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9 de maio de 2013
Poupanças: Deve deixar o dinheiro no banco ou não?
Neste momento é seguro manter as poupanças no banco?
O impacto do resgate ao Chipre implicou o recurso ao dinheiro dos depositantes e os portugueses questionam-se sobre se isso poderá acontecer por cá. As probabilidades são reduzidas, mas não é um cenário impossível. Nenhum dos resgates está a ser executado da mesma forma e há sempre margem para "inovação". Mas os pequenos depositantes podem dormir descansados. A garantia dos depósitos até 100 mil euros foi assumida como um pilar para a preservação da integridade da zona euro, mesmo não existindo um fundo comum europeu. Já os maiores depositantes têm menos "garantias". Ainda assim, Portugal não é comparável ao Chipre e não há razão para preocupações de maior.
Deixar todo o dinheiro num único depósito a prazo tem alguma vantagem?
Do ponto de vista da garantia dos depósitos, quem possui um montante inferior a 100 mil euros pode deixá-lo num único banco. Terá maior margem negocial para conseguir uma taxa superior. Para montantes superiores, deve dividir por contas em diversos bancos ou adicionar titulares. Assim, cumpre a regra dos 100 mil garantidos por conta e titular. Do ponto de vista da diversificação do investimento, não deve ficar preso aos depósitos. O melhor é repartir o dinheiro por vários produtos: Certificados de Aforro, obrigações de empresas e, com mais risco, fundos e ações. No último caso, o mais sensato é investir a médio ou longo prazo.
Vale a pena negociar a taxa de juro?
Não custa tentar, sobretudo se estivermos a falar de montantes acima de 20 mil euros. Contudo, os bancos estão cada vez mais limitados na negociação. Por um lado, as taxas de juro de referência do mercado desceram, com a Euribor nos níveis mais baixos de sempre, próximos de zero. Por outro, em 2011 e 2012, o Banco de Portugal restringiu bastante as taxas. Impõe mesmo "penalizações" aos bancos com taxas acima de um limite que corresponde à Euribor acrescida de um spread. Hoje, negociar o juro é mais difícil do que há dois anos.
Na renovação do depósito, é melhor continuar ou mudar?
Depende da taxa. Devemos procurar as melhores taxas do mercado, sempre acima da inflação estimada, de forma a garantir um rendimento real. Os depósitos promocionais para novos clientes ou novos montante têm taxas superiores. Se o consumidor aproveitar um desses depósitos, como não é possível renovar, pode não ser interessante manter o dinheiro na mesma instituição. Não recomendamos a renovação automática dos depósitos, porque equivale a dar autorização ao banco para reinvestir o dinheiro, independentemente de a taxa ser ou não interessante. Mesmo que seja um investidor conservador, faça uma gestão ativa e atenda dos seus depósitos.
O que fazer se o banco ameaçar mudar as condições do crédito à habitação no caso de o cliente transferir o depósito?
No contrato de crédito à habitação, ficam definidos os produtos que o cliente deve manter para usufruir de um spread mais baixo. Se um depósito a prazo for um desses produtos, então, terá de ser mantido (e, eventualmente, renovado) ou aquele corre o risco de ver a taxa do crédito agravada. No geral, os produtos que os bancos "obrigam" os clientes a subscrever são seguros, cartões de crédito e PPR.
Se um depósito a prazo não estiver contemplado, pode mobilizar o capital livremente, sem agravamentos nas condições do crédito.
fonte: dinheiro&direitos - deco proteste
27 de março de 2013
Investir na bolsa: reduza os custos até 1876 euros por ano
Para ter sucesso nos investimentos em bolsa, é preciso escolher títulos promissores e saber poupar nas comissões de transação. A PROTESTE INVESTE analisou 44 preçários de 21 corretoras e concluiu que pode poupar quase 1900 euros por ano se optar pela mais barata.
A plataforma GoBulling, do Banco Carregosa, e a iTrade, da corretora Orey Antunes, são as melhores opções para os cinco perfis analisados pela PROTESTE INVESTE. A comissão fixa pela compra e venda de ações e a isenção de custos pela guarda de títulos permitem poupanças de mais de 50% face aos outros intermediários que operam pela Internet, o canal mais barato.
Para um pequeno investidor, com uma carteira de 12 mil euros e 10 ordens anuais, a GoBulling cobra cerca de 390 euros a menos do que a corretora mais cara para o perfil. No caso de um investidor agressivo, com uma carteira de 70 mil euros e 60 ordens anuais, a diferença é mais significativa: tanto a GoBulling como a iTrade exigem menos 1830 euros por ano do que o intermediário mais caro.
Os subscritores da PROTESTE INVESTE e os associados da DECO beneficiam de um desconto ainda mais vantajoso face aos restantes investidores, no âmbito do protocolo com o Banco Carregosa: até 1876 euros anuais.
O estudo revela também problemas na atividade de corretagem, apesar das melhorias em relação a estudos anteriores. “Deveria existir maior uniformização e clareza nos preçários” para ajudar os investidores a comparar custos entre intermediários, alerta a PROTESTE INVESTE. Expressões como “4bp por ano” ou “taxa de bolsa de 2 euros por cada linha de negócio” são incompreensíveis para a maioria. A DECO vai informar a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários dos problemas detetados e pedir a criação urgente de um modelo de preçário único, a adotar por todos os intermediários financeiros.
Para ajudar os investidores, a publicação disponibiliza no seu portal financeiro um simulador gratuito que calcula os custos de corretagem em função do valor médio das ordens de bolsa, do número de ordens que estima efetuar ao longo de um ano, dos dividendos que pensa receber e dos mercados em que investe.
fonte: deco.proteste.pt
20 de março de 2013
Dez conselhos úteis para ajudar a esticar o dinheiro
Deco deixa sugestões aos portugueses, é só anotar:
A crise soma e segue, com previsões muito preocupantes para as famílias portuguesas. É crescente o número de pessoas com dificuldades em honrar os compromissos financeiros. Pior: nunca as dívidas das famílias à banca foram tão elevadas, sendo que o incumprimento das empresas ultrapassa já os 10 por cento.
Por isso, a Associação Portuguesa para a Defesa dos Consumidores (Deco) decidiu dar 10 conselhos úteis que podem ajudar a minimizar as dificuldades.
A jurista da Deco, Natália Nunes, deixa-lhe as dicas.
O que fazer:
1. Faça sempre um orçamento familiar;
2. Tenha por objetivo a poupança;
3. Tenha sempre um pé-de-meia que seja cinco a seis vezes o rendimento mensal;
4. Os créditos não devem exceder 40 % do rendimento/mês;
5. Evite gastos excessivos de água, gás e eletricidade;
6. Seja crítico com os gastos diários;
7. Antes de ir às compras faça uma lista daquilo que precisa;
8. Faça a comparação dos preços;
9. Confira a taxa de juro do cartão de crédito;
10. Veja atentamente o seu extrato bancário.
fonte: tvi24.iol.pt
18 de março de 2013
Contas bancárias com mais que um titular
As contas colectivas podem ser conjuntas, solidárias ou mistas, variando nas condições de movimentação e no fim pretendido para a conta. Ora conheça as diferenças e os conselhos da DECO para a utilidade de cada uma delas.
Conta Conjunta
Neste tipo de conta todos os titulares são obrigados a assinar para autorizar a movimentação. É permitida a consulta através do homebanking, no entanto, os bancos colocam algumas restrições à sua movimentação online. É pouco prática mas ao mesmo tempo segura. É aconselhável a nível empresarial, para uma maior segurança dos titulares.
Conta Solidária
Aqui basta a assinatura de um dos titulares para a movimentação da conta, não sendo necessária a prévia autorização dos restantes titulares para qualquer movimentação da conta. É o tipo de conta geralmente utilizado pelas famílias para gerirem o seu orçamento mensal e através desta conta fazerem os pagamentos das suas despesas mensais.
Conta Mista
Estas são a opção intermédia entre as contas anteriores, já que a movimentação da conta bancária só pode ser efectuada nas condições expressamente indicadas no contrato de constituição da conta. Um bom exemplo é uma conta colectiva em que os titulares são os pais e o filho, sendo que só os pais podem movimentar a conta, até a criança atingir a maioridade.
fonte: portal-financeiro.com
10 de janeiro de 2013
Supermercado: truques para cortar na despesa
Com a perda generalizada do poder de compra, a gestão do orçamento familiar é um desafio total. Para ajudar, comparámos quase 70 mil preços em todo o País.
Verifique com rigor tudo o que faz mesmo falta em casa. Filtre todos os folhetos que recebe no correio e aponte as propostas mais interessantes. Prepare a lista de compras.
Leve a lista para a loja e siga à risca o plano. Prefira produtos de marca própria, compare o preço pela unidade de medida e teste as versões mais económicas. Escolher as marcas do distribuidor resulta numa poupança média de 33% contra as marcas do fabricante. Se quer mais, pode muscular a economia com as marcas económicas de algumas cadeias de supermercados.
Higiene ou alimentação, muitas vezes, a marca própria conquista os nossos títulos de Escolha Acertada ou Escolha Económica.
Ao preferir a marca mais barata na loja, em média, a poupança dispara: no total, 36% face ao fabricante. Não se deixe impressionar. Compare o preço da unidade de medida.
Na caça à poupança, aposte na dose certa e leve produtos seguros e dentro do prazo.
Resista às ofertas e promoções temporárias. Traga só artigos que consome por hábito (café e cereais, por exemplo). Aproveite as promoções, mas com cuidado e sem danos colaterais no orçamento. Pique para o carrinho apenas o que precisa (ou pode conservar). As promoções sempre existiram e não vão desaparecer amanhã. Nos bens não alimentares, após o período promocional, muitos produtos ainda estão disponíveis, por vezes até a preços inferiores.
Aproveite os cartões. A fórmula muda consoante o
supermercado, mas a utilização do cartão dá descontos reais no momento
ou numa visita posterior.
Compare o preço ao quilo ou ao litro. Inspecione as prateleiras de alto a baixo em busca de artigos interessantes. Ao nível dos nossos olhos, o supermercado exibe as maiores tentações e o que mais deseja vender.
Uma visita rápida ao nosso simulador vale uma fortuna a poucos metros da sua casa. Entre no nosso mapa da poupança e inspire-se ao sabor dos nossos índices de preços. Em Lisboa, descobrimos um exemplo separado por 200 metros. Caso gaste todos os meses € 150 em mercearia, drogaria e frescos no Amanhecer (R. dos Correeiros), poupa mais de € 196 por ano se entrar no Mercado da Figueira.
Receita para poupar online: escolha produtos de mercearia e drogaria no Jumbo e frescos no Continente.
fonte: deco.proteste.pt
11 de dezembro de 2012
Ideias para o Natal de 2 a 130 euros
Máquinas de café, ratos, máquinas fotográficas e muitos mais: reunimos a
melhor seleção dos nossos testes para presentes de qualidade a um preço
em conta.
Este Natal, não há como inventar. O orçamento é curto, a lista de presenteados seleta, mas a intenção continua a ser das melhores. Esgotou a criatividade para gastar pouco e mesmo assim surpreender os mais especiais? Poupamos os seus sapatos e a paciência e apresentamos algumas sugestões aprovadas pelos nossos testes.
Reunimos as nossas Escolhas Acertadas e Económicas para os seus presentes.
Informática a partir de 18 euros
Para os que têm pouco à-vontade com os “touchpads” dos portáteis ou ecrãs táteis, o rato para computador ainda se mantém no ativo. A partir de € 17,65, pode embrulhar o nosso Melhor do Teste e Escolha Acertada, o Microsoft Wireless Mouse 1000.
Há opções mais baratas do que as criações de Steve Jobs se não quer ficar de fora da tendência dos tablets. Por € 129, descubra o Yarvik Tab 466 (4GB).
Se a ideia é causar boa impressão, por cerca de € 50, sugerimos a Canon - Pixma MX 375, impressora multifunções a jato de tinta, Escolha Económica do teste mais recente.
Uma bica no sapato por menos de 50 euros
É sempre uma opção segura e com algum toque refinado para surpreender quem já tem tudo. Na nossa seleção de vinhos, pode comprar um bom vinho tinto por € 1,27 ou outras variedades sem gastar mais de 2 euros.
Se a paixão se bebe noutro tipo de copo (numa chávena, em concreto), atualize a cozinha do presenteado por menos de € 50 com a máquina de café com cápsulas Pingo Doce Caffitaly Café Expresso.
A esse preço, para uma prenda ainda mais útil, alguns aspiradores com o título de Escolha Económica rondam os 50 euros.
fonte: deco.proteste.pt
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