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21 de outubro de 2010

Como poupar nas prendas de Natal

Se dissermos que o Natal é a época do ano de maior esforço financeiro para grande parte das pessoas, certamente que todos concordam. Embora as prendas sejam apenas uma parte da quadra natalícia, representam uma fatia significativa da quantidade de dinheiro gasto nos dias e nas semanas que antecedem o dia 25 de Dezembro. Estas dicas vão ajudá-lo a não esvaziar a carteira.

Natal menos consumista. Só porque os seus melhores amigos vão oferecer uma prenda caríssima à sua filha, não quer dizer que tenha de fazer o mesmo com os seus. E também não tem de comprar tudo aquilo que os miúdos escreveram na carta ao Pai Natal. Escolha o espírito natalício em vez do cartão de crédito – assim também começa a incutir cedo os mesmos valores na educação dos seus filhos.

Estabeleça um orçamento. Será muito mais fácil e menos dispendioso fazer compras de Natal se estabelecer um orçamento prévio. Elabore uma lista com os nomes das pessoas que pretende presentear, dividindo-as em 2 grupos: crianças e adultos. Depois, tendo em conta a extensão dessa lista e o dinheiro que tem disponível para prendas, estabeleça um valor para adultos e outro para crianças (por exemplo: até €25 | R$70 para adultos e até €20 | R$55 para crianças).

Lembrança vs. presente. No caso de famílias numerosas, onde a lista de prendas de Natal a comprar parece não ter fim, existe uma solução bastante interessante. O presente dá lugar a uma lembrança – diga-se, algo menos dispendioso – ficando a prenda mais cara reservada para o aniversário da pessoa.

Ganhar para gastar. Os seus miúdos já não são miúdos e as Barbies estão hoje esquecidas, tendo sido substituídas por roupa e MP3s. Se as Barbies estiverem em boas condições procure vendê-las online ou aos amigos e familiares. Esta ideia aplica-se a muitas outras coisas novas ou semi-novas que possa ter arrumadas em casa, completamente esquecidas. Ponha-as a render, a bem do Natal!

Pai Natal secreto. Dentro de uma família, círculo de amigos ou colegas de trabalho (ou então todos!), utilize o “jogo” do Pai Natal secreto. Os nomes de cada pessoa são escritos num papel e colocados num recipiente; cada pessoa retira um papel e compra apenas uma prenda, nesse caso para essa pessoa. No dia da troca podem ou não revelar a vossa identidade! Outra variação engraçada deste jogo é as mulheres comprarem uma prenda para mulher, e os homens para os homens. Depois, no dia da troca, as prendas femininas são colocadas num cesto e as masculinas noutro – a distribuição pode ser aleatória ou “às cegas”, podendo-se até permitir a troca entre pessoas uma vez abertos todos os presentes. Em ambos os casos, pode estabelecer-se um valor limite para o presente.

Troque prendas por promessas. Em vez de comprar presentes, ofereça aos amigos uma noite de babysitting, aos seus pais um mês inteiro a fazer-lhes as compras, uma massagem e um jantar romântico por mês para a sua cara-metade. E comunique aos mesmos que também aceita esse tipo de prenda! Aqui, é realmente a intenção que conta!

Comece a comprar cedo. Quanto mais cedo começar a comprar as prendas de Natal, mais tempo terá para procurar o presente ideal, para comparar preços e para mandar vir algo de um site online que lhe fica muito mais em conta. Noutra perspectiva, a sua carteira beneficiará se comprar uma ou duas prendas por mês durante 6 meses, do que se comprar 12 prendas na semana antes do Natal. Para além disso, as compras efectuadas próxima da data serão feitas à pressa, sem grande reflexão e provavelmente a preços mais elevados.

Mealheiro de Natal. Ainda dentro do espírito da poupança e da máxima “quanto mais cedo melhor”, comece o seu mealheiro de Natal logo em Janeiro. Tendo em conta o que acabou de gastar, faça uma estimativa para o próximo Natal e divida esse valor por 12: é esse o dinheiro que tem de pôr de parte todos os meses até ao final do ano; pode ainda dividir o valor por 52 semanas e com os trocados que lhe sobrarem diariamente, rechear o mealheiro semanalmente. Chegado o grande dia, a sua missão estará mais que tranquila e a sua conta bancária financeiramente aconchegada.

Aproveite os saldos. Dando continuidade à ideia anterior, aproveite os saldos de Inverno (sim, logo a seguir ao Natal) e de Verão para adquirir prendas natalícias. São muitas as ideias para aproveitar: livros, perfumes, bijutaria, acessórios…

Deixe o cartão de crédito em casa. Quando não se vêem as notas e as moedas que estão a ser gastas e, consequentemente, a conta bancária a diminuir, é mais fácil gastar mais dinheiro. Depois, quando chegar a conta do cartão de crédito, bem, começa a amaldiçoar o Natal! Deixe o cartão de crédito em casa ou, em alternativa, vá anotando o valor de cada compra na sua agenda ou num caderno que ande sempre consigo – será mais fácil controlar os gastos e manter-se fiel ao seu orçamento.

Faça você mesmo. As prendas caseiras voltam a estar na moda e qualquer pessoa gosta de receber um cestinho recheado de miminhos como marmelada e compota caseira, bolachas ou bolinhos confeccionados na sua cozinha, uma garrafa de vinho da colheita do seu pai, um belo laçarote e… um sorriso garantido claro! Para além dos “cestos de miminhos”, existem inúmeras outras ideias: fazer velas, bijutaria, confeccionar um álbum ou caderno com papel mais grosso, muito bonito, alguns furos e fitas de cetim… Para além de sentirem o carinho e o tempo que lhes dedicou, a pessoa terá em mãos uma prenda verdadeiramente exclusiva!

in saberpoupar.com

19 de outubro de 2010

20 dicas para poupar dinheiro

Se o dinheiro está caro, há que começar a poupá-lo! Seja para eliminar todas as suas dívidas, criar um fundo de maneio ou simplesmente equilibrar as suas finanças pessoais, existem muitos truques para poupar dinheiro. Fáceis de implementar e com resultados surpreendentes, no final de cada mês a sua conta bancária vai finalmente fazer-lhe sorrir!
  1. Registe todas as despesas. Pode parecer entediante, mas esta é a forma ideal para descobrir se está a gastar dinheiro desnecessariamente, ou seja, onde e como pode poupar! Durante um mês, guarde os talões de tudo aquilo que comprar ou consumir, anotando numa folha outros gastos para os quais não tenha talão (renda, hipoteca, créditos, contas água, luz, gás…). No final do mês, quando verificar que gastou €300 a jantar fora e €150 em calçado, já sabe o que tem de fazer: chama-se inteligência financeira! Repita o processo até “afinar” as suas contas. Uma vez iniciado, provavelmente vai manter este controle de despesas porque vai permitir que vigie de perto o seu orçamento e saber quando pode mimar-se com um pequeno luxo e quando tem de “apertar o cinto”!
  1. Tome o pequeno-almoço em casa. Mais simples é impossível. Se pensar no valor que gasta diariamente no seu croissant com fiambre e meia de leite directa e multiplicá-lo pelos cinco dias da semana e depois pelas quatro semanas do mês, se calhar terá o montante certo para pagar a conta da electricidade ou para adquirir os lençóis novos que tanto precisava!
  1. E quem diz pequeno-almoço, diz almoço e lanche! Se pode ir almoçar a casa, então vá! Se não, porque não levar o seu almoço de casa – uma boa sanduíche, um iogurte e fruta ou então um Tupperware com os restos do jantar para aquecer no microondas do escritório! Tenha sempre consigo bolachas e fruta para um lanche saudável e económico! Mesmo que não o faça diariamente, quando começar a aperceber-se da quantidade de dinheiro que pode poupar, vai certamente render-se!
  1. Resista à tentação de comer constantemente fora: em alternativa vá almoçar ao parque da cidade e leve um piquenique; ou da próxima vez que marcar um jantar de amigos, faça-o em casa e peça a cada um para trazer um salgado, um doce ou uma garrafa de vinho.
  1. Não deite comida fora! O que sobrar do jantar pode perfeitamente servir de almoço ou então ser reaproveitado na noite seguinte: desfaça o que restou do frango de churrasco, junte-lhe legumes e faça uma quiche deliciosa ou então aproveite as sobras de uma salada russa para servir de acompanhamento a um bife grelhado. Se quiser, pode ainda ir mais longe na cozinha: confeccionar o seu próprio pão e pizza; aprender a fazer compotas; comprar recipientes próprios para fazer gelados, enchendo-os com iogurte ou sumo de fruta para uma sobremesa refrescante; plantar alguns vasos com ervas aromáticas.
  1. Aproveite os cupões e talões que muitos supermercados e hipermercados oferecem aos seus clientes, mas tenha cuidado para adquirir apenas aqueles produtos que habitualmente compra ou que têm real utilidade para si. Ainda no mesmo âmbito, esteja atenta à publicidade que recebe na sua caixa de correio para poder aproveitar promoções vantajosas. E aproveitar as promoções significa comprar em grandes quantidades, especialmente se forem coisas que não se estragam – detergente para a máquina da roupa, papel higiénico – ou que têm um prazo de validade extenso – arroz, massa, leite. Evite comprar alimentos (garrafas de água ou chocolates, por exemplo) nas máquinas automáticas, nos cafés ou nas estações de serviço – são os locais com os preços mais elevados!
  1. Quando for ao supermercado fazer as compras semanais ou mensais, leve uma lista detalhada das coisas que precisa…e limite-se a comprar apenas aquilo que está escrito! Assim será mais fácil manter-se dentro do seu orçamento, não gastando desnecessariamente. Para além disso, vá com tempo para poder comparar todos os preços disponíveis; e experimente as “marcas brancas”, que oferecem produtos tão bons ou ainda melhores que os das marcas conceituadas.
  1. Não compre água engarrafada, adquirindo antes um filtro de água em jarra (ex: Brita) ou para aplicar à torneira. Vai recuperar o investimento inicial rapidamente e, a partir daí, é só poupar!
  1. Diga não aos sacos plásticos que hoje em dia têm se ser comprados em grande parte dos supermercados. Tenha sempre consigo alguns sacos suplentes ou então adquira sacos de compras em tecido que possam ser reutilizados vezes sem conta! Em vez de comprar sacos próprios para o lixo e para a reciclagem, utilize aqueles que já não cabem na gaveta da cozinha!
  1. Na farmácia, sempre que possível escolha medicamentos genéricos – a diferença de preços entre estes e os medicamentos tradicionais podem atingir valores astronómicos… e os produtos são idênticos!
  1. Reduza as despesas mensais fixas: será que precisa de tantos canais de televisão? Quantos é que realmente vê? Ponha em prática estas dicas de como poupar água e electricidade.
  1. Em vez de ter um telefone fixo e dois telemóveis, opte por ter apenas um meio de comunicação: se pensarmos que há 10 ou 15 anos atrás era assim e todos sobreviviam, porque não há-de ser funcional hoje? Ah, e aproveite para fazer as suas chamadas nos horários económicos!
  1. Gosta de ler, ouvir música ou ver filmes e gasta fortunas em livros, CDs e DVDs? Volte a ser cliente frequente da biblioteca ou então peça livros emprestados aos amigos e familiares. Pode fazer o mesmo com os CDs e DVDs.
  1. Deixe o carro em casa. Tem várias outras opções à escolha – carpooling (combine com os colegas do escritório e cada semana apenas um leva carro e dá boleia aos restantes), vá de transportes públicos, a pé ou de bicicleta! Livre-se das filas de trânsito e das voltinhas e mais voltinhas à procura de estacionamento!
  1. Aproveite os saldos para comprar roupa para o ano seguinte e não só. Muitas vezes, encontrará restos de colecção do Outono/Inverno nos saldos de Verão e vice-versa, mas dá-lhes pouca atenção porque afinal está calor! Passe a procurar esses artigos e prepare-se para os meses frios a metade do preço! Ou se quiser dar uma lufada de ar fresco ao seu guarda-roupa, troque vestuário que já não veste ou que já não aprecia com o seu irmão ou melhor amiga e vice-versa. Terá roupa nova sem gastar um único cêntimo!
  1. É daquelas pessoas que está inscrita no ginásio há um ano e se aproveitou um mês foi muito?! Já pensou que existem inúmeras formas de praticar exercício físico de forma mais barata ou até gratuita? Caminhar, correr ou andar de bicicleta são apenas alguns exemplos. Quer experimentar ioga ou Pilates? Compre um DVD e passe o ginásio para dentro da sua casa! Existem ainda ginásios online, caso deste, que lhe permite fazer diversas aulas por mês, no conforto da sua casa, por apenas €10!
  1. Aproveite as ofertas culturais gratuitas que proliferam um pouco por toda a parte. Esteja sempre atento à sua agenda cultural e desfrute de concertos ao ar livre, palestras e workshops na biblioteca municipal, teatro infantil no centro comercial ou sessões de contos na associação do seu bairro. Aproveite a manhã de domingo para visitar os museus locais, as entradas são grátis! Se a sua grande paixão é a sétima arte, não deixe de ir ao cinema, vá no dia da semana em que os bilhetes custam metade do preço!
  1. Estipule um valor mensal para pôr de lado e faça-o! Seja numa conta poupança ou numa caixa escondida debaixo da cama, o importante é não fugir ao hábito! Se não tiver margem de manobra para uma poupança mensal, compre um mealheiro e, no final do dia, coloque lá todas as moedas que tiver nos bolsos e/ou na carteira. Ficará cheio em pouco tempo e com uma quantidade muito interessante!
  1. Elimine todos os seus cartões de crédito, são uma tentação pura para as compras, muitas vezes impulsivas e supérfluas! Se a ideia de não ter um único cartão de crédito o deixa em estado de pânico, mantenha apenas um… para situações de emergência!
  1. Eu sei, está a pensar: “também não me posso privar de tudo aquilo que gosto!”. É verdade, mas antes de comprar mais um par de botas de €100 pense: “preciso mesmo disto?” e pondere a decisão durante, pelo menos, 24 horas. Se mesmo assim a resposta for “sim”, então compre-as, mas coloque de parte ou na sua conta poupança o valor equivalente, ou seja, €100!
in saberpoupar.com

18 de outubro de 2010

13 dicas para poupar combustível

Com o preço do petróleo a atingir novos máximos quase diariamente, nunca foi tão caro abastecer um automóvel – seja a gasolina ou a gasóleo – esteja em que ponto do globo estiver. Hoje em dia poupar combustível é sinónimo de poupar dinheiro… veja como!
  1. Comparar preços. O preço do combustível hoje poderá não ser o mesmo amanhã e talvez o posto de abastecimento ao lado do escritório oferece preços mais baratos do que aquele ao pé de casa. Esteja atento, anotando as várias ofertas disponíveis, para fazer sempre uma escolha económica. Em Portugal, descubra em que postos pode abastecer o seu carro por menos Euros, bastando para isso consultar o site Mais Gasolina ou então o GasMappers que estende ainda o serviço a vários países do mundo, incluindo o Brasil, cujos automobilistas podem ainda recorrer a este comparador de preços.
  1. Cheio, por favor. Sempre que vá abastecer, ateste o depósito de combustível. Com as deslocações extra ao posto, vai acabar por gastar mais dinheiro se tentar abastecer pouco de cada vez. Aliás, vai poupar tempo e dinheiro. Pare de abastecer mal tenha a indicação de que o tanque está cheio – não vale a pena tentar colocar mais umas gotas se já foi avisado que está cheio! Essas gotas vão acabar por sair por fora e você pagou-as. No final de cada abastecimento, certifique-se que a tampa do depósito esteja firmemente enroscada e nunca danificada – se não estiver, é a melhor forma de o combustível se evaporar!
  1. Abastecer pela fresca. A melhor altura do dia para abastecer o seu automóvel é de manhã cedo ou à noite, ou seja, nos períodos mais frescos do dia. Isto porque a gasolina está mais densa nesta altura e, como a gasolina é paga ao litro, comprará mais por menos.
  1. Conduza devagar. A condução a altas velocidades também faz com que o combustível desapareça a olhos vistos, ou seja, toca a abastecer! Para além de ser melhor para o ambiente e para o seu nível de stress, conduzir devagar vai permitir que abra menos vezes a carteira. Quer uma ajuda extra? Se o seu veículo vier equipado com cruise control, utilize-o! Esta condução automática pensada principalmente para as auto-estradas é bastante mais económica do que a condução humana.
  1. Carro para toda a obra. Antes de sair para ir ao supermercado, por exemplo, pense em todos os outros sítios aos quais possivelmente terá que se deslocar mais tarde ou nos próximos dias – lavandaria, banco, florista, casa da mãe – e faça tudo de uma só vez, seguindo a rota mais directa, claro está!
  1. Manutenção em dia. Um carro em perfeita saúde, é um carro que vai ter uma performance mais eficaz e com consumos normais. Para garantir isso, siga estas recomendações básicas: verificar periodicamente a pressão dos pneus, o óleo, os filtros de ar, o alinhamento da direcção, o motor… Ah, e faça uma limpeza geral à viatura e à mala, retirando objectos pesados e desnecessários – um carro mais leve, é um carro menos consumista.
  1. Ar condicionado q.b. Quando o calor realmente aperta, claro que sabe bem fechar os vidros do carro e ligar o ar condicionado. Fora disso, utilize o bom senso e não passe cada viajem a ligar e a desligar o AC, a pôr mais fresco, só para cinco minutos depois aumentar a temperatura – o objectivo é poupar gasolina, não gastá-la!
  1. Sempre desligado. Compensa sempre desligar o carro – enquanto espera por alguém ou vai levantar dinheiro, nas filas de trânsito e até num semáforo demorado ou numa passagem de nível. É um hábito (económico!) a adquirir!
  1. Estacionar à primeira. Chegado ao destino, estacione sempre no primeiro lugar que encontrar. É bem melhor caminhar um bocadinho (só lhe faz bem!) do que a andar às voltinhas a perder a paciência e a gastar combustível, não acha? Ah, e estacione de forma que possa sair sem fazer manobras de marcha atrás, estas consomem mais gasolina.
  1. Sombra vs. Sol. Se estacionar ao ar livre, prefira sempre os locais com sombra. Isto porque um carro estacionado ao sol, seja no Verão, seja no Inverno, favorece a evaporação da gasolina. Para além disso, não vai precisar de ligar o ar condicionado quando voltar ao carro. Se não tiver alternativa senão estacionar ao sol, certifique-se que o depósito de combustível não esteja voltado na direcção do sol.
  1. Estude as suas rotas. Há sempre mais do que uma maneira de chegar ao mesmo sítio. Utilize o computador de bordo (ou o método tradicional de anotar os quilómetros depois de atestar o depósito) para medir consumos e escolher os percursos mais económicos. No entanto, evite todas as estradas não alcatroadas e/ou de difícil acesso – estradas em terra ou de cascalho podem aumentar o consumo de combustível até 30%!  
  1. Troque de carro. Neste campo, existem várias formas de economizar: venda um dos carros da família; troque um carro a gasolina por um a gasóleo; se vai comprar, considere adquirir um automóvel mais pequeno, um híbrido, um carro que funcione a GPL ou, porque não, um scooter?
  1. Deixe o carro na garagem. Nos dias que correm, a melhor forma de poupar nos combustíveis é, sem dúvida, deixar o carro em casa. Vá a pé, de bicicleta, de transportes públicos ou combine boleias colectivas com amigos e colegas de trabalho. O carpooling – onde várias pessoas partilham o mesmo automóvel – está-se a tornar cada vez mais procurado, não só em Portugal mas também no Brasil. Veja porquê em http://www.carpool.com.pt/, http://www.deboleia.com/, http://www.carpoolworld.com/ e em http://www.compartir.org/.
in saberpoupar.com

17 de outubro de 2010

5 conselhos para quem pretende consolidar créditos

A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, DECO, ajuda os consumidores a não esquecerem nenhum passo importante, caso optem pela consolidação de créditos. Cuidado com as prestações, renegociação do empréstimo, a preferência pelo hipotecário e o esclarecimento de todas as dúvidas são algumas das dicas que a DECO enuncia na Dinheiro&Direitos, de Outubro de 2008.

1. Previna-se, primeiro
Faça contas às suas prestações e verifique se o total não ultrapassa 35% do seu rendimento mensal. Previna-se com uma poupança correspondente a cinco ou seis vezes o rendimento mensal familiar, que o ajude a fazer face a despesas imprevistas no seu agregado familiar, como um problema de saúde.

2. Fale com o seu banco
Contacte o seu banco e tente renegociar o crédito. A consolidação dos empréstimos permite baixar a prestação, mas é uma opção que pode sair cara. Além de os juros aumentarem, a abertura do processo ou a penalização por amortização antecipada podem encarecer o crédito.

3. Prefira o crédito hipotecário
Encontrar instituições que permitem juntar vários créditos num só, não é fácil. Mas, caso encontre e opte por consolidar, prefira um crédito hipotecário: os juros são mais baixos do que num crédito pessoal.

4. Pergunte tudo
Quando estiver a negociar o crédito, questione quais os custos do processo. Por isso, compare a TAE (taxa anual efectiva) e a TAEG (taxa anual efectiva global). Estas reflectirão o custo total do crédito. Deve tentar, também, uma redução ou isenção das comissões, como a que incide sobre a amortização antecipada.

5. Consolide, se for indispensável
Só deve consolidar os seus créditos se for mesmo indispensável, isto é, quando não consegue pagar as prestações, segundo a associação. Dirija-se a várias instituições de crédito, com os valores em dívida e compare as propostas que lhe apresentem.


in Portal Financeiro

15 de outubro de 2010

Contas à ordem: poupe sem sair do sofá

As contas à ordem, sejam simples (correntes) ou com crédito automático associado (ordenado), são indispensáveis para receber o salário, pagar serviços ou a prestação da casa, ou servir de suporte a uma aplicação financeira, por exemplo. Mas optar pelo banco errado pode sair muito caro.

Mais barato movimentar pela Net
Os bancos têm vindo a aumentar os custos do serviço de netbanking associado às contas-correntes. Movimentar uma conta pela Net pode custar até 30% mais hoje do que em 2009. Ainda assim, este continua a ser o meio mais económico e o mais cómodo, se comparado com o telefone e com o balcão: pode pedir cheques, fazer transferências e dar ordens de bolsa a partir do computador de casa ou do trabalho por cerca de metade do que pagaria ao balcão, ou até menos.
Se receia pela segurança dos seus dados ou o serviço de netbanking não tem as operações que lhe interessam, opte pelo multibanco. É prático e tão ou mais barato do que os outros canais. Não paga pelas transferências interbancárias nacionais com número de identificação bancária (NIB) e, nalguns casos, os cheques também são gratuitos.

Mudar para uma conta-ordenado
Caso não tenha o salário domiciliado no banco, está na altura de passar à acção. Ao contrário das correntes, as contas-ordenado têm agora menos custos do que em 2009. Além disso, são mais baratas, pois a maioria não cobra despesas de manutenção, nem as anuidades dos cartões de débito e/ou de crédito. Alguns bancos oferecem ainda as cadernetas de cheques e as transferências pela Net com número de identificação bancária (NIB).
Para mudar para uma conta-ordenado, basta pedir a requalificação no banco, preencher um impresso e apresentar os últimos recibos de vencimento e/ou uma declaração da entidade patronal com o vencimento mensal. Os bancos não cobram pela alteração. Em princípio, só lhe exigirão um ordenado igual ou superior a € 500, mas pode encontrar quem fixe valores mais baixos.
As taxas de juro do crédito-ordenado são menos elevadas do que noutras soluções de crédito, mas convém evitar o recurso sistemático ao saldo-descoberto: ao fazê-lo estará quase sempre a pagar juros e, logo que o salário seja depositado, é subtraída a dívida. Se prevê adiar com frequência o pagamento das despesas mensais, prefira o cartão de crédito. Tem um período gratuito de 20 a 50 dias, que lhe permite devolver o dinheiro na totalidade, sem pagar juros.

Pacote nem sempre compensa
Além das contas-correntes e ordenado, existem contas em forma de pacote: estas permitem aceder a um conjunto de produtos e serviços, como transferências interbancárias e pagamentos com cartão, mediante o pagamento de uma comissão mensal única. Ou seja, o consumidor paga um valor fixo por mês, em vez do custo unitário dos cheques, das transferências, dos movimentos com cartões, etc. Em função do pacote contratado, tem direito a descontos nos seguros, nas comissões dos créditos ou bonificações na taxa de juro, entre outros.

Ainda que estes produtos sejam publicitados como vantajosos, só compensam se o consumidor utilizar todos os serviços que os compõem. Por exemplo, se vai contratar um crédito à habitação, é provável que tenha interesse na redução das despesas de dossiê para metade. Mas será que também lhe interessa contratar e pagar um seguro de responsabilidade civil familiar? Para saber qual dos produtos lhe compensa mais, antes de aderir, defina o seu perfil (número de transferências interbancárias, cheques, pagamentos com cartão, etc.) e contabilize o custo de utilização individual e por pacote.

in deco.proteste.pt

14 de outubro de 2010

Como VENDER a sua CASA, mais DEPRESSA!

Como vender a sua casa from Saldo Positivo on Vimeo.

Saiba como poupar mais e de forma eficiente

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