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29 de julho de 2015

Cinco sites para poupar dinheiro com hotéis

Se pretende baixar o custo com a despesa em alojamento nas suas férias, conheça cinco sites que podem ajudá-lo a encontrar hotéis baratos. 




Se já está a pensar no seu orçamento para as férias de verão saiba que uma das despesas que mais pesará nas contas finais é o alojamento. Por isso mesmo, e se pretender ficar alojado em hotéis durante as suas férias, é aconselhável que tire partido das ferramentas online para baixar o custo com este encargo. Recorde-se que existem algumas vantagens para os consumidores que marcam as suas férias através de sites de reservas: Muitas vezes estes portais apresentam preços mais baixos para os consumidores (face aos preços praticados nas reservas feitas directamente nos hotéis) e podem ainda oferecer pontos para usar/descontar no futuro. Conheça então cinco sites que podem ajudá-lo a poupar dinheiro na sua estadia.

1. Booking

O Booking é talvez um dos sites de reservas mais conhecidos. Além de permitir fazer a sua reserva ordenada por preço, estrelas e comentários, pode também filtrar os resultados apresentados por preço, comodidades, refeições e até tamanho da cama.
Exemplo: De acordo com uma pesquisa efetuada pelo Saldo Positivo para uma estadia de sete noites em Albufeira, em agosto, para dois adultos e duas crianças em quarto duplo, é possível encontrar sugestões desde 663 euros, com pequeno-almoço incluído.

2. Trivago

O Trivago funciona como um agregador de sites de reservas. Isto é: Procura os melhores preços consoantes os critérios de pesquisa selecionados. Por isso mesmo, é um dos melhores sites para procurar tarifas mais em conta quando vai viajar. Pode ordenar a sua ordem de pesquisa por preço, popularidade e distância do local selecionado.
Exemplo: Numa simulação feita pelo Saldo Positivo neste portal, para uma estadia de sete noites em Albufeira, em agosto, para dois adultos, foi possível encontrar ofertas (sem pequeno-almoço incluído) com preços desde 451 euros.

3. Hotel Tonight

O Hotel Tonight é uma aplicação móvel disponível na App Store, na Google Store e em Windows Phone. É destinada a turistas de “última hora” que não têm hotel marcado. Por isso pode reservar o seu hotel no próprio dia, no dia seguinte ou até uma semana da data em que consulta a aplicação. Desta forma, os utilizadores que utilizem esta ‘app’ conseguem perceber onde existem as tarifas mais baratas, sendo que estas até podem incluir hotéis de luxo.
Exemplo: O Saldo Positivo também fez uma simulação nesta aplicação e conseguiu um quarto de hotel para duas pessoas entre os dias 25 e 30 de maio, para Armação de Pêra, por 280 euros.

4. Destinia.com

Também no Destinia.com consegue encontrar uma grande variedade de hotéis a preços acessíveis para famílias que desejam reservar hotéis para as suas férias. Também pode ordenar os resultados pelos mais vendidos, preço e categoria dos hotéis. No entanto, é aconselhável que prefira filtrar os resultados através da opção “preços”, de forma a tornar a apresentação dos resultados mais próxima do valor que pretende gastar nas suas férias.
Exemplo: Através deste site, o Saldo Positivo conseguiu encontrar alojamento num apart-hotel para dois adultos e duas crianças, na primeira semana de agosto, em Albufeira, por 672 euros.

5. Momondo

O Momondo funciona também como um agregador de sites de reservas de forma a apresentar aos seus utilizadores uma tarifa total mais barata. Aqui pode ordenar a sua pesquisa por estrelas, distância do local, preço e avaliação de outros utilizadores. É aconselhável que prefira filtrar os resultados da pesquisa consoante aquilo que procura (estrelas, local, preço e tipo de alojamento).
Exemplo: O Saldo Positivo conseguiu um quarto com vista para o mar, para dois adultos e duas crianças, na primeira semana de agosto, em Albufeira, por 760 euros.


DICA

Se pretende alugar um apartamento ou uma moradia para as suas férias existem outros sites que podem ajudá-lo. Os mais conhecidos são o AirBnb e a HomeAway. No Airbnb, um dos sites mais utilizados para aluguer temporário, é possível encontrar um apartamento para quatro pessoas na primeira semana de agosto, em Albufeira, por 562 euros. Já na HomeAway pode passar férias durante a primeira semana de agosto, no mesmo local, num apartamento para quatro pessoas por 420 euros.


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Sete formas de poupar dinheiro no restaurante



Apesar de a marmita ter sido uma aliada das famílias portuguesas, sobretudo desde 2011, ir almoçar ou jantar fora continua a ser um prazer que muitos consumidores não abdicam. Aliás, se tiver em conta alguns conselhos e truques é possível planificar algumas refeições fora de casa, sem que o seu orçamento fique beliscado. Descubra então sete formas de poupar dinheiro no restaurante.

1. Preste atenção aos descontos

Com a falta de clientes devido à crise que se instalou, muitos restaurantes tiveram que desenvolver estratégias para atrair consumidores, nomeadamente, através da criação de alguns descontos pontuais. Uma dessas estratégias é a chamada “Happy Hour”, onde durante duas ou três horas o preço das bebidas desce consideravelmente. Se for o caso, aproveite esta altura para marcar um encontro entre amigos ou até uma reunião de negócios.
Além disso, muitos restaurantes praticam preços mais em conta para as refeições tomadas ao balcão. Há também estabelecimentos que têm preços diferenciados para as refeições ao almoço e ao jantar. Já se, por exemplo, recorrer ao serviço ‘takeway’ de um restaurante saiba que se levar recipiente conseguirá poupar algumas moedas.

2. Utilize cupões e ofertas especiais

Se pretende ir jantar fora com a sua “cara-metade” ou comemorar uma ocasião especial com um almoço em família pondere a possibilidade de utilizar os cupões de desconto normalmente associados aos sites de compras coletivas. No entanto, analise bem as condições destas ofertas: Isto porque muitas vezes as bebidas ou sobremesas não estão incluídas no valor do ‘voucher’.

3. Peça vinho a copo

Na hora de escolher as bebidas existem várias formas de conseguir poupar neste item. Uma delas, a mais óbvia, passa por escolher água. Mas se é apreciador de vinho pode também escolher “vinho a copo”, que é uma opção cada vez mais disponibilizada pelos restaurantes e que fica mais em conta do que se pedisse uma garrafa de vinho.

4. Divida a sobremesa

Se optar apenas pelo prato principal e dispensar as entradas e a sobremesa, o preço a pagar será mais em conta. Mas se, por exemplo, não consegue resistir a um doce, peça uma sobremesa e divida-a com outra pessoa. Desta forma estará não só a poupar a sua carteira, mas também estará a beneficiar a sua “linha”.

5. Confirme se o preço do prato do dia é mais barato

Nem sempre o prato do dia pode ser mais barato que os pratos do menu tradicional. Por isso é importante que antes de escolher a refeição compare os preços e escolha o que fica mais em conta para a sua carteira.

6. Peça para levar o que não comeu

Pode dar-se o caso de não comer tudo o que constava no seu prato. Nesse caso, peça para levar o que não comeu: O que sobrar pode dar para outra refeição ou para aproveitar e fazer um prato novo em casa. Deste modo está a poupar numa futura refeição.

7. Faça a pesquisa antes de sair de casa

Há restaurantes para todos os gostos e para todas as carteiras. Se não dispõe de um orçamento muito folgado tal não significa que tenha de abdicar de comer fora: pode escolher um restaurante dentro do seu gosto e com preços mais atrativos. Para fazer as escolhas mais adequadas ao tamanho da sua carteira socorra-se de ‘apps’ especializadas, como o Zomato, que permitem aceder não só aos preços médios praticados pelos restaurantes, bem como aos menus e às críticas críticas de outras pessoas que já passaram por aqueles espaços.


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Cinco erros a evitar se vai comprar nos saldos

Antes de ir às compras, faça uma lista e estabeleça um limite máximo para gastar. Conheça alguns erros a evitar quando for aos saldos.



Desde o início do ano, quando entrou em vigor o Decreto-Lei n.º 10/2015, que a venda em saldos pode realizar-se em qualquer período, desde que não ultrapasse a duração de quatro meses por ano. Assim, se for passear pela baixa da cidade onde reside é possível que já encontre muitas lojas com “saldos”, outras com “descontos” e também pode deparar-se com placas com “promoções”. 


Embora possa ser tentador adquirir produtos por um preço mais simpático do que o normal é importante que estabeleça algumas regras, por forma a não deslizar o orçamento e cometer erros que penalizam a carteira. Fique a conhecer alguns erros que deve evitar quando for aos saldos.

1. Não estabelecer um limite máximo para gastar

 Planear as compras antes de sair de casa é uma forma de resistir às compras por impulso. Assim, definir um ‘plafond’ máximo que pode gastar é uma regra básica para não perder a cabeça. Este limite deve ser definido após ter realizado uma análise cuidada ao orçamento familiar, para estabelecer quanto é que pode gastar sem causar uma crise financeira na família, nomeadamente, deixar de conseguir pagar algumas contas ou não ter dinheiro para poupar. 

2. Esquecer-se de fazer uma lista 

Se está a aproveitar a época de saldos para fazer umas compras que necessita ou para adquirir presentes para a família e amigos é importante que faça uma lista com algumas ideias dos presentes que as pessoas podem gostar e com o valor que pretende gastar com cada presente.

3. Não fazer pesquisa

Depois de ter o limite máximo definido e a lista de compras que pretende adquirir, pode ser benéfico para a carteira fazer uma pesquisa. Desta forma, está a evitar aquela sensação de frustração quando descobre que na loja ao lado de casa o artigo estava com um preço ainda melhor. Com a internet, a pesquisa é bem mais fácil. Hoje em dia pode recorrer a um dos inúmeros sites que fazem comparação de preços, assim como pesquisar nos sites que disponibilizam cupões de desconto. 

4. Comprar indiscriminadamente

Só porque está em promoção, não significa que seja uma boa compra. Só está realmente a poupar se comprar algo que necessita por um preço mais barato, caso contrário está apenas a gastar dinheiro num bem que não compraria se não estivesse em saldos. Faça o seguinte exercício: olhe para as gavetas, armários e despensas para descobrir a quantidade de coisas que já comprou porque estavam com bom preço, mas que não utiliza. Este gesto será útil para ter uma perspetiva de quanto dinheiro desperdiçou em inutilidades.

5. Escolher o preço em vez do valor 

Este é um fator a analisar com cuidado: Um item de baixo custo nem sempre pode ser a melhor compra. O valor do produto é, por vezes, mais importante. Por exemplo, se pretende adquirir um sofá que está com 50% de desconto e um preço atraente, mas não tem a qualidade e conforto desejados, poderá arrepender-se dessa compra e do dinheiro que gastou. Um artigo semelhante, com mais qualidade, mas com um desconto menor e preço superior, poderá ser um investimento mais inteligente. Não deixe que seja o fator preço a definir a sua escolha. Provavelmente o sofá mais caro vai durar mais tempo e o investimento vai compensar a longo prazo.






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Nove tarefas a fazer antes de ir férias

Vai de férias no próximo fim-de-semana? Conheça nove tarefas que deve executar antes de partir.




Esta é a última semana do mês de julho. Para milhares de portugueses o próximo fim-de-semana marca o início das férias de verão. Antes de ir a banhos, seja cá dentro ou no estrangeiro, há no entanto algumas tarefas importantes a acautelar para evitar ter dissabores ou aborrecimentos durante os seus dias de descanso. Conheça nove tarefas que deve executar se partir de férias.

1. Avisar a PSP

Todos os anos a Polícia de Segurança Pública (PSP) leva a cabo a “Operação Férias” de forma a garantir a segurança da residência dos portugueses durante os dias em que não se encontram em casa. De 1 de julho a 15 de setembro pode deslocar-se à esquadra da PSP da sua área de residência e preencher um formulário onde informa dos dias em que está fora. Deve apresentar o seu cartão do cidadão e o comprovativo da morada (conta da água ou da luz) e procurar esclarecimentos das suas dúvidas em relação a este programa. Saiba mais informações sobre esta operação no site da PSP.

2. Adiantar trabalho

Se está prestes a ir de férias as suas tarefas no emprego devem ficar organizadas. Se tem prazos a cumprir e clientes a contactar, não se esqueça de lembrar que vai estar ausente do escritório e qual o período das suas férias. Passe algumas das suas tarefas que têm que ser entregues a um colega com as mesmas responsabilidades ou a um substituto. Delegar e autonomizar a sua equipa é a chave para que não existam problemas de maior na sua ausência.

3. Resolver assuntos pendentes

Não deixe para depois das férias aquela decisão importante que tem que tomar no seu emprego. A sua equipa ou substituto não terá os mesmos conhecimentos e ‘inputs’ para decidir sobre a nova contratação ou sobre qual é o caminho a tomar para conquistar um novo cliente, por exemplo. Depois de tomar a sua decisão não se esqueça de deixar indicações precisas do que prevê que possa acontecer enquanto está ausente do escritório.

4. Pagar as contas

Já recebeu o recibo da conta da água, da luz, gás e televisão? Não deixe para depois das férias o seu pagamento. Enquanto está de férias vai querer aproveitar os dias de ‘dolce far niente’ e pagar as contas não será uma preocupação prioritária.

5. Contactar o hotel para animais

Para quem tem animais e pretende ir para fora nem sempre é possível levá-los durante as férias. Ainda assim, existem cada vez mais opções de alojamento para animais que pode ter em conta. Além de muitas clínicas veterinárias oferecerem esta opção a preços bastante razoáveis existem cada vez mais hotéis especializados a cuidar de cães e gatos. No entanto, é importante que antes de deixar o seu animal aos cuidados destes prestadores informe-se sobre a diferença dos serviços oferecidos entre as clínicas veterinárias e os hotéis especializados em receber animais. Não se esqueça que antes de entregar o seu cão ou gato, as vacinas e a desparasitação têm que estar em dia.

6. Fazer a mala

É uma das tarefas que deve deixar para os últimos dias antes da partida. Faça uma lista com tudo o que precisa de levar para as férias onde deve incluir além de roupa alguns artigos utilitários, como a escova de dentes ou o carregador do telemóvel. Se for com crianças, lembre-se de levar também um estojo de primeiros socorros para imprevistos que contenha remédios para as dores de cabeça, febre, feridas ou queimaduras ligeiras.

7. Regar as plantas

Para quem vai ficar fora de casa durante muitos dias seguidos é importante pensar em soluções alternativas para garantir que as plantas não secam. Antes de partir, regue todas as plantas e coloque-as em locais abrigados da luz e do calor. Se puder, peça a um familiar ou amigo que o faça durante os dias em que estiver ausente.

8. Desligar a água e o gás

Esta é uma tarefa que muitos portugueses não dão a devida importância. Para quem passa muitos dias seguidos fora de casa é imperativo que desligue a torneira central da água e do gás. Uma inundação ou fuga de gás podem ditar o fim antecipado das suas férias. Se quiser opte também por estes dias por desligar o frigorífico. Além de poupar na eletricidade pode aproveitar para limpá-lo depois das férias.

9. Ir à consulta do viajante

Para os portugueses que vão viajar para fora de Portugal e para fora da Europa, a ida à consulta do viajante deve ser uma prioridade na sua lista de tarefas antes de partir. Estas consultas, realizadas por médicos especialistas em doenças infecciosas e em medicina tropical, servem para aconselhar os viajantes dos cuidados a ter durante e depois da viagem e para administrar as vacinas necessárias. Para saber mais sobre a consulta do viajante deve ler a informação disponível no Portal da Saúde.


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Entrei este ano na empresa. Tenho direito a férias?

Se mudou de emprego este ano, veja qual é o número de dias de férias a que tem direito. 



Esta é uma dúvida que surge frequentemente quando alguém inicia um novo trabalho: será que vou ter direito a férias? A resposta é: sim, pode gozar alguns dias de férias, dependendo da data em que iniciou o novo trabalho.
 
As férias são um direito dos trabalhadores, que está contemplado no Código do Trabalho, e serve para que possa recuperar física e psicologicamente do desgaste. O período anual de férias tem a duração mínima de 22 dias úteis e, por regra, reporta-se ao ano anterior. Mas há exceções. Por exemplo, se iniciou no ano corrente um novo trabalho também pode ter direito a gozar uns dias de descanso, desde que cumpra os requisitos que constam no Código do Trabalho. Assim sendo, no ano em que é admitido na empresa, tem direito a dois dias de férias por cada mês de duração do contrato, até ao limite de 20 dias, porém, só os poderá gozar quando tiver completado seis meses de contrato.
Nos casos em que o ano termine antes de o trabalhador ter completado os seis meses de contrato poderá gozar os 12 dias de férias até dia 30 de julho do ano que vai começar. É importante ressalvar que o Código do Trabalho prevê que, desta combinação, não possa usufruir de mais do que 30 dias de férias.

Caso o contrato de trabalho tenha duração inferior a seis meses poderá gozar estes dias de férias imediatamente antes da cessação do contrato, exceto se houver um acordo entre trabalhador e empresa.

Exemplo 1:
O João entrou para a empresa em janeiro de 2015 e completa seis meses de casa em julho do mesmo ano. A partir deste mês, por lei, já poderá gozar de 12 dias de férias (dois por cada mês de trabalho).

Exemplo 2:
A Paula entrou para a empresa em junho de 2015 e apenas completa seis meses de casa em dezembro do mesmo ano. Poderá gozar os 12 dias de férias a que tem direito em 2016, mas, no total, não pode tirar mais do que 30 dias de lazer.


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Férias que correm mal. O que fazer?



Casas arrendadas que não têm nada a ver com o anúncio, viagens organizadas que não correspondem às expetativas, voos atrasados ou bagagens danificadas. Saiba como agir: 

É verão! Isto significa bom tempo, areia nos pés, banhos no mar, tempo para relaxar em família ou a tão esperada viagem a outro país… o que poderá correr mal? Há inúmeros fatores que podem ameaçar o merecido descanso, como casas arrendadas que não têm nada a ver com o anúncio, viagens organizadas que não correspondem às expetativas, voos atrasados ou bagagens danificadas. No entanto, não deve deixar que estes problemas estraguem os dias que tinha planeado. Há solução para tudo e o consumidor está protegido de muitas formas. Saiba o que fazer quando alguma coisa não corre bem durante as férias.

1. Arrendei uma casa, mas não corresponde ao anúncio
O alojamento local – arrendar uma casa para férias por um curto período de tempo - é uma modalidade cada vez mais procurada por quem vai de férias. A possibilidade de ficar instalado numa casa, totalmente equipada, em vez de num hotel, é apelativa a cada vez mais famílias que assim conseguem poupar tanto em alojamento como em refeições. Existem vários caminhos para encontrar casas ou apartamentos para férias, como ‘sites’ especializados (Airbnb ou Homeaway, por exemplo) ou jornais como o Ocasião. Na maior parte dos casos, os contratos são verbais e celebrados à distância.
Mas nem sempre o anúncio publicitado corresponde à realidade. Caso suceda que a descrição pelo senhorio não corresponda à realidade, ou seja, não tenha as condições publicitadas, pode pedir uma indemnização por danos, como por exemplo: ser reembolsado do pagamento do quarto de hotel durante o período em que não usufruiu da casa que tinha arrendado, explica o guia “Viajar na Europa”, do Centro Europeu do Consumidor. Para que tal aconteça deve recorrer a um julgado de paz ou tribunal.


Dica: Lembre-se do livro de reclamações
É obrigatório que os estabelecimentos de alojamento local disponibilizem um livro de reclamações e que esteja anunciado em local visível da casa o seguinte letreiro “Este estabelecimento dispõe de livro de reclamações”. Caso as condições não correspondam ao que foi anunciado pode sempre fazer uma queixa.

2. Comprei um pacote de férias numa agência de viagens, mas senti-me defraudado

Muitas pessoas optam por planear e reservar as suas férias recorrendo a uma agência de viagens. Apesar de estar mais protegido nestes casos poderá acontecer sentir-se defraudado quando ao chegar ao destino de férias se depara com um cenário que nada tem a ver com o que lhe foi apresentado e vendido na brochura. Nos casos em que sente que foi enganado - ou porque os serviços são maus e não correspondem ao que lhe foi vendido, ou porque existe falta de higiene ou ainda pelo facto de ter “comprado” uma visita que foi cancelada, alterada ou não tinha nada a ver com o que pensava - tem várias opções. No regresso, peça o livro de reclamações da agência de viagens e exponha o seu caso. Também deverá apresentar uma queixa junto do provedor da Associação Portuguesa de Agências de Viagem e Turismo ou no Turismo de Portugal.


Esta ação é fundamental para acionar o Fundo de Garantia de Viagens e Turismo (FGVT), que visa reembolsar os consumidores do incumprimento de serviços contratados às agências de viagens e turismo. Deve fazer o pedido de acionamento do FGVT até 30 dias depois de ter terminado a viagem. Veja aqui como formular o pedido de acionamento do FGVT. Atenção que as reclamações apresentadas no Livro de Reclamações das Agências não dão acesso ao acionamento do FGVT, só o preenchimento do formulário existente no portal do Turismo de Portugal.

3. Estragaram-me a bagagem durante a viagem de avião
Se as férias implicam o transporte através de avião e a bagagem é perdida, danificada ou chegar com atraso, por culpa da companhia aérea, o passageiro tem direito a uma indemnização até 1.223 euros, de acordo com a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor. Se tiver declarado, no momento do registo da bagagem, artigos de valor superior a compensação pode ser superior.
Pela bagagem danificada tem de apresentar queixa à companhia área até sete dias após receber a bagagem. Se o caso for de atraso na receção da bagagem tem 21 dias para reclamar. Não se esqueça de guardar as cópias da queixa.

4. O voo atrasou-se e arruinou-me as férias

Um voo atrasado pode significar problemas para quem vai de férias, por vários motivos: além da frustração de ver as coisas correrem mal numa altura que devia ser perfeita, pode de facto significar que irá ter de gastar mais dinheiro do que o previsto, caso tenha uma reserva de aluguer de automóvel feita para determinada hora, por exemplo.
Assim sendo, a legislação europeia prevê que o consumidor tenha direito a uma indemnização entre 125 e 600 euros, dependendo da distância do voo e da duração dos atrasos, antes de ser reencaminhado, explica a Deco. Consoante o atraso do voo, os passageiros têm também direito a bebidas, refeições e serviços de comunicação, bem como, se necessário, a alojamento, pode ler-se o ‘site’ “A Sua Europa”. Se o atraso for superior a cinco horas e se desistir de viajar, o passageiro tem direito a receber o reembolso do custo do bilhete não utilizado.

5. ‘Overbooking’ ou cancelamento. Que posso fazer?
Vender mais bilhetes do que os lugares disponíveis nos aviões é uma prática cada vez mais comum entre as companhias transportadoras. Chama-se ‘overbooking’ (excesso de reservas) e é uma forma de as transportadoras prevenirem as desistências e voos vazios.
Nestes casos, a companhia deve procurar passageiros que se voluntariem a ceder as suas reservas em troco de alguns benefícios. Se for um voluntário tem direito a escolher entre o reembolso do preço total do bilhete (e um voo gratuito até ao ponto de partida inicial) e um voo alternativo para outro momento. Durante o tempo de espera tem ainda direito a assistência.
Se a companhia não encontrar voluntários suficientes pode recusar o embarque. Neste caso terá direito a um voo alternativo ou ao reembolso do preço total do bilhete, a assistência e a indemnização, que pode ir dos 250 aos 600 euros, como se pode ler no guia “Viajar da Europa”. 
Se o voo for cancelado, os direitos são os mesmos. Ou seja, tem direito a assistência deve ser-lhe dada a opção entre o reembolso do preço total do bilhete, no prazo de sete dias, e outra alternativa razoável. Terá ainda direito a indemnização dos 250 aos 600 euros, exceto se for por causa maior.


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O Crédito bom e o Crédito mau!



Nem todo o crédito é mau. Nem todo o crédito é bom. Mas o que distingue um crédito bom de um crédito mau? 

Neste artigo o Dr. Finanças quer ajudá-lo a debater os prós e os contras do crédito, sempre consciente de que o que torna o crédito bom ou mau é a utilização que dele fazemos.

O que é o crédito?
Pedir crédito é pedir dinheiro emprestado. Pedimos para usar hoje o dinheiro que não temos na promessa de virmos a devolver o dinheiro e uma compensação por o utilizarmos. Na prática, estamos a antecipar o consumo, com todos os riscos e vantagens que isso pode trazer.

O que é um crédito bom?
Um crédito pode ser considerado bom ou positivo se permitir:
  • Reduzir custos – Um crédito habitação pode ser bom se nos permitir ter uma casa digna e confortável ao mesmo tempo que evita estarmos a gastar dinheiro a pagar uma renda a um senhorio;
  • Fazer face a despesas essenciais – Por exemplo, as despesas de saúde podem surgir rapidamente e de forma inesperada. Não estamos aqui a falar de despesas de alimentação e afins pois este será um sinal de perigos financeiros.
  • Investir e ganhar dinheiro – Existem investimentos e projeto criadores de valor que exigem um investimento inicial que não dispomos, pelo que o crédito poderá fazer toda a diferença.
O que é um crédito mau?Anteciparmos o consumo do futuro para o presente poderá ser prejudicial se estivermos a:
  • Gastar dinheiro em bens perecíveis;
  • Investir em projetos de fraca qualidade;
  • Comprar produtos/serviços demasiado dispendiosos para o nosso orçamento familiar.
O crédito consolidado é bom ou mau?Muito se debate sobre as vantagens e desvantagens do crédito consolidado. Na prática, se bem utilizado, o crédito consolidado poderá ser uma ótima ferramenta para a gestão das suas finanças pessoais. No entanto, tem de evitar um dos seus maiores perigos: entrar numa espiral de sobreendividamento que cria dívidas muito difíceis de eliminar.

Dicas para ter um crédito bom
Para ter o melhor crédito possível, sugerimos:
  • Pesquise diversas alternativas e negoceie com os bancos;
  • Tenha em atenção a sua taxa de esforço;
  • Pense duas vezes antes de pedir dinheiro emprestado;
  • Simule diferentes prestações para perceber se as consegue suportar.

Pedir crédito é uma tarefa de grande rigor e que deve ser feita com cautela e reflexão.

in lifestyle.sapo.pt

Crédito à habitação. Truques para baixar a prestação

baixar prestação da casa


Amortizar
•  Se tem algumas poupanças disponíveis, pode utilizar parte dessa verba para amortizar o financiamento.
•  Os bancos cobram uma comissão por esta operação: 0,5% sobre o capital pago num crédito de taxa variável e 2% se o financiamento for a taxa fixa.
•  Regras: é necessário avisar sete dias úteis antes do pagamento da próxima prestação, no caso das amortizações parciais. No caso de a amortização ser total, terá de avisar a instituição financeira dez dias úteis antes de a concretizar.

Renegociar spread
•  Neste momento é mais difícil, devido às dificuldades de financiamento dos bancos. Mas uma redução do spread pode significar uma poupança substancial ao fim do mês.

Alargar prazo
•  É a forma mais fácil de reduzir os encargos mensais com o empréstimo, mas está dependente da idade do cliente.
• Conte sempre com o pagamento de mais juros.

Pedir período de carência
•  Nesse período pagará apenas os juros relativos ao capital em dívida. Para uma família com um crédito no valor de 100 mil euros a pagar em 20 anos, com uma TAN de 2,247% e que tenha hoje uma prestação de 517 euros, se optar por pedir a carência de capital durante cinco anos, a prestação baixará para os 187,25 euros. Mas terminado esse prazo, a prestação agravar-se-á para os 654,95 euros.

Consolidar créditos
•  Permite reduzir o valor a pagar todos os meses, mas alguns especialistas dizem que este não deve ser o primeiro passo a dar e só deve ser visto como último recurso.


fonte: ionline.pt

15 de julho de 2015

Facturas de saúde com IVA a 23% já podem ser desbloqueadas




Se não o fizer, as despesas serão agrupadas no sector das deduções relativas às despesas gerais.


A reforma do IRS afastava da dedução de despesas de saúde as faturas da farmácia com IVA a 23%, mas com as alterações feitas à lei já voltou a ser possível incluir estas despesas no rol daquelas que podem ser deduzidas como despesas de saúde.

Mas apesar deste tipo de despesas já ser aceite têm de ser desbloqueadas pelo contribuinte. Ou seja, terá de ir ao portal e-factura e proceder manualmente à validação das mesmas e associar a receita.
Se não o fizer até 15 de Fevereiro do próximo ano então estas despesas serão agrupadas no sector das deduções relativas às despesas gerais familiares.


in ionline.pt
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