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2 de novembro de 2020

Desumidificadores: guia de compras

 

Desumidificadores: guia de compras

Um desumidificador grande não retém necessariamente mais água e pode ser mais pesado. Considere ainda se tem de subir escadas e se o aparelho vai ficar ligado várias horas.

Os desumidificadores não exigem muita manutenção, mas convém seguir alguns cuidados para garantir um bom funcionamento.

Equipamento a considerar na compra

A capacidade do reservatório onde fica armazenada a água é um fator a analisar. Se for muito pequena, terá de despejá-lo com mais frequência, o que é pouco prático. 

Os desumidificadores com capacidade de extração diária entre 10 e 12 litros por dia são recomendados para divisões entre 20 e 25 metros quadrados. Para divisões entre 35 e 40 metros quadrados, aconselha-lhe um aparelho com capacidade de extração diária entre 16 e 20 litros por dia. Em ambos os casos, os valores para a área das divisões são indicativos. 

Os aparelhos estão equipados com várias funções. A maioria conta com o aviso de que o reservatório está cheio e a possibilidade de ligar o aparelho a um esgoto, para escoar a água. Mas nem todos são vendidos com os tubos necessários, embora estes possam ser muito curtos. Uma função importante, sobretudo para quem vive em zonas frias, é o “defrost control”: impede o congelamento do aparelho caso a divisão fique com temperaturas muito baixas.

O higróstato é o componente que mede e permite regular a humidade. É importante poder regulá-lo com precisão, para definir as condições desejadas. Prefira um aparelho com um higróstato digital: revela a humidade relativa no espaço e permite definir o valor desejado. Quando este é alcançado, o aparelho desliga. Volta a ligar-se quando o teor de humidade ultrapassa o introduzido. Nos modelos com higróstato mecânico não é possível definir o valor pretendido.

Terá de rodar o botão até se ouvir um clique, indicador de que se atingiu a humidade da divisão. Continua a rodar, para definir a intensidade de funcionamento do aparelho.

Se quiser usar o equipamento em várias divisões, assegure-se de que não é excessivamente pesado, para facilitar o transporte. A existência de uma pega ou de rodas pode ser útil.

Dicas para usar e conservar

  • Verifique se não há cortinas ou móveis a bloquear a parte da frente ou a traseira do aparelho. Este deve ficar assente numa superfície plana e num local onde o ar circule com facilidade. Alguns fabricantes aconselham a deixar, pelo menos, 50 cm entre o desumidificador e qualquer outro objeto.
  • Feche as portas e as janelas da divisão, para impedir a entrada de ar novo. Deste modo, consegue desumidificar a divisão com maior rapidez e eficácia.
  • Se tiver crianças em casa, certifique-se de que não introduzem objetos nas entradas e saídas de ar do equipamento. Caso contrário, podem danificá-lo.
  • Limpe os filtros com frequência, seguindo a recomendação do fabricante. Desligue o desumidificador, antes de o limpar ou aos acessórios. Se for um filtro lavável, verifique se está bem seco, antes de colocá-lo no equipamento.
  • Tome precauções antes de guardar o desumidificador, se não o vai usar durante algum tempo. Comece por limpar o filtro e o reservatório de água. Tape o equipamento, para evitar a acumulação de pó, e guarde-o num local fresco e seco.
in www.deco.proteste.pt

30 de outubro de 2012

Compra de eletrodomésticos e televisões cai mais de 10%


Famílias mais prudentes no consumo, em ambiente de crise


Portugal continua a ser dos países onde as famílias mais gastam em eletrónica de consumo, mas os portugueses estão muito mais contidos na compra de televisores, hi-fi e vídeo, entre outros equipamentos. E também estão a adquirir menos eletrodomésticos.

Se já no ano passado isto se verificou nas intenções de compra, este ano a tendência veio confirmar-se, de acordo com o Observador Cetelem 2012: a descida é de 10,1% no mercado dos eletrodomésticos e de 11,8% na eletrónica de consumo.

«Também o orçamento médio por família e por famílias com rendimentos equivalentes diminuiu em ambos os mercados. No caso especifico da compra de eletrodomésticos, o budget das famílias portuguesas disponível para compras passou de 201 euros/ano para 174 euros/ano», lê-se, em comunicado. Já o orçamento para compra de produtos de eletrónica «passou de 278 euros/ano para 238 euros/ano».

Mesmo com esta contenção nos gastos, «Portugal continua a liderar o ranking das famílias com rendimentos equivalentes que mais investem em eletrónica de consumo. No ano transato, ocupavam também o primeiro lugar no pódio das compras de eletrodomésticos e este ano passaram para o segundo lugar com França a liderar».

Somos, portanto, e já há alguns anos, campeões no consumo de eletrodomésticos e de equipamentos eletrónicos, mas o facto é que, este ano «os portugueses irão poupar mais e consumir menos, o que revela uma maior prudência e cautela das famílias em geral».

Este estudo contou com a participação e pessoas com ais de 18 anos de doze países (Alemanha, Espanha, França, Hungria, Itália, Polónia, Portugal, República Checa, Roménia, Reino Unido, Rússia e Eslováquia=. Foram inquiridos mais de 6.500 europeus (pelo menos 500 indivíduos por país). Os inquéritos foram realizados em parceria com o gabinete de estudos e consultoria BIPE, com base num inquérito barométrico conduzido no terreno em Novembro/Dezembro de 2011, pela TNS Sofres. 


Fonte: www.agenciafinanceira.iol.pt
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