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29 de julho de 2015

Sete formas de poupar dinheiro no restaurante



Apesar de a marmita ter sido uma aliada das famílias portuguesas, sobretudo desde 2011, ir almoçar ou jantar fora continua a ser um prazer que muitos consumidores não abdicam. Aliás, se tiver em conta alguns conselhos e truques é possível planificar algumas refeições fora de casa, sem que o seu orçamento fique beliscado. Descubra então sete formas de poupar dinheiro no restaurante.

1. Preste atenção aos descontos

Com a falta de clientes devido à crise que se instalou, muitos restaurantes tiveram que desenvolver estratégias para atrair consumidores, nomeadamente, através da criação de alguns descontos pontuais. Uma dessas estratégias é a chamada “Happy Hour”, onde durante duas ou três horas o preço das bebidas desce consideravelmente. Se for o caso, aproveite esta altura para marcar um encontro entre amigos ou até uma reunião de negócios.
Além disso, muitos restaurantes praticam preços mais em conta para as refeições tomadas ao balcão. Há também estabelecimentos que têm preços diferenciados para as refeições ao almoço e ao jantar. Já se, por exemplo, recorrer ao serviço ‘takeway’ de um restaurante saiba que se levar recipiente conseguirá poupar algumas moedas.

2. Utilize cupões e ofertas especiais

Se pretende ir jantar fora com a sua “cara-metade” ou comemorar uma ocasião especial com um almoço em família pondere a possibilidade de utilizar os cupões de desconto normalmente associados aos sites de compras coletivas. No entanto, analise bem as condições destas ofertas: Isto porque muitas vezes as bebidas ou sobremesas não estão incluídas no valor do ‘voucher’.

3. Peça vinho a copo

Na hora de escolher as bebidas existem várias formas de conseguir poupar neste item. Uma delas, a mais óbvia, passa por escolher água. Mas se é apreciador de vinho pode também escolher “vinho a copo”, que é uma opção cada vez mais disponibilizada pelos restaurantes e que fica mais em conta do que se pedisse uma garrafa de vinho.

4. Divida a sobremesa

Se optar apenas pelo prato principal e dispensar as entradas e a sobremesa, o preço a pagar será mais em conta. Mas se, por exemplo, não consegue resistir a um doce, peça uma sobremesa e divida-a com outra pessoa. Desta forma estará não só a poupar a sua carteira, mas também estará a beneficiar a sua “linha”.

5. Confirme se o preço do prato do dia é mais barato

Nem sempre o prato do dia pode ser mais barato que os pratos do menu tradicional. Por isso é importante que antes de escolher a refeição compare os preços e escolha o que fica mais em conta para a sua carteira.

6. Peça para levar o que não comeu

Pode dar-se o caso de não comer tudo o que constava no seu prato. Nesse caso, peça para levar o que não comeu: O que sobrar pode dar para outra refeição ou para aproveitar e fazer um prato novo em casa. Deste modo está a poupar numa futura refeição.

7. Faça a pesquisa antes de sair de casa

Há restaurantes para todos os gostos e para todas as carteiras. Se não dispõe de um orçamento muito folgado tal não significa que tenha de abdicar de comer fora: pode escolher um restaurante dentro do seu gosto e com preços mais atrativos. Para fazer as escolhas mais adequadas ao tamanho da sua carteira socorra-se de ‘apps’ especializadas, como o Zomato, que permitem aceder não só aos preços médios praticados pelos restaurantes, bem como aos menus e às críticas críticas de outras pessoas que já passaram por aqueles espaços.


in saldopositivo.cgd.pt


23 de janeiro de 2013

Leve refeições de casa para o trabalho

Poupe quase € 100 por mês só ao trocar as pequenas refeições no café por alimentos saudáveis preparados em casa.


Fizemos contas ao custo das refeições do dia preparadas em casa ou compradas fora. Objetivo: traçar um plano de poupança na alimentação, eliminando gastos desnecessários, e ajudar a optar por alimentos mais saudáveis.
Só em pequenas refeições – pequeno-almoço, refeição a meio da manhã e lanche – poupa quase € 100 mensais se levar de casa para o trabalho, em vez de consumir fora. E é muito simples seguir o plano. Quanto ao almoço, pode ser mais complicado, sobretudo para quem não tem micro-ondas nem frigorífico no escritório. Para quem os tem, esta é a oportunidade certa para começar a juntar as sobras do fim de semana e do jantar para o almoço do dia seguinte. Neste caso, obtém outros tantos € 100 mensais de poupança.
No pequeno-almoço, preparar o galão ou meia de leite e sandes de fiambre em casa permite-lhe poupar até € 1,71 por dia (ou € 8,55 nos 5 dias úteis da semana).
Para enganar o estômago a meio da manhã, esqueça o café e o pastel de nata da pastelaria (caros, calóricos e pouco nutritivos) e delicie-se com uma maçã trazida de casa. Nos restantes dias, varie segundo a fruta da época. Faz bem à saúde e poupa € 6,35 semanalmente.
Quando possível, passe a levar almoço para o trabalho. Pode não eliminar totalmente as refeições no restaurante, mas reduz algumas. Se optar por um hambúrguer com arroz e salada, por exemplo, e juntar uma clementina no final da refeição, poupa € 4,84 (ou € 24,20 por semana) face ao preço médio de um menu no restaurante (€ 5,95 sem a fruta).
Outros exemplos de refeições económicas e fáceis de preparar em casa:
  • 4 pastéis de bacalhau (€ 1) + arroz e salada de alface, tomate e cenoura (€ 0,40) = 1,40 euros. Receita do estudo comparativo a pastéis e rissóis, da Proteste de Junho de 2010, ao optar pela marca mais económica, desde que incluída com moderação na ementa e acompanhada de legumes.
  • 1 fatia de quiche Loraine (200 g; € 0,95), de quiche de peru e espinafres (250 g; € 1,05), 3 croquetes de carne (120 g; € 0,65) ou omeleta mista de queijo e fiambre (150 g; € 0,55) + arroz e salada (€ 0,40) = 0,95 a 1,45 euros. Saiba mais sobre refeições leves.
Ao lanche, um iogurte líquido e uma sandes de queijo feita em casa representam uma poupança diária de € 1,83 (ou € 9,15 por semana) e são mais saudáveis do que mais uma dose de cafeína e do aporte em gordura de um croissant (custam € 2,75 na pastelaria).
PLANO PARA POUPAR NA ALIMENTAÇÃO
Refeições
Fora (€)
Casa (€)
Pequeno-almoço
Galão ou meia de leite
0,95
0,32
Sandes de fiambre
1,70
0,62
Custo
2,65
0,94
Poupança por dia
1,71
Poupança em 5 dias úteis
8,55
Meio da manhã
Café
0,60
-
Pastel de nata
0,90
-
Maçã
-
0,23
Custo
1,50
0,23
Poupança por dia
1,27
Poupança em 5 dias úteis
6,35
Lanche
Meia de leite
0,95
-
Croissant com queijo
1,80
-
Iogurte líquido
-
0,40
Sandes de queijo
-
0,52
Custo
2,75
0,92
Poupança por dia
1,84
Poupança em 5 dias úteis
9,20
Poupança total mensal 
96,20
Almoço
Hambúrguer
5,95
0,60
Arroz e salada
-
0,40
Clementina
-
0,11
Custo
5,95
1,11
Poupança por dia
4,84
Poupança em 5 dias úteis
24,20
Poupança total mensal
96,80




fonte: deco.proteste.pt

6 de dezembro de 2012

Poupar em família: dicas para cortar na alimentação com equilíbrio

Filipa Esteves e Hugo Inoque têm dois filhos pequenos e estão desempregados. Encontrámos soluções saudáveis e equilibradas para uma ementa mais em conta. Preparar as refeições em casa, como a família faz, permite poupar a partir de 4200 euros por ano.


Pais da Beatriz, de 7 anos, e do Santiago, com 3, a Filipa e o Hugo perderam o emprego. Como seria de esperar, a alimentação é uma das áreas que mais os preocupam. Dando seguimento à série de artigos sobre poupanças e depois de termos percorrido as áreas das finanças e dos serviços públicos essenciais, reunimos agora as nossas sugestões para os Inoque reduzirem custos na alimentação sem comprometer a qualidade e o equilíbrio nutricional.



Se um casal preparar as refeições em casa e as levar para o emprego, em 22 dias úteis, poupa € 4224 ao fim de um ano.

Comida caseira por menos 4224 euros


As marmitas e lancheiras são cada vez mais populares. Se um casal preparar o pequeno-almoço e o almoço em casa e os levar para o emprego, em 22 dias úteis de trabalho, poupa € 4224 ao fim de um ano face ao restaurante. No último caso, tivemos em conta um custo de € 2,30 diários, por pessoa, para o pequeno-almoço e de € 7 para o almoço. Já um pequeno-almoço levado de casa pode ficar em 60 cêntimos por pessoa e o almoço em 1 euro. Quanto mais elementos da família optarem pela comida caseira e mais refeições no restaurante forem substituídas, mais elevada será a poupança.
Consoante os modelos de lancheiras e marmitas, encontrámos preços entre 6 e 40 euros. Para garantir equilíbrio e qualidade, convém alternar as refeições ao longo da semana. Líquidos, como água, leite meio-gordo, iogurte ou sumo 100%, têm lugar numa lancheira saudável. Preveja também uma sandes, variando o tipo de pão: branco, de mistura, integral, sementes, etc. Se não quiser ir às compras todos os dias, pode comprar e congelar ou fazer na máquina. No acompanhamento, alterne, por exemplo, manteiga ou margarina, fiambre, queijo, doce, atum, tomate e alface.
A fruta é presença obrigatória: o lanche é um bom momento para cumprir a dose de 3 a 5 porções diárias. Introduza ainda vegetais, como a cenoura. Pode incluir de vez em quando uma guloseima, como bolachas, fatia de bolo ou pão com recheio de chocolate.
Para a marmita do almoço, prepare a refeição no dia anterior. Cozinhe porções extra de arroz ou massa, para acompanhamento ou base de saladas. Reserve para a entrada uma boa sopa. Utilize fruta e legumes da época.
Ao cozinhar, escolha o bico do fogão adequado ao tamanho de cada panela. Se a chama ultrapassar o fundo do recipiente, desperdiça gás. Para fazer sopa, use uma panela de pressão e não a normal, para poupar até 30% de energia.

A nossa ementa semanal completa e variada para quatro pessoas custa € 10 a € 12 por dia. 

A nossa ementa semanal completa e variada para quatro pessoas custa € 10 a € 12 por dia.

Ementa para quatro por 350 euros mensais


Comer bem e saudável pode ser mais barato do que optar por alimentos pré-preparados. A ementa semanal completa para quatro pessoas que delineámos custa € 10 a € 12 por dia, ou seja, € 350 ao fim do mês e € 4200 num ano. Inclui pequeno-almoço, merenda a meio da manhã, almoço, lanche e jantar. Variámos os alimentos entre fruta, legumes, carne, peixe, arroz, massa, laticínios e pão.
Nos nossos cálculos, optámos pelos produtos mais baratos. Muitos consumidores perguntam-nos se podem confiar na sua qualidade. Para responder à questão, fizemos um estudo que incluiu todos os testes a produtos alimentares publicados na PROTESTE e na TESTE SAÚDE nos últimos três anos.
Nas categorias de frescos, laticínios e conservas, as marcas mais baratas revelam uma qualidade idêntica à das mais dispendiosas. Já nas categorias de bebidas alcoólicas, frescos, congelados, mercearia e higiene pessoal e do lar, verificámos que as marcas mais baratas tinham uma relação aceitável entre a qualidade e o baixo preço. Faça a escolha a partir dos nossos testes comparativos.
Em média, estes produtos permitem poupar 40% no preço face às outras marcas que testámos. Portanto, podem ser uma boa opção. Coloque o nosso simulador à prova e encontre os supermercados mais baratos da sua região para poupar nas compras.

fonte: deco.proteste.pt
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