de um veículo, são mais relevantes no que aos consumos diz respeito do que a marca do combustível.

Portanto, se pertence à grande maioria dos consumidores que opta por não colocar combustível aditivado, talvez seja a altura de começar a olhar para a carteira também e a abastecer com combustível de marca branca.

 

in e-konomista.pt


 

 

 

11 de maio de 2014

Dicas para uma condução automóvel económica!

Antes de partir em viagem comece por escolher o melhor percurso, evitando auto-estradas ou não. Pode fazer simulações em sites como o www.viamichelin.pt ou o www.google.pt/maps e descobrir o melhor trajecto a seguir. Se planear com antecedência terá a certeza de que não vai perder tempo, nem queimar combustível por andar perdido. Para já fique a saber que uma condução mais eficiente, a simples manutenção do carro ou a correcta pressão dos pneus poderá ter reflexos visíveis nos consumos.



 Deixamos-lhe aqui algumas "regras" que lhe vão ajudar a saber como poupar combustível, de forma a diminuir a despesa com o automóvel.
1. Mantenha o veículo bem afinado, faça as revisões aconselhadas pelo fabricante, verifique o nível do óleo regularmente e a pressão dos pneus todos os meses. Por exemplo, uma direcção desacertada ou pneus mal equilibrados aumentam a resistência ao rolamento e, como consequência, o consumo. Os pneus com pressão inferior à indicada contribuem para um aumento do consumo de combustível até 4%.
2. Se o automóvel estiver equipado com ‘cruise control', utilize-o sempre que possível. Estes equipamentos adaptam o funcionamento do motor às circunstâncias da circulação, subidas ou descidas mais acentuadas. A maior parte dos fabricantes desenvolveu sistemas que permitem aproveitar a energia gerada pelo motor. Também o sistema ‘Start/Stop', que desliga o motor quando o veículo está parado e basta carregar no acelerador para ele voltar a ligar, permite uma redução de combustível e emissão de dióxido de carbono (CO2) do veículo.
3. Evite o transporte de bagagem no tejadilho da viatura e retire a carga desnecessária do porta-bagagens e assentos traseiros. Quanto mais pesado estiver o carro, mais esforço tem o motor de fazer e mais combustível consome. Em auto-estrada evite os vidros abertos, o ar entra causando uma resistência que não existiria com os vidros levantados.

4. Conduza a uma velocidade o mais regular possível. Sempre que acelera ou trava subitamente, o motor gasta mais combustível e produz mais CO2. Assim, evite as travagens e acelerações bruscas. Quando vir que o trânsito vai abrandar, antecipe-se levantando o pé do acelerador com antecedência, para que o motor reduza ao mínimo o consumo de combustível.
5. Em ponto morto, o motor está a consumir. Ao contrário do que muitas pessoas ainda fazem, nas descidas mais acentuadas evite colocar a caixa de velocidades em ponto morto ou posição neutra. Além de ser um risco para a segurança, o motor vai consumir mais ao ralenti que em funcionamento, porque numa descida o motor corta a injecção ou fornecimento de combustível. O carro engatado, sem estar em aceleração não consome.

6. Utilize o ar condicionado apenas quando é necessário. Apesar deste sistema ter registado uma evolução, exigindo cada vez menos do motor e tornando-se mais eficiente, é ainda assim, responsável pelo aumento do consumo em 1,5 litros a cada 100 quilómetros, quando ligados.
7. Comece a conduzir logo após ligar o motor e desligue-o quando estiver parado por mais de um minuto. Os motores modernos estão desenhados para serem mais eficientes quando o veículo começa logo a andar, reduzindo o consumo de combustível.

8. Por fim, aproveite as campanhas de descontos, que a maioria das petrolíferas ou postos de combustível tem a decorrer. É que um desconto de 3 a 12 cêntimos por litro num depósito tem reflexo no final do mês. Se fizermos as contas ao ano, as vantagens são ainda mais notórias.

3 de janeiro de 2013

Combustíveis: desconto de 10 cêntimos por litro


Parceria entre Continente e Galp Energia tem nova mecânica, com desconto em cartão

O Continente e a Galp Energia lançam uma nova mecânica de desconto em combustível. A partir desta quinta-feira é possível abaster os automóveis com descontos de 10 cêntimos por litro em cartão Continente.

Em comunicado, as empresas explicam que em compras nas lojas Continente de valor igual ou superior a 30€, os clientes recebem um cupão de desconto que oferece 10 cêntimos de desconto por litro em cartão Continente. «Ao abastecerem, basta apresentarem o cupão juntamente com o cartão no momento de pagamento».

Por cada litro abastecido o cliente acumulará 10 cêntimos no saldo do seu cartão Continente, e o acumulado poderá ser utilizado a partir do dia seguinte, em compras em todas as lojas Continente, Well`s, Book It, Bom Bocado e Modalfa.

A Galp explica ainda que esta mecânica de desconto é mais «conveniente», uma vez que o «desconto é válido por um ano e pode ser utilizado em compras de qualquer valor».


fonte: agenciafinanceira.iol.pt

24 de novembro de 2012

DECO: "Sabíamos que existiam mitos em torno das bombas low cost"

Diretor da DECO proteste comenta um teste realizado aos combustíveis para dizer que não vale a pena pagar mais por um produto igual 
A DECO fez um estudo onde mostrou que pagar menos por combustível não significa ter um serviço de pior qualidade. Como demonstram hoje num estudo inédito, o gasóleo low-cost não faz mal ao motor, não prejudica a produtividade do veículo nem exige mais manutenção.


Jorge Morgado, director da DECO Proteste explica o que os consumidores devem saber:
1 - É tudo igual ao litro
"Sabíamos que existiam alguns mitos em torno das chamadas bombas low cost (…) com este estudo o que tentamos foi provar que efetivamente é tudo igual ao litro. Não há razão para não comprar este combustível, estamos a falar de gasóleo, mais barato"
2 - É preciso clarificar
"Os consumidores são induzidos nos seus critérios de compra com atributos relativamente ao produto que não existem do nosso ponto de vista e que este teste demonstra que não existem". 
3 - Diferença de preço não se justifica
"Nós temos esperanças que seja suficiente para os governos tomarem medidas para os problemas que vão aparecendo. Vamos mobilizar os consumidores - e chamar a atenção para ser mobilizarem - para pressionar o poder político a realizar as alterações, o que já temos pedido e que ainda não foi realizado".  
4 - Setor precisa de mais regulação
"Este setor é suficientemente importante na economia nacional, na vida económica das famílias, para não ser regulado de uma forma mais eficaz, mais diária, precisamente para que isto tenha impacto nos preços finais dos produtos, tenha impacto em toda a postura das empresas perante os consumidores. A economia nacional iria sofrer um impacto positivo se houvesse uma regulação efectiva do sector”

In: www.dinheirovivo.pt


DECO denuncia: Combustíveis low e premium só diferem no preço


A Deco testou os combustíveis comercializados em Portugal e chegou à conclusão que os consumidores andam a pagar demasiado
A DECO testou os vários combustíveis diesel comercializados em Portugal, "do low cost ao premium" para concluir que os mais baratos não prejudicam o motor.

Apenas o preço é diferente, diz a DECO, que lembra que os consumidores estão a pagar mais sem necessidade. Nem a produtividade é menor, nem a manutenção exigida é maior, muito menos o rendimento do carro se altera. Os combustíveis aditivados não diferem dos outros.
Para o estudo hoje divulgado a DECO adquiriu quatro automóveis que alterou de forma a ficarem iguais. Cada depósito de gasóleo foi atestado com gasóleo: Galp Force, Galp hi-energy, Jumbo e Intermarché.
Os carros foram, depois, testados por pilotos profissionais. "Se os pilotos profissionais não notam diferenças, ninguém nota", afirmou Jorge Morgado da DECO. 
Posteriormente os quatro veículos foram submetidos a provas de pista e medição de consumo e desmontados todos os componentes para desvendar os impactos no motor. 
Testes finalizados, a Direção do Consumidor concluiu que 'premium ou low cost é igual ao litro'. Como demonstraram hoje, tanto o gasóleo de baixo custo, como o regular ou premiu, após 12 mil quilómetros percorridos exibem consumos muito idênticos. Também ao nível do motor as diferenças foram mínimas. O preço é a única diferença, já que aos 1500 quilómetros há uma distância de 200 euros/ano entre Jumbo e Hi-energy.
Vítor Machado, Coordenador Técnico do teste explicou, à margem da apresentação, que neste momento ainda só foi efectuado o estudo para gasóleo mas sublinha que "tudo leva a crer que será igual na gasolina. Os processos são os mesmos, as empresas as mesmas e portanto se não obtivemos conclusões diferenciadas nos gasóleos, tudo indica que não será diferente no caso da gasolina."

In: www.dinheirovivo.pt



1 de novembro de 2012

Acessório no depósito ajuda a poupar gasolina

 

É o que garante uma empresa italiana, que inventou o dispositivo

Os preços dos combustíveis até baixaram nas últimas duas semanas, mas a verdade é que o valor de cada litro continua dos mais altos de sempre em Portugal. E se encontrasse uma maneira de poupar no consumo? Uma empresa italiana inventou um acessório que é colocado dentro do depósito precisamente para esse efeito.

A Supertech promete otimizar o consumo tanto de gasóleo como de gasolina, com um dispositivo que permite poupar até 12% de combustíveis, segundo as estimativas da própria multinacional, que são citadas pelo «El Mundo».

Mas há mais: parece que o acessório ajuda ainda a reduzir as emissões tóxicas para o meio ambiente.

No site da empresa, podemos verificar que existem cinco modelos de tamanhos diferentes deste aparelho, mediante a capacidade do depósito. 


Confira no site da empresa


Fonte: www.agenciafinanceira.iol.pt









29 de outubro de 2012

Bombas de gasolina: como apresentar uma queixa


Quando numa bomba de gasolina é mal atendido ou encontra um defeito na mangueira pode reclamar.


Os casos mais comuns de queixas relacionam-se com defeitos nas bombas, nas mangueiras ou com um atendimento insatisfatório por parte dos funcionários. Há quem também reclame quanto à qualidade do combustível. Se provar-se que houve mau serviço, o consumidor tem direito a uma indemnização por eventuais prejuízos.
Envie a sua reclamação por escrito, através de carta registada com aviso de receção, para a administração da empresa, remetendo uma cópia para a Direção-Geral de Energia e Geologia, a entidade responsável pela fiscalização. Se pretender resolver o problema fora dos tribunais poderá recorrer ao Centro de Arbitragem do Setor Automóvel.
Onde reclamar
Existem entidades próprias para fazer as suas denúncias em caso de problemas, a saber:
• Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG): órgão da Administração Pública cuja missão é contribuir para a conceção, promoção e avaliação das políticas relativas à energia e aos recursos geológicos. É ainda da sua competência proceder à análise e avaliação das causas dos incidentes provocados pelo uso de combustíveis ou ocorridos em instalações. Esta entidade tem um serviço de atendimento online que permite ao consumidor pedir informações e apresentar reclamações. Site: http://www.dgeg.pt/
• Centro de Arbitragem do Setor Automóvel (CASA): este mecanismo extrajudicial depende da adesão voluntária das partes envolvidas, consumidor e empresas. Trata-se de um centro de arbitragem com competência para resolver conflitos resultantes da prestação de serviços de assistência, manutenção e reparação automóvel, compra e venda de veículos novos e usados e do fornecimento de combustíveis. Site: www.centroarbitragemsectorauto.pt




Fonte: Deco-Proteste

19 de março de 2012

Combustíveis aumentaram até 3 cêntimos

Subidas refletem cotação média dos produtos refinados nos mercados internacionais

Os combustíveis voltaram a aumentar desde a meia-noite desta segunda-feira. Nunca se viram preços tão elevados.

Na Galp, o litro do gasóleo subiu 1,5 cêntimos, o mesmo que a Cepsa para 1,529 euros/litro.

Na BP, o «diesel» aumentou 1 cêntimo também para 1,529 euros/litro, sendo que esta petrolífera poderá fazer uma nova atualização dos preços esta terça-feira, tal como a Repsol, onde o litro do gasóleo ainda se encontra 1,519 euros/litro.

Na gasolina, a subida foi ainda maior. O aumento chegou aos 3 cêntimos na Galp para 1,744 euros/litro. Na BP, a subida foi de 1 cêntimo para 1,729 euros e na Cepsa foi de 2,5 cêntimos para 1,739 euros. A Repsol só deverá mexer nos preços amanhã (1,719 euros/litro).

Estas subidas refletem a cotação média dos produtos refinados nos mercados internacionais já que, na semana passada, as cotações da gasolina e do gasóleo aumentaram 3,4% e 2,1%, respetivamente.

in agenciafinanceira.iol.pt

5 de dezembro de 2011

Guia rápido: 10 conselhos para poupar gasolina

O exponencial aumento dos preços do petróleo levou parte substancial do orçamento das famílias. Com os mercados tão voláteis, a gasolina começou a subir à velocidade com que Usaim Bolt corre os 100 metros e a descer à velocidade de um caracol preguiçoso ao sol. A verdade é que a factura dos combustíveis não pára de subir. Fique com algumas sugestões para aliviar um pouco a carteira.

Condução ecológica
A mudança de hábitos de condução permite poupar até 8% na factura de combustível, o que pode chegar, em média, aos 150 euros por ano. Os construtores alegam que conduzir mais devagar (entre 60 e 90 quilómetros por hora) é mais eficiente. Todavia, este princípio foi contestado por um estudo da revista inglesa «What Car», conduzido por Peter de Nayer, para quem os 50 quilómetros por hora é a velocidade ideal para obter mais poupança.
- Desligue o ar condicionado e abra as janelas. Vai poupar mais 8% de combustível.
- Evite acelerações bruscas ou travagens a fundo. Antecipe-se ao trânsito e verá que o consumo de combustivel vai diminuir.
- Se o seu carro tiver cruise control, utilize-o sempre nas viagens mais longas.
- Finalmente, se estiver parado no trânsito mais do que três minutos, desligue o motor.

Antes de conduzir
- Retire tudo o que está em excesso na sua viatura, mesmo as barras do tejadilho utilizadas para transportes de maior volume. Quanto mais leve o seu carro estiver, menos consome.
- Verifique a pressão dos pneus. Se estiver abaixo dos níveis recomendados, os pneus vão criar mais resistência à marcha da viatura.

in dinheirovivo.pt 

18 de outubro de 2010

13 dicas para poupar combustível

Com o preço do petróleo a atingir novos máximos quase diariamente, nunca foi tão caro abastecer um automóvel – seja a gasolina ou a gasóleo – esteja em que ponto do globo estiver. Hoje em dia poupar combustível é sinónimo de poupar dinheiro… veja como!
  1. Comparar preços. O preço do combustível hoje poderá não ser o mesmo amanhã e talvez o posto de abastecimento ao lado do escritório oferece preços mais baratos do que aquele ao pé de casa. Esteja atento, anotando as várias ofertas disponíveis, para fazer sempre uma escolha económica. Em Portugal, descubra em que postos pode abastecer o seu carro por menos Euros, bastando para isso consultar o site Mais Gasolina ou então o GasMappers que estende ainda o serviço a vários países do mundo, incluindo o Brasil, cujos automobilistas podem ainda recorrer a este comparador de preços.
  1. Cheio, por favor. Sempre que vá abastecer, ateste o depósito de combustível. Com as deslocações extra ao posto, vai acabar por gastar mais dinheiro se tentar abastecer pouco de cada vez. Aliás, vai poupar tempo e dinheiro. Pare de abastecer mal tenha a indicação de que o tanque está cheio – não vale a pena tentar colocar mais umas gotas se já foi avisado que está cheio! Essas gotas vão acabar por sair por fora e você pagou-as. No final de cada abastecimento, certifique-se que a tampa do depósito esteja firmemente enroscada e nunca danificada – se não estiver, é a melhor forma de o combustível se evaporar!
  1. Abastecer pela fresca. A melhor altura do dia para abastecer o seu automóvel é de manhã cedo ou à noite, ou seja, nos períodos mais frescos do dia. Isto porque a gasolina está mais densa nesta altura e, como a gasolina é paga ao litro, comprará mais por menos.
  1. Conduza devagar. A condução a altas velocidades também faz com que o combustível desapareça a olhos vistos, ou seja, toca a abastecer! Para além de ser melhor para o ambiente e para o seu nível de stress, conduzir devagar vai permitir que abra menos vezes a carteira. Quer uma ajuda extra? Se o seu veículo vier equipado com cruise control, utilize-o! Esta condução automática pensada principalmente para as auto-estradas é bastante mais económica do que a condução humana.
  1. Carro para toda a obra. Antes de sair para ir ao supermercado, por exemplo, pense em todos os outros sítios aos quais possivelmente terá que se deslocar mais tarde ou nos próximos dias – lavandaria, banco, florista, casa da mãe – e faça tudo de uma só vez, seguindo a rota mais directa, claro está!
  1. Manutenção em dia. Um carro em perfeita saúde, é um carro que vai ter uma performance mais eficaz e com consumos normais. Para garantir isso, siga estas recomendações básicas: verificar periodicamente a pressão dos pneus, o óleo, os filtros de ar, o alinhamento da direcção, o motor… Ah, e faça uma limpeza geral à viatura e à mala, retirando objectos pesados e desnecessários – um carro mais leve, é um carro menos consumista.
  1. Ar condicionado q.b. Quando o calor realmente aperta, claro que sabe bem fechar os vidros do carro e ligar o ar condicionado. Fora disso, utilize o bom senso e não passe cada viajem a ligar e a desligar o AC, a pôr mais fresco, só para cinco minutos depois aumentar a temperatura – o objectivo é poupar gasolina, não gastá-la!
  1. Sempre desligado. Compensa sempre desligar o carro – enquanto espera por alguém ou vai levantar dinheiro, nas filas de trânsito e até num semáforo demorado ou numa passagem de nível. É um hábito (económico!) a adquirir!
  1. Estacionar à primeira. Chegado ao destino, estacione sempre no primeiro lugar que encontrar. É bem melhor caminhar um bocadinho (só lhe faz bem!) do que a andar às voltinhas a perder a paciência e a gastar combustível, não acha? Ah, e estacione de forma que possa sair sem fazer manobras de marcha atrás, estas consomem mais gasolina.
  1. Sombra vs. Sol. Se estacionar ao ar livre, prefira sempre os locais com sombra. Isto porque um carro estacionado ao sol, seja no Verão, seja no Inverno, favorece a evaporação da gasolina. Para além disso, não vai precisar de ligar o ar condicionado quando voltar ao carro. Se não tiver alternativa senão estacionar ao sol, certifique-se que o depósito de combustível não esteja voltado na direcção do sol.
  1. Estude as suas rotas. Há sempre mais do que uma maneira de chegar ao mesmo sítio. Utilize o computador de bordo (ou o método tradicional de anotar os quilómetros depois de atestar o depósito) para medir consumos e escolher os percursos mais económicos. No entanto, evite todas as estradas não alcatroadas e/ou de difícil acesso – estradas em terra ou de cascalho podem aumentar o consumo de combustível até 30%!  
  1. Troque de carro. Neste campo, existem várias formas de economizar: venda um dos carros da família; troque um carro a gasolina por um a gasóleo; se vai comprar, considere adquirir um automóvel mais pequeno, um híbrido, um carro que funcione a GPL ou, porque não, um scooter?
  1. Deixe o carro na garagem. Nos dias que correm, a melhor forma de poupar nos combustíveis é, sem dúvida, deixar o carro em casa. Vá a pé, de bicicleta, de transportes públicos ou combine boleias colectivas com amigos e colegas de trabalho. O carpooling – onde várias pessoas partilham o mesmo automóvel – está-se a tornar cada vez mais procurado, não só em Portugal mas também no Brasil. Veja porquê em http://www.carpool.com.pt/, http://www.deboleia.com/, http://www.carpoolworld.com/ e em http://www.compartir.org/.
in saberpoupar.com
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