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8 de fevereiro de 2015

Saiba as vantagens de ter uma Conta Ordenado




Conheça as vantagens em domiciliar o salário no banco e tome nota de alguns conselhos na utilização das contas-ordenado. 

 A grande maioria dos portugueses recebe o seu salário através do banco. Este rendimento pode ser transferido para uma conta à ordem normal ou para uma conta-ordenado. Estas últimas contas têm várias vantagens associadas que podem tornar atrativa a sua contratação. Conheça algumas delas:

Isenção da comissão de manutenção de conta

A generalidade dos bancos isenta os clientes que domiciliem os seus ordenados da comissão de gestão e manutenção da conta-ordenado. Contas feitas, com esta isenção os clientes bancários podem conseguir poupar perto de 100 euros por ano (dependendo das comissões cobradas em cada instituição).

Acesso a uma linha de crédito

Uma das características das contas-ordenado prende-se com o facto de terem uma facilidade de descoberto. Quer isto dizer, que os clientes têm acesso automático a uma linha de crédito predefinida (atribuída em função do valor do salário). Esta ferramenta pode ser uma ajuda preciosa quando os consumidores enfrentam necessidades de liquidez pontuais. No entanto, é importante lembrar que ao utilizarem esta facilidade de descoberto os clientes ficam em dívida para com o banco e, como tal, terão de pagar juros pela utilização do ‘plafond’ da conta-ordenado.

Acesso a outros serviços bancários com condições mais vantajosas

Por vezes, as instituições bancárias atribuem algumas vantagens a quem domicilie os seus salários. Por exemplo, há bancos que oferecem as anuidades dos cartões de débito, a emissão de um determinado número de cheques ou o acesso a um produto de poupança com uma bonificação nos juros oferecidos. Além disso, não se esqueça de que ter uma conta-ordenado pode ajudá-lo a obter uma redução do ‘spread’ no crédito à habitação.

Acesso a outros serviços bancários com condições mais vantajosas

Por vezes, as instituições bancárias atribuem algumas vantagens a quem domicilie os seus salários. Por exemplo, há bancos que oferecem as anuidades dos cartões de débito, a emissão de um determinado número de cheques ou o acesso a um produto de poupança com uma bonificação nos juros oferecidos. Além disso, não se esqueça de que ter uma conta-ordenado pode ajudá-lo a obter uma redução do ‘spread’ no crédito à habitação.


in saldopositivo.cgd.pt



9 de maio de 2013

Poupanças: Deve deixar o dinheiro no banco ou não?


Neste momento é seguro manter as poupanças no banco?

O impacto do resgate ao Chipre implicou o recurso ao dinheiro dos depositantes e os portugueses questionam-se sobre se isso poderá acontecer por cá. As probabilidades são reduzidas, mas não é um cenário impossível. Nenhum dos resgates está a ser executado da mesma forma e há sempre margem para "inovação". Mas os pequenos depositantes podem dormir descansados. A garantia dos depósitos até 100 mil euros foi assumida como um pilar para a preservação da integridade da zona euro, mesmo não existindo um fundo comum europeu. Já os maiores depositantes têm menos "garantias". Ainda assim, Portugal não é comparável ao Chipre e não há razão para preocupações de maior.

Deixar todo o dinheiro num único depósito a prazo tem alguma vantagem?

Do ponto de vista da garantia dos depósitos, quem possui um montante inferior a 100 mil euros pode deixá-lo num único banco. Terá maior margem negocial para conseguir uma taxa superior. Para montantes superiores, deve dividir por contas em diversos bancos ou adicionar titulares. Assim, cumpre a regra dos 100 mil garantidos por conta e titular. Do ponto de vista da diversificação do investimento, não deve ficar preso aos depósitos. O melhor é repartir o dinheiro por vários produtos: Certificados de Aforro, obrigações de empresas e, com mais risco, fundos e ações. No último caso, o mais sensato é investir a médio ou longo prazo.

Vale a pena negociar a taxa de juro?

Não custa tentar, sobretudo se estivermos a falar de montantes acima de 20 mil euros. Contudo, os bancos estão cada vez mais limitados na negociação. Por um lado, as taxas de juro de referência do mercado desceram, com a Euribor nos níveis mais baixos de sempre, próximos de zero. Por outro, em 2011 e 2012, o Banco de Portugal restringiu bastante as taxas. Impõe mesmo "penalizações" aos bancos com taxas acima de um limite que corresponde à Euribor acrescida de um spread. Hoje, negociar o juro é mais difícil do que há dois anos.

Na renovação do depósito, é melhor continuar ou mudar?

Depende da taxa. Devemos procurar as melhores taxas do mercado, sempre acima da inflação estimada, de forma a garantir um rendimento real. Os depósitos promocionais para novos clientes ou novos montante têm taxas superiores. Se o consumidor aproveitar um desses depósitos, como não é possível renovar, pode não ser interessante manter o dinheiro na mesma instituição. Não recomendamos a renovação automática dos depósitos, porque equivale a dar autorização ao banco para reinvestir o dinheiro, independentemente de a taxa ser ou não interessante. Mesmo que seja um investidor conservador, faça uma gestão ativa e atenda dos seus depósitos.

O que fazer se o banco ameaçar mudar as condições do crédito à habitação no caso de o cliente transferir o depósito?

No contrato de crédito à habitação, ficam definidos os produtos que o cliente deve manter para usufruir de um spread mais baixo. Se um depósito a prazo for um desses produtos, então, terá de ser mantido (e, eventualmente, renovado) ou aquele corre o risco de ver a taxa do crédito agravada. No geral, os produtos que os bancos "obrigam" os clientes a subscrever são seguros, cartões de crédito e PPR.
Se um depósito a prazo não estiver contemplado, pode mobilizar o capital livremente, sem agravamentos nas condições do crédito.



fonte: dinheiro&direitos - deco proteste
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