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15 de junho de 2016

Ser ou não ser empresário? Descubra os prós e os contras

Ser o seu próprio patrão e dono do seu destino tem vantagens mas também tem alguns inconvenientes. 





Para quem está a pensar em criar o seu próprio emprego e sonha com o dia em que pode passar a ser o seu próprio patrão, saiba que está prestes a entrar num mundo de imprevistos. Ser empresário e dono de um negócio próprio nem sempre é um “mar de rosas”.
Para as pessoas que estão a pensar em abandonar o seu emprego para se dedicar em exclusivo a um negócio, selecionámos algumas das principais vantagens e desvantagens de se ser empresário.

Vantagens:

 1. Trabalhar naquilo que mais gosta

Este é o principal motivo que leva muitas pessoas a seguirem um caminho empresarial, trabalhar em algo que realmente gostam de fazer. Este fator traz aos empreendedores um grau de satisfação, de motivação e de empenho muito elevado e que lhes permite enfrentar os obstáculos que vão surgindo pelo caminho.

2. É dono do seu tempo

Uma das melhores vantagens do empreendedorismo é a flexibilidade. Ao ser o seu próprio patrão pode organizar o tempo como for mais conveniente. Pode organizar a sua agenda consoante os seus compromissos e gerir o seu tempo para conseguir estar com a sua família. No entanto, esta flexibilidade em termos de horários não significa necessariamente que vai passar a ter mais tempo livre. Não se esqueça de que ao ingressar no mundo empresarial tem de estar disponível a qualquer hora do dia e a qualquer dia da semana para resolver problemas ou para dar resposta aos fornecedores.  Essa disponibilidade é crucial sobretudo nos primeiros anos de vida do seu negócio.

3. A última palavra é sua

Ser patrão também significa que em caso de existir uma decisão a tomar, onde não exista consenso, a sua palavra é a última. Além disso, também parte de si controlar o tipo de trabalho a seguir pelos seus funcionários. Pode criar uma empresa de que se orgulhe e que seja um reflexo dos seus valores.

4. O seu salário corresponde ao nível de crescimento do seu negócio

O seu rendimento mensal vai depender diretamente do seu esforço e trabalho. Este ponto vai ganhando mais importância à medida que a sua dedicação der resultados visíveis nas contas da empresa.

Desvantagens:

1. Tem que tratar de todas as burocracias

Principalmente nos primeiros tempos e enquanto o número de funcionários for muito reduzido, terá que ser o empreendedor a tratar das burocracias, das tarefas mais administrativas; registo da marca;  pedido de patente;  obtenção de licenças, entre outros.

2.  Não terá um salário regular

Uma vez que o seu salário depende do crescimento do negócio é possível que nos primeiros tempos de vida da sua empresa não tenha um salário regular. Por isso mesmo, é fundamental que organize a sua vida financeira pessoal de forma a acomodar esta incerteza.

3.  O seu horário de trabalho pode ser imprevisível

A agenda de um empreendedor pode ser bastante difícil de gerir. Tem que ter bastante disponibilidade para garantir que os objetivos do negócio ficam concluídos. Por isso, muitas vezes, ser o seu próprio patrão pode significar que nunca está verdadeiramente desligado da sua profissão.

4. Não existem garantias de sucesso

O empreendedorismo é um caminho para transformar o seu sonho em realidade e é também um meio de ser desafiado de uma forma que não seria possível se estivesse a trabalhar por conta de outrem. Mas é importante relembrar que no mundo do empreendedorismo o sucesso não é uma garantia e que, muito provavelmente, terá de fazer alguns sacrifícios ao longo do caminho.

15 de maio de 2016

7 dicas para conseguir financiamento com o crowdfunding



Há cerca de um ano, a Comissão Europeia emitiu um comunicado onde referiu a importância do ‘crowdfunding’ como forma de financiamento alternativa e interessante para as pequenas e médias empresas que não conseguem aceder ao financiamento tradicional. O relatório veio assim comprovar que o ’crowdfunding’ está a tornar-se uma via de financiamento cada vez mais usual.
No entanto, não se pense que ao recorrer a este meio para financiar um projeto seja sinónimo de sucesso garantido, já que organizar uma campanha de ‘crowdfunding’ requer algum trabalho e dedicação.
Recorde-se que o ‘crowdfunding’ é uma forma de financiamento colaborativo que conta com a ajuda de uma comunidade para doações anónimas, de forma a financiar determinado projeto através da internet.
Conheça então sete dicas que deve seguir para conseguir angariar o valor necessário para completar a sua campanha de acordo com o site de ‘crowdfunding’ Ignitiondeck e a revista Forbes.

1. Construção de comunidade antes da campanha

Mesmo antes de lançar a sua campanha é imperativo que inicie a construção de uma comunidade. Ao ter uma base sólida de fãs do seu produto está a preparar um bom começo. Além de serem os primeiros a contribuir para que a sua campanha atinja sucesso, os seus fãs trazem sempre mais fãs.

2. Dê importância às redes sociais

É imprescindível que tire proveito das redes sociais para comunicar com o alcance esperado. Além do Facebook, também o Twitter ou o Instagram podem ajudá-lo a conquistar os seus objetivos. Escolha a rede social onde se deve focar, mas não descarte por completo todas as outras. Tenha em mente que o crescimento da sua comunidade de apoiantes passa por vários canais.

3. Produza um vídeo de apresentação

Pequenos vídeos de um a três minutos podem dar uma ideia mais viva e próxima do seu projeto, concretizam os benefícios e especificações do seu produto. É, porém, aconselhável ter recursos disponíveis para obter um vídeo de qualidade. Vídeos amadores podem diminuir a credibilidade do seu produto com um feito oposto ao que se pretende.

4. Comunique, comunique, comunique

Sejam boas ou más notícias, mantenha os fãs informados sobre as novidades do seu projeto e da sua campanha. Faça ‘updates’ regularmente na página dedicada ao projeto de ‘crowdfunding’ e continue o processo quando a campanha atingir o seu fim. Se conseguir atingir o valor total a que se propõe, deve assegurar que todos os participantes recebem as suas recompensas com transparência. Tente igualmente contactar personalidades influentes na área do seu projeto. Muito úteis na altura de ver o projeto financiado.

5. Desenvolva os elementos pessoais

Dê a conhecer a sua equipa à comunidade. Recorra ao humor e crie uma personalidade virtual para cada membro. Por exemplo, para desenvolver o lado pessoal da sua campanha pode oferecer – como recompensa a quem contribuir monetariamente para o seu projeto – uma aula de culinária ou de surf com um dos elementos da sua equipa. Não se esqueça de contar a sua história e projeto de forma de forma emocional.

6. Traga a campanha para a rua

Investir nas redes sociais para dar a conhecer o produto e tornar a sua campanha viral pode ser uma boa alternativa para os empreendedores que não têm muito dinheiro para investir. No entanto, se quiser abrir os cordões à bolsa pode sempre promover atividades relacionadas com o produto nos locais onde tiver mais fãs presentes.

7. Conheça os limites

Um dos problemas das campanhas de ‘crowdfunding’ é que muitas vezes, os empreendedores têm tendência a ser demasiado otimistas e a pedir um valor demasiado alto. O valor até pode ser atingido, no entanto, a maior parte das campanhas tem um tempo limite a respeitar. E se não conseguir atingir o valor pretendido no período de tempo exigido pela plataforma de ‘crowdfunding’, pode perder todo o dinheiro investido pela sua comunidade. É importante que tenha alguma cautela na altura de pedir apoio aos seus fãs porque pode não conseguir atingir o financiamento do seu projeto.

Como funciona o ‘crowdfunding’?
Esta forma de financiamento alternativa funciona de forma bastante simples. O empreendedor através de um vídeo ou de um texto explica o seu projeto, estabelecendo o que quer fazer, qual o montante mínimo que necessita e o tempo de angariação de fundos. Se no prazo estabelecido conseguir atingir o montante pretendido, o projeto recebe o financiamento. Se tal não acontecer, não existirão fundos para o projeto. Quem investiu terá os seus fundos devolvidos.
Se está interessado em recorrer a esta forma de financiamento saiba que existem dois portais portugueses especializados nesta matéria: o  PPL e o Massivemov. Se pretende ter uma rede de apoio mais vasta existem portais internacionais para conseguir o seu objetivo, onde o Kickstarter  é o mais conhecido.


in saldopositivo.cgd.pt

13 de dezembro de 2015

Como alcançar a independência financeira




Viver sem preocupações financeiras é o desejo da maioria das pessoas. No entanto, não é fácil alcançar este objetivo.

Para perceber qual é a estratégia que deve seguir para atingir esta meta é importante distinguir primeiro o conceito de “capacidade financeira” da ideia de “independência financeira”, que são muitas vezes confundidos. Por capacidade financeira entende-se uma pessoa que tenha possibilidades económicas, pela via do salário e outros rendimentos que possa ter, para ter uma vida financeiramente estável.

No entanto, ser financeiramente independente é outra coisa. Uma pessoa financeiramente independente não necessita do ordenado para sobreviver, uma vez que tem outros rendimentos (capitais, prediais, ou de negócios) que permitem que ganhe dinheiro suficiente para pagar as despesas que tem mensalmente. Segundo a definição de Pedro Queiroga Carrilho, no livro “O seu primeiro milhão”, “a independência financeira permite-nos dizer “Eu nunca mais tenho de trabalhar pelo dinheiro!” Através desta independência, podemos libertar-nos do dinheiro para podermos viver a nossa vida”. Por outras palavras, não significa necessariamente que seja rico, mas sim que não tem de se preocupar em trabalhar para viver.

Conheça então oito passos para conseguir a independência financeira.

1. Comece o mais cedo possível

O caminho para alcançar a independência financeira passa por tomar decisões inteligentes de gestão do dinheiro ao longo de toda a vida. O ideal é que estabeleça uma estratégia assim que começa a trabalhar, por forma a começar a poupar numa fase em que ainda não tem muitas despesas. Do ordenado que recebe deverá reservar sempre uma parte para as poupanças.

2. Estabeleça um plano financeiro

Alcançar a independência financeira não se consegue de um dia para o outro. É um caminho longo, mas é importante que não se desvie. Por isso mesmo, estabeleça um plano financeiro e cumpra-o. Deverá pensar em alguns aspetos e fazer as respetivas contas. Por exemplo: Com que idade é que gostaria de deixar de trabalhar? E quanto dinheiro necessita de juntar para o conseguir? Definidos os objetivos, estabeleça uma estratégia que defina quanto dinheiro é que terá de juntar por ano para que, quando chegar à idade estabelecida, consiga viver dos rendimentos que amealhou.

3. Faça um orçamento familiar

O orçamento familiar é uma peça fundamental para não se desviar do plano financeiro que estabeleceu. Nesse documento, deverá anotar todas as despesas e rendimentos que tem e depois analisá-lo atentamente. Se as despesas forem superiores aos rendimentos mensais será muito difícil chegar à meta final. Neste caso, será adequado fazer uns ajustes, ou seja, cortar despesas e aumentar rendimentos.

4. Procure alternativas de rendimentos

Para alcançar o objetivo de ser financeiramente independente terá de encontrar formas de ganhar mais dinheiro, para conseguir aumentar o bolo da poupança. Isto pode ser possível de várias formas: pela via de um aumento salarial no trabalho, pela aposta na abertura de um negócio próprio ou no investimento em produtos financeiros com rentabilidades interessantes.

5. Invista o dinheiro

Toda a quantia que conseguir poupar mensalmente deverá ser investida por forma conseguir fazer o seu património crescer. Uma parte desse dinheiro deve ser aplicado num fundo de emergência, que servirá para usar em caso de imprevisto, como um despedimento ou um acidente que o impeça temporariamente de ter rendimentos. Este dinheiro deve estar aplicado num produto seguro e facilmente mobilizável, como um depósito a prazo. Mas o restante deve ser alocado em ativos que tragam maior rendibilidade como, por exemplo, obrigações, fundos de investimento ou ações. É importante ressalvar que as escolhas de investimento devem ser bem ponderadas, informadas e adequadas ao perfil de cada investidor. Se não tem conhecimentos financeiros suficientes para investir sozinho procure ajuda junto de especialistas.

6. Aposte nos juros compostos

Todo o dinheiro que ganha através dos seus investimentos deverá ser reaplicado. Uma forma fácil de o fazer é através de produtos que reaplicam automaticamente os juros que pagam, ou seja, os juros compostos. Num depósito a prazo com juros compostos, “o juro devido em cada período é adicionado ao capital inicial, constituindo novo capital”, como pode ler-se no portal Todos Contam. A incorporação do juro simples no capital irá gerar novo capital, maior que o inicial, que também vai ser remunerado. Ou seja, no final do prazo, o rendimento será maior do que se se tratar de um depósito a prazo com juro simples. Segundo o exemplo do portal, um investidor que coloque 5.000 euros num depósito a prazo a cinco anos, que pague juros trimestralmente, com uma Taxa Anual Nominal Bruta (TANB) de 4%, terá um rendimento bruto, no final do prazo, de 1000 euros. Já se o depósito a prazo tiver juros compostos e investir trimestralmente os juros, no final desse período ganha 1.101 euros, ou seja, mais 101 euros do que num depósito a prazo com juro simples.

7. Tenha uma vida frugal

Ter um estilo de vida frugal é muito importante para atingir o objetivo final. Será difícil aumentar o património se gastar todo o dinheiro que recebe a comprar demasiados bens que não necessita para viver bem. Isto não significa que seja necessário ter uma vida aborrecida e que abdique de consumir, mas antes que todas as decisões de compra sejam bem ponderadas. Lembre-se que preservar o património é tão importante quando ganhá-lo.

8. Atente à taxa de esforço

O credito é a única ferramenta que algumas pessoas têm para aceder a determinados bens, no entanto, esta deve ser bem gerida. Para isso, deve olhar para o orçamento familiar e saber qual é o peso das dívidas nas finanças da família. Para ter uma ideia, de acordo com o Gabinete de Apoio ao sobreendividado, “uma taxa de esforço superior a 35% apresenta-se como elevada, uma vez que não permite precaver uma situação imprevista de diminuição de rendimentos”. Assim sendo, se a taxa de esforço for superior a esta deverá reorganizar o orçamento familiar: reduzir despesas ou aumentar rendimentos, para que seja possível alcançar o objetivo de ser financeiramente independente.



in saldopositivo.cgd.pt

21 de maio de 2014

Saiba como criar um negócio a partir de 1.000 euros

Conheça nove sugestões de empreendedorismo que pode lançar a partir de casa com um orçamento limitado.                   

Seja por força de uma situação de desemprego, que desperta o espírito empreendedor e a vontade de criar o próprio posto de trabalho, ou pelo desejo de mudar de carreira profissional e não estar preso a um horário laboral fixo, muitas pessoas estão a optar por criar os seus próprios pequenos negócios a partir de casa, com um orçamento inicial muito limitado. “Há muito empreendedorismo por necessidade. Ou seja: as pessoas abrem negócios para criarem autoemprego e é uma solução fácil e imediata para o desemprego”, confirmou o presidente da Associação Nacional de Jovens Empresários, João Rafael Koehler, em entrevista ao Saldo Positivo.
A pensar nesta realidade, que se verifica não só em Portugal mas em todo o mundo, o portal Entrepreneur, especializado em empreendedorismo, lançou o guia “55 negócios que pode criar a partir de casa por menos de 5.000 dólares”. Conheça nove sugestões de empreendedorismo caseiro que pode lançar com um investimento inicial a partir de mil euros, sem nunca esquecer as obrigações legais e fiscais do seu novo negócio.




Dicas para criar um negócio ‘lowcost’

Reparação de bicicletas

Com uma consciência cada vez maior sobre a necessidade de um estilo de vida saudável, são muitas as pessoas que investem na compra de uma bicicleta para praticarem exercício físico ao ar livre ou até deslocarem-se para o trabalho. Mas tal como qualquer outro veículo, as bicicletas necessitam de manutenção periódica e aqui entram os seus serviços de reparação de velocípedes, que pode divulgar boca-a-boca na vizinhança ou até mesmo no Facebook. Pode utilizar a sua própria garagem, ou alugar um outro espaço, para armazenar as bicicletas, os materiais e todas as ferramentas e peças necessárias para os arranjos.

Organização de eventos ‘lowcost’

Este é um sector de actividade em expansão e com uma oferta de serviços considerável e variada. No entanto, e com o rendimento das famílias a escassear para gastos extra, como a organização de um evento de larga escala (casamento, baptizado, festa de aniversário, entre outros), surge cada vez mais a procura por eventos ‘lowcost’ com uma boa qualidade/preço. Aposte neste nicho de mercado e certifique-se que tem uma boa rede de parceiros (locais dos eventos, ‘catering’, flores, entre outros) para o ajudar no seu pequeno negócio, cujo quartel-general pode ser a sua própria casa.

Consultoria em organização doméstica

O tema é recorrente nas conversas com amigos e colegas de trabalho: a necessidade de livrar a casa dos objectos que se vão acumulando ao longo dos anos e deixar tudo impecavelmente organizado para a gestão do dia-a-dia. Como muitas pessoas não têm tempo para o fazer, o seu negócio pode preencher esta lacuna no mercado. Se tem jeito para a organização, disponibilize os seus serviços de organização doméstica. Comece pela sua casa. Crie um sistema de organização promova-o junto de potenciais clientes. Adapte os seus serviços às necessidades de cada pessoa para uma maior satisfação com o serviço.

Criação de bijutaria e joalharia

Este é talvez um dos pequenos negócios que mais pessoas criam a partir das suas próprias casas. Basta ter imaginação, criatividade, sentido estético e investir em alguns materiais para começar a produzir as suas peças de bijutaria e joalharia caseira. Lembre-se que para trabalhar com metais, o investimento em equipamento técnico terá de ser maior, mas existem muitos outros materiais mais acessíveis e fáceis de moldar, como o plástico, vidro, contas, missangas, penas, pele, madeira, entre muitos outros.

Serviço de mudanças

No momento de mudar de casa ou de escritório, muitas pessoas querem um serviço de mudanças rápido e eficiente a preços reduzidos. Com um pequeno negócio gerido a partir de sua casa, certamente não conseguirá competir com as grandes empresas de mudanças, que transportam artigos de grande volume e peso para longas distâncias. A sua aposta pode ser mais ao nível da sua comunidade local. Disponibilize os seus serviços para pequenas mudanças de móveis e outros artigos na sua cidade ou localidades vizinhas. Faça publicidade de porta em porta e marque presença no Facebook.

Lições de música particulares

Se quando era jovem aprendeu a tocar piano, violino, guitarra, flauta, ou qualquer outro instrumento, poderá utilizar os seus conhecimentos musicais para lições particulares com crianças ou adultos que queiram aprender a tocar um instrumento e procurem um acompanhamento mais personalizado. Pode optar por aulas particulares ou em grupo, dependendo do espaço disponível e do investimento em diferentes instrumentos musicais.

Fotografia/Vídeo

Tal como o talento para a música ou qualquer outra forma de arte, o talento para captar imagens (fotografar ou filmar) também pode ser rentabilizado num pequeno negócio caseiro. Sobretudo quando há cada vez mais procura por sessões fotográficas profissionais em momentos chave da vida: gravidez, nascimento recente, casamento, batizado, dia da mãe, entre muitos outros. Pode especializar-se numa área específica, como retratos, ou fotografias a preto e branco. Crie um blogue e exponha o seu trabalho, como montra para potenciais clientes. Aposte numa forte presença ‘online’.

Bed & Breakfast

Tem um pequeno apartamento na cidade ou uma casa na aldeia que possa decorar a seu gosto e alugar a turistas em visita por Portugal? Recorrendo a cadeias de mobiliário ‘lowcost’ pode tornar o espaço aprazível e alugar a casa toda ou apenas um quarto com casa de banho por uma noite, uma semana ou estadias mais longas. Anuncie o seu bed & breakfast nos sites de turismo e viagens e quando a procura começar a aumentar, faça uma boa gestão da agenda de reservas para garantir sempre o melhor atendimento. Para o pequeno-almoço, opte por produtos gastronómicos tradicionais portugueses.

“Hotel” para animais de estimação

Pode começar por um negócio mais modesto, a nível local, com a oferta de serviços para tomar conta de animais de estimação nas férias dos donos, passeá-los e fazer-lhes companhia. Depois, evoluir para um “hotel” para acolher os animais durante estadias mais prolongadas. Para isso precisa de um espaço amplo e de um investimento em materiais como gaiolas, camas, rações, entre outros. Construa uma rede de parcerias com outros negócios relacionados com este mercado, como clínicas veterinárias, por exemplo.

Não se esqueça das obrigações
O facto de ter um negócio mais informal não significa que esteja dispensado do cumprimento das burocracias e das obrigações legais que estão associadas à gestão de um negócio. Não se esqueça que há requisitos legais a cumprir. Por isso mesmo deverá informar-se junto da Segurança Social e das Finanças sobre as obrigações legais e fiscais da sua atividade. Da mesma forma, certifique-se se é ou não necessária a obtenção de alguma licença e autorização específica para poder criar e gerir um destes negócios. Para saber quais os passos a dar, consulte o site do Portal das Empresas e o site do IAPMEI.        
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16 de abril de 2012

Dicas sobre Empreendedorismo, sobre se Organizar financeiramente e saber Comprar

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