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23 de junho de 2016

Como Conseguir Mais Clientes Como Freelancer



Quer saber como conseguir mais clientes como freelancer? Siga os nossos conselhos e impulsione a sua atividade e o seu rendimento.
Trabalhar por conta própria tem muitas vantagens, mas para aumentar o seu rendimento terá que aumentar o leque de clientes. Veja como o fazer.

Criar um portefólio

Uma das formas de conseguir mais clientes como freelancer é mostrar o que vale. Não basta descrever o seu trabalho como o melhor ou fazer publicidade. Crie um portefólio com os seus melhores trabalhos que seja um espelho fiel do que é capaz de fazer. Para potenciais clientes, isso vale mais do que o seu currículo.

Pedir recomendações

A par do portefólio, peça aos atuais clientes que opinem sobre o seu trabalho, que façam recomendações e deem boas referências do seu trabalho. Testemunhos de clientes satisfeitos são uma das chaves para conseguir mais clientes como freelancer.

Contactar potenciais clientes

Tendo o portefólio e as recomendações, pesquise contactos de potenciais clientes e eventos na sua área de atividade onde poderá marcar presença para se dar a conhecer ou mostrar o seu trabalho.

Criar um blogue

O melhor sítio para mostrar o seu trabalho e reunir as recomendações dos seus atuais clientes será num blogue criado para se dar a conhecer e divulgar o seu trabalho. Mas só será receita para conseguir mais clientes se a essas publicações acrescentar valor ao que faz, escrevendo artigos sobre a área profissional. Ou seja, criando alguma discussão em torno do seu trabalho.

Praticar o preço adequado

Como conseguir mais clientes como freelancer também depende do preço que cobrar pelo seu trabalho. O importante é pesquisar sobre o mercado e sobre os seus concorrentes para não fugir muito ao valor médio do mesmo tipo de serviço. Na definição do seu preço, tenha em atenção que não deve cobrar nem demasiado baixo nem demasiado alto.
A tudo isto some a presença online, já que a internet é um dos meios mais utilizados para procurar profissionais
in economias.pt

Os melhores sites para vender casas



Entre se faz favor. Estes são os melhores sites para vender casas que vai encontrar online. Coloque anúncios nestes sites de venda de casas para conseguir vender a sua casa, vivenda, moradia, quinta, apartamento, loja, escritório, armazém, garagem, etc.

8 Sites de venda de casas em Portugal

Casa Sapo

Casa Sapo é um site que permite colocar anúncios de venda ou arrendamento de casas. O preço varia consoante a visibilidade desejada para o anúncio.

Imovirtual

No site Imovirtual pode colocar um anúncio por um mês pelo preço de 10€. Destaques e outras referências exigem um pagamento extra.

BPI Expresso

BPI Expresso Imobiliário pede cerca de 10€ por um anúncio online por 30 dias (gratuito para clientes BPI).

Lar Doce Lar

Já o Lar Doce Lar está ligado à Caixa Geral de Depósitos e não requer pagamento pela colocação de anúncios online.

OLX

Como um site de anúncios gratuito, o OLX permite-lhe colocar anúncios gratuitos sobre a venda de imóveis.

Custo Justo

No site de classificados Custo Justo também não paga nada pelo seu anúncio de venda de imóveis.

Comprar Casa

O site Comprar Casa permite anunciar gratuitamente, colocando o seu imóvel à disposição dos internautas.

Casayes

Um site de referência final para a venda de casas em Portugal onde pode colocar anúncios é o Casayes.
in economias.pt

Como vender uma casa rapidamente


Se lhe interessa vender a sua casa rapidamente, estas são as dicas que vão em seu auxílio.

Limpar a casa

Tem de começar por ter a sua casa limpa e apresentável, quer no interior, quer no exterior. Despersonalize a casa, deixando apenas o essencial, para o comprador imaginar os seus pertences no novo lar.
Ter artigos pessoais à vista é um erro a evitar ao vender a casa.

Corrigir falhas

Se existem falhas nas paredes, no telhado ou nos vidros, tem de consertar essas falhas rapidamente. Basta uma rápida pintura para conferir um novo aspeto à casa. Lembre-se: quanto menos esforço para o comprador existir, maior é a probabilidade de venda.

Renovar divisões

Algumas divisões como a cozinha e a casa de banho são especialmente importantes para o comprador. Aposte na renovação destas divisões para conseguir vender a sua casa rapidamente.

Colocar a casa online

Tire fotos chamativas do imóvel e coloque anúncios online mostrando a disponibilidade para a venda. Faça uma lista das vantagens da casa e coloque-as no anúncio de venda. Aposte nos melhores sites para vender casas.

Disponibilizar a casa

É essencial ter a casa aberta para os possíveis compradores. Pode recorrer a uma agência para aumentar a visibilidade e a disponibilidade da sua casa para venda.

Estabelecer um bom preço

Por mais que queira rentabilizar o seu investimento, tem de encontrar um preço realista para a sua casa. O sucesso da venda depende muito do preço pedido. Tenha em conta os preços das casas na mesma área e o estado destas.

Oferecer um extra

Prometa pagar metade do custo do negócio ou ofereça outro incentivo. Isto ajuda a garantir a venda perante compradores mais indecisos.  
in economias.pt

Os 25 melhores países para começar a carreira

Esta é uma lista dos melhores países para começar a carreira profissional que pretende ajudar os jovens licenciados que pensam em emigrar a tomar uma decisão quanto ao seu destino.
Os melhores países para começar a trabalhar são aqueles que apresentam economias em desenvolvimento e que podem empregar melhor os trabalhadores de acordo com as necessidades do país e as competências do trabalhador.  
Os critérios para avaliar os melhores países para começar a trabalhar são um bom mercado de trabalho, a estabilidade económica, o ambiente empresarial, a igualdade salarial, a inovação, o progresso e a recomendação de viver nesse local.

Top dos países para começar a vida profissional

  1. China
  2. Alemanha
  3. Estados Unidos da América
  4. Reino Unido
  5. Canadá
  6. Japão
  7. Coreia do Sul
  8. Suécia
  9. Rússia
  10. Arábia Saudita
  11. Holanda
  12. Dinamarca
  13. Singapura
  14. Austrália
  15. França
  16. Luxemburgo
  17. Áustria
  18. Irlanda
  19. Índia
  20. Israel
  21. República Checa
  22. Turquia
  23. África do Sul
  24. Nova Zelândia
  25. Malásia
Portugal surge na 31ª posição do ranking dos melhores países para começar a carreira profissional, logo a seguir ao Brasil.
Esta lista foi elaborada pela US News, num estudo realizado em parceria com a Wharton School da Universidade da Pensilvânia e a empresa BAV Consulting junto de 16.000 participantes de todo o globo.

in economias.pt

22 de junho de 2016

Como pedir férias num novo trabalho

Acabou de chegar a um novo trabalho e já quer tirar férias? É complicado, mas não é impossível. Confira como pedir férias ao seu novo chefe.

Dias de férias no ano de admissão

Antes de mais, deve saber a quantos dias de férias tem direito no ano de admissão.
O direito a férias no primeiro ano de contrato do trabalhador corresponde a dois dias úteis de férias por cada mês de duração do contrato, até 20 dias. As férias podem ser gozadas após seis meses completos de execução do contrato.
Nos contratos inferiores a seis meses, o trabalhador tem direito a dois dias úteis de férias por cada mês completo de contrato.

Como pedir férias antecipadas

As férias são um direito do trabalhador. No entanto, pedir férias mal se chega a um novo trabalho cria sempre um impacto negativo. Para pedir férias antecipadas tem de falar com o chefe e explicar a situação. O ideal seria mencionar as férias antes de começar a trabalhar, mas se já começou a trabalhar ainda vai a tempo de falar sobre as férias, apesar de ser um maior desafio. É normal que doenças e outras emergências sejam mais compreensíveis para a chefia do que férias.
Deve partilhar muita informação ao chefe para mostrar que o seu pedido é legítimo, falando-lhe do direito a férias no ano de contratação e dando justificações (médicas, por exemplo, se existentes).
É necessário apresentar um plano para cobrir a sua ausência, como trabalhar horas extraordinárias antes ou depois das férias ou ter um colega a cobrir parte do seu trabalho durante os seus dias fora da empresa. Se for possível no seu trabalho, também pode prometer trabalhar remotamente durante algum tempo.

in economias.pt

Como começar um e-mail formal para uma empresa

Descubra a melhor forma de como começar um e-mail formal se está neste preciso momento a começar um email para uma empresa e não sabe como o fazer.




Antes de começar a escrever o seu e-mail formal deve pensar no seu destinatário. Analise quem vai receber o e-mail para que o tom da abertura da mensagem se adeque depois ao corpo do e-mail.
Palavras como “Caro”, “Prezado” e “Exmo.” no início do e-mail são essenciais para demonstrar respeito e cordialidade. Quando se sabe o nome do recetor da mensagem deve-se falar à pessoa diretamente, dizendo de seguida o seu nome. Quando não se sabe este nome, deve-se segmentar a comunicação em género, para se evitar escrever um e-mail genérico e impessoal onde constantemente se refere a uma pessoa sem género (com repetitivos “Exmo(a)” Sr(a)”).
No e-mail formal, a regra é dirigir-se à pessoa de acordo com o seu cargo, como por exemplo “Dr(a)., diretor(a) de…”, ou “Sr(a), responsável por...”.
Fuja depois a clichés como “venho por este meio” e comece em vez por uma saudação cordial ou com um texto mais criativo. Se necessário, apresente-se logo no início do texto. O essencial é contextualizar o e-mail rapidamente, para o destinatário não se perder no assunto do e-mail.

Como começar um e-mail formal em inglês

Para escrever um e-mail formal em inglês deve seguir as mesmas regras com os seus equivalentes na língua inglesa. Pode começar por dirigir-se ao destinatário com expressões como “Dear Mr./Ms.,” ou “To whom it may concern,” no caso de não saber o nome da pessoa que vai receber o e-mail.
“I am writing because…” e ““I am writing in reference to…” são duas formas de começar a escrever o email formal em inglês.
in economias.pt


Quer estudar no estrangeiro? Saiba como fazê-lo

Se está a pensar em estudar no estrangeiro conheça os programas, além do Erasmus, que podem ajudá-lo a atingir o seu objetivo.




Guilherme Martins, de 18 anos, sempre foi um aluno bem acima da média e sempre quis ser médico, como o pai. Mas talvez as pautas não venham a exibir a média suficiente: no ano letivo 2015/2016 a média foi de 18 valores. Para os candidatos a futuros médicos, aos quais falta média mas não carteira, existe sempre a possibilidade de ir para fora.
O irmão da namorada de Guilherme está em Praga, na Charles University, precisamente nesse curso e também ele conta rumar à capital da República Checa, caso venha a confirmar-se a não entrada numa das faculdades de medicina portuguesas. Para isso há um exame de admissão no próximo verão. Além deste exame terá de custear as propinas (9.200 euros por ano letivo na faculdade de Pilsen). Dominar o inglês (língua em que são lecionadas as aulas) também é condição ‘sine qua non’, já que a faculdade de Pilsen tem uma licenciatura em medicina direcionada para alunos estrangeiros. E este não é um caso único. Além da República Checa, Espanha, Roménia ou Hungria são outras opções cada vez mais procuradas por estudantes lusos que querem seguir medicina.

Enriquecer o CV e, já agora, a vida

Tirar uma licenciatura é apenas uma das razões que leva os alunos portugueses a ir estudar no estrangeiro. Há várias opções possíveis: há quem durante a licenciatura em Portugal vá estudar uns meses para outra faculdade através do famoso programa de intercâmbio Erasmus. Há também quem saia do país para fazer um estágio profissional, tirar um MBA, um doutoramento (o famoso phd), um mestrado ou, simplesmente, aprofundar o conhecimento da língua falada nesse país através de um curso no local.
Estudar noutro país é visto não só como um meio de fazer um ‘upgrade’ no currículo mas também como uma nova experiência de vida: aprende-se uma nova língua e contornam-se dificuldades.

Custos e bolsas nas universidades ‘premium’

Nem todos poderão enfrentar propinas elevadas que muitas universidades europeias e norte-americanas cobram. Só a título de exemplo: o MIT, em Boston, prestigiado nos cursos de Ciência, Tecnologia, Engenharia, Arquitetura, cobra propinas a rondar os 37.097 euros e os 38.859 euros por ano. Já a universidade de Cambridge, em Londres, reputada pelos cursos de Engenharia, Medicina, Direito, Ciências Naturais, Artes e Humanidades, Ciencias Sociais cobra anualmente entre 22.880 e 24.640 euros.
A boa notícia é que qualquer uma destas universidades de topo oferece algumas bolsas, cujas informações estão disponíveis nos seus sites. Por exemplo, em Cambridge encontrámos para a área de Engenharia cinco bolsas de estudo para estudantes portugueses. Pode consultar a informação associada a estas bolsas aqui.

O famoso programa Erasmus

Erasmus é, sem dúvida, o mais popular programa de intercâmbio de estudantes na Europa e passa por atribuir a cada estudante uma bolsa para períodos entre três meses a um ano.
Na escolha do país para fazer Erasmus deve pesar o critério da qualidade, ou seja, a universidade que oferece melhores referências na área específica em que vai estudar.
Mas na prática dependerá muito dos protocolos que a universidade que o aluno frequenta em Portugal estabeleceu, das vagas disponíveis no ano letivo em causa, das classificações do aluno e, naturalmente, do orçamento familiar disponível (já que a bolsa dificilmente será suficiente para cobrir todas as despesas).
Os destinos podem variar de Paris, Lyon, Newcastle, Madrid, Barcelona, Bolonha, Berlim, Londres Viena ou Copenhaga, entre outros. Como os sistemas de ensino são diferentes em todos os países vale a pena espreitar o portal da Comissão Europeia onde se encontra informação sobre a oferta de cursos nas instituições europeias de ensino superior, os procedimentos de admissão, as despesas envolvidas, a disponibilidade de bolsas de estudo, os serviços prestados e o ambiente do ensino superior na Europa.

Estágios e emprego jovem

Além do Erasmus há outros programas de estudo e formação no estrangeiro que atribuem bolsas, como o Comenius, para alunos e professores da educação pré-escolar até ao ensino secundário. Há ainda o programa Leonardo da Vinci, que atribui bolsas para estágios profissionais no estrangeiro e o Grundtvig, que tem por objetivo melhorar a qualidade e reforçar a dimensão europeia da educação de adultos.
Eurodisseia é nome de outro programa de intercâmbio, promovido pela Assembleia das Regiões da Europa (ARE), que oferece estágios, de três a sete meses, no estrangeiro a jovens que estejam à procura de emprego (desde que tenham entre 18 e 30 anos). O objetivo é proporcionar-lhes alguma experiência profissional e simultaneamente dar-lhes a oportunidade de aprenderem uma língua estrangeira ou melhorarem o seu conhecimento dela.

Aprofundar a formação profissional

Há quem vá para o estrangeiro para aprofundar os seus conhecimentos nas áreas específicas em que já têm formação. Nestes casos, frequentemente, as pessoas já estão inseridas no mundo do trabalho, pelo que fazer esta especialização e atualização de conhecimentos é mais difícil fora do país onde se trabalha.
Em média, as pós-graduações podem custar entre 3.000 e 7.000 euros, os mestrados um pouco mais e os MBA podem ir dos 10 mil a mais de 30 mil euros.
Em Portugal, a oferta é vasta mas para quem dispõe de tempo e meios financeiros, há instituições incontornáveis lá fora que podem trazer vantagens e “dividendos por toda uma vida”, como pode ler-se no site do Insead que, tal como a London Business School, (ambos na Europa) ou o MIT e a Kellog’s (estes nos EUA), têm os MBA mais reputados do mundo. Também nestes casos existem bolsas disponíveis. Por exemplo, no Insead são atribuídas por necessidades financeiras demonstradas, por mérito ou por ‘background’ profissional e carreira exemplares. Só que o número de bolsas é reduzido e a competição é fortíssima – reconhece a própria instituição – onde frequentar uma classe custará, em 2017, cerca de 70 mil euros.

Quais os critérios para escolher o país e a escola para estudar no estrangeiro?


1. Não é para fazer turismo que se vai estudar para fora. Tendo em conta o objetivo específico (frequentar o ensino superior, o liceu, melhorar as qualificações profissionais ou aprender a língua) o principal critério é adequar a escolha à área de estudo (ou profissional) priorizando a qualidade do estabelecimento de ensino e a sua reputação.
2. Não basta querer ir.  Tem de perceber se os preenche os requisitos e se existe possibilidade de enfrentar os custos. Ex: Qual o preço das propinas, quais são as tarifas do alojamento (se há ou não campus universitário). Contabilize ainda os preços de alimentação e dos transportes.
3. Concorrer a uma bolsa de estudo, do programa Erasmus, por exemplo, deve ser das primeiras coisas a fazer para emagrecer orçamento de que os pais terão de dispor.
4. Deve ainda certificar-se de que está garantido o reconhecimento em Portugal das qualificações obtidas no estrangeiro para evitar dissabores no regresso.
 in saldopositivo.cgd.pt



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