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19 de fevereiro de 2017

Como poupar 50 euros em eletricidade com tomadas inteligentes

 


Quer poupar na electricidade sem esforço? Renda-se às tomadas inteligentes, que podem levar a poupanças até 50 euros por ano.

Televisão, iluminação, máquinas de lavar, aquecedores, computadores, impressoras, portáteis ou ‘tablets’. A panóplia de equipamentos elétricos e eletrodomésticos que povoam as casas modernas absorve muita energia e está em constante crescimento. Por este motivo, a fatura da eletricidade é uma das que mais pesa no orçamento familiar.
Existem algumas formas de fazer baixar este valor e que requerem alguns cuidados na utilização da energia. No entanto, há uma forma poupar quase sem dar conta: recorrendo às tomadas inteligentes. Recentemente a EDP fez uma campanha em que ofereceu 80.000 tomadas desta natureza aos clientes. A campanha já acabou, mas o Saldo Positivo explica como é que pode poupar recorrendo a este equipamento que, segundo a Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, pode ajudar a poupar até 50 euros anuais na fatura da eletricidade.

Acabe com os consumos ‘stand-by’

Muitos aparelhos elétricos que temos em casa podem consumir energia sem estarem a trabalhar, nomeadamente, se estiverem em modo ‘stand-by’ ou ‘off-mode’. No primeiro caso, os aparelhos estão a consumir energia sem estarem a desempenhar a sua função, mas têm indicação de consumo. É o que acontece quando, por exemplo, desliga a televisão com o comando e fica a luz de presença ligada. Já o consumo em modo ‘off-mode’ acontece quando o aparelho não está a funcionar e não há indicação de consumo. Para que este consumo aconteça, basta que deixe os aparelhos ligados à tomada: o gasto é mínimo, mas tudo junto é um desperdício da energia e faz subir a conta mensal. De acordo com o ‘site’ Ecocasa, estes consumos correspondem a 4,8% na fatura energética anual. Eliminar estes consumos pode significar uma redução de 88 kWh/ano no consumo de eletricidade (cerca de 2,3% do consumo de uma família).
Os equipamentos informáticos e de entretenimento são os grandes responsáveis por estes consumos. Se optar por desligar estes aparelhos no botão (evitando desligá-los apenas pelo controlo remoto), tirá-los da tomada ou recorrer a uma extensão elétrica com corte de corrente (desligando o interruptor cada vez que não utiliza os equipamentos) poderá conseguir eliminar estes consumos.

Extensões inteligentes: como funcionam?

Na correria do dia-a-dia estes gestos são, por vezes, esquecidos e a conta da eletricidade continua a subir. Se é o seu caso, saiba que é possível eliminar estes consumos recorrendo a uma extensão inteligente, que corta a corrente automaticamente assim que um dos aparelhos entra em ‘stand-by’. De acordo com um estudo efetuado pela Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, se escolher o modelo certo, poderá poupar quase 50 euros por ano em eletricidade. Pode não parecer muito, mas se juntar esta poupança a outros cuidados que pode ter com a eletricidade, pode chegar ao fim do ano com mais umas centenas de euros na conta bancária.
As extensões têm múltiplas tomadas e são dotadas de um sistema inteligente que corta a energia com base no consumo do equipamento instalado na primeira ficha.

Para utilizar corretamente estes dispositivos deve:
1. Ligar o equipamento principal ao ponto de entrada principal;
2. Ligue os equipamentos secundários nos restantes pontos de entrada;
3. Sempre que o equipamento principal estiver em ‘stand-by’, a tomada inteligente irá desligar automaticamente todos os equipamentos e eliminar os consumos “vampiros”.

In saldopositivo.cgd.pt

9 de fevereiro de 2013

10 coisas que precisa de saber sobre o mercado livre da luz e do gás


Os clientes domésticos têm três anos para trocar de fornecedor. Até o fazerem, permanecem na tarifa transitória, embora sujeitos a revisões trimestrais do preço. Se mudarem já, podem poupar uns euros

1 - O que é que acabou a 31 de dezembro de 2012? As tarifas reguladas, fixadas anualmente, foram extintas, exceto na Madeira e nos Açores.
Por outras palavras, os preços de venda da eletricidade e do gás natural deixaram de ser determinados pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), passando a ser definidos pelas empresas que operam no mercado, em regime de concorrência.
Quem não mudou ou não quiser mudar já para o mercado livre, pode manter-se no mercado regulado durante mais 3 anos, até final de 2015, pagando a chamada tarifa transitória.
Até novembro, 836 mil clientes trocaram de fornecedor de eletricidade mas, no mercado regulado, ainda permanecem 5,2 milhões.

2 - Não mudei de fornecedor. E agora? Vão cortar-me a luz e o gás? Não. Continuará a ser abastecido até mudar para um comercializador do mercado livre, mas fica sujeito a uma revisão trimestral das tarifas transitórias.
Na prática, os preços podem ser alterados de três em três meses.

3 - O que é a tarifa transitória? É o preço de venda da eletricidade e do gás natural que vai vigorar até final de 2015 para os consumidores que se mantiverem no mercado regulado. Será, tendencialmente, mais elevado que os do mercado livre, de forma a incentivar a mudança.

4 - Até quando poderei ficar na tarifa transitória? Até ao último dia de 2015, se tiver uma potência contratada igual ou inferior a 10,35 kVA na eletricidade e um consumo inferior a 500 m3 no gás, dados estes que pode confirmar na fatura. Nessa altura, será mesmo obrigado a optar por um novo fornecedor do mercado livre.

5 - Os preços da luz e do gás vão aumentar? Muito provavelmente, de forma a refletir o aumento continuado das matérias-primas (carvão, gás, petróleo). Na tarifa transitória, cada revisão trimestral deverá corresponder a um novo aumento da luz e do gás. No mercado livre, a tarifa será revista após um período de tempo negociado com o operador, mas a tendência é igualmente de subida.

6 - Compensa fazer já a mudança para o mercado livre?
Depende de vários fatores, como o perfil de consumo, a oferta de preços no mercado livre, os descontos e promoções e os períodos de vigência da tarifa. A ERSE, a Deco e os operadores dispõem de simuladores de preços na internet. Mas é provável que, a partir de janeiro, os comercializadores promovam novas ofertas mais atrativas, apesar de o administrador da EDP Comercial, Miguel Stilwell, ter afirmado que os aumentos anunciados para 2013 2,8% na luz e 2,5% no gás dão "pouca margem de manobra aos operadores do mercado livre", limitando a sua "capacidade de oferecer descontos face à tarifa regulada".

7 - Devo escolher um único fornecedor ou manter contrato com empresas diferentes? A escolha é sua, mas os operadores oferecem descontos maiores aos clientes que contratualizarem o fornecimento conjunto de eletricidade e gás. A EDP e a Galp estão a oferecer descontos que oscilam entre 5% e 10% do valor total. São uns euros de poupança na fatura mensal.

8 - Posso contratar a tarifa bihorária no mercado livre? A Galp oferece uma oferta de tarifa bi-horária na eletricidade, em conjunto com o gás. A EDP prepara uma nova oferta para janeiro, mas já tem 35 mil clientes com esta tarifa, no mercado liberalizado.

9 - A tarifa social vai manter-se? Sim. Continuará a proporcionar um desconto sobre a tarifa transitória aos consumidores de menores recursos, tal como na tarifa regulada.

10 - Como devo fazer para mudar de fornecedor? A ERSE recomenda os seguintes passos:
1) Consultar a lista de comercializadores em www.erse.pt . As empresas mais ativas são a EDP, Galp Energia, Endesa, Iberdrola, Gas Natural Fenosa e Goldenergy.
2) Comparar preços, condições e prazos de pagamento, promoções e outros.
3) Celebrar o contrato de fornecimento.
Basta-lhe ter as faturas da luz e do gás à mão e o comercializador escolhido tratará da mudança, num prazo máximo de três semanas, sem se deslocar a sua casa, sem substituir o contador e sem interromper o fornecimento.


fonte: visao.sapo.pt

7 de novembro de 2012

Deco: mais de 40% dos contadores da EDP têm desacertos


A Associação de Defesa dos Consumidores (Deco) encontrou irregularidades nos equipamentos de clientes da EDP com tarifas bi e tri-horárias. Decidiu, por isso, denunciar os erros nos contadores e nas contas da elétrica.

Num estudo efetuado, a associação concluiu que mais de 40% dos contadores de eletricidade multi-tarifa em Portugal têm desacertos superiores ao permitido, que podem ir dos três minutos a uma hora por ano, com a fatura a ser paga pelos consumidores.

Ana Tapadinhas, da Deco, disse esta quinta-feira à TVI que identificou falhas em pelo menos 31 tipos de contadores, quando a EDP tinha registado erros apenas em dois aparelhos diferentes.

Já a elétrica diz-se empenhada na concretização de uma auditoria independente aos contadores, que deverá estar concluída brevemente. E a ERSE espera ter resultados das três auditorias que está a levar a cabo nos próximos meses.

Mas como a Deco têm estado a receber queixas diariamente - 9 mil nos últimos 5 meses - decidiu ir para o terreno. Fez um estudo e concluiu que há 43 por cento dos contadores bi-horários da elétrica que estão desacertados.

Mais: 71,4% desses contadores tinham diferenças no relógio inferiores a 10 minutos e 43% inferiores a 3 minutos. 5,3% eram superiores a uma hora.

Em Junho, a EDP reconheceu irregularidades, mas alegou que apenas 12% dos clientes foram afetados, sendo que anunciou que iria indemnizá-los.

Agora, o número de consumidores a reclamar é bastante superior e atinge muito mais modelos.

A associação pede, por isso, que todos os clientes afetados sejam indemnizados pela EDP e não apenas os 100 mil que já foram admitidos pela empresa.

A Deco exige ainda que a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos apresente o quanto antes a auditoria feita sobre este tema. 



In: www.agenciafinanceira.iol.pt

4 de novembro de 2012

EDP está a preparar uma nova tarifa bi-horária para 2013


A EDP vai disponibilizar uma oferta com tarifa bi-horária no mercado livre de eletricidade, apurou o Dinheiro Vivo junto de fonte da empresa. A nova campanha ainda está a ser delineada, mas a empresa garante que estará disponível já a partir de janeiro de 2013, adiantou a mesma fonte. 

 Esta ideia só é possível de concretizar agora, uma vez que foi apenas há duas semanas que o governo alterou a legislação para permitir que as comercializadoras de eletricidade tenham tarifas bi-horárias no mercado liberalizado. Até agora, isso só era possível no mercado regulado.

No entanto, a intenção da empresa de ter esta oferta não é nova. A partir do início do ano, com o arranque das tarifas transitórias, deixa de ser possível ter um bi-horário regulado e para a EDP era importante haver uma oferta semelhante no mercado liberalizado.

É que a tarifa bi-horária atual é considerada a mais barata do mercado regulado e é mais vantajosa do que a maioria das ofertas do mercado livre. Segundo um estudo da Deco, a bi-horária regulada custa menos 48 euros por ano do que a oferta normal regulada da própria EDP. E chega a ser 39 euros mais barata do que o Casa Total 10+2, a campanha da EDP para o mercado liberalizado que dava descontos de 10% no gás e de 2% na luz.

O único senão é que a tarifa bi-horária do mercado livre pode não ser tão vantajosa quanto a regulada, diz o secretário de Estado da Energia, Artur Trindade, recordando, no entanto, que isso não depende do governo, mas sim do operador, já que são estes que ditam os preços.

Para as empresas, tendo em conta o aumento previsto de 2,8% para 2013, ainda vai ser difícil apresentar soluções realmente vantajosas. Por exemplo, a espanhola Endesa não garante que vá ter bi-horário no mercado livre. "Ainda é cedo para saber.

Temos de ver como é que os 2,8% se vão refletir na nossa operação", disse ao Dinheiro Vivo o pre-sidente da empresa em Portugal, Nuno Ribeiro da Silva.

Ainda assim, a EDP decidiu arriscar porque, se for a primeira a ter bi-horário livre, poderá angariar mais clientes. Diz a mesma fonte que a elétrica nacional tem mais de 500 mil clientes no mercado livre. Desde junho, conseguiu 65 mil clientes de luz e gás, com a oferta Casa Total 10+2, e ainda mais 50 mil clientes nas outras ofertas (EDP Casa e EDP Verde). 


In: www.dinheirovivo.pt

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