MENSAGENS RECENTES DO BLOG

Mostrar mensagens com a etiqueta fraudes. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta fraudes. Mostrar todas as mensagens

9 de abril de 2013

Ganhar dinheiro Fácil: 5 Regras para Identificar um “Produto Fraude” na Internet


Atualmente temos visto muitos “produtos fraudes” sendo anunciados na internet, principalmente no Facebook e links patrocinados do Google.
O que seria um “produto fraude”?
Seria um produto que não existe ou que não tem conteúdo. Geralmente estes produtos são anunciados como “sistemas” ou “cursos” para se ganhar dinheiro online mas na verdade não passam de uma fraude.
Exemplos de “produtos fraudes” podem ser vistos no artigo “Anúncios de Dinheiro Fácil no Facebook? CUIDADO!Muitos estão caindo neste Golpe!

Mas certamente os bandidos irão mudar seus sites e criar outras variações destes golpes então, para ajudar você a detectá-los, eu criei estas “5 Regras para Identificar um “Produto Fraude” na Internet:
.

Regra #1: Não há uma pessoa Real por trás do “produto”

Note que você não encontra fotos verdadeiras do autor do “produto”. No máximo você encontrará alguma foto igual aquelas compradas no “iStockPhoto“, um banco de imagens, onde qualquer um pode comprar fotos de modelos para fins publicitários.


E tem mais: você jamais verá algum vídeo do autor no Youtube e jamais ouvirá sua voz. Pesquise no Google pelo blog do autor e não encontrará nada também. Perfil no Facebook então, nem pensar! Por motivos óbvios este tipo de bandido quer continuar anônimo.

Regra #2: Não há depoimentos de pessoas Reais no site do “produto”

Provavelmente você encontrará alguns depoimentos falsos com fotos de modelos compradas em algum banco de dados de imagens como o citado “iStockPhoto“.

.

Regra #3: Nenhuma pessoa Real recomenda o “produto”

Você não verá nenhum artigo ou vídeo de um profissional sério recomendando o produto porquê, obviamente, nenhuma pessoa honesta colocaria sua reputação na lama recomendando uma fraude. Atenção: os bandidos chegam ao cúmulo de inventar “celebridades” para iludir os desatentos mas lembre-se! São fotos retiradas de banco de imagens.

.

Regra #4: Conteúdo do “produto” não é informado

Existe uma razão muito simples para o conteúdo não ser informado na página de vendas do produto: Simplesmente não há conteúdo. E quando há é um conteúdo totalmente inútil pois a intenção é simplesmente roubar seu dinheiro.

.

Regra #5: Não há um método de Pagamento Seguro

Os bandidos jamais usam métodos de pagamento seguro como o BCashPagSeguro, PayPalMoip ou plataformas de distribuição como o Hotmart ou ClickBank. Estes sistemas que citei garantem a entrega do produto ou seu dinheiro de volta. Mas os bandidos usam “sistemas obscuros” para vender seus “produtos” então se você for uma vítima será muito difícil obter seu dinheiro de volta.
.

Então como faço para aprender a ganhar dinheiro na internet?

Se você deseja ganhar dinheiro na internet e não sabe como começar, comece investindo em um produto que fuja destas 5 regras listadas acima:
  • Invista em um produto que tenha uma pessoa Real por trás.
  • Invista em um produto que tenha depoimentos de pessoas Reais.
  • Invista em produto recomendado por profissionais.
  • Invista em um produto com conteúdo Real.
  • Invista em um produto vendido por um método seguro de pagamento.
.
Siga as orientações acima e jamais cairá em alguma armadilha!



fonte: startuptecnologia.com (tirado do Blog do Rogerio Job)

Deco alerta para fraudes de crédito na Internet


A associação de defesa do consumidor já recebeu mais de 100 reclamações e pedidos de informação de pessoas burladas por ofertas de crédito online que tiram partido do momento de vulnerabilidade que muitas famílias enfrentam a nível financeiro.

Está a aumentar o número de queixas de consumidores burlados por empresas que anunciam crédito fácil através de anúncios de jornal ou na Internet. A Deco já recebeu mais de 100 queixas e admite que a situação é preocupante, sobretudo porque tira partido do momento de vulnerabilidade que muitas famílias enfrentam a nível financeiro.

As propostas identificadas são relacionadas com supostas empresas que se propunham arranjar créditos para os seus clientes, tendo como alvo presumível pessoas que já não conseguem crédito junto dos bancos e de outras instituições de crédito especializado.

"Supomos que muitas destas empresas poderão ser das mesmas pessoas, aparecendo apenas sob denominações diferentes", explicou fonte associação de defesa do consumidor ao TeK.

Nestes esquemas os clientes tinham de adiantar uma quantia, entre 100 e 2 mil euros, e os créditos prometidos nunca apareciam. "As únicas quantias que mudavam de mãos eram as ditas comissões pagas à cabeça, que logicamente nunca eram devolvidas", refere a mesma fonte.

A associação admite que a situação é tão preocupante como outros esquemas de frade na Internet, porque o efeito prático é semelhante, agravado pelo facto de existir um aproveitamento da situação de especial vulnerabilidade em que se encontram muitas famílias, ao que se associa a grande dificuldade em obter crédito pela via tradicional.

A Deco aconselha os consumidores que se virem envolvidos em situações semelhantes, mesmo que a fraude não tenha sido efetivada, a reportar a situação às autoridade e também ao Banco de Portugal.

Para evitar este tipo de fraudes os consumidores devem verificar se a entidade que os abordou se encontra registada no Banco de Portugal, o que é obrigatório para todas as instituições autorizadas a conceder crédito em Portugal. O site do Banco Portugal tem uma lista que pode ser vista aqui.

Mesmo assim é de evitar o pagamento de qualquer valor enquanto não tiverem na sua posse documentos que atestem que o empréstimo se encontra aprovado, que deve ser emitido por uma instituição de crédito autorizada pelo Banco de Portugal.

A Deco lembra ainda que, de forma mais genérica, os consumidores deverão evitar considerar a contração de um empréstimo para efetuar o pagamento de dívidas pré-existentes, na medida em que apenas estarão a empurrar o problema para mais tarde, mas de uma forma mais agravada.



fonte: tek.sapo.pt

Fraude Bancária: Queixas de ‘phishing’ aumentaram 17% no ano passado



O número de fraudes bancárias tem crescido sobretudo desde 2009 e têm origem sobretudo em dois eixos: o Brasil e os países de Leste. Em 2012, estes crimes renderam mais de um milhão de euros aos criminosos.

À distância de um simples clique os consumidores têm acesso a um universo de facilidades. Mas, a Internet não esconde apenas vantagens. Por trás de cada clique pode estar escondida uma grande dor de cabeça. A democratização da "rede" tornou o ‘phishing' numa realidade cada vez mais presente no dia-a-dia dos consumidores. Por essa razão não é de estranhar que surjam cada vez mais notícias sobre pessoas que foram alvo de um ciberataque que resultou numa fraude bancária. Portugal, não é excepção. Ainda há algumas semanas a Polícia Judiciária (PJ) deteve um grupo de sete pessoas no seguimento de uma burla informática relacionada com a banca ‘online'. Aproximadamente na mesma altura, o BPI também emitiu um alerta aos seus clientes a avisá-los de que estariam a ser enviados e-mails falsos com o objectivo de usurpar dados bancários para posterior utilização fraudulenta.
Segundo dados facultados pelo coordenador da investigação de criminalidade informática da Polícia Judiciária, Carlos Cabreiro, no ano passado o número de queixas relacionadas com ataques de ‘phishing' cresceu 17%. Em todo o País, em 2012, decorreram cerca de 1.400 processos nesta área.

Deste total, 800 diziam respeito a situações ocorridas na zona de Lisboa e que resultaram em cerca de um milhão de proveitos para os cibercriminosos. As situações que aconteceram no ano passado dão seguimento a uma tendência que se acentuou nos anos imediatamente anteriores. O coordenador da PJ explica que o ‘boom' do ‘phishing' ocorreu sobretudo entre 2009 e 2011, com o número de eventos a crescer na ordem dos 15% a 20% nesse período. Contudo, este responsável não associa essa tendência à crise. "É uma realidade que já existia ainda antes da crise e há países com situações bastante piores. Até porque não somos dos países que mais usam a banca ‘online'", esclarece Carlos Cabreiro.
De facto, em termos internacionais, os números sobre o ‘phishing' são bastante mais assustadores face à realidade portuguesa. De acordo com a última edição do estudo Norton Cibercrime Report, a factura global dos custos com o cibercrime atinge 110 mil milhões de dólares, com as estimativas a apontarem para que cerca de 1,5 milhões de indivíduos, por dia, sejam vítimas deste tipo de crime.
Mas, então o que funciona exactamente um ataque de ‘phishing'? este tipo de fraude pode ser cometido de várias formas, mas o objectivo é sempre o mesmo: obter dados pessoais da vítima, como números dos cartões de crédito ou dados de contas bancárias. Os cibercriminosos usam posteriormente essa informação para roubar dinheiro das contas bancárias. Para usurpar essas informações utilizam vários estratagemas. Um deles passa pelo envio de uma mensagem de correio electrónico em que os criminosos se fazem passar por uma instituição.

Nesse e-mail existe um ‘link' para o qual a vítima é induzida a clicar e que a encaminha para uma página onde é solicitada a introdução de dados pessoais. Para aliciar a vítima a facultar esses dados, o e-mail informa-a que caso não o faça se arrisca, por exemplo, a ver a conta bancária cancelada. Outro esquema passa pelo envio de uma mensagem em que a pessoa é encaminhada a abrir um ficheiro anexo que contém ‘software' malicioso que é instalado no computador da vítima. Através deste programa é possível identificar rotinas da vítima como sequências de teclas pressionadas, bem como ter acesso a imagens do ecrã, o que permite aos criminosos capturar dados da pessoa.

Estando na posse dos dados bancários, o passo seguinte consiste na angariação de ‘money Mules'. Ou seja, de pessoas que - muitas vezes iludidas por propostas de emprego ou tentadas pela possibilidade de ganhar algum dinheiro fácil - aceitam receber nas suas contas o dinheiro que foi angariado pelos criminosos. "Há situações limite em que as pessoas não sabem e agem de boa fé, mas muitas outras estão em situação difícil de emprego e acabam por se dispor a fornecer os seus dados pessoas", refere Carlos Cabreiro. O passo seguinte consiste na transferência desse dinheiro para o estrangeiro. Segundo o responsável da PJ, as redes associadas a este tipo de criminalidade têm duas origens. "Actuam sobretudo em dois eixos: um eixo linguístico que está ligado ao Brasil e um eixo que envolve dos países de Leste Europeu. Já do ponto de vista da vítima, Carlos Cabreiro, esclarece que "neste tipo de crime normalmente só cai quem for muito info-excluído, mas por vezes temos surpresas".

Para prevenir ser "pescado na rede", os consumidores têm ao dispor várias ferramentas. "Os nossos bancos estão atentos às novas tecnologias e apostam em tornar mais as operações mais seguras, e para além disso todas as entidades fazem avisos", salienta o responsável da PJ. Ainda há cerca de três semanas, a Polícia Judiciária lançou um alerta aos cidadãos sobre os principais cuidados para evitar ser vítima de ‘phishing'. Também a APB, poucos dias antes da Páscoa divulgou uma lista com as dez principais regras de segurança para prevenir este tipo de situações, numa campanha que está a ser levada a cabo pelos bancos portugueses até ao próximo dia 8 de Abril (ver texto ao lado).


fonte: economico.sapo.pt

27 de março de 2013

Crédito pela Net: Propostas Fraudulentas

crédito pela net


Com as dificuldades no acesso ao crédito, surgem cada vez mais anúncios na Internet de empresas que dizem concedê-lo. Muitas vezes, são propostas fraudulentas. O primeira passo para confirmar a credibilidade da entidade é verificar se consta da lista de instituições autorizadas pelo Banco de Portugal. Aceda a essa lista em www.bportugal.pt e selecione "Instituições Autorizadas".

Esteja ainda atento a outros sinais. Por exemplo, qualquer instituição de crédito com uma dimensão razoável dispões de um portal na Internet. Certifique-se de que tem também um endereço físico.

Além disso, solicitar um montante a título de despesas para poder avançar com o processo é uma prática fraudulenta comum. Na maior parte dos casos, após o envio do montante, cessam os contactos.

Se suspeita que a entidade de crédito é fraudulenta, denuncie às autoridades. Também deve dar conhecimento do caso ao Banco de Portugal, pelo 213 130 000 ou preenchendo o formulário de contacto do Banco de Portugal.

fonte: dinheiro&direitos - deco proteste
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...