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25 de fevereiro de 2014

Remédios sem receita mais baratos nos hipers que em farmácias



Estudo feito pela Deco revela que nas farmácias custam cerca de 10% mais do que nas grandes superfícies.
A compra de medicamentos sem receita nos hipermercados pode permitir poupanças de cerca de 10% face ao preço a pagar nas farmácias, de acordo com um estudo da Deco, citado hoje pela Lusa.
A associação de defesa do consumidor comparou os preços de 25 medicamentos de venda livre em farmácias, parafarmácias e hipermercados e conclui que, na maior parte dos produtos, "compensa adquiri-los nos espaços de saúde dos
hipermercados". Numa farmácia, o custo destes remédios sem receita seria, no total, de 156 euros, na parafarmácia de 150 euros e no hipermercado ficaria por 141 euros.
Esta tendência, refere a Deco, no estudo que vem hoje na revista da associação, a Teste Saúde, mantém-se desde 2005. A amostra foram as respostas obtidas em julho deste ano de um total de 300 espaços. As farmácias mantêm, ainda assim, 84% do mercado, em termos de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica.

A partir de hoje, no site da Deco, é possível utilizar um simulador para se perceber onde são vendidos os medicamentos e produtos mais baratos incluídos neste estudo, em cada zona pretendida.

in economico.sapo.pt

29 de outubro de 2012

Produtos para emagrecer: só a carteira perde peso


Alguns não têm efeito, outros contêm substâncias diuréticas ou laxantes, incompatíveis com um emagrecimento real. Para reduzir os quilos a mais, não há milagres: dieta equilibrada com 1200 a 1500 quilocalorias diárias e exercício físico.


À venda em supermercados, lojas de dietética e parafarmácias, combinam plantas, frutos ou legumes, são enriquecidos com vitaminas ou sais minerais e reclamam superpoderes contra os quilos em excesso. Para convencerem, recorrem a um discurso pretensamente científico, mas, com frequência, repleto de erros.
Analisámos a composição anunciada e as alegações de 20 destes produtos com base na rotulagem. A maioria utiliza substâncias com efeitos nem sempre comprovados. Outros contêm substâncias que, em elevadas concentrações, podem ser perigosas. É o caso dos estimulantes, que elevam o ritmo cardíaco. Além disso, o preço é elevado: encontrámos produtos a custar entre 6 e 40 euros por embalagem.
Analisámos 20 produtos para emagrecer. Fizemos a seleção a partir dos produtos disponíveis nos super e hipermercados, parafarmácias e lojas de dietética, nas secções "saudável" e "emagrecimento".
Para perder peso e manter a saúde, a dieta deve ser variada, eliminar os alimentos hipercalóricos, contemplar 1200 a 1500 quilocalorias diárias e incluir exercício. Mas, antes de avançar, analise o seu caso. Não existe um peso ideal e, sim, valores de referência. Calcule o índice de massa corporal (IMC), que relaciona peso e altura. Basta dividir o primeiro, em quilos, pelo quadrado da segunda, em centímetros. Se não quiser fazer contas, use o nosso simulador. 
Perda de água em vez de gordura
  • Alguns produtos analisados propõem o emagrecimento com o recurso a diuréticos e laxantes, que fazem perder água e fezes em vez de gordura. Outros contêm cafeína, substância estimulante, presente, por exemplo, no chá verde e no guaraná. Mas seriam necessárias quantidades elevadas para permitirem a perda de peso. E, em tais quantidades, existe o risco de alterações ao nível do batimento cardíaco.
  • Outra estratégia de sedução é o uso de uma linguagem com aparência científica. Vejamos um exemplo. “Variam as diferenças morfológicas (metabólicas) individuais: obstipação, retenção de líquidos, excesso de apetite (...)”. Uma coisa é a morfologia de um indivíduo (alto, baixo, etc.), outra as suas características metabólicas, ou seja, a forma como transforma e elimina, por exemplo, as gorduras e os hidratos de carbono.
  • A este suposto rigor científico, junta-se o recurso a substâncias ditas naturais, mas sem provas dadas na perda de peso. A lista é vasta e varre desde o incontornável aloe vera até frutos exóticos brasileiros, como o açaí, passando pelo ginseng, típico da medicina oriental. Mas a eficácia real destas substâncias, nas doses propostas, está por demonstrar. Além disso, os produtos ditos naturais não estão isentos de riscos. Por exemplo, se tomadas em conjunto com certos medicamentos, algumas plantas podem causar interações com consequências para a saúde.
Sinais de alerta
  • Desconfie dos produtos ou dietas que prometam uma perda de peso fácil e sem esforço. Tenha o mesmo cuidado face a alegações de conhecimento científico, cura milagrosa, ingrediente com segredo e remédio tradicional.
  • Termos como “sensação de saciedade” ou “termogénese” também devem fazer soar as campainhas.
  • Produtos que afirmem ser seguros, sobretudo por conterem substâncias ditas naturais, ou incluam histórias não documentadas, com testemunhos de consumidores ou médicos, reclamando resultados fantásticos, são ainda de rejeitar.


Fonte: Deco-Proteste

1 de dezembro de 2011

Como poupar dinheiro em medicamentos na farmácia

À primeira vista, o título deste artigo pode parecer desadequado, afinal de contas, quem é que pensa em poupar dinheiro quando está doente? Ou, por outro lado, pode pensar: é possível poupar dinheiro em medicamentos? A resposta é sim – a sua saúde física e financeira agradecem.

  • Medicamentos genéricos. Está mais do que provado que os medicamentos genéricos são iguais ou então extremamente semelhantes aos “medicamentos de marca”, sendo que a grande diferença está efetivamente no preço. Sempre que o seu médico lhe passar uma receita, solicite que seja com medicamentos genéricos. Quando adquirir medicamentos que não necessitam de receita médica na farmácia, pergunte sempre se existe um equivalente genérico. Esta é, sem dúvida, uma das formas mais simples de poupar dinheiro em medicamentos.

  • Farmácia do costume. Ser fiel a uma única farmácia pode trazer várias vantagens financeiras como, por exemplo, conselhos sobre medicamentos mais baratos por parte do farmacêutico; uma “atenção” no preço final; a possibilidade de entregar uma receita médica depois da compra para poder beneficiar da sua comparticipação. Para além de ser sempre ótimo poder confiar e contar com o profissionalismo de um bom farmacêutico, a fidelidade a uma farmácia também pode permitir-lhe poupar dinheiro em medicamentos.

  • Doses económicas. Se nunca reparou, então está na altura de fazê-lo: os preços dos medicamentos podem variar conforme a dosagem do mesmo. Por exemplo, se normalmente toma 2 comprimidos de 500mg para as dores de cabeça pergunte ao farmacêutico se existe o equivalente desse comprimido na dosagem de 1 grama e se sim qual o preço. Faça as contas e verá que provavelmente compensa adquirir a caixa de maior dosagem (e em vez de 2 comprimidos, toma apenas 1). Se habitualmente toma um comprimido diário de 2,5mg saiba o preço do mesmo comprimido mas de 5mg (pode parti-lo em dois e dá para dois dias) e faça as contas para ver qual aquele que fica mais barato comprar.

  • Seguro de saúde. Nos dias que correm, existem cada vez mais pessoas a optarem por seguros de saúde privados. As razões são muitas, uma das quais a comparticipação nas despesas de medicamentos. Se está a pensar aderir a um seguro de saúde, avalie as vantagens e desvantagens de vários antes de tomar a decisão final, principalmente se um dos seus objetivos prende-se com a poupança ao nível dos medicamentos.

  • Vacina antigripe. Se para si o Inverno é sinónimo de gripes, constipações e muitos medicamentos para as combater, então uma boa solução para reduzir os sintomas físicos e económicos pode passar pela vacina sazonal contra a gripe. Reserve a sua na farmácia do costume todos os anos entre os meses de Setembro e Outubro e poupe dinheiro em medicamentos durante o resto do ano.

  • Mantenha-se saudável. A melhor forma de poupar dinheiro em medicamentos é evitá-los por completo. Como fazer isso? Tenha uma vida o mais saudável possível: siga uma dieta alimentar salutar, pratique exercício físico, durma bem, deixe de fumar, não consuma álcool em excesso e faça exames médicos anuais. 


in saberpoupar.com
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