MENSAGENS RECENTES DO BLOG
Mostrar mensagens com a etiqueta dinheiro. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta dinheiro. Mostrar todas as mensagens
4 de fevereiro de 2013
MBNET: Cartões Virtuais Temporários
Criado pela SIBS e pelos bancos há alguns anos, o sistema MBnet gera cartões virtuais temporários para compras através de correio eletrónico, Net, telefone ou fax. Para usar o serviço, precisa de um cartão de débito ou crédito.
A adesão pode ser feita através da conta online do banco ou do Multibanco. Depois de escolher um código de 6 algarismos, pode definir um limite para as compras (por exemplo, diário) co o mínimo de 5 euros.
Para gerar o cartão temporário, deve entrar em www.mbnet.pt e introduzir a identificação e o código. Utilize os dados do cartão para fazer compras. Pode também cancelar um cartão no sítio da MBnet
Em termos de responsabilidade, aplicam-se as disposições da diretiva. Salvo em casos de culpa ou negligência grosseira, o consumidor não pode ser responsabilizado pela utilização abusiva da parte de terceiros depois de informar o serviço. Até à comunicação, pode ser obrigado a pagar um máximo de 150 euros.
fonte: dinheiro&direitos Jan/fev 2013
19 de janeiro de 2013
Sabe como surgiu o Dinheiro?
Sabia que nos tempos áureos dos descobrimentos, a moeda portuguesa foi, à semelhança do dólar nos dias que correm, padrão dos mercados internacionais e que foi reproduzida pelos países do norte, como forma de ganharem estatuto junto dos reis do Oriente? E que o primeiro banco português estava no… Brasil? Numa altura em que o Banco de Portugal prepara um novo museu do dinheiro, o Saldo Positivo foi visitar a atual exposição, ainda sediada no edifício central da instituição, denominada ”O Dinheiro no Ocidente Peninsular: do Artigo Padrão ao Euro” e esteve à conversa com António Vitorino, técnico de museologia do Banco de Portugal.
Uma visita ao museu é o equivalente a uma lição de história condensada em apenas uma hora, por aqui encontra-se não só a evolução da moeda ao longo dos tempos, no mundo e em Portugal, mas também uma caracterização da altura em que ainda não havia dinheiro e as trocas eram feitas através de artigos padrão.
Desde estes tempos, muita coisa mudou. “O que existe hoje é uma forma de desenvolvimento civilizacional que nos distingue dos animais irracionais”, explica António Vitorino. O primeiro passo deu-se com a agricultura, que permitiu a proliferação de objetos transformados e recurso a alimentos que permitissem a dedicação a outras atividades que não a procura de comida. Durante centenas de anos, os objetos eram utilizados como dinheiro em transações. Os artigos padrão tinham de ter um valor e características de conservação que facilitavam a sua utilização.
A primeira moeda
A primeira moeda remonta ao século VII antes de Cristo (a.C) e apareceu no Reino da Lídia, onde hoje é a Turquia. A moeda nasce da “transformação do metal usado pelos comerciantes nas trocas que se efetuavam no Próximo Oriente, na região da Mesopotâmia e Egipto, que o Rei da Lídia mandou marcar com o seu símbolo. São marcas de poder natural”, explica António Vitorino.Rapidamente, a técnica espalhou-se primeiro aos gregos e depois os romanos. “Foi no período romano que as moedas começaram a ser utilizadas genericamente no ocidente. As moedas na Lídia, mesmo na Grécia, eram usadas por um número restrito de pessoas e foram os romanos que expandiram a cunhagem, que aprenderam a fazer com melhor qualidade do que os gregos”. A moeda foi o instrumento que facilitou as trocas num império que abrangia várias regiões à volta do mediterrâneo, como a Península Ibérica, onde já existiam trocas com objetos com valor diverso.
Chega a moeda à Península Ibérica…
Os romanos desembarcaram em 218 a.C na Península Ibérica e por cá reinaram durante quase dois séculos. Foram os responsáveis pelo desenvolvimento da indústria, das estradas e pontes, ajudaram a desenvolver o comércio e espalharam a moeda pela zona. “A qualidade técnica dos artistas era espantosa. Eram imagens belas, que contribuíram para a sustentação do império e a sua pacificação sob o espetro dos exércitos romanos e inspiração de feitos artísticos e arquitetónicos através da própria moeda”.Com a queda do império romano, foram os suedos e visigodos que por cá reinaram. Consequentemente, as moedas começaram a ser menos imponentes, pois eram feitas por artífices locais.
A moeda em Portugal
Morabitino
É durante o século XII que Portugal consegue a sua independência, o
que implica a cunhagem da própria moeda. “Neste período houve um voltar
à predominância das trocas diretas através de artigos padrão, não
existia apenas a moeda e a que havia não era tão forte como nos tempos
dos romanos”. A primeira moeda de ouro surge no reinado de D. Sancho I: o
morabitino. “Há uma inspiração muito direta da moeda árabe. As quinas
são um desenvolvimento da cruz dos cruzados cristãos, que se opunham aos
mouros, aos infiéis”.
Com os descobrimentos veio o ouro…
A chegada de D. João I ao trono deu início a uma nova dinastia: a de Avis e começa um ciclo de expansão. “No início do período dos descobrimentos, surge uma moeda para comemorar a conquista de Ceuta, em 1415, e que toma o nome de Ceitil, que representa as torres da fortaleza de Ceuta. Isto veio abrir as portas da costa africana aos navios portugueses. A partir daí, do comércio nas costas de África e do ouro africano, vamos ter ouro que permite cunhar moedas para o comércio com o Oriente”.No reinado de D. Manuel surgiu o português de ouro, uma moeda que pesava 35,5 gramas e que refletia o poder do País no apogeu da glória. Esta moeda foi adotada como moeda padrão dos mercados internacionais, de tal forma que no Norte da Europa foram cunhadas moedas à sua semelhança: os Portugalösers. “Eram moedas de grande prestígio para o grande comércio da China, da Índia, do Oriente e, como era uma moeda de enorme valor, só eram usadas por quem tinha bastante poder. Outras cidades e reinos da Europa que competiam com Portugal no comércio com o Oriente, como a Flandres ou Hamburgo, queriam impressionar os reis locais e uma das maneiras de o fazer era através desta moeda”. Foi a partir do reinado de D. Manuel que o valor do padrão passou a ser o Real. Até então, as moedas eram designadas por “dinheiro”.
Com o desaparecimento de D. Sebastião na batalha de Alcácer-Quibir, Portugal ficou à beira de uma crise de sucessão. Foi a altura em que Filipe II de Espanha foi reconhecido como rei de Portugal. “Nesta fase, as moedas mantiveram o estilo das anteriores”.
Primeira moeda cunhada à máquina
Moeda de D. João V
Mais tarde, com o ouro do Brasil, se fez a moeda de D. João V. “Aqui começa a haver uma representação do retrato do rei e do casal real, que já tem uma qualidade técnica e artística comparável à dos tempos do império romano”.
É nesta dinastia, em 1796 no reinado de D. Maria I, que aparecem as primeiras formas de papel moeda. Estas circulavam pelo seu valor nominal e funcionava como um empréstimo forçado ao estado.
A primeira nota
Por esta altura já estamos no século XVIII. Com as invasões francesas, dá-se a fuga dos Reis para o Brasil e é em terras de Vera Cruz que abre a primeira instituição bancária do País – o Banco do Brasil. É também de lá que, por volta de 1810, surgem as primeiras notas portuguesas emitidas pelo Banco do Brasil. A par das primeiras notas, começam também a circular moedas de menos valor, em bronze, de seu nome patacas.“Os descobrimentos foram o despoletar do comércio internacional, portanto o desenvolvimento da burguesia na Europa tem grandes consequências na utilização do padrão monetário e depois no aparecimento dos bancos”, explica o técnico de museologia do Banco de Portugal. O primeiro banco criado foi em Estocolmo, mas brevemente a família real volta para Portugal e abre o primeiro banco português no continente: o Banco de Lisboa.
O primeiro banco português
Com a revolução liberal, a família real regressa a Portugal e em 1821 é criado o primeiro banco português no continente: o Banco de Lisboa. As primeiras notas são impressas de um só lado, só têm uma cor e cada uma delas era assinada à mão por dois diretores do banco. As falsificações deram mote à complexificação das notas, impressas dos dois lados e a cor. Mais tarde, até o papel começou a ser fabricado pelos próprios bancos.Estava também prestes a bater à porta uma grande crise económica e a primeira bancarrota de um banco nacional. Uma das características do Banco de Lisboa era a convertibilidade das notas, “o banco tinha de estar sempre em condições para trocar o papel das notas que emitia por metal precioso”, diz António Vitorino. Pois em 1846 este processo foi interrompido e a instituição entra em bancarrota, na sequência de emissões em resposta a solicitações do Estado, que não tinham cobertura.
Esta bancarrota deu lugar a uma crise financeira que se resolveu com a criação do Banco de Portugal. A pouco e pouco a situação foi-se resolvendo. Mais tarde, houve um período de condições políticas para um período de desenvolvimento económico, de educação e da indústria: o Fontismo. Este período de crescimento deu lugar à criação de bancos no norte do País. “Todos os bancos eram comerciais, constituídos por sócios. A emissão de notas era aprovada pelas cortes e os bancos tinham exclusividade de emissão nas suas zonas”.
Do escudo ao euro
Depois da implantação da República, a unidade monetária passou para o escudo. O fato de a produção das notas ser moroso e custoso, fez com que não houvesse condições para substituir todas as notas. Esta mudança demorou cerca de 20 anos. A população continuou a usar notas de Reis, com o carimbo do Banco de Portugal, que fazia a conversão para a nova unidade monetária.A reforma monetária de 1931 definiu as características do novo escudo e atribuiu ao Banco de Portugal a responsabilidade de assegurar a estabilidade do valor da moeda portuguesa. Das emissões do Estado Novo saíram algumas moedas em cobre e alumínio, como o Marcelino que, diziam as pessoas, sopravam e voava.
Após o 25 de Abril, o Banco de Portugal é nacionalizado e tem o estatuto de empresa pública. Em 1999, Portugal integra o grupo de países fundadores da Zona Euro e em 2002 o Euro entra em vigor. Esta mudança ainda está fresca na cabeça de muitas pessoas e, ao contrário do que aconteceu na passagem do Real para o Escudo, foi uma transição bem mais rápida. Até ao final de 2002 ainda era possível trocar moedas de escudo por moedas de euro, já o período para troca de notas é maior e para algumas notas estende-se até 2022 (outras notas, como as de 100 ou algumas 5000 escudos já não é possível – veja aqui as notas ainda não prescritas). Por isso, se ainda tem escudos em casa que pretenda trocar mas não consiga, uma boa opção é olhar para essas moedas e notas como um investimento, pois nunca se sabe se não poderá fazer negócio e engordar a sua conta bancária, nomeadamente através de leilões. Se esta hipótese o deixa curioso, comece por espreitar os sites de leilões online, como o leilões.net, para ver preços. Não se esqueça que o que hoje é uma velharia, amanhã poderá render dinheiro.
in saldopositivo.cgd.pt
10 de janeiro de 2013
COMO GANHAR DINHEIRO EXTRA… para superar a crise
Dar explicações de
física ou matemática e fazer comida para fora, são clássicos do biscate
para quem precisa mesmo fazer crescer o dinheiro ao fim do mês mas não
pode ter dois empregos. Mas em época de crise, é preciso arranjar
maneiras mais eficazes de ganhar dinheiro extra. Mas, com imaginação e
algum espírito de empreendimento é possível fazer crescer o orçamento ao
fim do mês.
Apareça como figurante em filmes e programas de televisão.
Não precisa de ter as medidas da Gisele Bundchen ou um rosto angelical. As empresas de figuração procuram pessoas normais e de todas as idades. Para além da figuração em filmes - figurantes são uma espécie de cenário humano; não têm papel nem frases para dizer no guião - algumas produtoras de televisão também contratam pessoas de todas as idades para aparecerem na assistência de programas gravados ou ao vivo. São trabalhos pagos e já há muitas agências que se dedicam apenas a fazer casting de figuração.
Ganhe dinheiro com os seus talentos
Se tem jeito para os trabalhos manuais, ponha o seu engenho a render. Quem percebe de costura pode criar malas, echarpes, peças de roupa, malas ou até fazer pequenos arranjos em casa. Se já fez um curso de artes decorativas, porque não usá-lo para fazer pequenas peças de decoração originais (cinzeiros, candelabros, molduras, almofadas, caixas) ou bijutaria? As antigas 'prendas' femininas que faziam as feministas benzerem-se, como o tricô, croché e renda, modernizaram-se e têm protagonizado um novo boom criativo no nosso país. Transforme-se em artista em part time e ganhe dinheiro com isso. Tire boas fotos dos seus trabalhos para mostrar aos seus potenciais clientes e, com elas, crie um site na Internet, se tiver acesso a ela, ou construa um portfolio. E faça passar a palavra entre amigos e conhecidos.
Alugue a parede da casa para colocação de publicidade
Se tem casa à beira numa zona movimentada da sua localidade ou com vista directa para uma estrada nacional ou auto-estrada, ponha a desvantagem de viver num sítio barulhento a render a seu favor. As empresas especializadas em publicidade exterior alugam paredes de casas ou prédios para colocação de outdoors publicitários. Quem vive num prédio com muitos inquilinos também pode recorrer a esta solução. O arrendamento é pago à administração do condomínio, o que já ajuda na prestação mensal de despesas de manutenção, que em alguns prédios pode ser bem alta. A remuneração depende do tamanho da área a alugar para publicidade e da localização do imóvel. Na próxima reunião de condóminos, discuta essa hipótese com os vizinhos.
Venda o que não precisa
Pode ser numa venda privada de garagem ou em sites de leilões e Internet. Pegue em meia dúzia de livros e discos antigos e venda-os numa feira de rua da sua área, ao bom estilo da Feira da Ladra. Instrumentos musicais, peças de decoração de outras décadas, roupas vintage, também têm procura. Aquilo que você pensa estar a mais em sua casa pode fazer as delícias de um coleccionador, de um amante de música ou de livros. Tenha em atenção que as peças não devem estar em mau estado ou, obviamente, ninguém lhe dará um tostão furado por elas.
Contactos úteis:
Miau: Site de leilões de todo o género de artigos usados, em http://www.miau.pt/
eBay: O principal site mundial de leilões, em http://www.ebay.com/
Responda a sondagens de mercado na Internet
Antes de lançar um produto ou serviço novo, muitas empresas querem ter alguma resposta sobre as probabilidades de que esse produto vingue e seja 'apetecível'. Por isso, contratam empresas que fazem sondagens de mercado. Estas pedem colaboradores que se registem, deixando o seu endereço de e-mail e alguns dados no site da empresa em causa e, posteriormente, são-lhe enviados os questionários. Os valores pagos por cada questionário variam mas andam na casa dos cêntimos. Os maiores e mais importante são mais bem pagos. Em alguns casos, o 'saldo' do colaborador fica registado até atingir um determinado valor acumulado. A promessa feita é a de que o pagamento é lhe endereçado através de cheque, transferência bancária ou que esse dinheiro possa ser convertido em talões de desconto em lojas. Por cada novo contacto que o utilizador dê de um futuro colaborador, recebe mais uns cêntimos. Não vai ganhar muito dinheiro com isto mas, grão a grão...
Contactos úteis:
Multidados: Em Aveiro, tel.234386407 e 234383199 ou em http://www.multidados.com/.
Netsonda: tel.213 429 318 ou em http://www.netsonda.pt/.Alugue um quarto em sua casa
Rachar as despesas da renda de casa a
meio, é uma das mais viáveis maneiras de poupar um bom dinheiro ao fim
do mês. Certifique-se apenas que tem um quarto a mais e que o aluga a
alguém recomendado por amigo ou familiar. Estudantes e trabalhadores
deslocados da sua terra natal precisam são quem mais procura um
alojamento mais em conta. Mais uma vez os solteiros estão em vantagem: é
pouco viável que seja uma alternativa viável em casa de recém casados
ou de uma família com filhos. Recorrer aos classificados dos jornais
pode ser uma opção, mas pode sempre colocar anúncios em áreas
frequentadas perto de sua casa (cafés ou supermercados), ou deixe o seu
contacto nas associações de estudantes e escolas públicas ou
Universidades da sua área de residência.
Seja um "cliente mistério"
Existe pelo menos uma empresa de
consultoria de vendas, especializada em recolher informações e avaliar
serviços prestados por lojas, sites de venda na Internet ou serviços de
atendimento telefónico de clientes de uma empresa. O cliente mistério
comporta-se como um cliente normal mas, enquanto está incógnito, regista
um conjunto de informações sobre uma loja (limpeza, simpatia e
profissionalismo do assistente de vendas, apresentação dos produtos),
registando depois esses dados num formulário na Internet. É preciso
estar contactável através de telemóvel e e-mail e ter acesso à Internet.
Dá jeito ter carta de condução e veículo próprio.
Contactos úteis:
Ideiateca: http://www.cliente-misterio.com/
ou tel.218844110. Prometem remunerações diárias ou à visita e - por dia
os pagamentos podem ir dos €25 aos €75, mais subsídio de deslocação.
fonte: activa.sapo.pt
3 de janeiro de 2013
Dicas para fazer dinheiro fácil
Só de pensar em falta de dinheiro
deprime qualquer um. As sensações de pânico e desespero são inevitáveis
enquanto não conseguir mais uns bons montantes. Contudo, pode conseguir
controlar-se nessas ocasiões, se estiver disposto a fazer o que for
preciso.
Crie um orçamento bem apertado e mantenha-o durante meses, talvez anos, cortando despesas diárias que sejam dispensáveis.
Tenha dinheiro á mão e mantenha-o num
local seguro, de preferência onde nem se lembre de ir o tempo todo.
Proteja-se de si mesmo ao bloquear a tentação, é a melhor maneira de
poupar.
Diversifique os tipos de fundos, como
ter dinheiro em forma dinheiro vivo, no cartão de crédito, em acções,
ouro, etc. Dessa forma terá sempre algo em que pegar se precisar de
dinheiro.
Invista na Bolsa se tiver bons palpites; quem sabe se os seus rendimentos não irão então duplicar ou até triplicar.
Adquira novas capacidades que lhe
permitam ganhar ainda mais dinheiro, e use ainda isso a seu favor para
ter um segundo emprego, se conciliável com o actual.
Se tiver quartos a mais, arrende-os a pessoas de fora que precisem de um sítio onde ficar.
Dê aulas. Se é um perito em um ema determinada disciplina, pode oferecer os seus serviços como tutor ou explicador.
Idiomas. Se fala inglês, alemão ou
domina outra língua estrangeira, pode oferecer os seus serviços em call
centers ou outro tipo de empresas.
Prepare e venda alimentos em casa. Se é
bom cozinheiro, tirar partido do mesmo para preparar refeições e fazer
negócios desde casa.
Assistência Técnica. Se tem
conhecimentos vastos acerca de computadores, sistemas operativos,
internet e redes sociais, então tem uma grande hipótese de ganhar muito
dinheiro.
Há muito mais por onde pegar, mas estas
dicas são as essenciais para que tenha sempre um certo equilíbrio
financeiro por uns bons tempos.
fonte: aprenderapoupar.com
18 de dezembro de 2012
Reconheça uma Nota Falsa em 6 passos
No primeiro semestre de 2012, saíram de circulação um total de 251 mil
notas de euros contrafeitas, menos 15,2% do que no período homólogo, de
acordo com informação veiculada pelo Banco Central Europeu. As notas de
20 e 50 euros são as mais falsificadas, em conjunto representam 77% do
total de contrafações apreendidas. Em terceiro lugar fica a nota de 100
euros, que representa 17% das notas apreendidas.
Apesar de circularem cada vez menos notas contrafeitas, é importante que saiba como identificar uma nota falsa. António Vitorino, técnico de museologia do Banco de Portugal, explica-lhe como descobrir uma nota falsa em apenas seis passos. “Os elementos de segurança mais úteis para o comum cidadão são o holograma e a impressão em talho doce, estes permitem-nos detetar rapidamente se uma nota é verdadeira ou falsa”.


Ao receber a nota e incliná-la ligeiramente, é possível perceber imediatamente se é verdadeira ou falsa. “Ao mesmo tempo que estamos a receber a nota, oscilamo-la levemente e vemos as três características que têm que estar no holograma: em primeiro lugar brilha; depois, quando roda muda de cor (arco-íris) e onde está o número com o valor da nota, aparece alternadamente o símbolo do Euro ou estrelinhas”.
A marca de água é obtida através da variação da espessura do papel e
torna-se perfeitamente visível quando a nota é colocada contra a luz. A
transição entre as áreas escuras e claras é gradual. Coloque a nota
sobre uma superfície escura e as áreas claras tornam-se mais escuras. É
muito fácil de ver este efeito na marca de água que reproduz o valor da
nota.

“O filete de segurança é uma fita de plástico que está dentro da nota e não pode estar saliente. Tem lá escrito o euro e o valor da nota em microimpressão”, afirma António Vitorino. O filete de segurança é possível identificar quando está totalmente integrado na nota, através de uma linha escura que se torna visível quando coloca a nota contra a luz.
“Ao analisar este registo, vemos o número resultado da impressão da
frente da nota com a parte de trás”. Este é identificável pelas marcas
impressas no canto superior de ambos os lados da nota, estas marcas
completam-se e formam o número representativo do valor da nota.
Mais apropriado para os proprietários de estabelecimentos comerciais,
“este elemento permite visualizar a reação das notas. Por cima da
impressão visível, há uma impressão invisível à luz normal, que só é
visível com esta luz. Só nas notas verdadeiras é que a imagem impressa
na parte de trás da nota aparece a verde fluorescente. Na parte frente
da nota, aparecem umas estrelas laranja-avermelhado, umas bolinhas e a
bandeira da União Europeia e a assinatura do presidente do BCE passam de
azul para vermelho”.
fonte: saldopositivo.cgd.pt
Apesar de circularem cada vez menos notas contrafeitas, é importante que saiba como identificar uma nota falsa. António Vitorino, técnico de museologia do Banco de Portugal, explica-lhe como descobrir uma nota falsa em apenas seis passos. “Os elementos de segurança mais úteis para o comum cidadão são o holograma e a impressão em talho doce, estes permitem-nos detetar rapidamente se uma nota é verdadeira ou falsa”.
1 – Impressão em relevo
“Ao recebermos a nota, passando com o dedo, é possível sentir a
impressão. A isto chama-se o talho doce. É sobreposta a impressão em offset,
o que confere uma rugosidade à nota”, explica o especialista. Isto
significa que ao deslizar os dedos pela frente da nota, a tinta é mais
espessa em algumas partes. As notas de 200 e 500 euros possuem ainda
mais informação para os cegos e amblíopes, possuindo uma impressão em
relevo adicional junto aos bordos.
2 – Holograma
Ao receber a nota e incliná-la ligeiramente, é possível perceber imediatamente se é verdadeira ou falsa. “Ao mesmo tempo que estamos a receber a nota, oscilamo-la levemente e vemos as três características que têm que estar no holograma: em primeiro lugar brilha; depois, quando roda muda de cor (arco-íris) e onde está o número com o valor da nota, aparece alternadamente o símbolo do Euro ou estrelinhas”.
3 – Marca de água
4 – Filete de segurança
“O filete de segurança é uma fita de plástico que está dentro da nota e não pode estar saliente. Tem lá escrito o euro e o valor da nota em microimpressão”, afirma António Vitorino. O filete de segurança é possível identificar quando está totalmente integrado na nota, através de uma linha escura que se torna visível quando coloca a nota contra a luz.
5 – Registo frente e verso
6 – Luz ultravioleta
fonte: saldopositivo.cgd.pt
4 de novembro de 2012
EDP está a preparar uma nova tarifa bi-horária para 2013
A EDP vai disponibilizar uma oferta com tarifa bi-horária no mercado livre
de eletricidade, apurou o Dinheiro Vivo junto de fonte da empresa. A
nova campanha ainda está a ser delineada, mas a empresa garante que
estará disponível já a partir de janeiro de 2013, adiantou a mesma
fonte.
Esta ideia só é possível de concretizar agora, uma vez que foi apenas
há duas semanas que o governo alterou a legislação para permitir que as
comercializadoras de eletricidade tenham tarifas bi-horárias no mercado
liberalizado. Até agora, isso só era possível no mercado regulado.
No entanto, a intenção da empresa de ter esta oferta não é nova. A partir do início do ano, com o arranque das tarifas transitórias, deixa de ser possível ter um bi-horário regulado e para a EDP era importante haver uma oferta semelhante no mercado liberalizado.
É que a tarifa bi-horária atual é considerada a mais barata do mercado regulado e é mais vantajosa do que a maioria das ofertas do mercado livre. Segundo um estudo da Deco, a bi-horária regulada custa menos 48 euros por ano do que a oferta normal regulada da própria EDP. E chega a ser 39 euros mais barata do que o Casa Total 10+2, a campanha da EDP para o mercado liberalizado que dava descontos de 10% no gás e de 2% na luz.
O único senão é que a tarifa bi-horária do mercado livre pode não ser tão vantajosa quanto a regulada, diz o secretário de Estado da Energia, Artur Trindade, recordando, no entanto, que isso não depende do governo, mas sim do operador, já que são estes que ditam os preços.
Para as empresas, tendo em conta o aumento previsto de 2,8% para 2013, ainda vai ser difícil apresentar soluções realmente vantajosas. Por exemplo, a espanhola Endesa não garante que vá ter bi-horário no mercado livre. "Ainda é cedo para saber.
Temos de ver como é que os 2,8% se vão refletir na nossa operação", disse ao Dinheiro Vivo o pre-sidente da empresa em Portugal, Nuno Ribeiro da Silva.
Ainda assim, a EDP decidiu arriscar porque, se for a primeira a ter bi-horário livre, poderá angariar mais clientes. Diz a mesma fonte que a elétrica nacional tem mais de 500 mil clientes no mercado livre. Desde junho, conseguiu 65 mil clientes de luz e gás, com a oferta Casa Total 10+2, e ainda mais 50 mil clientes nas outras ofertas (EDP Casa e EDP Verde).
No entanto, a intenção da empresa de ter esta oferta não é nova. A partir do início do ano, com o arranque das tarifas transitórias, deixa de ser possível ter um bi-horário regulado e para a EDP era importante haver uma oferta semelhante no mercado liberalizado.
É que a tarifa bi-horária atual é considerada a mais barata do mercado regulado e é mais vantajosa do que a maioria das ofertas do mercado livre. Segundo um estudo da Deco, a bi-horária regulada custa menos 48 euros por ano do que a oferta normal regulada da própria EDP. E chega a ser 39 euros mais barata do que o Casa Total 10+2, a campanha da EDP para o mercado liberalizado que dava descontos de 10% no gás e de 2% na luz.
O único senão é que a tarifa bi-horária do mercado livre pode não ser tão vantajosa quanto a regulada, diz o secretário de Estado da Energia, Artur Trindade, recordando, no entanto, que isso não depende do governo, mas sim do operador, já que são estes que ditam os preços.
Para as empresas, tendo em conta o aumento previsto de 2,8% para 2013, ainda vai ser difícil apresentar soluções realmente vantajosas. Por exemplo, a espanhola Endesa não garante que vá ter bi-horário no mercado livre. "Ainda é cedo para saber.
Temos de ver como é que os 2,8% se vão refletir na nossa operação", disse ao Dinheiro Vivo o pre-sidente da empresa em Portugal, Nuno Ribeiro da Silva.
Ainda assim, a EDP decidiu arriscar porque, se for a primeira a ter bi-horário livre, poderá angariar mais clientes. Diz a mesma fonte que a elétrica nacional tem mais de 500 mil clientes no mercado livre. Desde junho, conseguiu 65 mil clientes de luz e gás, com a oferta Casa Total 10+2, e ainda mais 50 mil clientes nas outras ofertas (EDP Casa e EDP Verde).
In: www.dinheirovivo.pt
Como tirar um curso em Harvard sem gastar nada
Quer frequentar um curso em universidades de prestígio mundial, como Harvard ou Stanford, sem pagar
um tostão? Então está a precisar de um MOOC (Massive Open Online
Course). Só precisa de ter acesso a um computador com ligação à internet
e algum tempo disponível para aprender. No final, se tiver
aproveitamento, receberá um certificado de conclusão.
O lançamento recente da plataforma Coursera, onde estão reunidos mais de 200 cursos de 33 universidades, contribuiu para a "explosão" de alunos inscritos este ano. Pode optar pelo curso de Criptografia, da Universidade de Stanford, de Investir com o Computador no instituto Georgia Tech, ou Microeconomia para Gestores na Universidade da Califórnia. Há ainda outras plataformas mais específicas, como a EDX, criada pelo MIT e por Harvard, a funcionar de forma semelhante.
Em Espanha, foi lançada, na semana passada, a plataforma Uned Aberta
promovida pela Universidade Nacional de Educação à Distância. Em apenas
cinco dias, mais de oito mil alunos inscreveram-se nos cursos, restando
apenas dois cursos, de comércio eletrónico e de Open Data, ainda com
vagas. "São cursos projetados para estudantes e profissionais que querem
mudar de setor ou continuar a aprender, e são completamente grátis",
explica Timothy Read, diretor da UNED Aberta, que calcula que as aulas
impliquem um compromisso de entre duas a três horas semanais durante
três meses.
Timothy Read acredita que "dentro de 50 anos, apenas
restarão no Mundo dez grandes universidades", tal como previu
recentemente, também, Sebastian Thrun, na revista Wired. O respeitado
professor da Universidade de Stanford e criador da Udacity,
outra plataforma de cursos online, descreve o abalo que o ensino
gratuito online de qualidade poderá trazer ao modelo tradicional das
universidades e escolas de negócios pagas.
In: www.dinheirovivo.pt
30 de outubro de 2012
Dia da formação financeira: todos estão convidados
No dia 31 de outuro, Lisboa e Porto acolhem ações para ajudar os portugueses a gerir o seu orçamento familiar e a poupar
O Dia da Formação Financeira celebra-se já esta quarta-feira, dia 31 de outubro,
coincidindo com o Dia Mundial da Poupança.
As entidades parceiras do Plano
Nacional de Formação Financeira juntam-se para sensibilizar a população
para a importância
da literacia financeira e todos estão
convidados a participar.
Em Lisboa, as atividades do dia
estarão concentradas
no Pátio da Galé, no Terreiro do Paço,
onde, com base no Projeto Boas Práticas, Boas Contas, a Associação
Portuguesa de Bancos
(APB) promoverá um conjunto de
atividades dedicadas aos temas da literacia financeira.
No
Porto, as atividades decorrem
na Fundação Dr. António Cupertino de
Miranda (Museu do Papel Moeda) e na Faculdade de Economia da
Universidade do Porto.
O
Plano Nacional de Formação Financeira
(PNFF) é dinamizado pelos três supervisores financeiros ¿ Banco de
Portugal, Comissão
do Mercado de Valores Mobiliários e
Instituto de Seguros de Portugal ¿ e conta com a colaboração de ministérios, associações
do sector financeiro, associações de consumidores, centrais sindicais e universidades.
Espaço APB - Boas Práticas,
Boas Contas
Dois atores do
Teatro Independente de Oeiras apresentação pequenos diálogos com
situações exemplificativas
da realidade financeira das famílias
portuguesas no âmbito da Poupança e da Gestão do Orçamento Familiar.
Esta
abordagem
é feita num cenário real de uma casa
portuguesa, que permite ao público ter acesso a «casos reais» do
quotidiano desta família.
Nesta dinâmica interativa prevê-se
ainda um convite aos participantes para partilharem ideias de poupança e
a participar num
rastreio financeiro.
Todos os visitantes serão convidados a escreveram as suas ideias de poupança num post-it
e colarem na parede. Haverá uma surpresa para as melhores ideias.
Haverá ainda um quizz - touch screen
- com questões e respostas sobre os
serviços e produtos da banca, que permitirá aos visitantes «medir» a sua
cultura financeira.
Fonte: www.agenciafinanceira.iol.pt
28 de outubro de 2012
Proteja o seu património com depósitos a prazo
Investir num depósito de médio prazo afasta as suas poupanças do turbilhão dos mercados. Descubra as aplicações mais generosas.
Em situações normais, os depósitos a prazo
têm uma função muito simples: conferir liquidez ao património. Servem
de fundo de maneio, isto é, quando é preciso sacrificar as poupanças,
são os primeiros a responder. Embora haja exceções, os depósitos a prazo
podem ser resgatados a qualquer momento, normalmente com penalização
nos juros se for antes do vencimento. Para evitar as penalizações, a tradição recomendava a contratação de depósitos de curto prazo, até 1 ano.
Contudo,
não vivemos uma situação normal: a crise está instalada e, nos próximos
tempos, não será derrubada. Porém, muitas famílias continuam a injetar
dinheiro nos depósitos a prazo. O seu fundo de maneio, baseado em
depósitos, é também o seu fundo de emergência. Há, no entanto, uma
“diversificação”: em vez de contratarem depósitos de curta duração, como
mandava a tradição, aplicam o dinheiro em depósitos de prazo superior a
1 ano. Será que são uma boa opção?
Só alguns depósitos de médio prazo
Os depósitos a prazo a dois ou três anos podem ser uma boa solução. A Proteste Investe estima que as taxas de juro continuarão a descer no próximo biénio, por isso fixar agora um rendimento para vigorar nesse prazo pode ser um bom negócio. A decisão só depende de duas coisas: uma taxa de juro generosa que bata a inflação e uma liberdade para movimentar o dinheiro, caso seja preciso.Cinco depósitos a 2 anos que permitem a mobilização antecipada com penalização nos juros e que rendem taxas anuais líquidas superiores a 2,6%, que é a taxa de inflação estimada para 2012 pelo Banco de Portugal:
- E-Depósito a Prazo, do PrivatBank (TAEL de 4,1%)
- Depósito a Prazo a 2 anos, do PrivatBank (3,9%)
- E-Depósito Plus, do PrivatBank (3,7%)
- Depósito Plus, do PrivatBank (3,6%)
- Poupança Objectivo, do ActivoBank (3,0%)
Esse depósito do PrivatBank é também o mais generoso a três anos. Nesse prazo encontra outros cinco depósitos que permitem a mobilização antecipada e que rendem mais do que a inflação estimada:
- Depósito a Prazo a 3 anos, do PrivatBank (TAEL de 4,0%)
- E-Depósito Plus, do PrivatBank (3,7%)
- Depósito Plus, do PrivatBank (3,6%)
- Poupança Objectivo, do ActivoBank (3,0%)
- DP Performance, do BPN/BIC (3,0%)
Longos menos generosos
É possível contratar depósitos a prazo de taxa fixa com duração até uma década: o Banif, por exemplo, paga uma taxa líquida até 3,5% por ano. A maioria das propostas dos bancos oferece juros anuais líquidos superiores a 2,6%, a inflação estimada para 2012. Isso quer dizer que, se a inflação se mantiver nesse nível durante a vigência do depósito, o poder de compra da poupança aumentará na maioria dos depósitos de longo prazo. Porém, a partir de 4 anos, os depósitos não são a solução certa: há melhores aplicações para o seu dinheiro.Para quem apenas quer capital garantido, as OT são a escolha certa (ver Quanto posso ganhar?). É preciso garantir que não precisará do dinheiro até à maturidade dos títulos (só assim consegue fixar o rendimento anual) e que investe pelo menos 2500 euros. Só a partir desse montante é que é possível diluir os custos inerentes à negociação na bolsa, onde os títulos têm obrigatoriamente de ser adquiridos. Estes custos incluem as comissões de compra e de venda, de pagamento de juros e de guarda de títulos.
Para a maioria, melhor do que as OT é incluir a sua poupança numa carteira de longo prazo, seguindo, por exemplo, uma das nossas carteiras-modelo. Além dos depósitos a dois e a três anos, continuam a fazer sentido as aplicações até 1 ano. Veja quais são os melhores depósitos a prazo.
Poucas preocupações
Ainda que seja um evento remoto, a falência do banco no qual tem as suas poupanças é um risco a ter em conta. Para evitar repercussões prejudiciais nos aforradores e na economia, existem mecanismos que pretendem salvaguardar o sistema financeiro.Para as instituições nacionais, é o Fundo de Garantia de Depósitos, que abrange todos os depósitos criados em Portugal ou noutro Estado comunitário, quem protege os depositantes. Este organismo garante o reembolso até ao valor máximo de 100 mil euros por investidor no caso de indisponibilidade das poupanças. Há ainda um sistema paralelo e semelhante para algumas Caixas de Crédito Agrícola Mútuo: o Fundo de Garantia do Crédito Agrícola Mútuo.
Se tiver um montante superior a 200 mil euros para aplicar em depósitos, tem 2 hipóteses para reduzir o risco sobre o seu património: reparte-o por 2 bancos ou então aumenta os titulares da conta e mantém todo o capital em apenas uma instituição.
Algumas das melhores propostas de taxas de juro de longo prazo são de certificados de depósito. É caso das soluções do Banif e do Banco Finantia. Estes certificados, que representam depósitos, têm a vantagem de poderem ser negociados no mercado e transmissíveis por endosso. Além disso, tal como os depósitos, estão ao abrigo do Fundo de Garantia de Depósitos. A principal desvantagem é que não podem ser mobilizados antecipadamente.
Taxas cada vez menos crescentes
Além dos depósitos de taxa fixa, cerca de metade dos bancos propõe depósitos de médio e de longo prazo que pagam juros crescente. Em geral, além de começarem por pagar taxas anuais efetivas líquidas (TAEL) muito reduzidas no primeiro ano (começam nos 0,6%), o rendimento anual na duração da aplicação tende a ser inferior ao das propostas de taxa fixa.
O Depósito Crescente Mais da Caixa Geral de Depósitos apresenta uma TAEL de 2,4% para os aforradores que o mantenham durante 3 anos. Porém, a melhor proposta de taxa fixa desse banco para o mesmo prazo, o Depósito Mais – 3 Anos, rende 2,6 por cento. Quando se compara o melhor depósito de taxa fixa com o melhor depósito de taxa crescente, é ainda mais evidente que as soluções crescentes não valem a pena.
Antes de contratar um depósito a prazo deve tentar negociar um aumento de taxa. Porém, isso é cada vez mais difícil, como verificámos no teste prático.
Fonte: Proteste Investe
Depósitos a prazo: juros em tamanho “s”
Os juros dos depósitos estão cada vez mais pequenos. Agora, a taxa
de imposto sobe de 25% para 26,5% e, no próximo ano, será de 28 por
cento.
Taxas de referência: zero é o limite
A Euribor
é a taxa a que os bancos emprestam dinheiro entre eles, em vários
prazos. Serve de referência para todo o sistema financeiro europeu.
Atualmente, a Euribor está nos valores mais baixos de sempre:
a um mês é de 0,1%, a três meses é de 0,2%, a seis meses é 0,4% e a 12
meses é de 0,65 por cento. Valores muito abaixo dos que existiam, por
exemplo, no começo do ano: 0,8% a um mês, 1,2% a três meses, 1,5% a seis
meses e 1,8% a 12 meses.
Banco de Portugal não deixa esticar
No segundo semestre de 2011 as taxas de juro dos depósitos estavam
elevadas, pois os bancos precisavam de liquidez. O Banco de Portugal,
preocupado com a estabilidade das instituições financeiras, emitiu
instruções no sentido de redução das taxas de juro dos depósitos,
primeiro em novembro de 2011 e, depois, reforçou em abril de 2012.
Por exemplo, atualmente, para depósitos a 12 meses, são penalizados os bancos que pratiquem taxas de juro superiores a 3,65% bruta
(Euribor nesse prazo mais 3% de spread definido pelo Banco de
Portugal). Assim, à taxa de imposto atual, a taxa de juro máxima que o
Banco de Portugal permite sem penalizar o banco é de 2,7% líquida. A
penalização consiste no reforço dos capitais próprios numa proporção que
tem em conta o montante aplicado nesses depósitos, o prazo e a taxa.
Esta medida teve efeito imediato nos superdepósitos, aqueles que têm
taxas muito superiores à média porque se destinam a captar novos
clientes ou novos capitais: há um ano existiam três bancos a remunerar a
6% brutos depósitos especiais até um ano, agora a melhor taxa dos
superdepósitos é de 5% a 3 meses (ver análise).
No entanto, os bancos estrangeiros que não contribuem para o Fundo de Garantia dos Depósitos escapam a estas restrições (PrivatBank, Barclays e Deutsche Bank).
Taxas de juro brutas médias de depósitos até 1 ano
(em %)
Em Portugal, as taxas de
juro dos depósitos bancários atingiram valores mais elevados do que a
média da zona euro, especialmente em 2011. Mas, algumas medidas do Banco
de Portugal e a descida da Euribor fizeram com que ao longo deste ano
se aproximas-sem dos valores médios da zona euro. Fonte: Banco de
Portugal
“XXL” só mesmo o imposto
Segundo uma proposta de Orçamento do Estado para 2013, os rendimentos sujeitos a taxas liberatórias, como os juros de depósitos e a generalidade dos rendimentos de capital, passarão a ser tributados a uma taxa de 28 por cento.
Desde o começo deste ano passaram a ser tributados a 25%, mas já está
no Parlamento uma proposta de lei para passar esta tributação para os
26,5 por cento. Assim, em cerca de um ano, a taxa de imposto sobre o
rendimento dos depósitos passa de 21,5% para 28 por cento.
Que soluções
(em %)
Para 2013, o Banco de Portugal estima uma taxa de inflação de 1 por
cento. Se optar por depósitos de curto prazo até um ano tenha em atenção
que deverá escolha sempre depósitos com rendimento líquido acima da
inflação, de modo a assegurar rendimento real positivo, ou seja, para
que o seu dinheiro não perca valor.
Como ainda prevemos que se mantenha esta tendência de baixas taxas de juro durante algum tempo, o melhor é escolher um depósito com um prazo mais longo (entre
um a três anos) com taxa de juro fixa ou crescente e, assim, garante
essa remuneração durante este período mais instável.
Para um depósito a um ano, as taxas variam entre 0,1% e 4,1% líquidas (ver simulador). No nosso comparador,
encontra as taxas praticadas para depósitos a um, três, seis e 12 meses
e, em breve, adicionaremos também os depósitos de médio e longo prazo.
Fonte: Proteste Investe
22 de julho de 2011
Como poupar dinheiro em fraldas
Estudos recentes apontam para o facto dos bebés gastarem cerca de 7 mil fraldas até à idade em que aprendem a ir à casa de banho sozinhos. De seguida serão apresentados alguns truques de como é possível poupar nas fraldas dos seus filhos.
in comopoupar.com
1- Fraldas de marca premium vs fraldas de marca branca. Opte por comprar fraldas de marcas brancas e escolha aquelas que melhor servem a fisionomia e as necessidades do seu bebé. Experimente várias (pesquisando sempre diversas lojas de forma a comparar preços).
2-Fraldas de pano. Uma das formas mais fáceis de poupar dinheiro em fraldas é optar pelas fraldas de pano em detrimento das fraldas descartáveis. Modernas, confortáveis, laváveis e reutilizáveis.
3-Feira do bebé. Os hipermercados promovem geralmente de uma forma sazonal, uma ou duas vezes por ano, feiras do bebé, com descontos vários em produtos.
4-Pode optar por se inscrever em sites de fraldas assim poderá receber toda a informação actualizada acerca dos seus produtos, incluindo ofertas e promoções exclusivas.
5- Comprar em conjunto. A união faz o desconto. Se tiver amigos ou familiares com bebés da mesma idade que o seu, podem adquirir as embalagens de fraldas maiores em conjunto (lembre-se que quanto maior a embalagem, menor o custo unitário da fralda) e dividem conforme as necessidades.
in comopoupar.com
16 de junho de 2011
Como poupar dinheiro em roupa
Não podemos viver sem roupa mas, quer compre por necessidade, vício ou prazer, saiba que existem vários truques para ajudá-lo a poupar dinheiro em vestuário, sem comprometer o seu estilo pessoal.
Comprar, por comprar. Uma das formas mais eficazes de poupar dinheiro em roupa é deixar de a comprar. Sejamos honestos: muitas pessoas compram roupa não porque precisam, mas porque adoram moda e ter coisas novas, são verdadeiras fashion victims; ou então, ir às compras é terapêutico ou a resposta certa para os momentos em que estão deprimidos ou entediados. Não precisa de 20 pares de jeans ou 12 casacos para ser feliz ou ter estilo – o verdadeiro desafio é explorar o guarda-roupa que tem e pô-lo a trabalhar para si.
Emprestas-me? Se vai ter um casamento ou outro evento importante, mas não tem roupa adequada, antes de perder tempo e dinheiro em busca do look perfeito, porque não pedir um fato ou vestido emprestado à amiga ou ao irmão? Se existe à-vontade para isso, a sua carteira agradece.
Apertar aqui, subir ali. Antes de doar mais um saco de roupa, analise bem as peças das quais se vai desfazer: talvez aquele vestido preto apenas necessita de subir a bainha e encurtar as mangas? Aqueles jeans com a nódoa no calcanhar não podiam ser transformados em calções? Pequenos arranjos de costureira ficam sempre mais em conta do que comprar novo.
Troca de roupa. Junte as amigas e os amigos para um lanche, onde cada um terá de trazer 5 a 10 peças de roupa que já não usam ou não lhes serve para trocarem com os restantes convidados. Para além de divertido, dão uma segunda vida à roupa e uma lufada de ar fresco ao seu armário.
Venda online. Em contrapartida, desfaça-se do seu vestuário ao vendê-lo em sites como o eBay. Claro que dificilmente conseguirá recuperar o investimento total daquele casaco de pele ou vestido de noite, mas vai conseguir sempre algum dinheiro. E se isso não é poupar, não sabemos o que é!
Em segunda mão. Desde que esteja em perfeitas condições, a roupa é reciclável… daí a popularidade crescente de lojas de roupa em segunda mão e de lojas de roupa vintage. Para além de serem amigos da carteira, este género de espaços oferecem peças de elevada qualidade, únicas e intemporais. Metade do divertimento é a procura por aquela peça especial, até porque nunca se sabe que tesouros pode descobrir.
Época de saldos. Acontecem duas vezes por ano e vale a pena esperar por elas. Para além de nos permitirem adquirir vestuário que noutras alturas (diga-se com o preço normal) seria impossível, também nos dá a oportunidade de reforçar o nosso guarda-roupa com elementos frescos no caso dos saldos de Verão, e elementos quentes no caso dos saldos de Inverno. Mas não só: mesmo nos saldos de Verão, podem aparecer restos de colecção do Inverno anterior a preços bombásticos e vice-versa. Esteja ainda atento à roupa mais formal que, embora possa não precisar, pode revelar-se um excelente investimento uma vez que normalmente apresentam grandes descontos em época de saldos.
Lojas menos convencionais. Para poupar dinheiro na hora de comprar roupa, fuja das habituais lojas de rua e centros comerciais e experimente as feiras, os mercados, as fábricas com venda ao público, os outlets e, sem sair de casa, as milhares de lojas online. Com tanta concorrência, não é de estranhar as “pechinchas” que vai certamente encontrar.
Evitar as tendências. As modas vão e vêm, sendo que o estava tão em voga neste Verão pode não sobreviver até ao próximo. Por isso mesmo, “estourar” o orçamento com a mais recente fashion piece raramente é um bom investimento. Procure antes canalizar as suas economias para peças básicas, intemporais e de elevada qualidade.
Compre inteligentemente. Em vez de comprar aquele top fantástico, na esperança que quando chegar a casa terá algo com a qual possa combinar, inverta o processo. Veja o que precisa primeiro e procure adquirir uma peça que possa ser optimizada, por exemplo, se necessita de um blazer para o escritório, procure um modelo que também possa vestir com jeans; ou então em vez de comprar mais um par de calças pretas, invista numa boa camisa para vestir com essas mesmas calças. Compre o que realmente lhe faz falta e não o que lhe apetece comprar.
Corte e costura. Para quem tem jeito para tecidos, agulhas e máquinas de costura, um excelente hobby é confeccionar as suas próprias roupas – claramente mais baratas, serão ainda modelos exclusivos e feitos à medida.
Cuidados redobrados. É mais fácil deitar a roupa para o chão ou enfiá-la no cesto da lavandaria do que a pendurar e, muitas vezes, até podemos voltar a vestir as mesmas peças em mais algumas ocasiões. Se a roupa não estiver suja, deixe-a arejar um pouco e volte a guardá-la para usar proximamente. Quanto menos lavar a roupa, menos se desgastará. Cuide bem da sua roupa.
Roupa suja. Respeite todos os símbolos constantes nas etiquetas da roupa, no que toca a lavar, secar e engomar. Quanto melhor cuidada estiver o vestuário, mais tempo dura e menos dinheiro terá de gastar na sua substituição.
in saberpoupar.com
19 de outubro de 2010
20 dicas para poupar dinheiro
Se o dinheiro está caro, há que começar a poupá-lo! Seja para eliminar todas as suas dívidas, criar um fundo de maneio ou simplesmente equilibrar as suas finanças pessoais, existem muitos truques para poupar dinheiro. Fáceis de implementar e com resultados surpreendentes, no final de cada mês a sua conta bancária vai finalmente fazer-lhe sorrir!
- Registe todas as despesas. Pode parecer entediante, mas esta é a forma ideal para descobrir se está a gastar dinheiro desnecessariamente, ou seja, onde e como pode poupar! Durante um mês, guarde os talões de tudo aquilo que comprar ou consumir, anotando numa folha outros gastos para os quais não tenha talão (renda, hipoteca, créditos, contas água, luz, gás…). No final do mês, quando verificar que gastou €300 a jantar fora e €150 em calçado, já sabe o que tem de fazer: chama-se inteligência financeira! Repita o processo até “afinar” as suas contas. Uma vez iniciado, provavelmente vai manter este controle de despesas porque vai permitir que vigie de perto o seu orçamento e saber quando pode mimar-se com um pequeno luxo e quando tem de “apertar o cinto”!
- Tome o pequeno-almoço em casa. Mais simples é impossível. Se pensar no valor que gasta diariamente no seu croissant com fiambre e meia de leite directa e multiplicá-lo pelos cinco dias da semana e depois pelas quatro semanas do mês, se calhar terá o montante certo para pagar a conta da electricidade ou para adquirir os lençóis novos que tanto precisava!
- E quem diz pequeno-almoço, diz almoço e lanche! Se pode ir almoçar a casa, então vá! Se não, porque não levar o seu almoço de casa – uma boa sanduíche, um iogurte e fruta ou então um Tupperware com os restos do jantar para aquecer no microondas do escritório! Tenha sempre consigo bolachas e fruta para um lanche saudável e económico! Mesmo que não o faça diariamente, quando começar a aperceber-se da quantidade de dinheiro que pode poupar, vai certamente render-se!
- Resista à tentação de comer constantemente fora: em alternativa vá almoçar ao parque da cidade e leve um piquenique; ou da próxima vez que marcar um jantar de amigos, faça-o em casa e peça a cada um para trazer um salgado, um doce ou uma garrafa de vinho.
- Não deite comida fora! O que sobrar do jantar pode perfeitamente servir de almoço ou então ser reaproveitado na noite seguinte: desfaça o que restou do frango de churrasco, junte-lhe legumes e faça uma quiche deliciosa ou então aproveite as sobras de uma salada russa para servir de acompanhamento a um bife grelhado. Se quiser, pode ainda ir mais longe na cozinha: confeccionar o seu próprio pão e pizza; aprender a fazer compotas; comprar recipientes próprios para fazer gelados, enchendo-os com iogurte ou sumo de fruta para uma sobremesa refrescante; plantar alguns vasos com ervas aromáticas.
- Aproveite os cupões e talões que muitos supermercados e hipermercados oferecem aos seus clientes, mas tenha cuidado para adquirir apenas aqueles produtos que habitualmente compra ou que têm real utilidade para si. Ainda no mesmo âmbito, esteja atenta à publicidade que recebe na sua caixa de correio para poder aproveitar promoções vantajosas. E aproveitar as promoções significa comprar em grandes quantidades, especialmente se forem coisas que não se estragam – detergente para a máquina da roupa, papel higiénico – ou que têm um prazo de validade extenso – arroz, massa, leite. Evite comprar alimentos (garrafas de água ou chocolates, por exemplo) nas máquinas automáticas, nos cafés ou nas estações de serviço – são os locais com os preços mais elevados!
- Quando for ao supermercado fazer as compras semanais ou mensais, leve uma lista detalhada das coisas que precisa…e limite-se a comprar apenas aquilo que está escrito! Assim será mais fácil manter-se dentro do seu orçamento, não gastando desnecessariamente. Para além disso, vá com tempo para poder comparar todos os preços disponíveis; e experimente as “marcas brancas”, que oferecem produtos tão bons ou ainda melhores que os das marcas conceituadas.
- Não compre água engarrafada, adquirindo antes um filtro de água em jarra (ex: Brita) ou para aplicar à torneira. Vai recuperar o investimento inicial rapidamente e, a partir daí, é só poupar!
- Diga não aos sacos plásticos que hoje em dia têm se ser comprados em grande parte dos supermercados. Tenha sempre consigo alguns sacos suplentes ou então adquira sacos de compras em tecido que possam ser reutilizados vezes sem conta! Em vez de comprar sacos próprios para o lixo e para a reciclagem, utilize aqueles que já não cabem na gaveta da cozinha!
- Na farmácia, sempre que possível escolha medicamentos genéricos – a diferença de preços entre estes e os medicamentos tradicionais podem atingir valores astronómicos… e os produtos são idênticos!
- Reduza as despesas mensais fixas: será que precisa de tantos canais de televisão? Quantos é que realmente vê? Ponha em prática estas dicas de como poupar água e electricidade.
- Em vez de ter um telefone fixo e dois telemóveis, opte por ter apenas um meio de comunicação: se pensarmos que há 10 ou 15 anos atrás era assim e todos sobreviviam, porque não há-de ser funcional hoje? Ah, e aproveite para fazer as suas chamadas nos horários económicos!
- Gosta de ler, ouvir música ou ver filmes e gasta fortunas em livros, CDs e DVDs? Volte a ser cliente frequente da biblioteca ou então peça livros emprestados aos amigos e familiares. Pode fazer o mesmo com os CDs e DVDs.
- Deixe o carro em casa. Tem várias outras opções à escolha – carpooling (combine com os colegas do escritório e cada semana apenas um leva carro e dá boleia aos restantes), vá de transportes públicos, a pé ou de bicicleta! Livre-se das filas de trânsito e das voltinhas e mais voltinhas à procura de estacionamento!
- Aproveite os saldos para comprar roupa para o ano seguinte e não só. Muitas vezes, encontrará restos de colecção do Outono/Inverno nos saldos de Verão e vice-versa, mas dá-lhes pouca atenção porque afinal está calor! Passe a procurar esses artigos e prepare-se para os meses frios a metade do preço! Ou se quiser dar uma lufada de ar fresco ao seu guarda-roupa, troque vestuário que já não veste ou que já não aprecia com o seu irmão ou melhor amiga e vice-versa. Terá roupa nova sem gastar um único cêntimo!
- É daquelas pessoas que está inscrita no ginásio há um ano e se aproveitou um mês foi muito?! Já pensou que existem inúmeras formas de praticar exercício físico de forma mais barata ou até gratuita? Caminhar, correr ou andar de bicicleta são apenas alguns exemplos. Quer experimentar ioga ou Pilates? Compre um DVD e passe o ginásio para dentro da sua casa! Existem ainda ginásios online, caso deste, que lhe permite fazer diversas aulas por mês, no conforto da sua casa, por apenas €10!
- Aproveite as ofertas culturais gratuitas que proliferam um pouco por toda a parte. Esteja sempre atento à sua agenda cultural e desfrute de concertos ao ar livre, palestras e workshops na biblioteca municipal, teatro infantil no centro comercial ou sessões de contos na associação do seu bairro. Aproveite a manhã de domingo para visitar os museus locais, as entradas são grátis! Se a sua grande paixão é a sétima arte, não deixe de ir ao cinema, vá no dia da semana em que os bilhetes custam metade do preço!
- Estipule um valor mensal para pôr de lado e faça-o! Seja numa conta poupança ou numa caixa escondida debaixo da cama, o importante é não fugir ao hábito! Se não tiver margem de manobra para uma poupança mensal, compre um mealheiro e, no final do dia, coloque lá todas as moedas que tiver nos bolsos e/ou na carteira. Ficará cheio em pouco tempo e com uma quantidade muito interessante!
- Elimine todos os seus cartões de crédito, são uma tentação pura para as compras, muitas vezes impulsivas e supérfluas! Se a ideia de não ter um único cartão de crédito o deixa em estado de pânico, mantenha apenas um… para situações de emergência!
- Eu sei, está a pensar: “também não me posso privar de tudo aquilo que gosto!”. É verdade, mas antes de comprar mais um par de botas de €100 pense: “preciso mesmo disto?” e pondere a decisão durante, pelo menos, 24 horas. Se mesmo assim a resposta for “sim”, então compre-as, mas coloque de parte ou na sua conta poupança o valor equivalente, ou seja, €100!
Subscrever:
Mensagens (Atom)