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29 de julho de 2015

Cinco sites para poupar dinheiro com hotéis

Se pretende baixar o custo com a despesa em alojamento nas suas férias, conheça cinco sites que podem ajudá-lo a encontrar hotéis baratos. 




Se já está a pensar no seu orçamento para as férias de verão saiba que uma das despesas que mais pesará nas contas finais é o alojamento. Por isso mesmo, e se pretender ficar alojado em hotéis durante as suas férias, é aconselhável que tire partido das ferramentas online para baixar o custo com este encargo. Recorde-se que existem algumas vantagens para os consumidores que marcam as suas férias através de sites de reservas: Muitas vezes estes portais apresentam preços mais baixos para os consumidores (face aos preços praticados nas reservas feitas directamente nos hotéis) e podem ainda oferecer pontos para usar/descontar no futuro. Conheça então cinco sites que podem ajudá-lo a poupar dinheiro na sua estadia.

1. Booking

O Booking é talvez um dos sites de reservas mais conhecidos. Além de permitir fazer a sua reserva ordenada por preço, estrelas e comentários, pode também filtrar os resultados apresentados por preço, comodidades, refeições e até tamanho da cama.
Exemplo: De acordo com uma pesquisa efetuada pelo Saldo Positivo para uma estadia de sete noites em Albufeira, em agosto, para dois adultos e duas crianças em quarto duplo, é possível encontrar sugestões desde 663 euros, com pequeno-almoço incluído.

2. Trivago

O Trivago funciona como um agregador de sites de reservas. Isto é: Procura os melhores preços consoantes os critérios de pesquisa selecionados. Por isso mesmo, é um dos melhores sites para procurar tarifas mais em conta quando vai viajar. Pode ordenar a sua ordem de pesquisa por preço, popularidade e distância do local selecionado.
Exemplo: Numa simulação feita pelo Saldo Positivo neste portal, para uma estadia de sete noites em Albufeira, em agosto, para dois adultos, foi possível encontrar ofertas (sem pequeno-almoço incluído) com preços desde 451 euros.

3. Hotel Tonight

O Hotel Tonight é uma aplicação móvel disponível na App Store, na Google Store e em Windows Phone. É destinada a turistas de “última hora” que não têm hotel marcado. Por isso pode reservar o seu hotel no próprio dia, no dia seguinte ou até uma semana da data em que consulta a aplicação. Desta forma, os utilizadores que utilizem esta ‘app’ conseguem perceber onde existem as tarifas mais baratas, sendo que estas até podem incluir hotéis de luxo.
Exemplo: O Saldo Positivo também fez uma simulação nesta aplicação e conseguiu um quarto de hotel para duas pessoas entre os dias 25 e 30 de maio, para Armação de Pêra, por 280 euros.

4. Destinia.com

Também no Destinia.com consegue encontrar uma grande variedade de hotéis a preços acessíveis para famílias que desejam reservar hotéis para as suas férias. Também pode ordenar os resultados pelos mais vendidos, preço e categoria dos hotéis. No entanto, é aconselhável que prefira filtrar os resultados através da opção “preços”, de forma a tornar a apresentação dos resultados mais próxima do valor que pretende gastar nas suas férias.
Exemplo: Através deste site, o Saldo Positivo conseguiu encontrar alojamento num apart-hotel para dois adultos e duas crianças, na primeira semana de agosto, em Albufeira, por 672 euros.

5. Momondo

O Momondo funciona também como um agregador de sites de reservas de forma a apresentar aos seus utilizadores uma tarifa total mais barata. Aqui pode ordenar a sua pesquisa por estrelas, distância do local, preço e avaliação de outros utilizadores. É aconselhável que prefira filtrar os resultados da pesquisa consoante aquilo que procura (estrelas, local, preço e tipo de alojamento).
Exemplo: O Saldo Positivo conseguiu um quarto com vista para o mar, para dois adultos e duas crianças, na primeira semana de agosto, em Albufeira, por 760 euros.


DICA

Se pretende alugar um apartamento ou uma moradia para as suas férias existem outros sites que podem ajudá-lo. Os mais conhecidos são o AirBnb e a HomeAway. No Airbnb, um dos sites mais utilizados para aluguer temporário, é possível encontrar um apartamento para quatro pessoas na primeira semana de agosto, em Albufeira, por 562 euros. Já na HomeAway pode passar férias durante a primeira semana de agosto, no mesmo local, num apartamento para quatro pessoas por 420 euros.


in saldopositivo.cgd.pt

Férias que correm mal. O que fazer?



Casas arrendadas que não têm nada a ver com o anúncio, viagens organizadas que não correspondem às expetativas, voos atrasados ou bagagens danificadas. Saiba como agir: 

É verão! Isto significa bom tempo, areia nos pés, banhos no mar, tempo para relaxar em família ou a tão esperada viagem a outro país… o que poderá correr mal? Há inúmeros fatores que podem ameaçar o merecido descanso, como casas arrendadas que não têm nada a ver com o anúncio, viagens organizadas que não correspondem às expetativas, voos atrasados ou bagagens danificadas. No entanto, não deve deixar que estes problemas estraguem os dias que tinha planeado. Há solução para tudo e o consumidor está protegido de muitas formas. Saiba o que fazer quando alguma coisa não corre bem durante as férias.

1. Arrendei uma casa, mas não corresponde ao anúncio
O alojamento local – arrendar uma casa para férias por um curto período de tempo - é uma modalidade cada vez mais procurada por quem vai de férias. A possibilidade de ficar instalado numa casa, totalmente equipada, em vez de num hotel, é apelativa a cada vez mais famílias que assim conseguem poupar tanto em alojamento como em refeições. Existem vários caminhos para encontrar casas ou apartamentos para férias, como ‘sites’ especializados (Airbnb ou Homeaway, por exemplo) ou jornais como o Ocasião. Na maior parte dos casos, os contratos são verbais e celebrados à distância.
Mas nem sempre o anúncio publicitado corresponde à realidade. Caso suceda que a descrição pelo senhorio não corresponda à realidade, ou seja, não tenha as condições publicitadas, pode pedir uma indemnização por danos, como por exemplo: ser reembolsado do pagamento do quarto de hotel durante o período em que não usufruiu da casa que tinha arrendado, explica o guia “Viajar na Europa”, do Centro Europeu do Consumidor. Para que tal aconteça deve recorrer a um julgado de paz ou tribunal.


Dica: Lembre-se do livro de reclamações
É obrigatório que os estabelecimentos de alojamento local disponibilizem um livro de reclamações e que esteja anunciado em local visível da casa o seguinte letreiro “Este estabelecimento dispõe de livro de reclamações”. Caso as condições não correspondam ao que foi anunciado pode sempre fazer uma queixa.

2. Comprei um pacote de férias numa agência de viagens, mas senti-me defraudado

Muitas pessoas optam por planear e reservar as suas férias recorrendo a uma agência de viagens. Apesar de estar mais protegido nestes casos poderá acontecer sentir-se defraudado quando ao chegar ao destino de férias se depara com um cenário que nada tem a ver com o que lhe foi apresentado e vendido na brochura. Nos casos em que sente que foi enganado - ou porque os serviços são maus e não correspondem ao que lhe foi vendido, ou porque existe falta de higiene ou ainda pelo facto de ter “comprado” uma visita que foi cancelada, alterada ou não tinha nada a ver com o que pensava - tem várias opções. No regresso, peça o livro de reclamações da agência de viagens e exponha o seu caso. Também deverá apresentar uma queixa junto do provedor da Associação Portuguesa de Agências de Viagem e Turismo ou no Turismo de Portugal.


Esta ação é fundamental para acionar o Fundo de Garantia de Viagens e Turismo (FGVT), que visa reembolsar os consumidores do incumprimento de serviços contratados às agências de viagens e turismo. Deve fazer o pedido de acionamento do FGVT até 30 dias depois de ter terminado a viagem. Veja aqui como formular o pedido de acionamento do FGVT. Atenção que as reclamações apresentadas no Livro de Reclamações das Agências não dão acesso ao acionamento do FGVT, só o preenchimento do formulário existente no portal do Turismo de Portugal.

3. Estragaram-me a bagagem durante a viagem de avião
Se as férias implicam o transporte através de avião e a bagagem é perdida, danificada ou chegar com atraso, por culpa da companhia aérea, o passageiro tem direito a uma indemnização até 1.223 euros, de acordo com a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor. Se tiver declarado, no momento do registo da bagagem, artigos de valor superior a compensação pode ser superior.
Pela bagagem danificada tem de apresentar queixa à companhia área até sete dias após receber a bagagem. Se o caso for de atraso na receção da bagagem tem 21 dias para reclamar. Não se esqueça de guardar as cópias da queixa.

4. O voo atrasou-se e arruinou-me as férias

Um voo atrasado pode significar problemas para quem vai de férias, por vários motivos: além da frustração de ver as coisas correrem mal numa altura que devia ser perfeita, pode de facto significar que irá ter de gastar mais dinheiro do que o previsto, caso tenha uma reserva de aluguer de automóvel feita para determinada hora, por exemplo.
Assim sendo, a legislação europeia prevê que o consumidor tenha direito a uma indemnização entre 125 e 600 euros, dependendo da distância do voo e da duração dos atrasos, antes de ser reencaminhado, explica a Deco. Consoante o atraso do voo, os passageiros têm também direito a bebidas, refeições e serviços de comunicação, bem como, se necessário, a alojamento, pode ler-se o ‘site’ “A Sua Europa”. Se o atraso for superior a cinco horas e se desistir de viajar, o passageiro tem direito a receber o reembolso do custo do bilhete não utilizado.

5. ‘Overbooking’ ou cancelamento. Que posso fazer?
Vender mais bilhetes do que os lugares disponíveis nos aviões é uma prática cada vez mais comum entre as companhias transportadoras. Chama-se ‘overbooking’ (excesso de reservas) e é uma forma de as transportadoras prevenirem as desistências e voos vazios.
Nestes casos, a companhia deve procurar passageiros que se voluntariem a ceder as suas reservas em troco de alguns benefícios. Se for um voluntário tem direito a escolher entre o reembolso do preço total do bilhete (e um voo gratuito até ao ponto de partida inicial) e um voo alternativo para outro momento. Durante o tempo de espera tem ainda direito a assistência.
Se a companhia não encontrar voluntários suficientes pode recusar o embarque. Neste caso terá direito a um voo alternativo ou ao reembolso do preço total do bilhete, a assistência e a indemnização, que pode ir dos 250 aos 600 euros, como se pode ler no guia “Viajar da Europa”. 
Se o voo for cancelado, os direitos são os mesmos. Ou seja, tem direito a assistência deve ser-lhe dada a opção entre o reembolso do preço total do bilhete, no prazo de sete dias, e outra alternativa razoável. Terá ainda direito a indemnização dos 250 aos 600 euros, exceto se for por causa maior.


in lifestyle.sapo.pt

27 de maio de 2013

Como poupar nas férias? Dicas para fazer render o dinheiro!

Após longos meses de trabalho, umas férias para repor energias sabem sempre bem. No entanto está tudo cada vez mais caro e com a “crise” é preciso poupar e fazer render o dinheiro. Mas se tivermos em atenção certos pormenores, é sempre possível fazer umas férias baratas em família. Veja aqui as dicas que temos para conseguir poupar nas férias.


Procurar viagens baratas


Se pensa viajar de avião, as companhias low-cost apresentam preços muito competitivos.
No entanto, tenha em mente os custos escondidos como taxa a pagar caso leve peso a mais na bagagem de porão, assim como a comida que não está incluída no preço do bilhete.
Pode sempre levar uma sandes consigo mas lembre-se que não são permitidas bebidas.
Outra opção é viajar de noite. Viagens quer de avião quer de comboio são mais baratas durante a noite.
Se puder, opte por viajar de carro. Dependendo do destino, poderá ser uma opção mais económica onde poderá conhecer outros locais antes de chegar ao destino.
Se tiver filhos será, certamente, uma viagem bastante agradável em família.

Poupar em transportes

Foto de uma via para bus em Londres.

À chegada ao aeroporto, é muita a oferta de transportes para chegar ao centro da cidade. Autocarros turísticos, táxis ou alugar um carro são algumas das opções.
No entanto, o trânsito que normalmente existe nas redondezas dos aeroportos torna estes meios de transporte bastante caros.
O mais económico é, sem dúvida, escolher uma rede de transportes local.
Em muitas cidades a rede de autocarros local tem viaturas com ligação ao aeroporto e na maioria o metro, mais rápido e confortável, também.
Se quiser planear a sua viagem com tempo, de modo a mais facilmente encontrar o seu meio de transporte para o centro da cidade, encontrará facilmente na internet os mapas da rede de metro e autocarro para se familiarizar com a zona.
Adicionalmente, poderá poupar ainda mais dinheiro ao adquirir os passes diários ou semanais de autocarro e metro. Poderá visitar vários pontos da cidade de uma maneira muito mais económica.
No entanto, se o carro lhe fizer mesmo jeito, tenha em atenção ao seguro do carro. Muitas vezes, o seguro associado ao cartão de crédito cobre aluguer de carro. Se for esse o caso, pague o aluguer com cartão de crédito e assim não precisa de pagar o excesso no stand de aluguer.
Pode ainda andar a pé. Se o passeio não for longo e tiver tempo, poderá com auxílio de mapas ou mesmo das pessoas locais, chegar facilmente aos locais de interesse conseguindo ficar com uma visão muito mais agradável da cidade. E muito mais barata também.

Optar por alojamento mais barato

Foto de um sofá vermelho com paredes brancas e uma janela.
Neste ponto, existem várias opções a considerar dependendo do tipo de férias que pretende.
Se tiver um espírito mais aventureiro e descontraído pode optar pelo campismo.
A maioria das grandes cidades tem um parque de campismo à disposição e muitas vezes com piscina podendo ainda usufruir deste espaço para relaxar após visita à cidade. Se não gostar de dormir em tendas, a poderá alugar um bungalow. Ficará mais caro mas mesmo assim poupará em relação aos hotéis.
Existe ainda o couchsurfing. A ideia é ceder um “sofá livre” a quem quiser visitar a nossa cidade.
No site Couchsurfing.com poderá ver que possibilidades existem na cidade que quer visitar.
Pode parecer demasiado aventureiro e um pouco inseguro mas o site de registo na internet é bastante seguro. Todas as pessoas registadas são verificadas e todas têm que ter boas recomendações para poderem fazer parte da comunidade.
Existem ainda os hostels, onde poderá partilhar uma camarata com o seu grupo de amigos. Estas pousadas normalmente têm cozinha disponível onde poderá também poupar na alimentação.
No Hostelworld.com poderá procurar fazer uma pesquisa por hostels e escolher o que melhor se adequa às suas necessidades.
Mas nem todos os hostels são agradáveis.
Para além do Hostelworld.com onde poderá ver a opinião de outras pessoas, não hesite em ir ao Tripadvisor.com onde poderá fazer uma boa pesquisa sobre o hostel para onde pretende ir, ver fotografias e recolher opiniões de outras pessoas que já lá estiveram.
Se não se identifica com este tipo de estadia, opte por hotéis de 2 estrelas. Poderá ter o inconveniente de ter que levar as suas toalhas mas são bastante razoáveis e verá que vai conseguir poupar bastante.
Mais barato ainda ficará se tiver amigos ou família a viver por perto de onde pretende ir de férias. Poderá fazer uma “troca” e ceder-lhes também a sua casa ou então será sempre uma boa oportunidade para pôr a conversa em dia.

Escolher refeições económicas

Foto de pizza italiana.

E se almoçar nas férias, eventualmente, fruta, sandes e água ou sumos? Tudo comprado no supermercado mais próximo, fica uma refeição barata e sabe sempre bem, tanto em piqueniques no campo como num jardim no meio da cidade.
Bolachas, barras de cereais ou pacotes de leite achocolatado, são fáceis de levar connosco para as férias e de guardar na mochila para ir comendo ao longo do dia.
Existem sempre os restaurantes de fast-food que uma vez por outra até sabem bem e não ficam caros. Se as férias forem planeadas com tempo, poderá ainda procurar cupões de desconto que este tipo de restaurante por vezes distribui.
Outra maneira de poupar bastante, desta vez em bebida, é comprar um garrafão de água no supermercado e ir enchendo no quarto de hotel uma garrafa para andar connosco durante o dia. Não esquecer, porém, de lavar a garrafa ao fim do dia.

Mais dicas para poupar

Nas chamadas “férias culturais” são muitos os museus que queremos visitar. No entanto costumam todos ser um pouco caros.
Por vezes existem passes que incluem a visita a vários museus ficando mais barato do que comprar separadamente o bilhete para cada um deles.
Comprar o bilhete pela internet é também uma boa opção para poupar algum dinheiro.
Mas mesmo quando saímos para umas férias culturais na cidade, podemos sempre aproveitar a piscina e o ginásio do hotel para relaxar e assim controlar um pouco as despesas.
Neste tempo de crise, alguns hotéis começam a cobrar pela troca diária das toalhas. Peça para trocar apenas quando necessário e assim poupa não só o bolso mas também o ambiente.
Se vai para um país de moeda diferente, troque o dinheiro no banco antes de viajar. Ficará muito mais barato do que trocar fora do país.
E se levar souvenirs para a família porque não deixar para o fim das férias e comprar nas lojas do aeroporto? Assim encontrará lojas livres de taxas onde as lembranças ficarão mais económicas e sempre ocupa o tempo enquanto espera pela hora do voo.



fonte: guia-viagens.aeiou.pt


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