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12 de dezembro de 2012

Dicas para Obter um Depósito Atrativo




Depois de um ano de 2011 em que os aforradores foram brindados com taxas de juro exuberantes nos depósitos a prazo, o momento actual sugere que estamos a enfrentar um período de mais acalmia. Não só as taxas de juro nestas aplicações têm vindo cair, como também têm surgido no mercado soluções de poupança e investimento que concorrem com os depósitos a prazo. Apesar desta nova realidade, tal não significa que os investidores/aforradores devam excluir os depósitos das suas carteiras. O Saldo Positivo explica-lhe porquê.

Depósitos continuam a bater a inflação

Analisando as médias das taxas de juros oferecidas atualmente pelos novos depósitos (2,68%) elas continuam mais elevadas  face aos valores praticados há dois ou três anos atrás. Por exemplo: no final de Outubro de 2010 situavam-se nos 2,36%, enquanto que em Outubro de 2009, a remuneração média situava-se nos 1,77%.  Além disso, o rendimento atual proporcionado pelos depósitos continua a ser bater a inflação. Esta é aliás uma das preocupações que os investidores/aforradores devem ter em conta quando escolhem uma aplicação financeira para investirem as suas poupanças. Porque se o rendimento proporcionado por um produto financeiro for inferior à inflação, em termos reais esse investidor estará a perder dinheiro. As estimativas do Governo apontam para uma taxa de inflação no próximo ano de 0,9%, enquanto as previsões do Banco de Portugal apontam para um valor ligeiramente acima: 1%. Ou seja, tendo em conta a atual remuneração média dos novos depósitos (2,68%), estas aplicações continuam a bater este indicador.
E apesar da concorrência crescente de outros produtos- como os Certificados de Aforro ou as obrigações de empresas dirigidas para particulares– a verdade é que é possível encontrar no mercado alguns depósitos a prazo com taxas mais elevadas face à média do mercado. Segundo um levantamento feito pelos especialistas da Deco Proteste no início de novembro, existiam na altura pelo menos 32 depósitos com o prazo de um ano com taxas iguais ou superiores a 3,25%.

Liquidez: uma característica cada vez mais valorizada

A favor dos depósitos está também o facto de terem uma característica que é atualmente bastante valorizada pelos investidores: a sua elevada liquidez. Ou seja, numa altura em que os orçamentos das famílias sofrem ajustamentos severos é importante ter uma parte das poupanças alocada em instrumentos financeiros de elevada liquidez para rapidamente serem resgatados em caso de necessidade.  Esta poderá ser, aliás, uma das várias explicações para o facto de o ‘stock’ de depósitos das famílias portuguesas estar a cair há três meses consecutivos.

Quatro estratégias para escolher o melhor depósito

Aqui ficam então algumas dicas para o ajudar a escolher o depósito mais atrativo para as suas poupanças:
1. Faça a prospeção do mercado e negoceie: Se quer ter um depósito com uma taxa atrativa deverá fazer uma visita a vários bancos (mesmo aqueles onde não é cliente) para saber quais são as taxas que as instituições estão a oferecer. Este trabalho de prospeção poderá dar-lhe trunfos para negociar uma taxa mais interessante com o seu banco.
2. Montantes elevados são sinónimo de taxas mais atrativas: É comum as instituições bancárias darem uma bonificação na taxa de juro quando estão em causa depósitos com montantes elevados. Se é esse o seu caso, faça valer este argumento junto da sua instituição financeira.
 3. Depósitos online compensam: Se está familiarizado com o serviço de “homebanking” do seu banco então deverá olhar para as ofertas de depósitos disponíveis para subscrição apenas pela internet. Uma análise recente do Saldo Positivo mostra que os depósitos online têm taxas de juro mais elevadas do que as oferecidas pelos depósitos tradicionais, subscritos aos balcões. Saiba mais aqui.
 4. Aproveite as campanhas: Com alguma frequência os bancos fazem campanhas promocionais onde comercializam depósitos a prazo com taxas mais atrativas para angariar novos clientes ou para clientes que reforcem os montantes nas instituições.

Dinheiro aplicado pelas famílias em depósitos equivale a 75% do PIB Português

Não há um produto financeiro que tenha um grau de popularidade tão elevado como os depósitos a prazo. De acordo com as recentes estatísticas do Banco de Portugal, as famílias portuguesas têm mais de 129 mil milhões de euros investidos nestas tradicionais aplicações financeiras. Um valor que equivale a 76% do produto interno bruto português. O medo que a crise originou acabou por impulsionar o interesse dos investidores pelos depósitos. Mas o apetite não foi apenas demonstrado pelos clientes bancários. Com o acesso negado ao mercado interbancário, os bancos apostaram fortemente nos últimos anos na captação de depósitos como uma das suas principais fontes de liquidez. Esta necessidade resultou numa escalada dos juros oferecidos nestas aplicações, com alguns depósitos a superarem os 6% de taxa de juro anual.
No entanto, as taxas que estavam a ser praticadas eram anormalmente elevadas e obrigaram mesmo o Banco de Portugal a intervir há um ano atrás, impondo tetos nos juros oferecidos pelas instituições e penalizações às instituições que ultrapassassem esses limites. O receio do regulador era de que a guerra pelos depósitos e a crescente escalada da remuneração oferecida nestas aplicações levasse as instituições bancárias a assumirem demasiados riscos. Desde que entraram em vigor as regras do Banco de Portugal (em Novembro do ano passado) as taxas médias dos novos depósitos a prazo caíram dos 4,53% para os 2,68%- dados relativos a Outubro de 2012.

in saldopositivo.cgd.pt

11 de dezembro de 2012

Facilitado o Pagamento de Dívidas à Segurança Social


O Conselho de Ministros de 6 de setembro aprovou um diploma que autoriza o pagamento diferido à Segurança Social de contribuições a regularizar, desde que estas não traduzam situações de incumprimento.
Com esta mudança no Código Contributivo, fica ainda definido o regime especial de celebração de acordos de regularização voluntária de contribuições e quotizações devidas à Segurança Social.
Desta forma, passa a ser permitida a cobrança voluntária de dívidas por parte da Segurança Social, facilitando-a, «o que é importante dado o momento que atravessa a economia portuguesa», como realçou em comunicado o Ministério da Solidariedade e da Segurança Social.
Outra modificação feita nesta lei foi a regulamentação das alterações na base de incidência contributiva dos trabalhadores independentes. Assim, na sequência das alterações legislativas introduzidas no Orçamento do Estado Rectificativo, passa-se a permitir que em 2013 a identificação e enquadramento destes trabalhadores seja feita em simultâneo para o fisco e para a Segurança Social, simplificando os procedimentos.
Com este diploma torna-se também possível a reavaliação do escalão, aproximando os rendimentos efetivos dos descontos efectuados para a Segurança Social.

fonte: portugal.gov.pt

Selo do carro: consumidores surpreendidos com cobranças



Contribuintes têm recebido notificações devido ao pagamento fora de prazo do IUC. Ainda em setembro último, o Fisco emitiu mais de 200 mil notificações a solicitar o pagamento em falta deste imposto. Saiba como evitar problemas futuros.


O facto de vários consumidores terem recebido notificações de coima relativas ao pagamento fora de prazo do Imposto Único de Circulação (IUC) de 2008 tem a ver com a prescrição: o Fisco tem 4 anos para proceder à cobrança do imposto em falta e aplicar as coimas correspondentes. Por isso, aconselhamos a guardar os comprovativos de pagamento num prazo mínimo de 4 anos.

Notificações de coima "com redução"


Convém relembrar que o IUC deve ser pago até ao fim do mês da matrícula do veículo. Mesmo que o pagamento seja efetuado alguns minutos depois da meia-noite do fim do prazo, o Fisco aplica a coima de forma automática.
Geralmente, nestas notificações, o valor solicitado para pagamento corresponde à coima mínima, de 15 euros, daí a menção “Notificação para pagamento de coima com redução”. Importante saber: as notificações são enviadas para a morada fiscal do contribuinte em nome do qual o automóvel estava registado na data em que o imposto era devido.

Avisos por falta de pagamento


Os avisos enviados não dizem apenas respeito a imposto não pago. Temos conhecimento de situações em que o contribuinte já vendeu a viatura ou que esta foi entregue para abate, mas o Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT) não tem os registos atualizados. Noutros casos, os contribuintes esqueceram-se de atualizar ou cancelar os registos, se o carro foi abatido ou não existe.
A maioria das notificações ainda está na fase de audição prévia. Os contribuintes devem provar nos serviços de Finanças que o imposto já foi pago, que o automóvel não está na sua posse ou foi abatido. Consoante o caso, deve apresentar o comprovativo de pagamento do imposto, o documento de compra e venda ou o certificado de abate. Em geral, os documentos de natureza fiscal devem ser guardados, no mínimo, durante 4 anos.
Para evitar problemas, se vender o carro, verifique, nas conservatórias do registo automóvel, se o comprador altera o registo de propriedade. Se abater o veículo, confirme o cancelamento da matrícula no portal do IMTT.

Sem alteração de registo, mande apreender
O registo de propriedade dos veículos é da competência do Instituto dos Registos e do Notariado (IRN) e não do Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT). O novo proprietário de um automóvel deve regularizar o registo de propriedade no prazo de 60 dias a contar da data da venda, nos locais e postos de atendimento do registo automóvel, sob a alçada do IRN. A não regularização do registo implica a manutenção de responsabilidades para aquele que se mantém como titular do registo de propriedade, o antigo dono.
Caso o novo proprietário não altere o registo, pode pedir a apreensão do veículo. Por € 10, o pedido é feito nas Conservatórias do Registo Automóvel ou num balcão de atendimento do IMTT da área da sua residência, que assegura o envio para as entidades fiscalizadoras do trânsito (PSP e GNR), às quais compete a apreensão. Apresente o formulário modelo 9 IMTT e o documento de identificação do requerente ou fotocópia.

Destruição certificada
Quando o automóvel é considerado veículo em fim de vida, a matrícula deve ser cancelada, através do certificado de destruição emitido por um operador de desmantelamento autorizado. Este deve encaminhar o pedido de cancelamento definitivo da matrícula para os serviços do IMTT.
Se o carro está inutilizado, com danos que o impossibilitem de circular, o proprietário ou a companhia de seguros devem apresentar, nos serviços regionais e distritais do IMTT, os seguintes documentos:
  • formulário modelo 9 IMTT, requerendo o cancelamento da matrícula;
  • certificado de matrícula ou livrete e título de registo de propriedade;
  • certificado de destruição do veículo.
O procedimento é o mesmo para cancelar a matrícula de um veículo inutilizado por danos que afetem gravemente as suas condições de segurança. Mas podem dispensar o certificado de destruição, caso ainda se pretenda recuperar o veículo.
Também pode solicitar o cancelamento se o veículo foi participado como desaparecido às autoridades policiais há mais de 6 meses ou se deixou de circular na via pública. O pedido custa 10 euros. Nos balcões de atendimento do IMTT, apresente:
  • o formulário modelo 9 IMTT;
  • o certificado de matrícula ou livrete e título de registo de propriedade (ou uma declaração onde se ateste o destino dado aos mesmos);
  • certidão da Conservatória a confirmar a inexistência de ónus ou encargos;
    documento de identificação do requerente (ou fotocópia).
Caso o veículo “emigre” e a nova matrícula seja atribuída noutro país da União Europeia, deve comunicar a nova matrícula ao IMTT, para cancelar a matrícula nacional. Fora da União Europeia, o cancelamento deve ser requerido pelo proprietário. Nos serviços regionais do IMTT, prepare € 10 e apresente:
  • o formulário modelo 9 IMTT;
  • documento comprovativo da saída do veículo do País;
  • certificado de matrícula ou livrete e título de registo de propriedade;
  • documento de identificação do requerente (ou fotocópia).
fonte: deco.proteste.pt

Ideias para o Natal de 2 a 130 euros


Máquinas de café, ratos, máquinas fotográficas e muitos mais: reunimos a melhor seleção dos nossos testes para presentes de qualidade a um preço em conta.

Este Natal, não há como inventar. O orçamento é curto, a lista de presenteados seleta, mas a intenção continua a ser das melhores. Esgotou a criatividade para gastar pouco e mesmo assim surpreender os mais especiais? Poupamos os seus sapatos e a paciência e apresentamos algumas sugestões aprovadas pelos nossos testes.



Reunimos as nossas Escolhas Acertadas e Económicas para os seus presentes.

Informática a partir de 18 euros
Para os que têm pouco à-vontade com os “touchpads” dos portáteis ou ecrãs táteis, o rato para computador ainda se mantém no ativo. A partir de € 17,65, pode embrulhar o nosso Melhor do Teste e Escolha Acertada, o Microsoft Wireless Mouse 1000.
Há opções mais baratas do que as criações de Steve Jobs se não quer ficar de fora da tendência dos tablets. Por € 129, descubra o Yarvik Tab 466 (4GB).
Se a ideia é causar boa impressão, por cerca de € 50, sugerimos a Canon - Pixma MX 375, impressora multifunções a jato de tinta, Escolha Económica do teste mais recente.
Uma bica no sapato por menos de 50 euros
É sempre uma opção segura e com algum toque refinado para surpreender quem já tem tudo. Na nossa seleção de vinhos, pode comprar um bom vinho tinto por € 1,27 ou outras variedades sem gastar mais de 2 euros.
Se a paixão se bebe noutro tipo de copo (numa chávena, em concreto), atualize a cozinha do presenteado por menos de € 50 com a máquina de café com cápsulas Pingo Doce Caffitaly Café Expresso.
A esse preço, para uma prenda ainda mais útil, alguns aspiradores com o título de Escolha Económica rondam os 50 euros.

fonte: deco.proteste.pt

10 de dezembro de 2012

O Que é o IAS (Indexante dos Apoios Sociais)


 QUE É O IAS?
É o Indexante dos Apoios Sociais, instituído pela Lei n.º 53-B/2006, de 29 de Dezembro, que veio substituir a Retribuição Mínima Mensal Garantida (RMMG) enquanto referencial determinante da fixação, cálculo e actualização das contribuições, das pensões e outras prestações sociais.
O IAS aplica-se desde 1 de Janeiro de 2007.
MONTANTE DO IAS
IAS
ver
Montantes das Pensões / Prestações Familiares / Contribuições
faixa legislação
Lei n.º 53-B/2006, de 29 de Dezembro (IAS)
Portaria n.º 9/2008, de 3 de Janeiro (IAS/2008)
Portaria n.º 1514/2008, de 24 de Dezembro (IAS/2009)
Decreto-Lei n.º 323/2009, de 24 de Dezembro (IAS/2010)
Lei n.º 55-A/2010, de 31 de Dezembro - Aprova o Orçamento do Estado para 2011 - Pág. 6122 (21) - Suspende o regime de actualização do IAS
Lei n.º 64-B/2011, de 30 de Dezembro - Aprova o Orçamento de Estado para 2012 - Pág. 5538 (73) - Suspende o regime de actualização do IAS

9 de dezembro de 2012

Como poupar dinheiro na decoração da mesa de Natal


Na consoada e no dia de Natal, família e amigos reúnem-se em torno de uma deliciosa mesa, onde a gastronomia e a decoração são rainhas. Apesar da quadra festiva e de toda a magia que a rodeia, todos sabemos que a época de Natal requer algum investimento financeiro, mas como em tudo, também existem várias maneiras de poupar dinheiro – neste caso, na decoração da mesa de Natal.
Decorações naturais. Uma das formas mais fáceis de poupar dinheiro na decoração da mesa de Natal é através do uso de elementos naturais. Inspire-se nos frutos da época e naquilo que a Mãe Natureza oferece, para a decoração natalícia. O que tem ao seu dispor? Muita coisa: desde folhas que podem ser pintadas em cores festivas, a ramos de pinheiro, azevinho e bagas vermelhas. Da cozinha, aproveite as castanhas, nozes, maçãs, paus de canela e até os rebuçados de Natal para encher taças, criar centros de mesa ou marcadores de lugar.
Enfeites de Natal. Se há alguma coisa que temos em abundância nesta quadra são os enfeites de Natal e normalmente são mais do que suficientes para também poderem ser usados na decoração da mesa de Natal. Encha uma taça de vidro com bolas douradas, prateadas ou outra cor qualquer; estenda um caminho de mesa ao centro e disponha pequenos bonecos de Natal ou até um pequeno presépio sobre a mesma; pendure pequenos enfeites de Natal nas cadeiras com recurso a uma fita em cetim, um laço em veludo ou um pouco de ráfia. Uma decoração de Natal em conta…
Velas de Natal. Uma das formas mais fáceis e económicas de decorar uma mesa de Natal é com recurso a velas e não tem necessariamente de as comprar, nem restringir-se a velas especificamente natalícias. Reúna as velas que tem em casa, dispondo-as num prato festivo adornado com azevinho ou ramos de pinheiro; coloque pequenas velas a flutuar com bagas vermelhas numa jarra ou em copos de vidro de vários tamanhos; decore frascos de vidro que possa ter aproveitado dos alimentos com fitas ou papel de Natal e disponha as velas dentro das mesmas.
Evite os guardanapos de papel. Não precisa de gastar dinheiro em guardanapos de papel com motivos de Natal para decorar a mesa – cinge-se aos bonitos e intemporais guardanapos de pano, aproveitando para criar argolas criativas para os mesmos. Necessita apenas de uma pitada de imaginação, um pouco de fita de cetim colorida e um pequeno enfeite de Natal para envolver o próprio guardanapo. Em alternativa, use rolos de cartão (guarde os do papel higiénico) para pintar ou forrar com papel de embrulho natalício e depois colar pinhas, um pouco de azevinho ou alguns paus de canela.
Postais natalícios. Os postais de Natal antigos também podem ser resgatados do fundo do baú e recortados para decorar, com originalidade, a mesa da noite de consoada. Dobre e utilize-os como marcadores de lugar; recorte, faça um furo e suspenda-os das cadeiras com uma fita; recorte aqueles postais que ainda têm o verso em branco e coloque um em cada lugar, juntamente com um pequeno lápis, para os convidados deixarem uma mensagem de Natal – durante o jantar cada pessoa pode ler a sua própria mensagem em voz alta!
Toalha de mesa de Natal. As toalhas de mesa com motivos de Natal aparecem uma vez por ano e, por isso mesmo, o seu preço pode ser um pouco intimidativo! Como dar a volta à situação de forma a poupar dinheiro na decoração da mesa de Natal? Utilize toalhas de mesa básicas que possa ter (ou invista antes nestas que podem ser utilizadas ao longo de todo ano) em vermelho, verde ou branco, tornando-as mais festivas com um caminho de mesa a meio, numa cor natalícia como dourado ou prateado. Em alternativa, use fita de Natal larga para “criar” marcadores de lugares ou para decorar o centro da toalha apenas – afixe-a com fita-cola de dupla face.
Serviço de louça atualizado. Investir num serviço de louça com motivos de Natal pode não ser a forma mais económica de decorar uma mesa… principalmente quando será apenas utilizado uma ou duas vezes por ano. Na realidade, não precisa mais do que um serviço de louça branco para pôr uma mesa elegante – os elementos festivos podem ser facilmente adicionados com algumas das ideias que já expusemos em cima. Pode ainda misturar dois serviços – um branco e um vermelho, por exemplo; ou o seu serviço habitual com algumas peças vintage que possa ter guardadas no aparador.
Faqueiro festivo. Também não precisa de comprar um faqueiro em prata para decorar, com beleza, a mesa de Natal: pode perfeitamente utilizar o seu faqueiro do dia-a-dia, dando-lhe um novo visual ao agrupar os talheres com uma fita em cetim colorida e colocá-los sobre os pratos; ou então, colocando-os dentro dos próprios guardanapos de pano – existem muitas técnicas de dobras para facilmente tornar o guardanapo num pequeno saquinho. Uma decoração original e económica para a mesa de Natal.
Toca a decorar e poupar… Feliz Natal!

100 presentes económicos para oferecer no Natal e poupar dinheiro



No Natal, a lista de presentes é sempre extensa… mas a carteira nem sempre consegue acompanhar tanta boa vontade! Felizmente, não faltam ideias originais e criativas no que toca a oferecer presentes de Natal low-cost.
  1. Lata de bolachas caseiras
  2. E-book
  3. Agenda
  4. Garrafa de água reutilizável
  5. Uma moeda de coleção
  6. Meias divertidas/luxuosas
  7. Capa protetora para iPad/tablet
  8. Uma planta (a flor do Natal é uma excelente opção!)
  9. Velas aromáticas
  10. Porta-chaves
  11. Um cheque-prenda iTunes
  12. Uma jarra/peça decorativa recheada de rebuçados e/ou chocolates
  13. Conjunto de gorro, cachecol e luvas
  14. Um cesto temático “faça você mesmo”
  15. Conjunto de guardanapos em pano e respetivas argolas
  16. Cheque-prenda FNAC
  17. Uma caneca de café e 1 saco de café gourmet
  18. Necessaire com 1 ou 2 produtos cosméticos
  19. Um cheque-prenda Artemix
  20. Arranjo floral de inspiração natalícia
  21. Uma peça tricotada por si
  22. Necessaire com 1 verniz, acetona e discos de algodão
  23. Uma caixa de cerveja estrangeira
  24. Incenso
  25. Frasco cheio de chicletes/gomas/rebuçados (de preferência os preferidos do destinatário!)
  26. Conjunto das revistas favoritas de quem vai presentear
  27. Fotografia emoldurada
  28. Diário
  29. Roupa interior gira/divertida
  30. Toalha de mesa de Natal
  31. Caderno de capa dura
  32. Licor caseiro
  33. Chinelos/pantufas
  34. Pequeno livro de receitas
  35. Uma peça feita por si em croché
  36. Necessaire com 1 conjunto de banho (gel, sais, sabonetes…)
  37. Conjunto de postais, esferográfica e selos
  38. Baralho de cartas e um livro com as regras de diversos jogos
  39. Jogo de mesa
  40. Puzzle
  41. Utensílios de cozinha práticos (saca-rolhas, descascador, cortador de ovos…)
  42. Conjunto de post-its coloridos e divertidos
  43. Pen-drive
  44. Sacos para as compras reutilizáveis
  45. Garrafa de vinho
  46. Conjunto de tesouras
  47. Pijama divertido
  48. Capa protetora para telemóvel
  49. Livros de entretenimento/lazer (sudoku, sopa de letras, palavras cruzadas …)
  50. Álbum de fotografias (com ou sem fotografias)
  51. Utensílios de jardim (luvas, joelheiras, regador, ferramentas, cinto de jardinagem…)
  52. Gravata
  53. Peluches
  54. Ornamentos de Natal especiais/de coleção
  55. Garrafa de champanhe
  56. Lenços da mão
  57. Capa protetora para portátil
  58. Cheque-prenda para uma sessão de cinema a dois
  59. Caneca de chá e caixa de chá gourmet
  60. Necessaire com pincéis de maquilhagem
  61. Peça de bijutaria (comprada ou feita por si)
  62. Pequena carteira para moedas
  63. Livro de viagem sobre o destino de sonho de quem vai presentear
  64. Garrafa de azeite gourmet
  65. Um quadro pintado por si
  66. Óleos essenciais
  67. Seleção de chocolates gourmet
  68. Para quem tem animais estimação – um brinquedo/guloseima para o cão ou gato
  69. Almofada de viagem
  70. Um selo de coleção
  71. Etiquetas reutilizáveis para malas de viagem
  72. Pot-pourri em saquinhos de tecido
  73. Câmara fotográfica descartável
  74. Uma caixinha com materiais diversos para quem gosta de projetos “faça você mesmo”
  75. Caneca de Natal com 1 embalagem de chocolate quente gourmet
  76. Donativo em géneros para uma instituição em nome da pessoa a quem vai oferecer o presente
  77. Uma peça costurada por si
  78. Botões de punho
  79. Collants giros
  80. Sacos de água quente
  81. Escova/pente de cabelo profissional
  82. Uma ilustração desenhada por si e emoldurada
  83. Um vale com a oferta de um serviço (x horas de babysitting, x lavagens ao carro, x limpezas à casa…)
  84. Encher o MP3, iPod (ou gravar um CD) da pessoa que quer presentear com playlists novas, incluindo uma de Natal
  85. Um calendário feito por si com as melhores fotografias do ano
  86. Caderno de receitas (feito por si com receitas já lá escritas ou impressas)
  87. Echarpe/lenço
  88. Copo térmico
  89. Um carimbo com a inicial da pessoa e uma almofada para carimbar
  90. Auscultadores novos
  91. Frasco com os ingredientes secos necessários para a confeção de bolachas, bolos ou pão (não se esqueça de incluir a receita completa!)
  92. Necessaire com produtos para o Inverno: creme hidratante, batom de cieiro, creme de mãos…
  93. Compota caseira
  94. Um cartão de memória para o telemóvel/portátil/máquina fotográfica
  95. Formas divertidas para bolachas/bolos
  96. Sabonetes artesanais (ou feitos por si)
  97. Conjunto de facas
  98. Difusor de ambiente
  99. Conjuntos de lápis/canetas/marcadores
  100. Um mealheiro para poupar dinheiro no ano novo!
fonte :saberpoupar.com
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