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25 de fevereiro de 2014

Quer trabalhar na União Europeia, OCDE, NATO, Negócios Estrangeiros? Aqui há centenas de ofertas


Com a taxa de desemprego entre jovens em valores elevados, são cada vez mais os que procuram uma carreira internacional, e que arriscam sair do país para procurar emprego.
O Centro de Informação Jacques Delors, que já tinha criado o site Trabalhar na União Europeia, tem uma outra plataforma para quem quer sair do país e arriscar uma carreira nos órgãos comunitários. O novo site chama-se Carreiras Internacionais e disponibiliza diariamente 120 novas ofertas de trabalho e estágio na União Europeia, Conselho da Europa e Nações Unidas.

O objetivo é reforçar a presença de portugueses nas instituições e organismos da União Europeia e em outras organizações internacionais.
As ofertas de trabalho e estágio dirigem-se a todos os que procuram uma carreira internacional, quer estejam à procura do primeiro emprego ou tenham já experiência profissional.
O site dá todas as informações sobre como concorrer e como preparar os exames de admissão para estes órgãos. Tem ainda disponíveis sessões de informação, com destaque para jovens profissionais.


in dinheirovivo.pt

18 de julho de 2013

Como o Erasmus pode ajudá-lo a conseguir um emprego


O programa Erasmus pode ser um trunfo no seu currículo. Saiba como tirar o melhor partido desta experiência.          







Os números mostram que há cada vez mais jovens a optar por passar um ano escolar (ou parte dele) numa universidade estrangeira. Segundo os dados divulgados na semana passada pela Comissão Europeia, no ano letivo de 2011/2012 cerca de 6.484 estudantes portugueses aderiram a este programa. Trata-se de um aumento de 8,7% face aos valores registados no período homólogo.
Este programa comunitário existe desde 1987 e permite aos estudantes universitários terem oportunidade de passar temporadas numa universidade de um dos 33 países que fazem parte desta rede. Os números agora divulgados comprovam assim o crescente interesse dos estudantes universitários por esta experiência para alargarem os seus horizontes.
Mas além de ser uma experiência enriquecedora do ponto de vista pessoal, o programa Erasmus pode ser também um trunfo a lançar pelos jovens para conseguirem ingressar no mercado de trabalho. Os números do Instituto Nacional de Estatística do primeiro trimestre indicavam que havia mais de 93 mil pessoas desempregadas à procura do primeiro emprego. Muitos deles são recém-licenciados. E num momento em que se prevê que a taxa de desemprego continue a subir ao longo deste e do próximo ano, os jovens universitários devem munir-se de todos os trunfos e estratégias para conseguirem fintar o “fantasma” do desemprego. E nesse campo, o Erasmus pode ser um trunfo adicional a apresentar no momento de uma candidatura a um emprego. Ana Loya, administradora da consultora de recursos humanos, Ray Human Capital, confirma-o. “De facto ter uma experiência de Erasmus no currículo poderá ser um trunfo para uma candidatura de emprego, uma vez que poderá ser revelador de um conjunto de características pessoais relacionadas com a autonomia e capacidade de adaptação e skills linguísticos que podem ser diferenciadores no momento da seleção”, refere.
No entanto, tal não significa que o simples facto de ter feito o programa de Erasmus seja automaticamente considerado com uma mais-valia clara aos olhos de uma entidade empregadora. Para que tal aconteça é preciso ter em conta alguns cuidados na escolha do programa Erasmus. Aqui ficam algumas dicas:

1. Duração do programa:

O programa Erasmus permite a mobilidade de estudantes universitários para uma universidade de outro país por um período que varia entre os três e os 12 meses. Quanto mais longo for o programa, maiores são as oportunidades do estudante de aprender e de adquirir experiências diferentes. ”Todos estaremos de acordo que fazer um programa de três meses é diferente de seis meses ou até de um ano, porque os desafios com que o próprio é confrontado são totalmente diferentes”, reforça Ana Loya da Ray Human Capital.

2. Selecione bem a universidade:

A escolha da universidade para fazer o programa Erasmus pode ser um fator determinante aos olhos de um empregador que está a analisar o currículo de um candidato. Em cada área de estudo existem universidades que são mais valorizadas do que outras, pela reputação que têm e/ou pelo facto de estarem mais bem preparadas para receber alunos estrangeiros. Tente apurar estas informações junto do gabinete de Erasmus ou de relações internacionais da sua universidade. Sobre este aspeto a responsável da Ray Human Capital, deixa ainda um conselho: “O aluno bem informado e que tem os seus objetivos académicos bem definidos, saberá que estas universidades têm uma maior procura do que oferta para alunos inseridos em programas de intercâmbio. Por isso mesmo, as notas de acesso a estas vagas são superiores e o aluno que tem o seu plano bem definido sabe que tem de trabalhar com afinco para conseguir uma dessas vagas” .

3. Tenha em atenção o fator linguístico:

Além da reputação do estabelecimento de ensino onde quer fazer o programa Erasmus é importante ter também em conta os aspetos práticos do programa, como as condições que o estabelecimento oferece para os estudantes estrangeiros. Por exemplo: imagine que vai fazer o programa Erasmus num país um pouco mais exótico, numa universidade cujas as aulas são dadas apenas no idioma local. Se assim for, a probabilidade de não adquirir conhecimentos durante o programa é elevada. “É importante o aluno perceber se a universidade onde irá efetuar o seu Erasmus está efetivamente preparada para receber alunos estrangeiros. Existem aulas que eu consiga perceber? Tenho a garantia que do ponto de vista académico, o nível de exigência é equivalente ao dos alunos nativos? Qual o sentido de estar três meses a ter aulas num idioma perfeitamente incompreensível?”. Estas são algumas questões que, segundo Ana Loya, os estudantes deverão colocar no momento em que fazem as suas escolhas

Está interessado em fazer o programa Erasmus? Conheça estes dados….

Estudo e estágios:
O programa Erasmus permite a mobilidade dos estudantes do ensino superior para a realização de um período de estudos numa outra universidade num dos países que fazem parte da rede. O programa também permite a realização de um estágio profissional numa empresa ou numa organização estrangeira.
Segundo as informações que constam na página da Agência Nacional para a Gestão do Programa Aprendizagem ao Longo da Vida- a entidade que gere o programa Erasmus em Portugal- podem candidatar-se ao programa os estudantes que estejam matriculados numa instituição de ensino superior titular da Carta Universitária de Erasmus, sendo que no caso da mobilidade para estudos, o estudante deverá estar a frequentar o segundo ano de estudos do ensino superior.
Candidaturas:
As candidaturas são feitas através dos gabinetes de Erasmus e de relações internacionais das universidades. Os prazos de candidatura de variam consoante a instituição, mas normalmente as candidaturas para o programa Erasmus ocorrem entre janeiro e abril. Algumas universidades lançam mais tarde uma segunda fase de candidaturas para quem esteja interessado em fazer o programa Erasmus apenas durante o 2º semestre do ano letivo seguinte.
Apoios:
Os estudantes que são selecionados para fazer o programa Erasmus podem candidatar-se a uma bolsa de mobilidade que visa a cobrir parte dos gastos que os estudantes têm pelo facto de se mudarem para um país estrangeiro. Além disso, os estudantes com carências económicas comprovadas poderão candidatar-se a uma bolsa suplementar Erasmus.


in saldopositivo.cgd.pt

Cinco razões porque ninguém é bom em entrevistas de emprego



As entrevistas de emprego são um estranho ritual em que ambas as partes estão ansiosas, e inquietas, diz Drake Baer na revista Fast Company. Ficam aqui as 5 razões pelas quais ninguém é bom em entrevistas de emprego:

1) Estamos todos “descontextualizados”
As entrevistas são ferramentas simplistas porque têm lugar “em ambientes generalizados, em oposição ao contexto no qual as pessoas normalmente se comportam”, afirma Maria Konnikova.
A razão para isto é simples: durante uma entrevista, o candidato encontra-se numa situação em que tem que deixar uma boa impressão de si e das suas qualificações num espaço de tempo limitado dentro de parâmetros estrateitos delineados pelo entrevistador. Isto não se assemelha minimamente à pressão de um emprego real. Em suma, o trabalho da entrevista – tal como impressionar alguém – não é equivalente ao trabalho para o qual se está a ser avaliado.

2) Fazemos julgamentos de “fatias finas”
A impressão pessoal do entrevistador em relação ao candidato forma-se num minuto ou menos. Konnikova chama-lhe julgamentos de “fatias finas”, nos quais se está sempre a fazer rápidos julgamentos sobre outros sem de facto se saber alguma coisa sempre essas mesmas pessoas. Uma entrevista é então uma fatia, e uma que não transita necessariamente para o local de trabalho.

3) Toda a gente adora primeiras impressões
Uma pessoa começa a tirar impressões no minuto (ou sete segundos) após começar a conhecer alguém.
“Primeiras impressões são extremamente imporantes. Uma vez formadas influencíam todas impressões seguintes que vão ser feitas. Exatamente a mesma resposta numa entrevista dada por dois candidatos diferentes, um dos quais preferido pelo intervistador, será julgada de forma diferente.”, explica Konnikova.

4) Estamos cansados
Se o entrevistador estiver com aquele cansaço pós-refeição, vai ser mais díficil de agradar.

5) Estamos avaliados em média
Segundo estudos, se for o quarto extraordinário candidato do dia, a sua avaliação vai ser mais baixa do que a do primeiro candidato.

Então o que o fazer sobre isto?
Se está na posição do entrevistador pergunte aos entrevistados por exemplos daquilo que eles fizeram e como o fizeram. Caso seja o candidato faça um favor a sí mesmo e compareça cedo à entrevista.

in dinheirovivo.pt

4 de março de 2013

Royal Caribbean recruta em Portugal


Empresa oferece salários de 1.064 euros, com alimentação e alojamento pagos


A Royal Caribbean International (RCI), empresa que realiza cruzeiros nas Caraíbas, está a recrutar em Portugal. A companhia quer empregados de mesa e barmen para os seus navios.

«A Royal Caribbean está frequentemente à procura de candidatos para funções de bar e restaurante nos seus luxuosos navios», referiu o responsável de recrutamento da empresa, Jorge Florez, à TVI24.pt.

«Estamos atualmente a recrutar em Portugal e ficamos sempre muito entusiasmados por receber candidaturas de interessados com experiência nestas áreas, uma fluência de 75% em inglês e, claro, conhecimentos de outras línguas serão uma vantagem, até para que os candidatos sejam recrutados mais depressa», acrescentou o responsável.

Com dois anúncios publicados no site do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), a RCI exige como habilitações mínimas o 12º ano e informa que é obrigatória a realização de formação profissional.

É ainda requerido que os candidatos sejam fluentes em inglês, e tenham conhecimento em outras línguas, e dois a três anos de experiência recente, de preferência num estabelecimento de restauração/hotelaria de 4 a 5 estrelas.

A empresa pede sólidos conhecimentos de bebidas e cocktails internacionais no caso dos barmen, vocação para receber e entreter os passageiros e promover produtos, além de capacidade de trabalhar em equipa.

Por outro lado, oferece refeições e alojamento, assim como assistência médica e outras benesses, como ginásio, biblioteca, empréstimo de DVD e filmes a bordo e descontos para a tripulação e familiares. As despesas da viagem serão parcialmente reembolsadas no fim do primeiro contrato.

O contrato tem uma duração de seis meses, e o horário de trabalho é a tempo inteiro, e por turnos. A remuneração oferecida é de 1.064 euros por mês, mais gorjetas.

Os candidatos devem enviar uma pequena carta de apresentação com um currículo atualizado em inglês, com foto, para emco-colocacaoexterna@iefp.pt, fazendo referência a «Royal Caribbean» além da referência/posição a que se candidatam no assunto do e-mail.

«Não temos um número certo de vagas para preencher mas com uma frota de mais de 35 navios, estamos sempre a precisar de pessoal», explicou Jorge Florez.

As entrevistas de recrutamento serão feitas através do Skype. Só os pré-selecionados serão contactados para a entrevista.

«Se quer impulsionar a sua carreira até ao próximo nível, junte-se à nossa equipa vencedora. O nosso pacote de compensações está entre os melhores do setor. É uma excelente altura para se juntar à nossa equipa!», apela a Royal Caribbean no seu site.

A empresa tenta aliciar os interessados sublinhando que terão a «experiência de viajar, a oportunidade de trabalhar com um grupo fantástico de pessoas de todo o mundo, e o reconhecimento e apoio providenciado pela empresa».


fonte: tvi24.iol.pt

14 de fevereiro de 2013

Trabalhar na Alemanha: sessões de esclarecimento já abriram


Alemanha tem vagas em várias áreas profissionais e está disposta a ajudar com cursos de alemão, formação profissional e despesas de deslocação

Arranca dia 19 a «Welcome to Germany Tour», uma série de sessões de esclarecimento e aconselhamento para jovens portugueses desempregados que queiram trabalhar na Alemanha.

A «Welcome to Germany Tour 2013» vai passar por Braga, Porto, Aveiro, Coimbra, Lisboa, Setúbal, Évora, Faro e Portimão, para informar, aconselhar e pré-selecionar os interessados.

Esta será a primeira edição, e vai estender-se de 19 de fevereiro a 1 de março. Mas as inscrições já estão abertas para as sessões de Porto, Faro e Portimão, por isso, o melhor é apressar-se. Se vai esperar por uma sessão na sua cidade, o melhor é «ficar de olho» no site do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) para não deixar passar a oportunidade, quando as inscrições abrirem.

Estas sessões de informação e aconselhamento são «orientadas para trabalhadores nas áreas profissionais em que a Alemanha apresenta défices de mão-de-obra», explica o IEFP numa nota. As áreas em que a Alemanha mais precisa de profissionais são Saúde, Engenharias, Tecnologias da Informação, Hotelaria e Restauração, mas também trabalhos técnicos como canalizadores, mecânicos, soldadores, serralheiros, etc.

Nestes encontros não participam empresas que estejam a recrutar, mas serão abordados aspetos práticos, fundamentais para quem pondera mudar-se para a maior economia da Europa: as condições de vida e trabalho na Alemanha, informação e dicas práticas sobre candidaturas a empregos, a abordagem a empresas alemãs, a bolsa de emprego JobBörse e ainda o portal www.make-it-in-Germany.com.

Os especialistas que vão participar darão também aconselhamento personalizado sobre dossiers de candidatura e darão ainda explicações sobre apoios financeiros disponíveis à mudança para a Alemanha.

«Novas sessões de informação e aconselhamento, mais dedicadas a alguns grupos de profissionais específicos, e eventos destinados a recrutamento serão programados posteriormente, ao longo do ano», acrescenta o IEFP.

Alemanha oferece formação profissional, estágios e empregos

Mas há outras iniciativas em curso com o objetivo de selecionar candidatos para as ofertas de emprego disponíveis na Alemanha. O Governo Alemão aprovou um programa de apoio à mobilidade jovem que vigorará até 2016, dirigido a jovens europeus interessados em frequentar formação profissional ou em trabalhar na Alemanha.

Esta iniciativa, chamada «The job of my life» dispõe de 140 milhões de euros para apoiar cursos de língua alemã, despesas de viagem e permanência, bem como apoios durante a frequência de formação/estágio/início de contrato de trabalho, custos com o reconhecimento profissional, etc. em duas vertentes: formação profissional e emprego.

Por um lado, o programa pretende proporcionar a jovens entre os 18-35 anos formação profissional em empresas alemãs (sistema dual), com uma duração que pode chegar aos 3 anos, podendo abranger várias profissões e níveis de qualificação. O IEFP e o seu homólogo alemão (BA/ZAV) estão já a preparar o projeto, com vista ao início da formação, em setembro de 2013. Aqui, os apoios concedidos consistem na formação em línguas, no processo de reconhecimento profissional, nas despesas com viagens e permanência na Alemanha e em apoios durante a frequência de formação / estágio. Não há garantia de colocação (contrato de trabalho) no final da formação.

Na vertente do emprego, o programa pretende proporcionar a jovens entre os 18-35 anos com qualificação superior, apoio (financeiro e não só) para a sua colocação naquele país.

Decorre ainda até final de 2013 a iniciativa da Comissão Europeia «Your first EURES Job», que promove a mobilidade dos jovens e que contempla também apoios à mobilidade.

MAIS SUGESTÕES: 


in tvi24.iol.pt
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