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14 de agosto de 2017

9 truques para gastar menos no hipermercado

Conheça 9 truques para gastar menos no hipermercado: das compras online, às apps que comparam preços, passando pela essencial lista de compras.

9 truques para gastar menos no hipermercado e poupar dinheiro.

Vale sempre a pena conhecer e aplicar alguns truques para gastar menos no hipermercado, até porque as despesas em bens alimentares, produtos de higiene, cuidados da casa, entre outras que lá se fazem, ocupam uma boa parcela do orçamento mensal.
No meio de tanta publicidade, estratégias de marketing, diversidade de locais de compra, campanhas, folhetos, cupões de super e hipermercados, nem sempre é fácil escolher a melhor opção de poupança, mas podemos começar por pensar nas seguintes sugestões para gastar menos no hipermercado.

Truques para gastar menos no hipermercado que deve conhecer

1. Faça uma lista de compras e siga-a

Certamente que já lhe aconteceu ir ao supermercado comprar apenas uma ou duas coisas que estavam a fazer falta, mas saiu de lá com um saco cheio e uma conta a pagar superior ao previsto.
Mas também, quem resiste àquela promoção de 50%? Àquele “leve 3 e pague 2”. Ou àquelas bolachinhas de aspeto delicioso? E a experimentar aquele iogurte novo anunciado na televisão?
Pois é, mas se queremos poupar, o melhor mesmo é pensar em casa no que é essencial comprar, fazer uma lista e manter o foco nela. Acredite que, a seguir, poderá realmente poupar dinheiro e também evitar desperdício ou acumulação de alimentos.

2. Experimente marcas brancas

Em vez de comprar nos hipermercados as marcas mais conhecidas, experimente produtos da marca da loja. Por vezes, não há diferença em termos de qualidade, trata-se apenas de uma questão de marketing e publicidade e pode vir a poupar muito dinheiro nas suas compras. Além disso, há cada vez mais produtos, o que aumenta a possibilidade de encontrar bons preços.

3. Compare preços

Instale no seu telemóvel aplicações que comparam preços; pesquise na internet, nos hipermercados ou respetivos folhetos os preços, pelo menos dos produtos que mais gasta para obter o melhor preço. Por vezes, as diferenças são verdadeiramente significativas.

4. Compre online

A opção de comprar online pode trazer várias vantagens: há hipermercados que fazem a entrega em casa gratuitamente; permite-lhe controlar os gastos de uma forma muito mais eficiente, porque não cai na tentação de comprar outros produtos que vê nos hipermercados e sabe de antemão o custo final das suas compras.

5. Reduza ou altere consumos

Troque álcool e refrigerantes por água, por exemplo, ou evite exagerar nos consumos de carne e peixe, optando por refeições saudáveis à base de massas, saladas, quiches, pratos vegetarianos, etc.

6. Não acumule produtos

Para evitar comprar por impulso, como dissemos na dica 1, faça uma lista do que realmente precisa do hipermercado e mantenha-se focado na mesma. Para ajudar a fazer a lista e impedir os desperdícios, verifique o que tem acumulado na despensa, armários e arca frigorífica e compre apenas os produtos que fazem falta ou prepare refeições a pensar em escoar todos os que lá estão.
Pense previamente nas refeições e não se passeie pelos corredores dos hipermercados porque vai sempre querer comprar algo mais.

7. Verifique os prazos de validade

Quer com os produtos que já tem em casa quer com os que vai comprar, verifique com atenção os prazos de validade. Em casa, coloque aqueles cujo prazo é mais curto à frente dos restantes e no supermercado tente comprar os que têm um prazo de validade maior para evitar que acabem no lixo.


8. Planeie as refeições da semana

Como referimos na dica anterior, se pensar num menu semanal ou mensal vai poder comprar apenas aquilo de que realmente necessita. Para poupar ainda mais, pode planear as suas refeições de acordo com as promoções, isto é, em vez de fazer o plano de refeições para a semana e depois ir às compras, faça o contrário. Pense nas refeições depois de ver os produtos que estão em promoção. Irá certamente conseguir poupar nos ingredientes.

 9. Evite ir às compras para aliviar o stress

Há quem diga que ir às compras é uma terapia para o dia stressante no trabalho, para aquele amuo com alguém, para a tristeza, e até pode ser, mas estará a gastar dinheiro e por vezes desnecessariamente. E, cuidado, porque pode ficar ainda mais stressado quando vir a conta a pagar.
Opte por uma caminhada à beira-mar, por desporto, por cozinhar ou por fazer algo diferente que o liberte do stress e não implique gastar dinheiro. Mais tarde pode elaborar com calma a sua lista de compras para ir ao supermercado noutra altura.



in e-konomista.pt

19 de fevereiro de 2017

Como poupar 50 euros em eletricidade com tomadas inteligentes

 


Quer poupar na electricidade sem esforço? Renda-se às tomadas inteligentes, que podem levar a poupanças até 50 euros por ano.

Televisão, iluminação, máquinas de lavar, aquecedores, computadores, impressoras, portáteis ou ‘tablets’. A panóplia de equipamentos elétricos e eletrodomésticos que povoam as casas modernas absorve muita energia e está em constante crescimento. Por este motivo, a fatura da eletricidade é uma das que mais pesa no orçamento familiar.
Existem algumas formas de fazer baixar este valor e que requerem alguns cuidados na utilização da energia. No entanto, há uma forma poupar quase sem dar conta: recorrendo às tomadas inteligentes. Recentemente a EDP fez uma campanha em que ofereceu 80.000 tomadas desta natureza aos clientes. A campanha já acabou, mas o Saldo Positivo explica como é que pode poupar recorrendo a este equipamento que, segundo a Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, pode ajudar a poupar até 50 euros anuais na fatura da eletricidade.

Acabe com os consumos ‘stand-by’

Muitos aparelhos elétricos que temos em casa podem consumir energia sem estarem a trabalhar, nomeadamente, se estiverem em modo ‘stand-by’ ou ‘off-mode’. No primeiro caso, os aparelhos estão a consumir energia sem estarem a desempenhar a sua função, mas têm indicação de consumo. É o que acontece quando, por exemplo, desliga a televisão com o comando e fica a luz de presença ligada. Já o consumo em modo ‘off-mode’ acontece quando o aparelho não está a funcionar e não há indicação de consumo. Para que este consumo aconteça, basta que deixe os aparelhos ligados à tomada: o gasto é mínimo, mas tudo junto é um desperdício da energia e faz subir a conta mensal. De acordo com o ‘site’ Ecocasa, estes consumos correspondem a 4,8% na fatura energética anual. Eliminar estes consumos pode significar uma redução de 88 kWh/ano no consumo de eletricidade (cerca de 2,3% do consumo de uma família).
Os equipamentos informáticos e de entretenimento são os grandes responsáveis por estes consumos. Se optar por desligar estes aparelhos no botão (evitando desligá-los apenas pelo controlo remoto), tirá-los da tomada ou recorrer a uma extensão elétrica com corte de corrente (desligando o interruptor cada vez que não utiliza os equipamentos) poderá conseguir eliminar estes consumos.

Extensões inteligentes: como funcionam?

Na correria do dia-a-dia estes gestos são, por vezes, esquecidos e a conta da eletricidade continua a subir. Se é o seu caso, saiba que é possível eliminar estes consumos recorrendo a uma extensão inteligente, que corta a corrente automaticamente assim que um dos aparelhos entra em ‘stand-by’. De acordo com um estudo efetuado pela Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, se escolher o modelo certo, poderá poupar quase 50 euros por ano em eletricidade. Pode não parecer muito, mas se juntar esta poupança a outros cuidados que pode ter com a eletricidade, pode chegar ao fim do ano com mais umas centenas de euros na conta bancária.
As extensões têm múltiplas tomadas e são dotadas de um sistema inteligente que corta a energia com base no consumo do equipamento instalado na primeira ficha.

Para utilizar corretamente estes dispositivos deve:
1. Ligar o equipamento principal ao ponto de entrada principal;
2. Ligue os equipamentos secundários nos restantes pontos de entrada;
3. Sempre que o equipamento principal estiver em ‘stand-by’, a tomada inteligente irá desligar automaticamente todos os equipamentos e eliminar os consumos “vampiros”.

In saldopositivo.cgd.pt

23 de junho de 2016

10 Dicas para Ensinar as Crianças a Pouparem



O Dia Mundial da Criança é também uma boa oportunidade para incentivar os mais novos a terem uma relação saudável com o dinheiro desde pequenos. Incentivá-los a poupar é uma das boas práticas das finanças pessoais e há várias formas para os estimular. Deixo-vos aqui 10 dicas sobre como podem falar de dinheiro com os vossos filhos:

1) Ensine o seu filho a distinguir as coisas que compramos porque “queremos” daquelas que compramos porque “precisamos”.

2) Ensine a criança a controlar o consumo por impulso, mostrando como elaborar uma lista de compras e segui-la no supermercado.

3) Fale com o seu filho enquanto vai às compras. Mostre-lhe as diferenças entre coisas “caras” e “baratas”.

4) Sempre que for com o seu filho às compras faça com ele as contas e ensine-o a contar o troco.

5) Desde cedo explique a importância de não desperdiçar e saber gerir o dinheiro (semanada ou mesada).

6) Explique-lhe como funcionam os cartões de crédito e que não são ilimitados. (Às vezes há a ideia de que o Multibanco é um amigo que dá dinheiro simplesmente porque se coloca lá um cartão)

7) Fixe um dia para o pagamento da semanada ou mesada, cumprindo-o rigorosamente: lembre-se que é o exemplo.

8) Ensine as crianças a serem objectivas, discuta assuntos económicos abertamente em família

9) Explorar jogos que servem para se treinar a negociação como por exemplo o Monopólio.

10) Fazer um mealheiro com um recipiente mais ou menos transparente, para que a criança possa ver o dinheiro crescer. Serve para incentivar a criança a poupar.

Ficam as dicas! 

in asdicasdaba.blogs.sapo.pt

13 de dezembro de 2015

Quatro despesas que deve considerar se vai viver sozinho



Se está a pensar em viver sozinho, conheça quatro encargos que deve considerar para estar financeiramente preparado. 

Viver sozinho ou acompanhado? Esta questão é muitas vezes o ponto de partida para os jovens que começam a pensar em sair de casa dos pais. Apesar de muitos preferirem fazê-lo cada vez mais tarde é uma situação inevitável. Aliás de acordo com os dados do estudo “Being Young in Europe – 2015 Edition” publicado pelo Eurostat, os jovens portugueses estão entre aqueles que mais tarde saem de casa. Em 2015, a idade média prevista para que os jovens abandonem o lar é de 29 anos.

Apesar de viver sozinho trazer grandes benefícios como privacidade total e controlo do que o rodeia, tem uma grande desvantagem: o custo pode ser elevado, já que terá de suportar todas as despesas sozinho. Se está a pensar em dar este passo, conheça os quatro principais encargos que deve considerar para estar financeiramente preparado.

1. Renda

A renda ou a prestação da casa é possivelmente a despesa que vai consumir a maior parte do seu rendimento. Por isso mesmo, deve ser aquela que tem que dar mais importância na altura de decidir se vai viver sozinho ou acompanhado. É importante que escolha um alojamento à medida do seus rendimentos de forma, a evitar ficar com um encargo demasiado pesado para o seu perfil. Não se esqueça ainda que se optar por comprar casa em vez de arrendar terá ainda alguns custos adicionais à prestação mensal, como é o caso do imposto municipal sobre imóveis (IMI) e do condomínio.

2. Serviços

Desde o pacote de televisão, à eletricidade, água ou gás, todos estes serviços vão também ocupar uma parcela fixa do seu rendimento. Obviamente, no caso de dividir a habitação com mais uma pessoa o custo destes serviços irá diminuir: a diferença de consumo não irá variar muito e partilhar a conta pode ser uma vantagem. No entanto, se a sua decisão for de viver sozinho pode arranjar algumas alternativas para baixar os custos que terá com estes serviços. Antes de tudo deve ter em conta os serviços que realmente precisa como a eletricidade, água e gás e realizar uma pesquisa sobre qual o fornecedor mais barato na sua zona de residência. No que toca ao pacote de televisão, internet ou telefone deve tentar negociar com a operadora os serviços que mais precisa de forma a conseguir baixar o valor total a pagar.

3. Mobília

Apesar de este custo ser apenas temporário é onde vai gastar mais dinheiro nos primeiros tempos. Por isso mesmo, deve ter o seu pé-de-meia bem recheado na hora de ir viver sozinho. Lembre-se que além da mobília terá que adquirir peças de decoração, alguns eletrodomésticos, utensílios para a cozinha e para a casa de banho e ainda material de limpeza. No caso de escolher viver com mais uma pessoa, este custo pode ser partilhado e mais tarde dividir o que foi adquirido no caso de separação entre colegas de casa.

4. Alimentação

Outro encargo que deve considerar antes de tomar a decisão de viver sozinho prende-se com a alimentação. Planeie as suas refeições semanalmente. Esta estratégia pode ser uma ajuda para poupar nas despesas supermercado e uma forma de garantir que compra apenas aquilo que realmente precisa.


in http://saldopositivo.cgd.pt

Como alcançar a independência financeira




Viver sem preocupações financeiras é o desejo da maioria das pessoas. No entanto, não é fácil alcançar este objetivo.

Para perceber qual é a estratégia que deve seguir para atingir esta meta é importante distinguir primeiro o conceito de “capacidade financeira” da ideia de “independência financeira”, que são muitas vezes confundidos. Por capacidade financeira entende-se uma pessoa que tenha possibilidades económicas, pela via do salário e outros rendimentos que possa ter, para ter uma vida financeiramente estável.

No entanto, ser financeiramente independente é outra coisa. Uma pessoa financeiramente independente não necessita do ordenado para sobreviver, uma vez que tem outros rendimentos (capitais, prediais, ou de negócios) que permitem que ganhe dinheiro suficiente para pagar as despesas que tem mensalmente. Segundo a definição de Pedro Queiroga Carrilho, no livro “O seu primeiro milhão”, “a independência financeira permite-nos dizer “Eu nunca mais tenho de trabalhar pelo dinheiro!” Através desta independência, podemos libertar-nos do dinheiro para podermos viver a nossa vida”. Por outras palavras, não significa necessariamente que seja rico, mas sim que não tem de se preocupar em trabalhar para viver.

Conheça então oito passos para conseguir a independência financeira.

1. Comece o mais cedo possível

O caminho para alcançar a independência financeira passa por tomar decisões inteligentes de gestão do dinheiro ao longo de toda a vida. O ideal é que estabeleça uma estratégia assim que começa a trabalhar, por forma a começar a poupar numa fase em que ainda não tem muitas despesas. Do ordenado que recebe deverá reservar sempre uma parte para as poupanças.

2. Estabeleça um plano financeiro

Alcançar a independência financeira não se consegue de um dia para o outro. É um caminho longo, mas é importante que não se desvie. Por isso mesmo, estabeleça um plano financeiro e cumpra-o. Deverá pensar em alguns aspetos e fazer as respetivas contas. Por exemplo: Com que idade é que gostaria de deixar de trabalhar? E quanto dinheiro necessita de juntar para o conseguir? Definidos os objetivos, estabeleça uma estratégia que defina quanto dinheiro é que terá de juntar por ano para que, quando chegar à idade estabelecida, consiga viver dos rendimentos que amealhou.

3. Faça um orçamento familiar

O orçamento familiar é uma peça fundamental para não se desviar do plano financeiro que estabeleceu. Nesse documento, deverá anotar todas as despesas e rendimentos que tem e depois analisá-lo atentamente. Se as despesas forem superiores aos rendimentos mensais será muito difícil chegar à meta final. Neste caso, será adequado fazer uns ajustes, ou seja, cortar despesas e aumentar rendimentos.

4. Procure alternativas de rendimentos

Para alcançar o objetivo de ser financeiramente independente terá de encontrar formas de ganhar mais dinheiro, para conseguir aumentar o bolo da poupança. Isto pode ser possível de várias formas: pela via de um aumento salarial no trabalho, pela aposta na abertura de um negócio próprio ou no investimento em produtos financeiros com rentabilidades interessantes.

5. Invista o dinheiro

Toda a quantia que conseguir poupar mensalmente deverá ser investida por forma conseguir fazer o seu património crescer. Uma parte desse dinheiro deve ser aplicado num fundo de emergência, que servirá para usar em caso de imprevisto, como um despedimento ou um acidente que o impeça temporariamente de ter rendimentos. Este dinheiro deve estar aplicado num produto seguro e facilmente mobilizável, como um depósito a prazo. Mas o restante deve ser alocado em ativos que tragam maior rendibilidade como, por exemplo, obrigações, fundos de investimento ou ações. É importante ressalvar que as escolhas de investimento devem ser bem ponderadas, informadas e adequadas ao perfil de cada investidor. Se não tem conhecimentos financeiros suficientes para investir sozinho procure ajuda junto de especialistas.

6. Aposte nos juros compostos

Todo o dinheiro que ganha através dos seus investimentos deverá ser reaplicado. Uma forma fácil de o fazer é através de produtos que reaplicam automaticamente os juros que pagam, ou seja, os juros compostos. Num depósito a prazo com juros compostos, “o juro devido em cada período é adicionado ao capital inicial, constituindo novo capital”, como pode ler-se no portal Todos Contam. A incorporação do juro simples no capital irá gerar novo capital, maior que o inicial, que também vai ser remunerado. Ou seja, no final do prazo, o rendimento será maior do que se se tratar de um depósito a prazo com juro simples. Segundo o exemplo do portal, um investidor que coloque 5.000 euros num depósito a prazo a cinco anos, que pague juros trimestralmente, com uma Taxa Anual Nominal Bruta (TANB) de 4%, terá um rendimento bruto, no final do prazo, de 1000 euros. Já se o depósito a prazo tiver juros compostos e investir trimestralmente os juros, no final desse período ganha 1.101 euros, ou seja, mais 101 euros do que num depósito a prazo com juro simples.

7. Tenha uma vida frugal

Ter um estilo de vida frugal é muito importante para atingir o objetivo final. Será difícil aumentar o património se gastar todo o dinheiro que recebe a comprar demasiados bens que não necessita para viver bem. Isto não significa que seja necessário ter uma vida aborrecida e que abdique de consumir, mas antes que todas as decisões de compra sejam bem ponderadas. Lembre-se que preservar o património é tão importante quando ganhá-lo.

8. Atente à taxa de esforço

O credito é a única ferramenta que algumas pessoas têm para aceder a determinados bens, no entanto, esta deve ser bem gerida. Para isso, deve olhar para o orçamento familiar e saber qual é o peso das dívidas nas finanças da família. Para ter uma ideia, de acordo com o Gabinete de Apoio ao sobreendividado, “uma taxa de esforço superior a 35% apresenta-se como elevada, uma vez que não permite precaver uma situação imprevista de diminuição de rendimentos”. Assim sendo, se a taxa de esforço for superior a esta deverá reorganizar o orçamento familiar: reduzir despesas ou aumentar rendimentos, para que seja possível alcançar o objetivo de ser financeiramente independente.



in saldopositivo.cgd.pt

11 de agosto de 2015

Descontos: Douradinhos de Vegetais da IGLO



Como há uns tempos para cá o preço dos Douradinhos de vegetais da IGLO andam um pouco inflacionados, há que aproveitar quando encontramos uma promoção! Até 17 de Agosto estão a 1,94€ no Hipermercado do continente!


Descontos: produtos "Old Spice" para homem até 17 de Agosto

Vi no hipermercado continente este desconto de 35% em todos os produtos da Old Spice! Quem sabe e não aproveita para comprar com alguma antecedência as prendidas de natal? :-) ... É até dia 17 de Agosto de 2015!


Descontos: tinta para o cabelo da Garnier nutrisse creme

Encontrei esta tinta para o cabelo no CONTINENTE por metade do preço! Só 4,25€! Quem estiver interessado, o desconto é até 17 de Agosto de 2015!!!

29 de julho de 2015

Sete formas de poupar dinheiro no restaurante



Apesar de a marmita ter sido uma aliada das famílias portuguesas, sobretudo desde 2011, ir almoçar ou jantar fora continua a ser um prazer que muitos consumidores não abdicam. Aliás, se tiver em conta alguns conselhos e truques é possível planificar algumas refeições fora de casa, sem que o seu orçamento fique beliscado. Descubra então sete formas de poupar dinheiro no restaurante.

1. Preste atenção aos descontos

Com a falta de clientes devido à crise que se instalou, muitos restaurantes tiveram que desenvolver estratégias para atrair consumidores, nomeadamente, através da criação de alguns descontos pontuais. Uma dessas estratégias é a chamada “Happy Hour”, onde durante duas ou três horas o preço das bebidas desce consideravelmente. Se for o caso, aproveite esta altura para marcar um encontro entre amigos ou até uma reunião de negócios.
Além disso, muitos restaurantes praticam preços mais em conta para as refeições tomadas ao balcão. Há também estabelecimentos que têm preços diferenciados para as refeições ao almoço e ao jantar. Já se, por exemplo, recorrer ao serviço ‘takeway’ de um restaurante saiba que se levar recipiente conseguirá poupar algumas moedas.

2. Utilize cupões e ofertas especiais

Se pretende ir jantar fora com a sua “cara-metade” ou comemorar uma ocasião especial com um almoço em família pondere a possibilidade de utilizar os cupões de desconto normalmente associados aos sites de compras coletivas. No entanto, analise bem as condições destas ofertas: Isto porque muitas vezes as bebidas ou sobremesas não estão incluídas no valor do ‘voucher’.

3. Peça vinho a copo

Na hora de escolher as bebidas existem várias formas de conseguir poupar neste item. Uma delas, a mais óbvia, passa por escolher água. Mas se é apreciador de vinho pode também escolher “vinho a copo”, que é uma opção cada vez mais disponibilizada pelos restaurantes e que fica mais em conta do que se pedisse uma garrafa de vinho.

4. Divida a sobremesa

Se optar apenas pelo prato principal e dispensar as entradas e a sobremesa, o preço a pagar será mais em conta. Mas se, por exemplo, não consegue resistir a um doce, peça uma sobremesa e divida-a com outra pessoa. Desta forma estará não só a poupar a sua carteira, mas também estará a beneficiar a sua “linha”.

5. Confirme se o preço do prato do dia é mais barato

Nem sempre o prato do dia pode ser mais barato que os pratos do menu tradicional. Por isso é importante que antes de escolher a refeição compare os preços e escolha o que fica mais em conta para a sua carteira.

6. Peça para levar o que não comeu

Pode dar-se o caso de não comer tudo o que constava no seu prato. Nesse caso, peça para levar o que não comeu: O que sobrar pode dar para outra refeição ou para aproveitar e fazer um prato novo em casa. Deste modo está a poupar numa futura refeição.

7. Faça a pesquisa antes de sair de casa

Há restaurantes para todos os gostos e para todas as carteiras. Se não dispõe de um orçamento muito folgado tal não significa que tenha de abdicar de comer fora: pode escolher um restaurante dentro do seu gosto e com preços mais atrativos. Para fazer as escolhas mais adequadas ao tamanho da sua carteira socorra-se de ‘apps’ especializadas, como o Zomato, que permitem aceder não só aos preços médios praticados pelos restaurantes, bem como aos menus e às críticas críticas de outras pessoas que já passaram por aqueles espaços.


in saldopositivo.cgd.pt


2 de fevereiro de 2015

Sites de Descontos de Vendas Online: Dicas de como Utilizar



A oferta de sites de descontos e os produtos e serviços que os mesmos contêm é cada vez maior, mas importa conhecer algumas dicas de como os utilizar correctamente e os riscos que deve evitar.

Indubitavelmente os sites de descontos já fazem parte do quotidiano de um grande número de portugueses. Muitas são as empresas que aproveitam estes sites para darem a conhecer o seu negócio, colocando os seus produtos ou serviços à disposição por valores muito sedutores. 


Com esta estratégia pretendem, também, atrair novos clientes. Em tempos de poupança, a ideia de adquirir produtos com apelativas promoções pode ser, de facto, altamente aprazível. 
E sim, é possível poupar comprando através de sites de descontos, mas é preciso bom senso e alguma ponderação.


Assim, passamos a indicar algumas dicas de como utilizar estes sites tirando o melhor partido dos mesmos, bem como alguns dos cuidados a ter e os maiores perigos existentes neste tipo de compra.



5 dicas para tirar o melhor partido dos sites de descontos



1. Não adquira produtos/serviços que não precisa ou não vai utilizar

Comprar com descontos/promoções só é uma boa prática se for por algo de que realmente precisa. 
Não se deixe cair na tentação das grandes promoções comprando produtos que nunca irá usufruir.


2. Confira a conveniência da compra de determinado produto/serviço

Tenha sempre em atenção a localização de onde ocorrerá o serviço que achou interessante, o prazo limite para a sua utilização ou outros termos e restrições (exclusões e limitações) que possam existir. Só assim garante que o produto/serviço é conveniente para si.


3. Informe-se sobre a empresa de sites de descontos e seu modo de atuação com os consumidores

Procure na internet, através de opiniões de outros utilizadores, estas e outras informações relevantes para não ter surpresas desagradáveis. Por exemplo, antes de efectuar a compra, é útil saber como atua a empresa caso perceba que não vai conseguir usar um cupão ou simule uma reserva para perceber se o vai conseguir usar numa data que lhe seja conveniente.


4. Antes de comprar compare os preços 

É importante pesquisar os preços da concorrência, pois poderá encontrar preços semelhantes ou produtos/serviços idênticos, igualmente convenientes para si, com melhores descontos noutros sites.


5. Tenha a certeza que está totalmente satisfeito

Se sentir que o produto/serviço não corresponde de alguma forma ao anunciado, defraudando as suas expetativas, não hesite em comunicar, por escrito e por carta registada com aviso de recepção, a desistência junto da empresa. Exija o reembolso do dinheiro, se não quiser fazer nova compra. Poderá desistir no prazo de 14 dias (incluindo fins-de-semana e feriados), sem pagar qualquer indemnização ou indicar o motivo. O prazo conta-se a partir da data da celebração do contrato, da receção do produto ou início da prestação do serviço. Nesta acção, caso encontre resistência poderá recorrer à ajuda de instâncias indicadas para o efeito como, por exemplo, a DECO.


Sites de descontos online em Portugal

in e-konomista.pt

19 de janeiro de 2015

Cinco resoluções de poupança para 2015



O início de um novo ano traz sempre consigo novos desejos e novos objectivos. Estes objectivos também podem ser aplicados num contexto de poupança transformada num hábito corrente. Vamos hoje dar-lhe cinco resoluções de ano novo sobre poupança, para aplicar durante o ano de 2015. Comece já a coloca-los em prática e a por em ordem as suas finanças pessoais.

Um dia de gasto zero por semana

Pode determinar um dia da semana (o que considere ser mais oportuno) em que se mantenha fiel à filosofia do gasto zero. Uma jornada onde não irá gastar dinheiro nenhum nas lojas.

Como economizar dinheiro nos transportes

Ganhe coragem e comece a caminhar mais no seu dia-a-dia, utilize a bicicleta, ou use os transportes públicos em vez do carro. Também pode partilhar o carro com os colegas de trabalho (e vice-versa).

Controle os seus gastos

Há pessoas que têm em conta o seu orçamento mensal, no entanto não controlam com atenção ou fazem um seguimento dos gastos efectuados. Experimente fazer o exercício de anotar durante uma semana todos os gastos que fizer (até mesmo aqueles que considere serem mais insignificantes). Desta forma poderá ter um melhor controlo e visualizar mais facilmente todos os seus hábitos de consumo.

Valorize as compras em relação ao salário

Antes de fazer uma compra que represente um gasto importante no seu orçamento mensal, pense em quantas horas de trabalho irá ter que fazer para ganhar o dinheiro que vai gastar. Desta forma, poderá fazer um balanço mais realista sobre se compensa fazer o gasto em termos de esforço pessoal.

Reflicta antes de comprar

Por vezes somos assolados por um impulso consumista de fazermos compras sem haver uma necessidade real. Antes de fazer qualquer compra, deve ganhar o hábito de reflectir durante um dia sobre se existe ou não a necessidade de realizar essa compra. Este tipo de reflexão é especialmente útil e ideal no sentido de tentarmos racionalizar os desejos de compra.

in comoeconomizar.net

3 de janeiro de 2014

Como diminuir a fatura do telemóvel

O telemóvel tornou-se num objeto essencial para todos os portugueses. Mas quando numa mesma família todos os membros têm um telemóvel, os gastos mensais podem ser elevados. Descubra neste vídeo “Low Cost” as melhores dicas para reduzir a sua fatura mensal com telemóvel.


Como poupar dinheiro no supermercado



Sejam compras diárias, semanais ou do mês, as contas do supermercado somadas representam sempre uma fatia significativo do orçamento financeiro de qualquer pessoa. Ora se por um lado os alimentos e outros bens pessoais e domésticos são imprescindíveis, saiba que existem várias maneiras de reduzir as despesas de supermercado sem esvaziar muito o carrinho de compras, nem a carteira. Junte o útil ao agradável com estas dicas!
Vá sempre com uma lista. Prepare, com alguma antecedência, uma lista das coisas que tem de comprar no supermercado, verificando frigorífico, congelador, armários e despensa para não se esquecer de nada. Se sabe exactamente o que precisa e se se guiar exclusivamente por essa lista, corre menos riscos de comprar produtos desnecessários e, muitas vezes, caros. Se conhece bem o supermercado onde vai, tente organizar a lista conforme a disposição dos produtos na loja (da esquerda para a direita, por exemplo) – assim, vai ainda poupar tempo e evitar andar para trás e para a frente!
Orçamento definido. Quando for fazer as compras mensais, e tendo em conta as experiências do passado, estipule um orçamento. À medida que for colocando os produtos no carrinho faça contas: por exemplo, se algo custa €1.75 | R$4.33 arredonde para €2 | R$5 e assim sucessivamente. Será mais fácil ir somando e não tem de andar no supermercado de calculadora! Esta é uma boa dica porque, para além de ajudá-lo a manter-se fiel à sua lista de compras inicial, evita compras completamente desnecessárias e a sua carteira agradece!
A outra lista. Quando acabar alguma coisa – pasta de dentes, molho de tomate ou esparguete – anote, de preferência num bloco de notas próximo da despensa ou colado ao frigorífico. Assim, sempre que for às compras, metade da lista já está pronta! Se tiver de sair de casa cada vez que se lembra que não tem ovos ou leite, os seus gastos – tempo, combustível e até do próprio produto (se o comprar num mini-mercado ou loja do posto de abastecimento) vão aumentar substancialmente!
Folhetos publicitários. Analise os folhetos publicitários que recebe diariamente na caixa de correio, comparando preços. Para além de o ajudar a planear e até a dividir as suas compras entre duas ou mais lojas, é uma excelente forma de estar atento e, consequentemente, aproveitar as promoções. Depois das compras, guarde os recibos para poder fazer comparações adicionais entre os vários supermercados, apontando, definitivamente, os mais económicos.
Compre em grandes quantidades. Se o papel higiénico, as pilhas, as lâmpadas e outros produtos que não têm prazo de validade estiverem em promoção, aproveite os preços baixos e faça um bom stock lá em casa. Estes não se estragam de certeza! O mesmo aplica-se a alimentos com prazos de validade longos, caso do leite, cereais e enlatados. No que toca aos outros alimentos, é para isso que serve o congelador (ver em baixo)!
Concentre as compras. É claro que existem alguns alimentos, nomeadamente os frescos como fruta e vegetais que precisam de ser adquiridos com mais frequência, no entanto, os restantes produtos podem ser comprados em sessões de compras únicas – uma vez por mês ou então de dois em dois meses. Sim, vai carregar muitos mais sacos, mas em contrapartida vai poupar tempo e dinheiro (principalmente combustível!) do que se fosse mais frequentemente ao supermercado.
Evite a “comida de plástico”. Resista à compra de refeições pré-preparadas, pré-congeladas, a dita “comida de plástico” e ainda as guloseimas que enchem prateleira atrás de prateleira nas lojas. A relação entre o valor nutricional e o valor financeiro deste tipo de produtos é nulo e até bastante negativo se pensarmos exclusivamente em termos de saúde. Claro que uma guloseima ocasional é permitida e bem-vinda, mas faça isso a excepção e não a regra!
Beba água. Troque os sumos, iced teas e refrigerantes por água. Para além de o H2O ser mais barato, é mais saudável!
Carne e peixe. Estes dois alimentos são dos mais caros que existem e aqueles que mais consumimos… então, como contornar a situação? Tente reduzir e/ou alternar o seu consumo com pratos vegetarianos, massas ou pizzas feitas em casa. Não parece tentador?
Diga sim às marcas brancas. A proliferação de marcas brancas (normalmente com o nome do supermercado que representam) veio para ficar! Significativamente mais económicos face às “marcas de nome”, renda-se à competição, mesmo que comece apenas por experimentar um ou outro produto. Vai surpreender-se com o resultado: menos dinheiro e a mesma (ou melhor!) qualidade parece um motivo mais que válido!
Prazos de validade. Mantenha-se sempre atento aos prazos de validade dos diferentes produtos, colocando aqueles cujo prazo é mais curto à frente dos restantes. Assim, será mais fácil controlá-los e evitar que acabem no caixote do lixo. O mesmo aplica-se aos restos de comida que vão acumulando das diferentes refeições: utilize-os mal possa, ora para confeccionar uma nova refeição, ora mesmo como sobras aquecidas para o almoço do dia seguinte. Afinal, se a comida é assim tão cara, não vamos passar a vida a deitá-la fora, pois não?
Congelador: um aliado. Um congelador espaçoso é um excelente aliado quando a missão é reduzir os custos de supermercado. Porquê? Pode aproveitar ainda mais promoções – de carne, peixe e vegetais – e congelá-los, mantendo sempre um stock recheado. É ainda ideal para congelar comida, ou seja, se confeccionou demais, congele e evite as sobras que muitas vezes não chegam a ser consumidas.
Sacos reutilizáveis. Se o supermercado que frequenta exige o pagamento de sacos plásticos, leve de casa os seus próprios sacos – podem ser de plástico ou (preferencialmente!) de pano – poupa dinheiro e o meio ambiente!
Cupões & Cartões. Nos dias que correm quase todos os supermercados têm algum tipo de cartão ou cupões que beneficiam os seus clientes com descontos directos em centenas de produtos. Habitue-se a andar com eles na carteira para poder usufruir das várias poupanças disponíveis cada vez que for ao supermercado. Pode parecer pouco dinheiro inicialmente, mas ao longo de um ano inteiro, é muito significativo!
Barriga cheia. Nunca vá às compras com fome: está mais do que provado que quem for, não conseguirá resistir ao impulso de comprar mais do que devia e, muitas vezes, apenas junk food! Até o seu subconsciente consegue gastar dinheiro!
Data e hora marcada. Procure saber em que dias é que o seu supermercado recebe a fruta e os legumes e programe as compras para essa altura – vai gastar dinheiro, mas ganhar em qualidade e frescura! Procure fazer as compras nas horas de menos tráfego – de manhã mal abra as portas, à hora do almoço, do jantar ou à noite antes de fechar – para além de ser mais fácil manobrar o carrinho das compras, será uma experiência menos stressante. E como é menos stressante, não vai fazer as compras a correr pelo supermercado, agarrando a primeira coisa que aparecer à sua frente, sem consultar preços… só porque quer fugir de uma loja superlotada!
Vá com tempo. As compras avultadas exigem tempo e paciência para que possa avaliar bem as dez marcas de limpa vidros e de café que tem à sua disposição: a diferença de preços, tamanhos, eventuais promoções… E quem diz limpa vidros e café, diz basicamente tudo o resto!
Crianças não entram. Ainda no que concerne ao tema de compras pouco stressantes, o ideal é deixar as crianças sempre em casa. Terá de concentrar-se em duas tarefas exigentes em simultâneo, para não falar na mil e uma coisas que elas vão querer comprar ou que vão atirar para dentro do carrinho e que você vai acabar por adquirir só porque já está cansado de os ouvir!
Olhos abertos. Quando estiver a pagar, esteja atento aos preços que estão a ser marcados. Se estiver muito ocupado a colocar as compras nos respectivos sacos, guarde 5 minutos para, no final, rever com atenção o talão de compra. É natural que, no meio de milhares de produtos, existam erros de preço, no entanto, é por isso mesmo que tem de manter os olhos bem abertos! Se verificar alguma anomalia, dirija-se de imediato ao balcão de apoio ao cliente. Um engano hoje, outro amanhã… dá dinheiro no final do ano!

in saberpoupar.com

10 Dicas sobre Como poupar dinheiro em mobília


A decoração que escolhe para a sua casa é um elemento essencial para que se sinta bem dentro dela. Tudo deve ser escolhido em função do seu bem-estar, pensando nos seus gostos e nas suas necessidades. No entanto, os anos vão passando e gostos e tendências vão-se alterando. Mobiliar de novo uma casa é sempre um processo muito dispendioso, no entanto, existem várias formas de poupar dinheiro em mobília.

1. Defina o que quer

Deve definir bem estes dois pontos essenciais: o estilo de decoração que pretende para a sua casa e as suas necessidades. Se encontrar um sofá com linhas modernas a um preço muito reduzido, vai ter tendência para o comprar, no entanto, se pretender decorar de forma clássica, esta compra não faz sentido. Deve também analisar as suas necessidades. Se mora sozinho/a, não deve investir muito dinheiro num sofá para cinco pessoas. Da mesma maneira, se tiver filhos pequenos, comprar um sofá branco pode ser um erro crasso. Se tiver as ideias bem definidas, vai evitar este tipo de situações, poupando tempo e dinheiro.

2. Faça as coisas com calma e compare orçamentos

Já se sabe que a pressa é inimiga da perfeição. Se comprar um móvel na primeira loja em que entrar, é bastante provável que venha a encontrar um igual ou muito semelhante noutra superfície, a um preço mais em conta. Deve planear muito bem o que quer comprar: para isso, dedique algum tempo a pesquisar em sites, revistas de decoração, catálogos e panfletos promocionais de lojas de mobiliário). Quando for a uma loja, deve saber sempre o que quer, senão acaba por dar ouvidos ao vendedor e levar metade da loja para casa.
Peça orçamentos em todas as lojas para no final conseguir comparar os valores. É a melhor forma de conseguir a melhor relação qualidade/preço. Seja sincero com o vendedor, diga-lhe que está a avaliar o preço. Quando o vendedor vê que o cliente não está apressado e já tem preços de outras lojas, tende a oferece um bom desconto. Aproveite! 

3. Procure em grandes superfícies

0 IKEA é o exemplo perfeito do tipo de loja que deve procurar, tem peças com design atrativo a preços reduzidos. Uma ida ao IKEA pode fazer magia na sua casa! Fique atento à época de saldos, pois chegam a lançar campanhas de 70% de desconto. Outra forma de comprar ainda mais barato nesta loja são as oportunidades. Por norma, todas as lojas IKEA têm uma zona de artigos com defeito, onde pode aproveitar os móveis com pequenas imperfeições, a um preço bastante atrativo. Deve excluir esta hipótese se o defeito for muito visível ou se vir que tem de gastar muito dinheiro na sua reparação.  

4. Visite lojas de artigos em segunda mão, leilões e feiras

Não se assuste quando lhe falam em móveis em segunda mão, são uma excelente opção para quem procura mobiliar a casa de forma económica. Por norma, o preço compensa o dinheiro que pode vir a investir no restauro. Existem até algumas lojas que lhe permitem escolher o artigo, a forma como o quer restaurar e ainda o entregam em casa. Portanto, a um preço baixo consegue um móvel em ótimo estado e renovado à sua medida. Há muita gente a vender artigos usados em feiras e leilões, por isso, vá a vários! Pode encontrar muita variedade de mobília a um preço reduzido.  

5. Reciclar para ganhar

Já pensou que a melhor forma de redecorar a casa gastando pouco dinheiro é reciclar o que já tem? Dê asas à sua criatividade e ponha as mãos à obra… Ao pesquisar na Internet, encontrará vários sites com tutoriais que lhe ensinam como reciclar diversos móveis. O quarto pode ganhar uma nova alma se pintar a mobília e aquelas paletes de madeira que andam perdidas na garagem, podem dar uma mesa de centro de sala muitíssimo original. Seja criativo, transforme cada móvel numa peça única e marque a sua decoração pela diferença e pela poupança! Se nunca gostou ou não tem jeito para trabalhos manuais, tem uma boa solução. Chame amigos ou familiares que o possam ajudar e agradeça-lhes, oferecendo o jantar! 

6. Invista nos pormenores – sempre!

Se tem um orçamento muito apertado e já não suporta a sua decoração, aposte em pequenos detalhes… vai ter uma agradável surpresa com os resultados. Às vezes, não é preciso muito para dar um novo visual a uma divisão. Observe as cortinas… Porque não umas capas para as almofadas do sofá a combinar? Se a parede está demasiado vazia, que tal apostar num quadro cujas cores vão ao encontro das do resto da divisão? São pequenos truques como estes que podem adiar a compra de uma mobília nova.  

7. Venda o que já não precisa

Nada melhor que se desfazer do que tem a mais, ganhando algum dinheiro com isso. Se tem um móvel que não gosta e não vê maneira de o reciclar, venda-o! O mesmo se aplica a tudo aquilo que tenha em casa apenas a ocupar espaço. Faça uma seleção do que não precisa e trace um plano para vender os artigos. Faça-o em feiras e leilões, ou de forma mais confortável, através da Internet. Ganha espaço e ganha dinheiro para poder comprar a mobília que realmente quer ou que lhe faz falta.

8. Reorganize a disposição da mobília

Crie uma planta de cada divisão (existem várias ferramentas online que o permitem) e simule alterações na disposição dos móveis. Colocar o sofá onde estava a mesa de jantar vai alterar completamente o visual da sala. Quem sabe se aquele sofá que está a mais na sala, não vai dar um toque acolhedor ao quarto? Experimente, porque para além de aproveitar melhor o espaço, vai ter uma “nova casa” sem gastar dinheiro.  

9. Aproveite os saldos

Se está a planear alterar a mobília de sua casa, porque não esperar pelos saldos? Acontecem duas vezes por ano e permitem poupar até mais de metade do dinheiro. Vá às lojas sem pressa, leve uma lista do que precisa e não espere pelo final de época. Deve levar uma lista porque vai ter tendência a gastar mais do que o necessário devido aos preços reduzidos. Se o fizer, vai acabar com coisas que não precisa e gastar tanto, ou mais dinheiro, do que numa época normal. Veja a data em que começa o período de saldos e não deixe passar muito tempo, pois os melhores produtos escoam rápido e não vai querer perder esta oportunidade para poupar dinheiro na tão desejada mobília.  

10. Preserve a vida da mobília

Pode optar por trocar a mobília por estar cansado dela, ou porque está estragada. Se a ideia é poupar dinheiro em mobília, escolha a primeira opção. Se tiver alguns cuidados diários, aumentará a esperança de vida dos seus móveis. Entre outros cuidados, não limpe os móveis com panos ásperos, não coloque diretamente objetos quentes sobre mobília de madeira e utilize produtos de limpeza específicos para cada tipo de superfície. Evite comer no sofá porque pode causar nódoas muito difíceis de tirar. Se seguir estas dicas, juntar criatividade e imaginação, vai conseguir dar uma nova alma ao seu lar, ao mesmo tempo que poupa dinheiro na mobília! 
in saberpoupar.com

9 de abril de 2013

Dicas sobre como Poupar Água



A água é um recurso precioso, e ao saber poupá-lo vai estar ajudar não só o planeta, mas também a sua carteira. Poupar água é muito fácil, basta criar bons hábitos.

Autoclismos

O consumo dos autoclismos representa cerca de 40% do uso total de água num lar, sabia disso? Por isso:
  • Não use a sanita como caixote do lixo, assim evitará descargas adicionais;
  • Se o sistema permitir, ajuste-o para o volume mínimo de descarga;
  • Encha garrafas de água coloque-as no depósito (pode introduzir também areia ou seixos nas garrafas para que fiquem mais estáveis no fundo).

Higiene Pessoal

higiene pessoal tem um peso brutal no consumo de água no lar. Banhos também representam cerca de 40% do consumo diário de água numa casa. Então:
  • Banhos de imersão tendem a usar mais água do que duches. Prefira os duches;
  • Torne o tempo em que a água está a correr o mais curto possível;
  • Recolha a água debitada enquanto está não aquece para uso posterior em limpezas ou regas;
  • Desligue a torneira enquanto se ensaboa, lava os dentes ou faz a barba;
  • Se tiver a possibilidade de investir algum dinheiro (que acabará por dar retorno graças à poupança que vai significar) compre redutores de caudal para as torneiras e utilize chuveiros de baixo caudal.

Cozinha

Na cozinha, tenha em atenção:
  • Se tem máquina de lavar loiça, use-a apenas quando estiver cheia;
  • Se faz a lavagem da loiça à mão, junte também uma quantidade considerável antes de começar a lavar;
  • Não tenha a água sempre a correr. Tenha, se possível, um recipiente para lavar e outro para enxaguar;
  • Ponha de molho panelas difíceis de limpar em vez de ter a água a correr enquanto esfrega.

Jardim e Plantas

Na rega das suas plantas ou jardins também pode e deve poupar:
  • Conheça as suas plantas e descubra quanta água precisam, para não gastar a mais sem necessidade;
  • Use água que recolhe enquanto espera que aqueça para o banho;
  • Se tiver possibilidade, invista em aspersores que distribuam a quantidade certa de água, na hora certa;
  • Regue as plantas de manhã cedo ou ao fim da tarde, e menos água perder-se-á através de evaporação.

Mais dicas para poupar água no dia a dia

Há outras situações do dia-a-dia em que pode mudar hábitos para poupar água:
  • Feche bem todas as torneiras, não as deixando a pingar;
  • Elimine rapidamente vazamentos, verificando regularmente torneiras da casa de banho e cozinha;
  • Esteja atento à sua conta da água, especialmente se encontrar consumos fora do vulgar - isso pode ajudá-lo a detetar rapidamente um vazamento;
  • Use uma vassoura para limpar a entrada da sua casa, em vez da mangueira;
  • Lave fruta e vegetais numa bacia d'água em vez de ter a torneira a correr e use-a depois para regar plantas;
  • Mantenha água fresca no frigorífico, caso precise é melhor do que deixar correr na torneira até que arrefeça;
  • Quando comprar eletrodomésticos que utilizam água, escolha os mais eficientes em termos de consumo energético e de água, e ajustáveis à carga introduzida;
  • Quando limpar um aquário, se o tiver, utlize para rega a água rica em nutrientes;
  • Use apenas um copo ou garrafa para beber água durante o dia, e vai reduzir a quantidade de loiça para lavar;
  • Se tem mais de um filho, dê-lhes banho ao mesmo tempo;
  • Dê banho ao cão numa área do jardim que precise de água;
  • Lave os dentes enquanto estiver no duche;
  • Se deixar cair ao chão um cubo de gelo, ou se sobrarem no copo depois de acabar a sua bebida, coloque-os num vaso de planta em vez de os atirar para o lavatório;
  • Ao trocar a água de beber do seu animal de estimação, use a água velha para regar.

fonte: online24.pt

6 de março de 2013

Video: Poupar Tendo em Conta a Inflação

fonte: videos.sapo.pt

29 de outubro de 2012

O plano mensal de gastos


O plano mensal de gastos é o melhor instrumento que as famílias têm para gerir o seu dinheiro. De forma fácil e rápida, controlam as despesas, planeiam poupanças e encontram formas de aumentar rendimentos, se for caso disso. Além disso, permite ter sempre consciência de quanto recebe e gasta por mês. O saldo deve ser sempre positivo. "Deve viver-se com e de acordo com o que se tem", diz Natália Nunes, do Gabinete de Apoio ao Sobreendividado da Associação Portuguesa para a Defesa dos Consumidores, Deco . O mês das férias é um mês de exceção. Os gastos com o lazer aumentam e nem sempre consegue controlar o dinheiro que sai da sua carteira. "É importante que as famílias estabeleçam um montante para gastar durante as férias e não o ultrapassem", diz Susana Albuquerque, secretária-geral da ASFAC-Associação de Instituições de Crédito Especializado .
Se é um dos portugueses que só se aperceberam da razia que levou a conta bancária quando regressaram a casa, então é fundamental que retome o seu plano de gastos. Até porque depois do regresso das férias, há o regresso às aulas, com despesas extra. "Se nas férias gastar muito além do que tinha previsto, há que tomar medidas para regularizar o orçamento familiar", diz Natália Nunes. Primeiro, deve definir as suas necessidades. Estabeleça uma lista de prioridades de consumo e planeie as suas despesas. Evite desperdícios e gastos supérfluos, arrecadando esse valor para um fundo de emergência. Se o valor gasto com o cartão de crédito foi muito além do que tinha previsto, contacte a financeira e altere a modalidade de pagamento ou o produto. Fundamental é restringir o recurso ao crédito.

Saiba com se organizar


Seja qual for a altura do ano, é sempre importante elaborar um plano de gastos mensal. Assim, pode sistematizar e dividir os recursos por categorias de despesas e poupanças, convidando toda a família a participar na sua elaboração. "O orçamento permite saber, com rigor, a quantia disponível para determinado momento, funcionando como um instrumento de autoeducação", comenta Sandra Lopes, do Gabinete de Orientação ao Endividamento dos Consumidores (GOEC) . Quando elaborar o seu plano orçamental, pegue numa folha em branco e divida-a em duas partes: receitas e despesas. Na primeira, inclua todas as entradas de dinheiro, como o ordenado, subsídios, juros de contas bancárias, rendas ou outros tipos de apoio.
Nas despesas, indique as saídas de dinheiro para os gastos fixos, como a prestação da casa, fatura da água, eletricidade, gás, passes, entre outros. Depois, junte os gastos correntes, como refeições ou cafés, e os ocasionais, como um jogo ou um livro novo. Faça uma estimativa total das despesas semestrais e anuais, como o seguro do carro, e uma divisão pelos vários meses do ano. Por último, não descure a poupança. Esta deve ser encarada como um objetivo mensal. "O objetivo é que a pessoa vá poupando para pagar uma despesa avultada sem que isso lhe cause qualquer tipo de transtorno financeiro no mês em que ocorre", explica Susana Albuquerque. Além do plano mensal, a secretária-geral da ASFAC sugere que, no início do ano, se faça também um plano de gastos anual. Desta forma, pode delinear o seu ano de acordo com os objetivos financeiros. "Por exemplo, se a família pretende fazer uma grande viagem, provavelmente não pode investir num automóvel novo", acrescenta.

Poupe dinheiro e tempo

É importante que estabeleça o hábito de poupar e aumente o valor sempre que possível. Se poupar €1 por dia, no final do ano, acumulou €365. Idealmente, a poupança deve representar uma proporção não inferior a 10% dos rendimentos.
Assim, se mensalmente o seu agregado tiver rendimentos de €2500, deve tentar poupar, no mínimo, €250 por mês. Existem várias formas de economizar. O dinheiro gasto com o telemóvel é um dos cortes que pode fazer, basta que escolha o tarifário adequado ao seu perfil. Segundo a
Deco , um plano pré-pago pode ser adequado para a maioria dos utilizadores, porque permite maior controlo sobre os gastos. Além dos gastos com telecomunicações, analise também os gastos com seguros, "já que em muitos casos há coberturas e serviços em duplicado", diz Susana Albuquerque.


por Ana Pimentel in expresso.pt
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