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31 de outubro de 2011

Como poupar dinheiro na decoração da mesa de Natal



Na consoada e no dia de Natal, família e amigos reúnem-se em torno de uma deliciosa mesa, onde a gastronomia e a decoração são rainhas. Apesar da quadra festiva e de toda a magia que a rodeia, todos sabemos que a época de Natal requer algum investimento financeiro, mas como em tudo, também existem várias maneiras de poupar dinheiro – neste caso, na decoração da mesa de Natal.
Decorações naturais. Uma das formas mais fáceis de poupar dinheiro na decoração da mesa de Natal é através do uso de elementos naturais. Inspire-se nos frutos da época e naquilo que a Mãe Natureza oferece, para a decoração natalícia. O que tem ao seu dispor? Muita coisa: desde folhas que podem ser pintadas em cores festivas, a ramos de pinheiro, azevinho e bagas vermelhas. Da cozinha, aproveite as castanhas, nozes, maçãs, paus de canela e até os rebuçados de Natal para encher taças, criar centros de mesa ou marcadores de lugar.
Enfeites de Natal. Se há alguma coisa que temos em abundância nesta quadra são os enfeites de Natal e normalmente são mais do que suficientes para também poderem ser usados na decoração da mesa de Natal. Encha uma taça de vidro com bolas douradas, prateadas ou outra cor qualquer; estenda um caminho de mesa ao centro e disponha pequenos bonecos de Natal ou até um pequeno presépio sobre a mesma; pendure pequenos enfeites de Natal nas cadeiras com recurso a uma fita em cetim, um laço em veludo ou um pouco de ráfia. Uma decoração de Natal em conta…
Velas de Natal. Uma das formas mais fáceis e económicas de decorar uma mesa de Natal é com recurso a velas e não tem necessariamente de as comprar, nem restringir-se a velas especificamente natalícias. Reúna as velas que tem em casa, dispondo-as num prato festivo adornado com azevinho ou ramos de pinheiro; coloque pequenas velas a flutuar com bagas vermelhas numa jarra ou em copos de vidro de vários tamanhos; decore frascos de vidro que possa ter aproveitado dos alimentos com fitas ou papel de Natal e disponha as velas dentro das mesmas.

Evite os guardanapos de papel. Não precisa de gastar dinheiro em guardanapos de papel com motivos de Natal para decorar a mesa – cinge-se aos bonitos e intemporais guardanapos de pano, aproveitando para criar argolas criativas para os mesmos. Necessita apenas de uma pitada de imaginação, um pouco de fita de cetim colorida e um pequeno enfeite de Natal para envolver o próprio guardanapo. Em alternativa, use rolos de cartão (guarde os do papel higiénico) para pintar ou forrar com papel de embrulho natalício e depois colar pinhas, um pouco de azevinho ou alguns paus de canela.
Postais natalícios. Os postais de Natal antigos também podem ser resgatados do fundo do baú e recortados para decorar, com originalidade, a mesa da noite de consoada. Dobre e utilize-os como marcadores de lugar; recorte, faça um furo e suspenda-os das cadeiras com uma fita; recorte aqueles postais que ainda têm o verso em branco e coloque um em cada lugar, juntamente com um pequeno lápis, para os convidados deixarem uma mensagem de Natal – durante o jantar cada pessoa pode ler a sua própria mensagem em voz alta!
Toalha de mesa de Natal. As toalhas de mesa com motivos de Natal aparecem uma vez por ano e, por isso mesmo, o seu preço pode ser um pouco intimidativo! Como dar a volta à situação de forma a poupar dinheiro na decoração da mesa de Natal? Utilize toalhas de mesa básicas que possa ter (ou invista antes nestas que podem ser utilizadas ao longo de todo ano) em vermelho, verde ou branco, tornando-as mais festivas com um caminho de mesa a meio, numa cor natalícia como dourado ou prateado. Em alternativa, use fita de Natal larga para “criar” marcadores de lugares ou para decorar o centro da toalha apenas – afixe-a com fita-cola de dupla face.
Serviço de louça atualizado. Investir num serviço de louça com motivos de Natal pode não ser a forma mais económica de decorar uma mesa… principalmente quando será apenas utilizado uma ou duas vezes por ano. Na realidade, não precisa mais do que um serviço de louça branco para pôr uma mesa elegante – os elementos festivos podem ser facilmente adicionados com algumas das ideias que já expusemos em cima. Pode ainda misturar dois serviços – um branco e um vermelho, por exemplo; ou o seu serviço habitual com algumas peças vintage que possa ter guardadas no aparador.
Faqueiro festivo. Também não precisa de comprar um faqueiro em prata para decorar, com beleza, a mesa de Natal: pode perfeitamente utilizar o seu faqueiro do dia-a-dia, dando-lhe um novo visual ao agrupar os talheres com uma fita em cetim colorida e colocá-los sobre os pratos; ou então, colocando-os dentro dos próprios guardanapos de pano – existem muitas técnicas de dobras para facilmente tornar o guardanapo num pequeno saquinho. Uma decoração original e económica para a mesa de Natal.
Toca a decorar e poupar… Feliz Natal!

Como poupar €300 no próximo mês




Viu este título e parece-lhe pouco provável? Aliás, parece-lhe que para conseguir isso terá de abdicar de muita e boa coisa? Está enganado. Poupar €300 no próximo mês requer apenas a alteração de pequenos hábitos e gestos diários, a bem de uma carteira mais recheada.
Nesta missão de poupança consideramos valores globais por semana, mas também pelo mês inteiro. É claro que os montantes aqui apresentados podem variar de cidade para cidade e de país para país, mas são uma excelente linha orientadora para conseguir o objectivo: poupar até €300 no próximo mês!

Compras

Uma das maiores fatias do orçamento mensal de qualquer pessoa é a sua alimentação, mas também esta conta pode ser reduzida com um pouco de bom senso. No início de cada semana elabore os menus para cada refeição, verificando o que tem na despensa e ainda as promoções dos folhetos publicitários (que podem servir de inspiração para toda uma refeição!). Depois, elabore a lista de compras com apenas os ingredientes que vai necessitará. Quando chegar ao hipermercado, saberá exactamente o que precisa, por isso, pegue, compre e vá embora. Não há nada como limitar a lista de compras para poupar.

Quanto pode poupar: €15 x 4 semanas = €60

Quanto falta até ao objectivo poupança: €240

Cupões & Cartões de Cliente

Actualmente, quase não existe loja que não tenha cupões e cartões de cliente para oferecer aos seus fiéis consumidores – aproveite-os! Não queremos com isto dizer que deve comprar todos os produtos por eles sugeridos nos cupões, mas sim deve estar atento a este tipo de promoções que vão, invariavelmente, recair sobre artigos que habitualmente adquire.

Quanto pode poupar: €3,5 x 4 semanas = €14

Quanto falta até ao objectivo poupança: €226

Almoçar Fora

Por motivos profissionais, muitas pessoas vêem-se obrigadas a almoçar fora todos os dias, quer queiram, quer não. Nem imagina o dinheiro que pode poupar se não almoçar fora pelo menos duas vezes por semana – vá a casa ou traga o almoço pronto e coma no escritório.

Quanto pode poupar: €12 x 4 semanas = €48

Quanto falta até ao objectivo poupança: €178

Café & Lanches

Quem diz almoçar fora, diz os inúmeros cafés e lanches que faz fora de casa ao longo de uma semana. Pode parecer insignificante, mas tudo contabilizado, soma alguns preciosos Euros. Reduza o número de cafés que consome diariamente, tome em casa, traga o seu próprio lanche.

Quanto pode poupar: €5 x 4 semanas = €20

Quanto falta até ao objectivo poupança: €158

Vestuário

Seja por motivos profissionais, porque os miúdos estão a crescer muito rapidamente ou simplesmente porque adora moda, o vestuário pode ser uma despesa bastante cara. Durante o próximo mês lance um desafio a si próprio: não vou comprar uma única peça de vestuário, vou aprender a poupar dinheiro em roupa.

Quanto pode poupar: €50

Quanto falta até ao objectivo poupança: €108

Cabeleireira

Esta dica é mais voltada para as mulheres, nomeadamente àquelas que não abdicam de uma ida semanal à cabeleireira. Trate do seu cabelo em casa durante o próximo mês e veja quanto pode poupar!

Quanto pode poupar: €8 x 4 semanas = €32

Quanto falta até ao objectivo poupança: €76

Carro

No próximo mês, declare dois dias sem carro – fique em casa, vá a pé, peça boleia, vá de bicicleta ou de transportes públicos e veja o que pode poupar em combustível e parques de estacionamento.

Quanto pode poupar: €15

Quanto falta até ao objectivo poupança: €61




Cinema

Os preços dos bilhetes de cinema subiram exponencialmente nos últimos anos, ou seja, em vez de ir todas as semanas ver um filme, no próximo mês vá apenas duas. Se sentir a sua falta, alugue um DVD ou peça emprestado.

Quanto pode poupar: €4,5 x 2 semanas = €9

Quanto falta até ao objectivo poupança: €52

Livros

A cultura em forma de livro está cada vez mais cara, por isso, no próximo mês não compre os habituais dois livros e vá buscá-los antes à biblioteca da sua cidade ou peça alguns emprestados a um amigo.

Quanto pode poupar: €30

Quanto falta até ao objectivo poupança: €22

Revistas

Se é um devorador de revistas, ponha esse instinto em stand-by no mês que se segue e dedique-se a acabar de folhear e de ler todas as revistas de meses anteriores que tem acumuladas no quarto, na casa de banho, na sala

Quanto pode poupar: €7

Quanto falta até ao objectivo poupança: €15

Jornais Diários

Hoje em dia, quase ninguém tem tempo para ler, todos os dias, um jornal diário. Acabe com essa despesa desnecessária e dê uma vista de olhos ao seu jornal preferido no quiosque ou online. Quando muito, compre-o ao fim-de-semana – aí terá tempo para desfrutar dele.

Quanto pode poupar: €15

Quanto falta até ao objectivo poupança: €0 – Missão Cumprida!

in saberpoupar.com

Poupança: ideias para reciclar e poupar




 Workshops ensinam a renovar roupas e criar acessórios. Porque empobrecer não significa ficar mais feia

Fazer malas e blusas drapeadas com um lenço, criar acessórios a partir de umas calças de ganga velhas, e muitas outras dicas para estar na moda com pouco dinheiro, são as sugestões de um workshop que decorreu este sábado no Algarve.

«Low cost look» é a nova edição do ciclo de workshops «Revirar o armário do avesso com classe», que decorreu no Centro de Artes e Ofícios de São Brás de Alportel e que visa desafiar os participantes a preparar-se para a nova estação (outono/inverno), com looks atuais e económicos, revirando o armário e dando uma segunda oportunidade a algumas peças de roupa e acessórios.

Orientado pela dupla de formadoras Isadora Justo e Sónia Martins, o ciclo arrancou em Maio, com uma primeira sessão muito concorrida, dedicada à «Reutilização de acessórios de moda e bijutaria».

«A partir de umas calças de ganga velhas fizemos uns calções (uma das tendências do Verão passado), e aproveitámos o resto do tecido para criar peças originais como pulseiras, pregadeiras, bandoletes e ganchos para o cabelo», explicou à Lusa Isadora Justo.

A formadora assegura que as participantes (mulheres na faixa etária dos 30, 40 e 50 anos) «raramente conseguem aperceber-se das diferenças» entre as peças novas e as «reviradas», e que com os acessórios certos, uma camisa branca e uma saia preta podem ter «mil e uma soluções».

«Compra-se muito e barato» em lojas de gama baixa, «mas depois acaba por não compensar porque são peças com pouca qualidade e facilmente perecíveis», alerta Isadora, que se assume uma fã «dos baús das mães e das avós», e também das costureiras, que reabilitam muitas das peças que encontra.

Olhar mais em volta para captar estilos e tendências, investir em acessórios, e numa ou outra peça de melhor qualidade, como umas boas calças de ganga, um blazer ou vestido preto, são algumas das «regras de ouro» para vestir bem, sem gastar muito.

«O resto é imaginação, bom gosto e ousadia», disse a formadora, acrescentando que ainda está muito presente na sociedade portuguesa o estigma do «vizinho do lado»: «O que vão pensar se eu for assim vestida para a rua?».

Em tempos de austeridade, «empobrecer não significa ficar mais feia, só há que aproveitar melhor o que temos e aprender a conjugar da melhor forma, adequando os conteúdos à silhueta de cada uma, com sensibilidade, bom gosto, e sem medo de arriscar», conclui.




in agenciafinanceira.iol.pt

27 de outubro de 2011

Saiba o que muda na tributação do IMI



Agravamento do IMI nos prédios devolutos tem como objectivo que os proprietários façam obras ou vendam o seu património.
São várias as mudanças na tributação do património imobiliário que penalizam de forma significativa os proprietários de prédios urbanos.
1. O Governo vai aumentar as taxas do IMI a aplicar pelas câmaras municipais, durante o próximo ano, em 0,1%. Os imóveis reavaliados ou transaccionados desde 2004 vão pagar uma taxa entre 0,3% e 0,5%, contra o intervalo actual de 0,2% e 0,4%. Quem tem prédios antigos, isto é, não reavaliados à luz das novas normas, pagará um IMI sobre o valor patrimonial tributário entre 0,5% e 0,8% (contra 0,4% e 0,7% que vigoravam até aqui).
2. O período de isenção do IMI será reduzido para três anos, para casas com valor até 125 mil euros e escrituras feitas a partir de 2012. Mas apenas se o rendimento colectável do agregado familiar não for superior a 135.300 euros. Para quem já comprou ou vai fazê-lo até ao final do ano, a isenção actual mantém-se – até agora, são oito anos de isenção para casas até 157.500 euros e quatro anos para casas entre aquele valor e 236.250 euros.
3. No caso dos prédios identificados pelas autarquias como devolutos ou em estado de ruína, o valor do IMI triplica. Até agora, o valor do IMI duplicava. No caso dos prédios devolutos dos fundos imobiliários, a fiscalidade agrava-se de 5 para 7%.
4. As deduções de renda no IRS vão reduzir-se e está prevista a sua extinção no tempo. A partir do próximo ano, os inquilinos apenas poderão deduzir à sua colecta de IRS 15% das rendas pagas, com um limite máximo de 591 euros. Trata-se de uma redução em relação ao regime actual que permitia uma dedução de 30% – a médio prazo, esta dedução é para acabar. Neste momento, é notório que parte dos arrendamentos não chegam a ser declarados para efeitos fiscais, sendo mesmo um entrave colocado pelos proprietários quando querem opção pelo arrendamento.
Fonte: Económico
in blog.imoguia.com/casasapo/

25 de outubro de 2011

Sete dicas para poupar 3.300 euros no IRS



A cerca de dois meses do final do ano, conheça quais são as categorias que lhe permitem aliviar a carga fiscal na sua declaração referente a este ano. A pouco mais de dois meses do final do ano, se ainda não começou a pensar na entrega da declaração de IRS, ou se só agora se lembrou de coleccionar os recibos de farmácia, pare e pense. Ainda é possível fazer uma última tentativa para pagar menos ao Estado e até receber algum dinheiro de volta. Se aproveitar todas as deduções máximas poderá conseguir poupar 3.300 euros na sua declaração de IRS, ou ainda mais. Para conseguir isso apenas terá de se concentrar em dois pontos: deduções à colecta e benefícios fiscais.
As opções para poupar vão desde as técnicas mais óbvias - como recolher as facturas que tem relativas a despesas de saúde e de educação - até às deduções à colecta dos juros da compra de casa e outros menos utilizados como as deduções dos gastos com energias renováveis.
Face ao ano anterior, praticamente não existem grandes alterações, no que se refere aos benefícios fiscais. "Apenas foram alterados os limites máximos nalgumas categorias", explicou António Pinto, fiscalista da Deco.
Entre as deduções mais comuns e fáceis de contabilizar estão as despesas de saúde, educação, habitação e informática. Só estas três últimas categorias permitem uma poupança de 1.556 euros no IRS . O número só não é superior porque as despesas de saúde, que não têm limite de dedução, não entram para estas contas.
Os Planos Poupança Reforma (PPR) são também conhecidos pelos benefícios fiscais. "Para quem tem a possibilidade, até ao final do ano, pode insistir nos PPR. Sempre é uma forma de conseguir poupar no IRS", acrescentou o fiscalista da Deco, ao Diário Económico.
Para usufruir da dedução máxima, nos PPR, um aforrador, com idade inferior a 35 anos, tem de investir, um total de 2.000 euros para conseguir deduzir 400 euros.
Também a compra de um computador pessoal é dedutível em 50%, no IRS, até ao montante de 250 euros. No entanto, só pode ser feita a dedução de um computador por elemento do agregado familiar, por ano. "Para quem tem dois filhos, o melhor é comprar um computador este ano e o outro em Janeiro. Desta forma irá conseguir deduzir os dois, porque este ano só pode contabilizar no IRS um computador", explicou António Pinto. O fiscalista deixou também o alerta para as famílias que pretendem deduzir a compra do computador Magalhães. "Não compensa para um família estar a deduzir a compra do Magalhães. Em 50 euros estará a gastar essa dedução para poupar apenas 25 euros. Depois se precisar de deduzir a compra de um outro computador, até de um montante bastante superior, já não o pode fazer".
Recibos verdes
Para o caso dos trabalhadores da categoria B, ou seja, quem utiliza recibos verdes, existem algumas regras específicas, na entrega da declaração. Para quem se inscreveu no regime simplificado, são considerados para efeitos de tributação 70% do rendimento declarado. Os restantes 30% são considerados encargos próprios da actividade e, por isso, livres de impostos. Neste regime não pode declarar despesas da actividade, tais como deslocações, aquisição de bens, etc. Caso pretenda fazê-lo, a contabilidade organizada poderá ser uma opção vantajosa caso as despesas excedam 30% dos rendimentos.
No entanto, é importante ter em atenção que se está inscrito no regime simplificado é obrigado a manter-se nele durante três anos. No fim desse período, se nada foi comunicado até Março do ano em que pretende adoptar a contabilidade organizada, manter-se-á no regime simplificado por mais um ciclo de três anos. Caso tenha dúvidas sobre qual a melhor opção para o seu caso, o melhor mesmo é esclarecê-las até ao final do ano.
Já em contagem decrescente para o fecho de 2009 comece a organizar-se. Arranje uma pasta e guarde os documentos comprovativos das despesas e receitas que obteve ao longo do ano. A desorganização pode ser uma razão para algumas vezes se esquecer de pôr aquele recibo no IRS.
Fonte:Económico

in planoviavel.pt

7 formas de poupar dinheiro em presentes de casamento




Juntamente com a alegria de receber um convite de casamento, chega a célebre questão: o que vou oferecer? E depois: quanto é que vou gastar? A ideia generalizada em torno dos presentes de casamento é que são caros e têm de ser caros, caso contrário não são um presente de casamento adequado. Nada mais errado: é possível poupar dinheiro em presentes de casamento, sem comprometer a qualidade e o bom gosto da oferta.
  1. Lista de casamento sim. Antes de comprar um presente de casamento averigue, junto dos noivos, se possuem lista de casamento. Se sim, opte por oferecer algo que esteja nessa lista de casamento, uma vez que por norma os noivos escolhem artigos com uma grande variedade de preços e assim é mais fácil encontrar um presente que esteja dentro do seu orçamento, permitindo-o assim poupar algum dinheiro. Porém, tente ser das primeiras a comprar porque tal como você, também outras pessoas vão pensar o mesmo.
  2. Lista de casamento não. Pode sempre inspirar-se na lista de casamento dos noivos e comprar algo parecido, mas numa loja mais em conta. Se o fizer, é importante informar os noivos para que possam eliminar este item da lista de casamento, evitando assim presentes duplicados.
  3. Dividir custos. Dar um presente de casamento grandioso e mais caro (principalmente se for algo que os noivos realmente querem!) fica sempre bem e é possível desde que junte um pequeno grupo para dividirem os custos. Assim, o presente de casamento fica mais barato, sem reduzir o impacto que irá causar nos noivos.
  4. DIY. Quando falamos num “Do It Yourself” enquanto presente de casamento, não estamos a dizer que deve sentar-se na mesa de cozinha e fazer um desenho para oferecer aos noivos. Esta ideia é perfeita para quem é artista e possa oferecer um quadro ou escultura aos noivos, permitindo ainda que os mesmos a possam comissionar ao seu gosto. Tem jeito para filmar? Ofereça-se para filmar o casamento e posteriormente editar tudo como se de um pequeno filme se tratasse. Se não tiver capacidade para tal, pode conhecer algum familiar ou amigo que lhe faça o mesmo, a “preço de amigo”, por exemplo. Mais uma boa ideia para poupar dinheiro em presentes de casamento.
  5. Voltar a dar. Todos temos em casa presentes que nos foram oferecidos e que, embora não tivéssemos gostado, não tivemos a coragem ou a oportunidade para trocar ou devolver. Oferecer esse objeto como presente de casamento é outra forma de poupar dinheiro, no entanto, certifique-se que o presente está dentro da sua embalagem original, sem qualquer dano e, claro, que se adeque aos noivos em questão.
  6. Oferecer talento. Se os próprios noivos também estão a planear o casamento de forma a poupar dinheiro, então porque não oferecer os seus talentos: se tem experiência como DJ porque não voluntariar-se para tratar da música do casamento? Se trabalha na área do cake design, porque não fazer e oferecer o bolo de casamento aos noivos? Se tem uma voz inigualável, porque não cantar na missa ou na receção do casamento? Embora basicamente gratuito, este tipo de presente de casamento acaba por ser extremamente valioso.
  7. Presentes originais. Tente ser poupado, mas simultaneamente criativo e original: algumas ideias incluem encher o frigorífico e a despensa dos noivos para quando chegarem de lua-de-mel terem tudo o que precisam sem sair de casa; oferecer um animal de estimação (talvez neste caso terá de consultar previamente pelo menos um dos noivos) que pode ser adotado a partir de uma associação; fazer um donativo a uma das instituições ou causas que os noivos apoiam…

Bancos aumentam os leilões de casas penhoradas




Para limpar o ''stock'' de crédito malparado, os bancos estão a recorrer em força às leiloeiras e a lançar campanhas. Oferecem preços mais baixos e crédito mais fácil.

O número de imóveis penhorados está a crescer a um ritmo galopante. Se o malparado na habitação - 1,96 mil milhões de euros em Março - demonstra a dificuldade dos portugueses em pagar o crédito, o balanço dos leilões de imóveis penhorados pela banca, nos primeiros meses do ano, não deixa margem para dúvidas: 2011 será um ano de recordes.

Para escoar o elevado stock de imóveis em carteira, sobretudo nos subúrbios à volta de Lisboa e Porto, os bancos estão a recorrer em força às leiloeiras. Em complemento, lançam campanhas de "oportunidades" ou "saldos" e estabelecem parcerias com empresas de mediação imobiliárias. Imóveis com descontos superiores a 30%, spreads mais baixos, financiamento a 100% e isenção de várias despesas são as armas utilizadas pela banca para limpar os balanços da dívida em incumprimento. Para os potenciais compradores, particulares ou investidores, encontrar condições idênticas nos tradicionais canais de venda de imóveis assume-se como uma missão (quase) impossível na actual conjuntura.

Desde Janeiro, chegaram à praça 1550 imóveis só através das duas leiloeiras especializadas neste segmento - Luso-Roux e Euro Estates. Foram realizados 22 leilões este ano e, até Dezembro, o calendário já está muito preenchido.

A Luso-Roux levou a leilão cerca de 650 lotes, num valor aproximado de 42 milhões de euros, a que acrescem mais 200 lotes, com valor base de licitação de 12 milhões, neste último fim-de--semana de 28 e 29 de Maio, adiantou Ana Ferro, directora comercial da Luso-Roux. "Prevemos até ao final de 2011 realizar mais 19 acções, o que irá totalizar cerca de 30 leilões este ano", revelou.

Por sua vez, a Euro-Estates já realizou 11 leilões, onde foram apresentados cerca de 700 imóveis de norte a Sul do país. "No fim-de-semana de 21 e 22 de Maio, foram levados à praça 95 imóveis para habitação e ainda 10 lojas, onde o volume total de vendas das carteiras totalizou cinco milhões de euros", afirmou Diogo Livério, director comercial da Euro Estates.

"É notório que persiste uma situação de oferta excessiva, sobretudo nas zonas suburbanas de Lisboa e do Porto, com a consequente descida de preços nos imóveis menos beneficiados em termos de oferta e de relação qualidade/preço/acessibilidade", explica Ana Ferro.

A oferta vai continuar a invadir o mercado, reflexo da situação económica do país e das dificuldades do sector bancário. Por um lado, o desemprego recorde, as novas medidas de austeridade e taxas de juro mais elevadas, não vão dar tréguas ao crédito malparado. Por outro, os bancos estão a facilitar a concessão de empréstimos para quem compra em leilão, num esforço para limpar o balanço de créditos executado num quadro de maior exigência de solidez financeira.

Penhoras demoram dois anos - Além dos leilões, estão a chegar ao mercado os imóveis penhorados judicialmente em 2008, quando os juro dos empréstimo dispararam. Um processo de execução judicial demora dois a três anos a ficar concluído, enquanto os imóveis entregues pelos clientes aos bancos para saldar a hipoteca são muito mais rápidos.

Os bancos estão também a lançar campanhas promocionais. Na CGD, por exemplo, decorre a campanha "Primavera", até 21 de Junho, onde se destaca a oferta de um cheque escritura de 600 euros. 

in http://isabe.ionline.pt

Saiba que os novos créditos à habitação vão perder benefícios fiscais




O governo em gestão quer reduzir os incentivos à compra de casa. A actualização do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC IV) inclui o fim dos benefícios fiscais em sede de IRS para novos créditos à habitação - a ideia é controlar o endividamento das famílias portuguesas.

"Tendo em conta o elevado peso do crédito à habitação no total do crédito concedido a particulares (acima de 75%) dever-se-á evitar a existência de incentivos que, no actual quadro de elevado nível de endividamento externo, possam promover o endividamento excessivo das famílias", lê-se no documento entregue no parlamento, mesmo antes do Governo se demitir. Actualmente, é possível deduzir 30% dos encargos com juros e amortizações da compra de casa (até 591 euros). O valor deverá ser limitado. Segundo o governo, a medida irá beneficiar das alterações ao mercado de arrendamento que o PEC inclui.

O documento prevê a revisão do regime de comparticipação de medicamentos, apesar de a ministra da Saúde ter garantido há poucos dias que as comparticipações não iriam descer. A redução adicional da despesa com prestações sociais terá como resultado uma melhoria de 150 milhões de euros do saldo da Segurança Social em 2011.

Na educação, o governo espera arrecadar, até 2013, mais 450 milhões de euros. Dois terços (66%) serão já no próximo ano, uma vez que o executivo prevê uma poupança de 300 milhões de euros - sobretudo com o fecho de cerca de 400 escolas primárias e a criação de mais 200 novos agrupamentos escolares em Setembro de 2011. Acrescem os 800 milhões em cortes previstos no OE 2011.

A revisão das tabelas de IVA terá um impacto de 700 milhões de euros, com maior efeito a partir de 2013. A actualização dos impostos sobre o consumo em 2012 deve providenciar 266 milhões. Combustíveis, tabaco, álcool e combate à fraude fiscal darão mais 177 milhões de euros.

O governo apresentou o seu "Plano de Auto-Poupança Individual", que permite aos trabalhadores, pensionistas ou outros beneficiários de subsídios do Estado aplicar automaticamente parte do valor recebido em produtos de poupança à sua escolha. O governo não o refere, mas o objectivo é incentivar produtos de poupança do Estado (certificados de aforro e tesouro). 

Juros disparam em 2012 - O governo reconhece que os encargos com juros da dívida pública vão disparar 25% já no próximo ano, provocando "o agravamento do défice orçamental entre 2011 e 2014 e uma consequente deterioração progressiva da dívida pública". Por causa da subida das taxas de juro nos títulos de dívida soberana, mas também dos aumentos já anunciados pelo Banco Central Europeu, o novo PEC refaz as contas aos juros que o Estado terá de pagar. O grande desvio face às previsões é a partir de 2012, quando os encargos com os juros atingem 4,4% do PIB, o que representará 7813 milhões de euros em 2012. Este valor traduz um crescimento de 25% face aos custos estimados para este ano, na casa dos 6,3 mil milhões de euros. A factura da dívida pública continua a subir em 2013 para 4,6% do PIB estimado para aquele ano, ou seja 8360 milhões de euros.

Esta trajectória leva o governo a antecipar e ampliar o programa de privatizações para diminuir a dívida pública e o seu impacto no défice. A receita estimada entre 2010 e 2013 é agora de 6470 milhões de euros, contra 6 mil milhões estimados no PEC original. O PEC assume que se irá proceder "a um esforço adicional de antecipação do programa de privatizações e alienação de participações do Estado", antecipando para 2012 operações previstas para 2013. Quais? O documento não diz. Mas esta será uma meta muito difícil de alcançar na actual situação dos mercados. Até agora, o governo só conseguiu 886 milhões de euros e já teve de adiar as privatizações do BPN e da EDP.

in http://isabe.ionline.pt

Sites de Compra Online de Imóveis e Bens Penhorados


O crédito mal parado a atingir valores históricos, o desemprego a aumentar, as medidas de austeridade parecem não ter fim mas, é no meio de tantas más notícias, que surge a oportunidade de fazer bons negócios no mercado nos bens penhorados obtidos no âmbito de processos de execução fiscal.
De acordo com o jornal Económico, «O número de casas penhoradas pelos bancos à venda no mercado vai aumentar este ano. (…) Isto porque “o processo logístico necessário para colocar o imóvel em propriedade do banco demora, em média, dois a três anos e o maior impacto da crise nos orçamentos familiares teve início em 2009″… a situação de liquidez da banca e a necessidade de limpar do seu balanço a dívida em incumprimento, por questões de aprovisionamento, está a levar os bancos a encurtar os prazos de penhoras» motivo pelo qual o número de bens penhorados disponíveis para 2011 e 2012 deverá aumentar face aos anos anteriores.
Relembrando a velha máxima do Barão Rothschild «Buy when there’s blood in the streets», 2010, 2011, 2012, …, anos de aperto passaram, mas é certo que o futuro não será nada melhor!

ESTATISTICAS DGCI 2009 2010 Sites de Compra Online de Imóveis e Bens Penhorados
N.º de Vendas por Tipo de Bem. Fonte: Estatísticas DGCI

Estão disponível online uma série de portais dedicados à promoção da venda de bens e imóveis obtidos no âmbito de processos de execução fiscal:
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Portal das Finanças – DGCI

Em http://www.e-financas.gov.pt/vendas/, poderá consultar bens para venda e vendas em curso de imóveis, viaturas e participações sociais. Visite o portal para explorar os bens disponíveis pela região pretendida.
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Citus

Em http://www.citius.mj.pt/Portal/consultas/ConsultasVenda.aspx, poderá consultar imóveis obtidos na execução de penhoras pelos tribunais a seguir indicados.
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Câmara dos Solicitadores

Anúncio electrónico de “Vendas de Bens Penhorados pelos Agentes de Execução”, disponível em http://www.solicitador.org/vendas/
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Bens penhorados pela BANCA

A empresa de mediação imobiliária REMAX, assinou acordos com a Caixa Geral de Depósitos, o BES, o Montepio Geral, o Santander Totta, o BCP, o Banif e o Banco Popular, para comercializar 3500 imóveis que resultaram de penhoras realizadas pela banca.
Para mais informações, visite http://www.remax.pt/
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Segurança Social

Os bens disponíveis no portal da SS, penhorados por incumprimento pontual das obrigações contributivas dos executados que, também em processo executivo, não vieram solver por outra forma os créditos do IGFSS, podem ser consultados escolhendo uma opção de seguida:


Para mais informações, visite http://195.245.197.202/left.asp?05.09.04.01

in engenium.net

19 de outubro de 2011

Medidas do Orçamento de Estado 2012




Comer fora vai passar a ser mais caro, ver espetáculos e futebol ao vivo, idem. Cortes implacáveis em salários e compensações marcam o OE de 2012.
As medidas muito duras apresentadas pelo primeiro ministro Pedro Passos Coelho visam especialmente os funcionários públicos. Medidas que segundo Nicolau Santos, o diretor-adjunto do Expresso, Os trabalhadores do privado terão que trabalhar mais meia hora por dia.
Estas são as principais medidas a reter do OE 2012:

  • O corte do subsídio de férias e subsídio de natal para os funcionários públicos e pensionistas com salários superiores a 1000 euros entre 2012 e 2013;
  • Vencimentos e pensões de funcionários públicos com valores entre o salário mínimo e os mil euros vão ser sujeitos a uma taxa de redução progressiva, que no final totalizará apenas um dos subsídios;
  • Eliminadas das deduções fiscais em sede de IRS para os dois escalões mais elevados;
  • Os trabalhadores do privado terão que trabalhar mais meia hora por dia;
  • Os feriados e pontes serão ajustados para 2012 e 2013;
  • Isenção de Imposto Municipal sobre Imóveis reduzida para três anos;
  • A idade mínima para a reforma antecipada subiu dos 55 para os 57 anos;
  • Manutenção dos cortes salariais de 5% na função pública;
  • Aumento do IVA para 23% para bilhetes de espetáculos, futebol e concertos e em outros produtos com taxa reduzida;
  • Aumento do IVA para 23% na restauração;
  • A dedução no IRS das despesas com habitação nos contratos de compra de habitação ou arrendamento, vai deixar de existir a partir de Janeiro de 2012.
in portal-financeiro.com

10 de outubro de 2011

Dicas sobre Amortizar créditos

Quem melhorou a sua situação financeira, tem três opções para reduzir ou eliminar as despesas de um empréstimo em curso. Amortizar o capital em dívida, para suavizar a prestação, ou suportar mensalidades mais altas, para diminuir o prazo em falta. Pode ainda conciliar ambas. Em qualquer caso, considere os custos da amortização antecipada.

Condições e custos
  • No crédito da casa, os bancos não podem cobrar mais de 0,5% sobre o montante amortizado, se o empréstimo tiver taxa variável, e mais de 2%, se for fixa. Em qualquer crédito à habitação, tem de avisar o banco da sua intenção até 7 dias úteis antes de pagar a prestação, se a amortização for parcial, e até 10 dias úteis antes de a concretizar, se for total.
  • No crédito pessoal com taxa variável, o banco não pode cobrar penalização. No caso dos empréstimos com taxa fixa, se o prazo em falta for superior a 1 ano, o limite é 0,5 por cento. Já se faltar menos de 1 ano para o fim do crédito, o banco pode cobrar até 0,25 por cento. Em qualquer caso, a penalização nunca pode ser superior aos juros em dívida. Tem de avisar o banco até 30 dias seguidos antes de amortizar.
Prazo mais curto
  • Quando a situação financeira do agregado familiar permite suportar uma prestação mais alta, vale a pena reduzir o prazo do empréstimo. Mantendo-se inalterados o capital em dívida e a taxa de juro, a grande vantagem é a diminuição dos juros a pagar. Consulte o seu banco, peça uma simulação com prazos mais reduzidos e verifique o montante de juros poupados. 
  • Recorrer à amortização de capital e redução simultânea de prazo é, contudo, a opção que mais embaratece o custo final do crédito, por diminuir os juros a pagar. 
in deco.proteste.pt
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