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30 de novembro de 2011

Paga contas pela internet? 5 erros que não deve cometer

A banca online é cada vez mais popular. Poupa tempo e em muitos casos dinheiro, já que os bancos começam a não cobrar comissões por algumas operações feitas via net. Mas impõem-se sempre as questões de segurança. E há erros que não se devem cometer. 








1. Ter uma password fácil de adivinhar. Já lhe disseram isto milhares de vezes, mas caso ainda não tenha prestado atenção veja as dez passwords mais comuns no mundo. -123456, -12345, -123456789, -Password, iloveyou, princess, rockyou, 1234567, 12345678, abc123. O nome do filho ou do namorado também são um sucesso. Não acha que está na hora de puxar um pouco mais pela imaginação?
2. Usar um Wi-fi Spot público. Quase toda a gente o fez, mas só uma rede segura é garantia de… segurança. Segundo alguns especialistas, consultar o seu saldo bancário repetidamente em locais públicos vai acabar por atrair a atenção de pessoas que estão à procura disso mesmo. Não se esqueça que agora há coisas como o Bluetooth, que podem interceptar transmissões. E depois, há os vírus, os spywares, etc, etc. 
3. Revelar demasiada informação nas redes sociais. Este é um dos grandes erros que cometemos actualmente, seja a partilhar o nome do seu animal de estimação, o nome de solteira da sua mãe ou o seu número de segurança social. Há «especialistas» à cata do mais ínfimo sinal que possa parecer a sua password.
4. Não ter um antivirus no seu computador. Não acontece só aos outros. Mesmo que não clique em sites suspeitos, está sempre sujeito a ter algum desconhecido a cirandar pelo seu disco rígido. É a forma mais usada para roubar passwordse aceder a informação reservada.

in dinheirovivo.pt 

Como poupar no seu seguro da casa

A aquisição de um seguro multiriscos faz quase sempre parte do pacote do crédito à habitação. Mas a cobertura e respectivo prémio devem reflectir o valor de reconstrução do imóvel e não o valor da sua aquisição ou do empréstimo.
Muitas vezes o prémio do seguro multiriscos da casa está calculado com base no valor do empréstimo. Se é este o seu caso, tente redimensionar a cobertura e faze-la aproximar do custo de reconstrução da casa em caso de sinistro (incêndio, por exemplo).
Porque em caso de destruição do imóvel, o seguro “apenas lhe vai pagar as despesas associadas à reconstrução e não o valor do empréstimo que pediu ou o valor de mercado da casa”, diz a Deco.
O seguro de vida é outro dos que são sugeridos/exigidos a quem compra ou comprou casa com recurso a crédito. Também aqui há soluções para baixar a factura com o prémio, principalmente se o consumidor em questão trabalha numa empresa que oferece seguro de vida aos seus trabalhadores.
É possível, nestes casos, associar este seguro ao empréstimo e se a cobertura em questão não for suficiente para cobrir o valor do crédito, Mónica Dias sugere a subscrição de um seguro de vida apenas pelo valor remanescente.

 

in dinheirovivo.pt 

Como podem os estudantes poupar dinheiro?

Nos tempos que correm, e no estado em que Portugal se encontra, é cada vez mais importante saber como e onde poupar. Este artigo é dirigido a todos os estudante que pagam as suas propinas e a todos os pais que ajudam os filhos a pagá-las.
1- Pesquise todas as bolsas de estudo que existam e concorra;
2-Em vez de comprar livros, peça-os emprestados aos seus colegas de outros anos ou procure edições em segunda mão online;
3-Partilhe casa com outros colegas, que pode ser uma excelente forma de diminuir as despesas da renda, água, luz e gás;
4-Quando for às compras, opte pelas “marcas brancas”;
5-Sempre que possível, coma em casa;
6-Utilize todos os recursos que a universidade disponibiliza (laboratórios, ginásio, consultas médicas);
7-Faça uso do seu cartão de estudante que tem enúmeros descontos.
Não esqueça: POUPAR HOJE PARA TER AMANHÃ!

 in comopoupar.com

Oito factos sobre depósitos que deve conhecer


1 - Que tipos de depósitos existem?
É possível distinguir diferentes tipos de depósito, consoante a modalidade de movimentação, sendo os mais habituais os depósitos à ordem (associados a uma conta à ordem) e os depósitos a prazo. Mas, também existem diferenças consoante a complexidade da sua remuneração: nomeadamente depósitos simples e duais. Os depósitos simples são remunerados a taxa fixa ou a taxas indexadas a variáveis do mercado monetário (Euribor). Já os depósitos duais têm a sua remuneração dependente da evolução de outras variáveis como acções, índices bolsistas ou taxas de câmbio, ou correspondem a uma combinação de depósitos.

2 - A taxa que interessa
A taxa anunciada pelos bancos é, em regra, a taxa anual nominal bruta. Anual, por ser definida tendo em conta o período de um ano. Nominal, porque não tem em conta o período efectivo da aplicação. Bruta, porque ainda não foram retirados os impostos (os juros dos depósitos a prazo são tributados à taxa de 21,5% de IRS). Como este imposto é imediatamente descontado aos juros a receber, a taxa líquida é a que interessa ao depositante já que será esta a taxa que efectivamente irá receber. Já no caso dos depósitos remunerados a taxas de juro crescentes, o aforrador deve utilizar como referência a taxa líquida média.


3 - Como estar bem informado
As instituições bancárias estão obrigadas a disponibilizar informação clara e completa sobre as características de cada depósito que comercializam. Por isso, antes de efectuar um depósito a prazo simples certifique-se de que o banco lhe facultou uma ficha de informação normalizada (FIN), onde estão especificados dados como a remuneração, condições de resgate ou montantes de subscrição. Se em causa estiver um depósito dual, o banco tem de fornecer um prospecto informativo.

4 - Depósitos não mobilizáveis a crescer
Os clientes bancários habituaram-se ao facto de ser vantajoso esperar pela data de vencimento para resgatar os depósitos a prazo de forma a evitar a perda de juros. Contudo, existem cada vez mais depósitos a prazo que não permitem ao depositante efectuar um resgate antecipado nem mesmo com perda de juros. Os bancos têm utilizado esta estratégia como forma de garantir que o cliente não vai desmobilizar o dinheiro antes da data de vencimento da aplicação.

5 - Segurança do dinheiro depositado
A actual crise tem suscitado muitas dúvidas aos aforradores portugueses em relação à segurança do dinheiro que têm depositado nos bancos. Contudo, caso um banco deixe de ter condições para fazer face aos depósitos, existe um Fundo de Garantia de Depósitos que tem como função ressarcir até 100 mil euros por depositante. Este fundo é financiado pelas contribuições dos próprios bancos. O reembolso decorre da seguinte forma: uma parcela de até 10 mil euros deve ser efectuada no prazo máximo de sete dias, enquanto que o remanescente até ao limite de 100 mil euros é feito no prazo máximo de 20 dias úteis.

6 - Regimes de contas
As contas de depósito colectivas podem ser formuladas de três formas diferentes de acordo com o seu regime de movimentação. As contas solidárias podem ser movimentadas isoladamente por qualquer dos seus titulares. Por sua vez, as contas conjuntas só podem ser movimentadas por todos os seus titulares. Para além dessas duas modalidades, existem ainda as contas mistas que permitem várias possibilidades de movimentação de acordo com o acordo estabelecido entre os titulares e a instituição bancária. Por exemplo, pode ficar estabelecido que os fundos sejam movimentados por um determinado titular.




7 - Prescrição de contas
Os fundos depositados numa determinada conta podem ser considerados abandonados e reverter em favor do Estado. Para que a prescrição de contas possa acontecer será necessário que os seus titulares, durante um prazo de 15 anos, não efectuem movimentos ou manifestem de forma inequívoca o seu direito sobre os valores depositados.

8 - Serviços mínimos bancários
Em 2000 foi criado o regime de serviços mínimos bancários, uma medida que teve como intenção combater a exclusão financeira dos cidadãos com menores rendimentos. Os bancos que voluntariamente disponibilizem esse serviço não podem cobrar a esses clientes custos, taxas, encargos ou despesas que, anualmente e em conjunto, ultrapassem o equivalente a 1% do salário mínimo nacional (ou seja, 4,85 euros em 2011). O utente deste tipo de serviço tem direito a uma conta de depósito à ordem, um cartão de débito e acesso a outros instrumentos de movimentação dos fundos depositados.

in economico.sapo.pt

Como usar a internet para poupar nas compras de Natal

Existem sites que o podem ajudar a poupar muitos euros na aquisição de prendas de Natal. 

Precisamente de hoje a um mês, muitas famílias portuguesas vão estar reunidas para abrir as prendas que o Pai Natal ou o Menino Jesus lhes deixaram no sapatinho. Por essa razão não será de estranhar a correria que se vê em muitos centros comerciais já adornados com a iluminação de Natal. Contudo, perante a crise económica, este ano será muito mais difícil fazer as compras sem olhar a preços. Para além das dificuldades económicas que muitas famílias defrontam devido às situações de desemprego e à subida dos preços de muitos bens, neste Natal vão também ter de contar com um subsídio de férias mais curto. Tendo em conta este aperto no orçamento, será necessária uma ginástica financeira adicional para conseguir comprar os presentes de Natal. Por isso, todas as estratégias que ajudem a poupar alguns euros nas compras são bem-vindas. Neste campo, a internet pode ser um importante aliado. A crescente utilização deste canal pelos consumidores está a levar a que cada vez mais empresas alarguem para o espaço cibernauta as campanhas promocionais que habitualmente realizam nesta altura do ano. Em alguns casos, é possível adquirir produtos com descontos que podem chegar a 70%.



Basta fazer uma ronda por alguns sites de compras para verificar que a época das compras de Natal está aí. Um facto que não é de estranhar, atendendo a que a comunicação e as compras ‘online' assumem um papel cada vez mais relevante nos hábitos de compra dos consumidores, face à sua comodidade. Através da internet, é possível fazer as compras a qualquer hora do dia, seja em casa, no escritório ou noutro local qualquer, com tempo para escolher e, inclusive, comparar os preços das diversas lojas. Apesar disso, em Portugal a utilização da internet para efectuar compras ainda não está muito enraizada. A comprová-lo estão os resultados da edição de 2011 do estudo "Xmas Survey" que a Deloitte realiza todos os anos. Segundo este estudo, apesar de ser um canal crescentemente utilizado para a pesquisa e selecção de opções de presentes, a internet é referida apenas por uma minoria dos consumidores portugueses (menos de 10%) como o canal a utilizar para realizarem as compras de Natal. O grosso das aquisições- 91%- vai continuar a ser feito através dos canais tradicionais, nomeadamente o retalho especializado e a grande distribuição.



No caso português, ainda assim, é entre os mais jovens que a adesão à internet como ferramenta de auxílio nas compras de Natal é notória. Num estudo recente, a Cetelem chegou à conclusão de que 26% dos jovens portugueses consulta a "rede" antes de efectuar as compras de Natal. Independentemente disso, certo é que não faltam apelos ao consumo e às oportunidades de descontos tanto em sites internacionais como nacionais. Por exemplo, o gigante Amazon está a levar a cabo esta semana a "Black Friday Deals Week", em que proporciona descontos em cerca de meia centena de produtos. Uma das lojas ‘online' mais cobiçadas pelos fãs de tecnologia- a da Apple- também está a realizar hoje um dia especial de compras em que oferece descontos em alguns dos seus produtos. O mesmo se passa também com os clientes que escolham o site da Fnac para realizar as compras de Natal ou os dos operadores de telemóveis. Mas existem muitas outras opções.
Além dos descontos que são oferecidos nas compras ‘online', no próprio processo de pesquisa também é possível identificar oportunidades de poupança. Neste campo, os portais comparadores de preços podem ser uma ferramenta muito útil. Estes sites compilam informação dos preços praticados em diferentes lojas para o mesmo produto. Em Portugal, um dos sites que o poderá ajudar a fazer essa lista de presentes é o Kuantokusta (www.kuantokusta.pt). Para o exemplo de uma máquina fotográfica Canon EOS 7D, este site encontra lojas a praticarem preços desde 1.225 euros a 1.649 euros, o que permite uma poupança superior a 400 euros. Mas existem muitas mais oportunidades na "rede" que o podem ajudar a poupar. O Diário Económico deixa-lhe alguns exemplos.

18 sites para gastar menos dinheiro nas prendas de Natal

1 - Pequenas lembranças
Para quem pretenda oferecer uma pequena lembrança e não tenha tempo para se deslocar a uma loja, encontra na internet muitos sites que o podem ajudar nessa missão. É o caso, por exemplo, do site www.etsy.com que comercializa objectos feitos à mão como roupa e acessórios, peças de decoração ou brinquedos a partir de preços bastante atractivos. Do mesmo género, também se encontram várias opções em sites portugueses. É o caso do site www.bijuteriacomsignificado.com ou do linewonderland.blogspot.com onde também é possível comprar pequenas prendas como acessórios ou agendas.

2 - Um mundo de opções
A Amazon está, aliás, a realizar esta semana a "Black Friday Deals Week", em que oferece grandes descontos em 500 produtos, sendo hoje o última dia para tirar partido destas promoções. Outra vantagem de adquirir produtos através da loja britânica da Amazon (No site da Amazon (em www.amazon.com.uk) é o facto de em compras de valores superiores a 25 euros não serem cobrados portes para Portugal. Por cá, também a loja ‘online' da Fnac (www.fnac.pt) já está a realizar promoções de Natal. Os descontos nos livros podem chegar a 40%. Também na loja ‘online', hoje e amanhã, decorrem ainda os dias do aderente Fnac em que são dados descontos de 10% em todos os produtos.

3 - Campanhas de telemóveis
Tendo em conta que os portugueses são grandes fãs de telemóveis não é de estranhar que este tipo de equipamentos lidere o ‘ranking' de intenções de compra de muitos consumidores este Natal. A pensar nestes clientes, as operadoras têm várias campanhas promocionais a decorrer nos seus sites. TMN, Vodafone e a Optimus dão vantagens a quem compre um telemóvel através do site. A TMN, na sua campanha de Natal dá descontos de 10 euros em alguns equipamentos. A Vodafone também oferece um desconto de 15 euros na aquisição de vários telemóveis com preço acima de 69,9 euros. Para além disso, várias empresas têm ainda um dia da semana em que dão descontos especiais.



4 - Para amantes da tecnologia
A melhor surpresa que se pode fazer no Natal a um adepto da tecnologia é deixar-lhe no sapatinho um ‘gadget'. A pensar nestes potenciais clientes, a loja virtual da Apple (http://store.apple.com/pt) realiza hoje um dia especial de compras em que oferece preços especiais em alguns produtos bem como a ausência de custos de envio. Outro site onde também pode encontrar alguns preços de oportunidades em produtos electrónicos é a loja ‘online' pixmania.com. Aí pode encontrar produtos em que os descontos podem chegar, em alguns casos, a 70%. Até ao final deste mês, a Pixmania está ainda a fazer entregas gratuitas a quem adquira alguns dos produtos disponíveis no site.

5 - Descontos em grande
Ao pesquisar no google com a palavra "descontos", sem surpresa, os primeiros resultados são inundados por nomes de sites de compras colectivas. Nestes sites conseguem-se, de facto, descontos que podem chegar a 90% em actividades de lazer como hotéis, restaurantes, espectáculos, ‘spas', serviços de beleza ou mesmo em lojas de roupa. O desconto é obtido após um número mínimo de pessoas ter realizado a compra ‘online', funcionando com base no conceito de economias de escala. Se esse número mínimo de pessoas não for atingido a operação não se concretiza. Entre os sites mais conhecidos a oferecer este tipo de serviço incluem-se: www.groupon.pt, www.letsbonus.com, www.goodlife.com ou www.cardume.pt.




6 - Comparar preços
Os sites comparadores de preços podem ser uma preciosa ajuda nas compras de Natal já que permitem identificar as lojas ‘online' que praticam os preços mais baixos para um mesmo produto. O www.kuantokusta.pt é um dos comparadores de preços mais utilizados em Portugal. Neste site está disponível informação sobre os preços praticados em artigos com características muito diferentes: informática, telemóveis, televisores, equipamento de imagem e som, DVD e vídeo, Hi-Fi ou leitores de mp3. O www.precos.com.pt é outro comparador de preços em português. Mas o mesmo tipo de exercício pode ser feito a nível internacional através de portais como www.pricegrabber.com ou www.shop.com.


in economico.sapo.pt

Pensões atribuídas em 2012 sofrem corte de 3,92%

Efeito da esperança média de vida no valor das pensões leva 3,92% da reforma, no próximo ano.
Se vai pedir a reforma no próximo ano, pode contar desde já com um corte de 3,92%. Quem contar 65 anos de idade quando pedir a pensão, terá de trabalhar mais quatro a 12 meses, consoante o período de descontos.
Este corte de 3,92% resulta do factor de sustentabilidade, um mecanismo que liga o valor das novas pensões à esperança média de vida e que pretende conter o aumento da despesa com pensões.

Os dados hoje publicados pelo INE indicam que a esperança média de vida aos 65 anos, em 2011, é de 18,62 anos, o que corresponde a um corte de 3,92% nas pensões pedidas em 2012.
O valor tem vindo a subir desde o primeiro ano de aplicação (2008). Perante este cenário, o contribuinte tem duas opções: ou trabalha mais tempo ou desconta mais.
Já para quem pede a reforma antecipada, pode juntar este corte ao valor reduzido de pensão a que terá direito (por sair mais cedo do mercado de trabalho).

in economico.sapo.pt

29 de novembro de 2011

Corte de subsídios foi alterado. Calcule aqui quanto perde

Nova fórmula foi aprovada na Assembleia da República. Quem ganha até 600 euros escapa ileso. Quem ganha mais de 776,50 euros já perde o equivalente a um subsídio inteiro 

A fórmula para o corte de subsídios de férias e Natal dos funcionários públicos e pensionistas a aplicar em 2012 foi alterada esta segunda-feira. Em vez da fórmula proposta inicialmente pelo Governo no Orçamento do Estado para 2012, será aplicada outra. Nós fizemos as contas e dizemos-lhe quanto perde afinal.

De acordo com a proposta inicial, os cortes de subsídios começavam a ser aplicados aos salários base mensais a partir dos 485 euros. O corte era progressivo e ia aumentando consoante a remuneração base subia, até que, quando se chegava aos mil euros, eram cortados os dois subsídios na íntegra.

Com a alteração aprovada esta segunda-feira no Parlamento, os cortes só afectam os rendimentos base mensais a partir dos 600 euros e só atingem a totalidade dos dois subsídios quando se ganha 1.100 euros.

De acordo com a nova fórmula, quem quiser calcular quanto receberá de subsídio de férias e Natal, tem de fazer o seguinte cálculo:

1) Multiplicar a remuneração base mensal por 1,2 (por exemplo, 800 euros x 1,2 dá 960 euros)

2) Subtrair o resultado dessa multiplicação a 1.320 (neste caso, 1.320 - 960 euros = 360 euros)

3) O resultado (neste caso 360 euros) é quanto vai receber antes de ir de férias e antes do Natal

A Agência Financeira fez alguns cálculos, para facilitar a consulta:

Quem tem uma remuneração base mensal de 600 euros ainda não sofre qualquer corte (recebe esse mesmo valor na íntegra), e quem recebe 776,50 euros já só recebe metade de cada subsídio, ou seja, perde o equivalente a um subsídio inteiro.

Rendimento de 600 euros - recebe 600 euros de cada subsídio

Rendimento de 650 - recebe 540 euros de cada subsídio

Rendimento de 700 - recebe 480 euros de cada subsídio

Rendimento de 750 - recebe 420 euros de cada subsídio

Rendimento de 776,50 - recebe 388,20 euros de cada subsídio

Rendimento de 800 - recebe 360 euros de cada subsídio

Rendimento de 850 - recebe 300 euros de cada subsídio

Rendimento de 900 - recebe 240 euros de cada subsídio

Rendimento de 950 - recebe 180 euros de cada subsídio

Rendimento de 1.000 - recebe 120 euros de cada subsídio

Rendimento de 1.050 - recebe 60 euros de cada subsídio

Rendimento de 1.100 - recebe 0 euros de cada subsídio

Para compensar o Estado, que deixa de poupar 130 milhões, foi aprovado o aumento para 25% das taxas liberatórias.

in agenciafinanceira.iol.pt
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