MENSAGENS RECENTES DO BLOG

29 de dezembro de 2012

A Importância de Fazer Planeamento Financeiro Pessoal



Num momento em que a crise económica está instalada e não existem muitas garantias que esta desapareça nos próximos anos, o planeamento financeiro pessoal e familiar tornou-se praticamente essencial para conseguir ultrapassar os momentos mais complicados e garantir assim que todos os meses existe a liquidez necessária para todas as necessidades.

Planeamento Financeiro Pessoal

A construção do planeamento financeiro pessoal é, ao contrário do que se possa imaginar, a análise e reflexão de tudo o que acontece financeiramente durante o mês e posteriormente o ano.
Geralmente este planeamento é feito mensalmente, no entanto se a análise a fazer é intensa e pormenorizada, deve ser alargada ao ano e assim no final de cada mês é armazenada e compilada mensalmente para que seja muito mais simples de planear o ano que vem.
Por outro lado, o planeamento mensal fará com que analise diariamente as despesas e receitas que tem. Este tipo de planeamento permite que seja feita uma previsão de pagamentos, seja as despesas mensais ou mesmo as extras que ocorrem quando menos esperam, assim conseguirá prever qual será o seu saldo no final do mês sem grande esforço.

O que é necessário num planeamento financeiro pessoal

No caso das despesas, é importante colocar todas as despesas físicas existentes, como a água, luz, gás, etc, assim como os empréstimos existentes ou possíveis despesas “fixas” extra, como é o caso de alimentação, combustível, transportes públicos, etc.
Devem também ser mencionadas todas as despesas extra, como é o caso das idas ao médico, das despesas de farmácia, das idas ao cabeleireiro, das compras de vestuário, etc.
Podem também ser colocados todos os bens patrimoniais que possam, de alguma forma ou em qualquer momento, ser convertidos em dinheiro, como a habitação própria, o seu automóvel, a sua mobília, o seu aparelho de televisão, etc.
Por outro lado, devem ser mencionadas todas as receitas provenientes de cada um dos membros da família, seja o ordenado, seja algum dinheiro extra que é conseguido com trabalho em part time ou mesmo alguma venda que seja feita. Os subsídios e pensões existentes devem igualmente comparecer no planeamento mensal.

Analisar o seu Planeamento Financeiro Pessoal

O principal objectivo da elaboração e manutenção do seu planeamento financeiro pessoal é a previsão e análise detalhada de todas as receitas e gastos existentes num mês, conseguindo assim prever qual é o seu ponto de equilíbrio.
O ponto de equilíbrio é extremamente importante de encontrar, já que é através desse valor que poderá encontrar o valor exacto de receitas e despesas que são necessárias para não passar dificuldades financeiras no final do mês. Isto é, analisando todas as receitas que existem mensalmente, para encontrar o ponto de equilíbrio financeiro é importante que tenha no máximo 75% de despesas, conseguindo assim evitar a ruptura financeira e gerir da melhor forma possível o existente.

Conclusão

Assim, o planeamento financeiro pessoal funciona como uma espécie de objectivos planeados a curto, médio e longo prazo. Apesar de todas as despesas estarem discriminadas e assim ser possível analisar para onde e quando é que o seu dinheiro vai mensalmente, é no ponto de equilíbrio e no “lucro” existente em cada mês que vai conseguir atingir os seus objectivos, fazendo mudanças a cada mês que passa e aumentando assim a sua liquidez mensal.

fonte: poupardinheiro.net

27 de dezembro de 2012

Dez Ideias para poupar no casamento

Os casamentos são caros! Se o seu orçamento está a tornar-se um pesadelo, existem algumas formas de cortar os custos sem sacrificar os seus sonhos ou o conforto dos convidados. Saiba como fazer um casamento que fica na história, sem acumular dívidas.



O bolo
Os bolos de casamento podem ser uma despesa ridícula, especialmente se é pensado para listas de convidados ou se imaginou um design extravagante. Deixamos aqui uma ideia para poupar no orçamento: opte por um bolo convencional, com um design especial, sem exagerar. Na verdade, os convidados não reparam nesses pormenores. O importante é tornar este momento especial, com brindes e discursos, sem que tenha que investir excessivamente no bolo.

O vestido
O vestido de noiva corresponde sempre a uma das grandes fatias do orçamento. Aproveite para comprar em época de saldos e já agora veja vestidos em lojas sem serem exclusivas para noivas. Quem sabe encontra um vestido de sonho por metade do preço.

O Menu
Os alimentos consome a maior parte do orçamento. Considere servir um buffet em pé em vez de servir uma refeição sentada. Outra alternativa é servir churrascos. São uma excelente forma de economizar e, além de original, pode tornar-se até mais dinâmico e descontraído.

Flores

As flores de época são sempre uma opção mais baratas. Outra alternativa é decorar apenas com verduras e folhagens! Pode ainda mandar fazer flores de tecido, forradas com tecidos variados e alegres e colocar nos centros de mesa.

Convites
Existem várias maneiras de reduzir os custos dos convites. Mas, a forma mais simples é fazer os convites à mão. Outra alternativa é fazer um convite online para amigos dos noivos e mandar imprimir uma quantidade reduzida, apenas para os convidados mais velhos. Para isso, compare vários fornecedores e escolha o mais barato.

O local
Os espaços para casamentos tendem a ser mais caros aos sábados, feriados e na época de verão. Marque o casamento no período da tarde ou na noite de sexta-feira, ou num domingo à tarde. Tente evitar feriados se quiser poupar no seu orçamento.

Exterior
Os locais para eventos ao ar livre são muitas vezes gratuitos ou pelo menos mais baratos, para além de exigirem uma decoração mais simples, pois normalmente basta preocupar-se com os centos de mesa e as toalhas de mesa!

Música
Contratar um DJ ou banda para a recepção e festa de casamento pode ser demasiado caro. Se quer poupar no orçamento, opte por ter música gravada e peça a um amigo para ir controlando a música. Se a selecção da musica for bem feita, basta uma boas colunas e vai ver como a pista se enche.

Recursos locais
Amigos, colegas e familiares têm, muitas vezes, uma riqueza de talentos escondidos! Se um dos seus amigos tira fotografias incríveis e tem uma câmara profissional, porque não pedir-lhe uma reportagem? E já agora têm uma amiga que adora maquilhar-se e não se importaria de o fazer para o dia do seu casamento? No entanto, o melhor é comprar produtos de qualidade e experimentar uma semana antes para ver se gosta. Outra forma de reduzir os custos é pedir orçamento a novas empresas, pois têm normalmente preços mais competitivos.



fonte: casamentoclick.com 

10 Formas de passar o Réveillon fora de casa sem gastar um cêntimo


A crise económica não vai ser desculpa para passar o ano fechado em casa. Apresentamos dez alternativas grátis por todo o país.
Um estudo realizado pelo Instituto do Planeamento e Desenvolvimento do Turismo revelou hoje que 96,2% dos portugueses inquiridos não vão viajar para comemorar a passagem de ano. Para que a crise não seja desculpa para ficar em casa, o Dinheiro Vivo selecionou dez festas grátis por todo o país onde pode celebrar a chegada de 2013 sem gastar um cêntimo.


1. Docas de Lisboa
A Doca de Santo Amaro, em Lisboa, festeja a passagem do ano com um fogo de artifício que durará sete minutos, com início marcado para a meia noite. A iniciativa é da Associação dos Concessionários da Doca de Santo Amaro em colaboração com a Central de Cervejas e a Administração do Porto de Lisboa e pretende relançar o espaço das Docas. Os bares estarão abertos durante toda a noite.
2. Terreiro do Paço
Como vem sendo habitual nos últimos anos, o Terreiro do Paço vai constituir um dos principais pontos de atração para o Réveillon em Lisboa. A partir das 22h30 pode assistir a um concerto de Luís Represas e João Gil. À meia noite o espetáculo de pirotecnia "Dance" ilumina os céus lisboetas para inaugurar 2013 e, às 00h15, é a vez de os Azeitonas subirem ao palco. Saiba mais aqui.
3. Avenida dos Aliados
Se mora no norte pode deslocar-se até à Avenida dos Aliados para ouvir, às 22h00, o concerto dos H1 Music Band. Às 23h50 é Fernando Alvim quem sobe ao palco como DJ, e à meia noite haverá fogo de artifício. Às 00h15 voltam os H1 Music Band e, depois deste concerto, Fernando Alvim volta a passar música. Mais informações aqui.
4. Cacilhas
A margem sul do Tejo festeja a passagem do ano em Cacilhas, junto à fragata D. Fernando II e Glória. A abertura do espetáculo é feita pela banda do programa televisivo 5 para a Meia-noite, David Antunes & Midnight Band. À meia noite começa o espetáculo de fogo de artifício sincronizado com o de Lisboa e para inaugurar o ano estará depois presente o apresentador Pedro Fernandes. Saiba mais aqui.
5. Setúbal/Tróia
Em Setúbal poderá assistir ao espetáculo dos Doismileoito a partir das 22h30, seguidos do DJ Rui Estevão e, às 00h15, de um concerto dos Mesa. Em Tróia pode optar pela Tenda Azul junto à marina do Troiaresort, que será palco de um programa de rádio ao vivo feito por Daniel Leitão, Guilherme Fonseca e Joana Marques, e em seguida pelo Casino de Tróia, onde tocará o DJ Nebur. O espetáculo de fogo de artifício marcado para a meia noite é comum às duas margens do estuário do Sado. Consulte a programação completa aqui.

6. Figueira da Foz
A programação para o fim de ano na Figueira da Foz inclui uma tenda com cerca de 1000m2 que terá animação a partir do dia 29. A noite de Réveillon fica marcada por um espetáculo de pirotecnia à meia noite, seguida da atuação da banda Apartirtudo e da animação de DJ's até às 06h00. Mais informações sobre a programação aqui.

7. Casino Lisboa
Se é pessoa de interiores os casinos de Lisboa e do Estoril apresentam espetáculos com entrada livre no Réveillon. Em Lisboa  poderá ouvir Wanda Stuart a partir das 21h00, Aldo Lima atuará às 23h30 e às 00h30 sobe ao palco o cabeça de cartaz Pedro Abrunhosa. Paulino Coelho atua a partir das 02h00. A entrada é livre mas reservada a maiores de 18 anos, podendo optar por um menu de jantar no valor de €100/pessoa. Mais informações aqui.

8. Casino Estoril
No Casino Estoril são os Amor Electro que dominam o palco, juntamente com os Cais Sodré Funk Connection, Space Cake e Boogie Nights. Tal como em Lisboa, há a opção de um menu de jantar por €100/pessoa mas também a possibilidade de assistir ao concerto de Rui Veloso no Salão Preto e Prata por €350/pessoa. A entrada é reservada a maiores de 18 anos. Saiba mais aqui.

9. Albufeira
A Praia dos Pescadores em Albufeira recebe os Expensive Soul de forma a inaugurar o ano 2013. Como é habitual, além do concerto pode assistir a partir da praia ao fogo de artifício à meia noite. A Câmara Municipal de Albufeira inaugura também este ano programação de fim de ano na Oura, que contará com um espetáculo de pirotecnia e da recriação do ambiente de Hollywood por parte de artistas de rua. Confira os detalhes aqui. 
10. Madeira
Se não reside em Portugal continental mas sim na Ilha da Madeira saiba que pode assistir a um dos finais de ano mais característicos do país. O espetáculo de fogo de artifício decorre ao largo da baía do Funchal e dura cerca de dez minutos, tendo sido considerado em 2006 o "Maior espetáculo de fogo de artifício do Mundo" pelo Livro de Recordes do Guinness. Saiba mais aqui
 
 
In: www.dinheirovivo.pt
 

O novo “iPhone killer” vem da Rússia e tem dois ecrãs


Com um orçamento de 19 milhões de euros, o YotaPhone vai ser a sensação dos smartphones em 2013. 
Trinta e cinco engenheiros fechados num laboratório desde maio estão a criar o que poderá ser uma das maiores inovações no mercado em 2013: o YotaPhone. O protótipo do primeiro smartphone russo foi apresentado este mês em Moscovo, pelo CEO da empresa Yota Devices, Vladislav Martynov. À primeira vista, é um dispositivo impressionante – o que ajuda a explicar porque é que recebeu um orçamento de 25 milhões de dólares (19 milhões de euros) e a atenção de toda a indústria.

 
“Criámos isto para ser diferente. Hoje em dia a maioria dos smartphones são aborrecidos – são apenas caixas. Isto é um telemóvel para as pessoas que querem estar fora da caixa”, disse Martynov ao Wall Street Journal, durante a apresentação do protótipo. O responsável de 43 anos tem vontade de fazer história, e prepara o lançamento do telemóvel já no início do ano, primeiro no Consumer Electronics Show em Las Vegas e depois no Mobile World Congress, em fevereiro. A maior feira anual dedicada ao mundo móvel deverá ter em 2013 uma das suas edições mais ferozes, já com os novos BlackBerry 10 e possivelmente o Samsung Galaxy S4. Mas o YotaPhone seguramente vai virar cabeças.
A principal característica deste smartphone é que não tem um, mas dois ecrãs de 4,3 polegadas (o novo iPhone 5 tem 4). Na parte da frente um LCD tátil, na parte de trás um ecrã de papel eletrónico. E a promessa de uma bateria que dura mais que a dos smartphones topo de gama, cuja autonomia é ainda uma das maiores fraquezas. Depois de apresentado no MWC, em Barcelona, a intenção da empresa é lançar o YotaPhone na Rússia durante o terceiro trimestre de 2013 e enviá-lo depois para o resto do mundo no quarto trimestre, a tempo das compras de Natal. Quanto ao preço, deverá rondar os 500 euros. Lá dentro, o omnipresente Android da Google, que nessa altura já deverá ir na versão 5.
“Eles têm uma ideia inovadora, mas uma marca desconhecida”, considera a analista Carolina Milanesi, da Gartner. “O mercado dos telemóveis é muito virado para a marca e a moda, portanto concorrer será difícil”, atestou ao WSJ.
No entanto, a abordagem é interessante quando se pensa na quantidade de smartphones Android que existem no mercado. De centenas de modelos, apenas alguns se distinguem, nomeadamente os Galaxy da Samsung. Desenhar um telemóvel com dois ecrãs é receita segura para sobressair entre a concorrência, cada vez mais difícil num mercado em que 75% dos dispositivos são Android.
Além de alta definição, o YotaPhone será 4G e terá um processador Snapdragon MSM 8960 da Qualcomm. Também terá a capacidade de passar informação do ecrã principal para o ecrã a preto e branco, como por exemplo um bilhete de avião eletrónico: mesmo que o telemóvel fique sem bateria, o bilhete continua a estar disponível no ecrã traseiro. A Yota tem grandes expectativas para este telemóvel, e o mercado também.
Google está a desenhar o seu próprio telemóvel
Agora que comprou a Motorola, a Google está a preparar o primeiro smartphone integralmente desenhado e fabricado por si. O X-Phone, nome de código revelado pelo Wall Street Journal,a deverá ser lançado em meados de 2013. Terá uma integração total de hardware e software, replicando a estratégia da Apple com o iPhone. A Google pretende usar também as tecnologias adquiridas com a compra recente da Viewdle, uma empresa de software de reconhecimento gestual e imagética.


In: www.dinheirovivo.pt

As novas regras para os senhorios


A PLMJ responde a todas as questões relacionadas com a atualização do regime de arrendamento urbano. Saiba o que muda.
Como Novo Regime do Arrendamento Urbano, que entrou em vigor a 12 de novembro, o mercado do arrendamento vai alterar-se completamente. Vai ser criado um mecanismo de negociação das rendas antigas, com contratos anteriores a 1990 e regras de despejo para quem não cumpra com os pagamentos ou se atrase nas rendas. 

A PLMJ explica tudo o que os senhorios devem saber sobre a nova Lei.Contratos anteriores a 1990
(Mais à frente, os contratos atuais)
1 – Tenho no mesmo prédio dois apartamentos: um inquilino paga 50 euros, o outro 500 porque o primeiro tem um contrato antigo. Como posso equilibrar o valor das rendas?
Presumimos que o que se pretende é proceder ao aumento da renda de valor mais baixo tendo em vista aproximá-la, tanto quanto possível do valor da renda mais alta.
Para o efeito deverá seguir o procedimento de actualização das rendas relativas a contratos de arrendamento habitacionais celebrados antes da vigência do Regime do Arrendamento Urbano (RAU), i.e., antes de 1990.
A actualização da renda nos termos previstos no Decreto da Assembleia da República n.º 58/XII (o qual, entre outras alterações, procede à revisão do Novo Regime Jurídico do Arrendamento Urbano, aprovado pela Lei 6/2006, de 27 de Fevereiro), depende da iniciativa do senhorio que deverá comunicar ao arrendatário, designadamente, o valor da renda, o tipo e a duração do contrato propostos.
Após a recepção pelo arrendatário da comunicação a que se faz referência no parágrafo antecedente, este terá um prazo de 30 dias para responder, podendo (i) aceitar o valor da renda proposto pelo senhorio, (ii) opor-se ao mesmo propondo um novo valor, (iii) pronunciar-se quanto ao tipo e duração do contrato propostos pelo senhorio ou (iv) denunciar o contrato de arrendamento.

In: www.dinheirovivo.pt

Repetimos o guia: estas 100 empresas têm 60 mil vagas disponíveis


Alimentação, área financeira, tecnologia, moda: para quem quiser emigrar há vagas disponíveis em algumas das maiores empresas do mundo.
Num mundo global, os empregos não estão à porta de casa. Há cada vez mais empresas que contratam um pouco por todo o mundo profissionais qualificados que possam ser uma mais-valia para cada área de negócio. o Dinheiro Vivo sistematiza-lhe aqui as milhares de ofertas de emprego existentes mundo fora, nos mais diversos campos.


10 de Alimentação. Em inglês, são consumer goods, marcas que utilizamos todos os dias em casa. As multinacionais no ramo da alimentação oferecem milhares de postos de trabalho por todo o mundo. Pedem pessoas de todas as áreas, que dominem o inglês e tenham disponibilidade para viajar. Links para 3 mil empregos aqui
10 de Tecnologia. Têm fama de ser empresas mais descontraídas e de recrutar com base na criatividade, ao invés do currículo académico impecável. As grandes empresas tecnológicas recrutam em Portugal e lá fora, e não procuram só engenheiros. Se está preparado para uma carreira internacional, siga com atenção as vagas que aparecem todos os dias. Veja aqui

10 de Moda. Poucas multinacionais oferecem empregos tão diversificados como as da indústria da moda. Se pensa que estas marcas só oferecem um lugar a dobrar camisolas numa loja, pense duas vezes. Estes existem, claro, e são a maioria.. Mas a moda emprega também gestores, designers, contabilistas e até engenheiros. Em Portugal e no mundo fora. Veja aqui

10 de Energia. São algumas das maiores, mais complexas e mais competitivas multinacionais do planeta. Juntar-se a estas tanto implica viajar para sítios inóspitos, nos quatro cantos do mundo, como ocupar posições administrativas em escritórios na Europa. Das petrolíferas às renováveis, todos os dias são abertas e ocupadas milhares de vagas em empresas ligadas à energia. A esmagadora maioria pede engenheiros ou, para os melhores postos, pessoas cuja formação combine engenharia e gestão. Estes são os processos de recrutamento de alguns dos maiores grupos e as vagas que têm de momento. Links para 7 mil empregos aqui.

10 de Aviação. A aviação é um dos sectores cujo recrutamento é mais internacional. Um anúncio significa, normalmente, milhares de vagas para preencher e muitos milhares de pessoas a concorrer em todo o mundo. Companhias aéreas recrutam pessoal de bordo, construtoras contratam engenheiros, mas acabam por existir vagas para todos os ramos profissionais dentro destas gigantes. Estas são as oportunidades atualmente em aberto. Links para empregos aqui

10 de construção. Foi um dos sectores mais afetados pela crise, em Portugal e lá fora. Ainda assim, a construção continua a movimentar milhões em matéria de dinheiro e em número de empregos. As multinacionais mais importantes na Europa e nos Estados Unidos continuam a recrutar, sim, mas para projetos lá fora. Veja aqui

10 de Saúde. Saúde e cuidados de bem-estar são gigantescos empregadores a nível mundial. Muitos destes postos de trabalhos estão relacionados com os grandes grupos da indústria farmacêutica, mas também com empresas de recursos humanos especializadas em Saúde, especialmente nos Estados Unidos, onde a presença de grupos privados no sector é mais significativa. Estas são algumas das ofertas de emprego ativas em alguns dos maiores grupos internacionais. Veja aqui

10 Financeiras. Não é difícil encontrar empresas a recrutar em massa na área financeira. As grandes multinacionais deste ramo são responsáveis por um dos mercados de trabalho mais voláteis do planeta: contratam, mas também despedem aos milhares, o que faz com que mantenham simultaneamente centenas de processos de recrutamento aberto em várias partes do mundo. Links para 17 mil empregos aqui

10 da Web. Na Web cabem microempresas, start ups e gigantes mundiais. Umas já conseguiram colocar o seu nome para sempre na história da Internet, outras ainda tentam a sorte. A verdade é que, à medida que ganham utilizadores, os principais locais na rede estão também a recrutar pessoas. Estes são os sítios onde colocam as suas ofertas e as vagas disponíveis hoje. Veja aqui

10 de Telecomunicações. As empresas da telecomunicações operam num dos campos mais desafiantes da atualidade, o que faz com que sejam uma boa oportunidade para profissionais altamente especializados e com vontade de expandir a carreira internacionalmente. Veja aqui

In. www.dinheirovivo.pt

Saldos começam já amanhã: um Guia para as compras pós-Natal


A época oficial de saldos de inverno começa a 28 de dezembro e prolonga-se até 28 de fevereiro, mas à semelhança do que já tem acontecido em anos anteriores, as grandes superfícies e lojas especializadas começaram mais cedo e já têm promoções que prometem agradar aos clientes na época pré-natalícia.
El Corte Inglés
O El Corte Inglés realiza várias campanhas promocionais que abrangem a tecnologia, roupas e acessórios. À semelhança do que já tem acontecido noutros anos, a cadeia El Corte Inglés vai realizar uma mega campanha de descontos no dia 26 de dezembro - pode atrasar as prendas de Natal um dia e aproveitar o Black Friday.
Centros comerciais Sonae
A Promofans voltou com mais promoções e desta vez lembram que já pode fazer a sua lista de Natal. A nova promoção está válida até dia 31 de dezembro e os descontos podem chegar aos 70%.O agregador da Sonae promete descontos imediatos em livros, perfumes, jogos, lingerie e telemóveis. Veja aqui 
Radio Popular
A loja especializada em electrodomésticos, informática e telecomunicações guardou boas notícias para o final do ano. É um fechar de 2012 "em grande" com descontos em IVA para grandes electrodomésticos (fogões, frigoríficos, arcas, combinados ou máquinas de lavar loiça ou/e roupa) . A promoção inicia-se a 26 e prolonga-se até 31 de dezembro. É valida apenas nas lojas físicas. (veja tudo).
FnacDescontos em lojaA Fnac tem atualmente várias promoções a decorrer tanto em loja como no site online. As promoções em loja não têm data estipulada, destinam-se a vários produtos e estão em vigor enquanto o produto estiver disponível. Há descontos de até 70% (veja aqui).

In. www.dinheirovivo.pt

Aumento de Preços em 2013


Ano novo, vida nova… preços novos. À semelhança do que vem sendo seguido em anos anteriores, Janeiro é o mês escolhido para se fazer a actualização dos preços e tarifas de diversos bens e serviços. Entre a conta da luz, o passe dos transportes públicos, a renda da casa e os impostos, são vários os sectores onde a generalidade das famílias vai começar a sentir um aumento dos encargos. O Saldo Positivo dá-lhe a conhecer algumas das despesas que sofrerão agravamentos já a partir do próximo mês.

Electricidade

A conta da luz será um pouco mais cara a partir de Janeiro. Segundo as tarifas definidas pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), a partir de dia 1, o preço da electricidade irá aumentar 2,8% para os consumidores domésticos e 1,3% para os consumidores economicamente mais vulneráveis que estejam abrangidos pela tarifa social. Contas feitas, uma subida de 2,8% irá resultar num agravamento de 1,24 euros, numa factura de 47 euros. Mas atenção: este poderá não ser o único aumento a registar na conta da luz durante este ano. Recorde-se que no âmbito do processo de liberalização do mercado de electricidade, a tarifa que entrará em vigor é transitória e estará em vigor até 31 de Março. No final deste prazo, o regulador poderá voltar a definir uma outra tarifa que será revista trimestralmente até ao final de 2015.

Transportes

Andar de transportes públicos será também mais dispendioso do que até agora. No entanto, os agravamentos dos preços dos bilhetes serão limitados à inflação. Num despacho publicado em Diário da República na semana passada, o executivo definiu 0,9% como tecto máximo para os aumentos das tarifas nos transportes públicos. “É fixada em 0,9% a percentagem máxima de aumento médio nos preços actualmente praticados para os títulos relativos aos transportes colectivos rodoviários interurbanos de passageiros até 50 km, para os títulos de transporte nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto (AMT), para os transportes ferroviários até 50 km e para os transportes fluviais”, refere o documento. Ou seja, depois de nos últimos dois anos, os tarifários neste sector terem sofrido aumentos consideráveis, tudo indica que em 2013, as subidas serão mais ténues.

Rendas

Quem tem casa arrendada também vai pagar mais aos seus senhorios. De acordo, o aviso nº 12912/2012 publicado no final de Setembro em Diário da República, o coeficiente de actualização das rendas dos diversos tipos de arrendamento urbano para 2013 já é conhecido e foi fixado em 3,36%. Assim, quem paga actualmente uma renda de 600 euros, irá passar a pagar um valor de 620,16 euros. Mas quem tem contratos de arrendamento anteriores a 1990 poderá ser brindado com aumentos superiores. É que com a entrada em vigor da nova lei do arrendamento, estas rendas mais antigas vão passar a ser actualizadas com base num processo de negociação entre senhorios e inquilinos. No limite, a actualização destas rendas mais antigas poderá atingir 1/15 do valor patrimonial da casa. Esta nova lei entrou em vigor em Novembro e os senhorios que notificaram logo os seus inquilinos poderão já proceder às actualizações a partir de Fevereiro. Conheça em detalhe os pormenores da nova legislação aqui.
Já quem tem crédito à habitação, o cenário será diferente. Depois de em 2012 a generalidade das famílias ter sentido um alívio considerável nas prestações da casa, 2013 deverá ser um ano em que estes encargos se deverão manter estáveis já que não se espera uma subida abrupta das taxas Euribor- que servem de indexante para a maioria dos créditos à habitação em Portugal.

Portagens

Más notícias: viajar numa auto-estrada com portagens ou nas antigas SCUT’s vai sair mais caro. Boas notícias: os aumentos em 2013 serão inferiores aos registados em 2012. Segundo a fórmula de cálculo prevista na lei- e que tem por base a taxa de inflação homóloga de Outubro, excluída do valor da habitação no Continente- em 2013 as portagens serão 2,03% mais caras. Em 2012, o agravamento de preços definido para este tipo de serviços tinha sido superior: 4,36%.

Impostos

Desde meados de Outubro, altura em que foi conhecida a proposta de Orçamento do Estado para 2013, que as famílias sabem que vão pagar mais impostos. E por várias vias. No que diz respeito ao IRS, as famílias vão pagar mais impostos não só pela actualização das taxas, como também pela redução do número de escalões e pela aplicação de uma sobretaxa de 3,5%. Quem tem rendimentos mais elevados (superiores a 80 mil euros) pagará ainda uma taxa de solidariedade de 2,5%. Já para os contribuintes com rendimentos anuais superiores a 250 mil euros a taxa de solidariedade será de 5%.
Mas não é apenas devido ao IRS que as famílias vão sentir o aumento da carga fiscal em 2013. Muitas famílias deverão também ver a sua fatura com o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) a subir consideravelmente, na sequência do processo de reavaliação do valor patrimonial dos imóveis em Portugal que está em curso. Ainda assim, estes aumentos serão progressivos devido à manutenção da cláusula de salvaguarda. Esta cláusula diz que o aumento do IMI, que será pago em 2013 e em 2014, não pode ultrapassar os 75 euros, ou então, não poderá ser superior a um terço da diferença entre o valor pago em 2012 e o valor a pagar em 2013. Sendo que o valor a aplicar é o mais elevado dos dois critérios.
Já andar de carro também será mais caro. Especialmente para quem tem veículos de alta cilindrada. Isto porque o imposto único de circulação vai sofrer um agravamento que irá variar entre 1,3% e os 10%.
Também quem tem poupanças pagará mais impostos sobre estes rendimentos. Isto porque a taxa liberatória aplicada aos juros dos depósitos e mais-valias de outras aplicações financeiras vai subir dos atuais 26,5% para os 28% em 2013.



fonte: saldopositivo.cgd.pt

Saiba como pode acumular subsídio de desemprego com um salário


Os desempregados já podem acumular o subsídio com um salário, desde que seja inferior à da sua prestação de subsídio de desemprego.

Os beneficiários do subsídio de desemprego passam a poder acumular, já a partir de segunda-feira, uma parte desta prestação social com um salário, n parceiros um período máximo de um ano.

A criação desta medida de política ativa de emprego destina-se a acelerar e a incentivar o regresso ao mercado de trabalho de indivíduos desempregados e consta do Compromisso para o Crescimento, Competitividade e Emprego, assinado entre o Governo e os sociais, a 18 de janeiro último.

Trata-se da 'Medida Incentivo à Aceitação de Ofertas de Emprego' que se destina aos desempregados que beneficiem do regime geral de Segurança Social inscritos nos centros de emprego há pelo menos seis meses e que aceitem uma oferta de trabalho cuja remuneração seja inferior à da sua prestação de subsídio de desemprego.

Saiba as condições:

- Os beneficiários terão de estar inscritos no centro de emprego há, pelo menos, seis meses e o ordenado que vão receber não pode ser superior ao valor do subsídio de desemprego que recebem, nem inferior ao Salário Mínimo Nacional (485 euros); 
- Os contratos, que terão de durar pelo menos três meses e com horário a tempo inteiro, não podem ser celebrados com o empregador que deu origem à situação de desemprego
-O apoio financeiro será atribuído durante um ano, no máximo, correspondendo a 50% do subsídio de desemprego durante os primeiros seis meses, com um limite de 500 euros mensais, e a 25% daquela prestação nos seis meses seguintes, limitada a 250 euros mensais;
- O beneficiário pode retomar a prestação de subsídio de desemprego, caso o contrato de trabalho cesse, sendo o período de tempo de trabalho prestado com acumulação descontado no prazo geral de concessão do subsídio de desemprego.

fonte: expresso.sapo.pt

7 Dúvidas normais sobre IRS


Não há só contas e números no IRS. As histórias dos contribuintes levantam muitas vezes dúvidas sobre os caminhos a seguir na hora de preencher a declaração, por isso conheça alguns casos de vida que podem suscitar incertezas.




Conheça a resposta a algumas dúvidas habituais.

1. Separados, não divorciados
Se está separado de facto pode entregar uma declaração individual, indicando no quadro 6 do modelo 3 a separação. No entanto, é possível continuar a entregar a declaração conjunta se houver acordo. Faça as contas para saber se é mais favorável.
Os dependentes a cargo (filhos) só podem ser incluídos numa das declarações se os pais separados optarem por entregar declarações em separado.

2. Casados de fresco
Quem casou em 2011 tem apenas de preencher uma declaração conjunta já que o que interessa para as Finanças são as situações dos contribuintes no último dia do ano a que respeitam os rendimentos. Deverá incluir todos os rendimentos obtidos pelos elementos do agregado antes e depois do casamento e que respeitam a esse ano.

3. IRS de falecidos
Se um dos cônjuges faleceu no ano a que respeita a declaração os rendimentos serão englobados como do viúvo/a, mas o cálculo do imposto segue as mesmas regras de contribuintes casados, apurando o rendimento coletável e dividindo por dois por via do quociente conjugal.
Nos casos em que não exista um cônjuge vivo e uma herança indivisa (ainda não tiver existido a divisão pelos herdeiros) cabe aos herdeiros englobá-las nas suas declarações no montante das suas quotas-partes

4. Fora do país a trabalhar
São considerados residentes em Portugal os cidadãos que viveram no país mais de 183 dias, independentemente de terem sido seguidos ou interpolados, os cidadãos que permaneceram menos de 183 dias em Portugal, mas que possuam em 31 de dezembro uma casa no território nacional com objetivo de a tornar a sua residência habitual. Se algum destes é o seu caso, terá de incluir o valor dos rendimentos obtidos no estrangeiro, bem como o imposto já pago nesse país (anexo J).
Os cidadãos não residentes (mais de 6 meses fora de Portugal e que não cumprem nenhuma condições para serem considerados residentes) terão de nomear um representante (empresa ou particular) com residência em Portugal para declarar os rendimentos obtidos no país.

5. Desempregados têm de declarar?
As prestações de subsídio de desemprego não estão sujeitas a IRS, nem têm de ser declaradas. Contudo, se trabalhou durante parte do ano em que ficou desempregado terá de declarar esses rendimentos no Anexo A.

6. Filho estuda e trabalha
O seu filho pode ser incluído na sua declaração de rendimentos de IRS como dependente se o trabalho que efetuou não tiver gerado um retorno superior a (14 x retribuição mínima mensal garantida = 14 x 485), 6790 euros. Além disso, ele deve estar a frequentar pelo menos o 11º ano e os rendimentos deverão ser incluídos no quadro 4 do Anexo A ou B, conforme os rendimentos tenham tido origem em trabalho dependente ou independente.
Caso não seja esta a situação do se filho ele terá de entregar uma declaração individual.

7. Rendimentos como contratado e a recibos verdes
Se durante 2011 teve rendimentos como trabalhador por conta de outrem e também rendimentos como trabalhador independente (recibos verdes) então deverá fazer a entrega da sua declaração de IRS na 2ª fase (abril em papel, maio pela internet) repartindo os rendimentos pelo Anexo A (trabalho dependente) e Anexo B (trabalho independente)


fonte: saldopositivo.cgd.pt

26 de dezembro de 2012

Recibos verdes transformam-se em factura no próximo dia 1 de Janeiro


Os recibos verdes vão acabar no próximo dia 1 de Janeiro e passarão a designar-se de factura-recibo, de acordo com o “Correio da Manhã”.

Fonte oficial do Ministério das Finanças revela que os actuais recibos electrónicos passarão, no dia 1 de Janeiro a ser designados por factura-recibo, com os procedimentos a serem os mesmos.

O jornal adianta que a alteração não tem qualquer custo para os contribuintes. Esta alteração serve para responder à polémica gerada pela obrigatoriedade de se passar factura electrónica a partir do dia 1 de Janeiro. Com esta alteração põe-se termo a eventuais questões sobre se os trabalhadores liberais teriam de passar recibos verdes e emitir factura.

fonte: jornaldenegocios.pt

19 de dezembro de 2012

Novas pensões vão ter corte de 4,78% em 2013




Para compensar o corte é preciso trabalhar mais tempo. Em alguns casos, pode exigir mais 15 meses de trabalho.

Se vai pedir a pensão em 2013, prepare-se para um corte de 4,78% no valor da sua reforma. O valor foi confirmado pelo Diário Económico.

Esta redução resulta do factor de sustentabilidade, mecanismo que se aplica desde 2008 e que liga o valor das novas pensões à esperança média de vida. Para calcular este factor, é preciso relacionar o valor da esperança média de vida aos 65 anos verificada em 2006 com o valor registado no ano anterior ao pedido da reforma.

O corte a aplicar em 2013 já pode ser calculado, depois de o Instituto Nacional de Estatística (INE) ter divulgado estes dados. Este ano, o valor apurado para a esperança média de vida aos 65 anos é de 18,84 anos. Em 2006 era de 17,89 mas o INE reviu agora este valor para 17,94 anos. E será este o valor a ter em conta. Portanto, as pensões iniciadas em 2013 podem contar com uma redução de 4,78%. O corte seria maior (5,04%) se o valor utilizado fosse o anterior.

O factor de sustentabilidade afecta o regime da Segurança Social e grande parte dos funcionários públicos. Mas os funcionários do Estado ainda podem contar com uma nova fórmula de cálculo das pensões, que trará penalizações adicionais.

Para compensar o corte do factor de sustentabilidade, é preciso descontar mais ao longo da carreira activa para regimes complementares ou trabalhar mais tempo. Em 2013, quem tem 65 anos de idade e conta com uma carreira de descontos completa (40 e mais anos) terá de trabalhar mais cinco meses. Isto porque a lei prevê uma taxa de bonificação mensal, nestes casos, de 1%. O tempo de trabalho aumenta à medida que descem os anos de contribuições. Quem descontou entre 35 e 39 anos tem de trabalhar mais oito meses e quem conta entre 25 e 34 anos de contribuições, tem mais 10 meses pela frente. Mas quem só descontou entre 15 e 24 anos terá de prolongar a carreira activa por mais 15 meses. Neste caso, só poderá abandonar o mercado de trabalho aos 66 anos e três meses.

Um comunicado do Ministério da Solidariedade e da Segurança Social garante que o factor de sustentabilidade "só incide sobre as novas pensões, não tendo qualquer impacto nas pensões já atribuídas". Quer isto dizer que não tem efeitos retroactivos no caso de quem já recebe a reforma. O comunicado adianta ainda que a revisão dos números, pelo INE, "não cria diferenças significativas sobre os anos vindouros e nalguns casos é mesmo inexistente, sendo de ressalvar que não terá qualquer influência em 2013, pois coincide com a série agora em vigor".

Recorde-se que o factor de sustentabilidade foi a alternativa encontrada (pelo então ministro do Trabalho Vieira da Silva) ao aumento da idade legal da reforma. Os cortes são progressivamente mais elevados, obrigando as pessoas a trabalhar mais ou a receber menos. Em 2008, a quebra foi de 0,56%, aumentando para 1,32% em 2009, 1,65% em 2010 e 3,14% em 2011. Este ano, o corte voltou a crescer para 3,92% e em 2013 será de 4,78%.

Este mecanismo também se aplica às pensões antecipadas mas, no caso da Segurança Social, este regime está aberto apenas a desempregados de longa duração. Os restantes trabalhadores estão impedidos de passar à reforma antes dos 65 anos. Já a função pública continua a aceitar reformas antecipadas.

O factor de sustentabilidade junta-se assim às penalizações que venham a ser definidas nas pensões antecipadas (nos casos permitidos). A par disto, os pensionistas terão de suportar mais impostos em 2013, cortes no subsídio de férias e ainda uma redução entre 3,5% e 10% no caso de reformas superiores 1.350 euros. Reformas acima de 5.030 euros estão sujeitas a uma contribuição ainda mais elevada.

fonte: economico.sapo.pt

O que mudou na reforma antecipada?


As razões apontadas pelo Governo para alterar as regras de atribuição da reforma antecipada foram: o aumento da esperança média de vida, além de garantir a sustentabilidade financeira da Segurança Social.
Recorde-se que anteriormente era possível pedir reforma antecipada a partir dos 55 anos, desde que houvesse no mínimo 30 anos de contribuições, ficando o reformado sujeito a uma penalização de 0,5% do montante da pensão por cada mês de antecipação relativamente aos 65 anos de idade.
A reforma antecipada tem agora como únicos beneficiários, todos os que se encontrem numa situação de desemprego involuntário de longa duração, ou seja, no mínimo há 12 meses. Existe também o bom-sendo de considerar os pedidos de reforma antecipada efectuados até ao dia 5 de Abril, pedidos estes que serão considerados de acordo com as regras anteriores. Tudo o que foi solicitado após essa data que não se enquadre na referida excepção, será recusado pela Segurança Social.
Segundo o Ministério da Solidariedade e Segurança Social, os pedidos de reforma antecipada em Março estavam já 50% acima dos pedidos do mesmo mês do ano passado, o que significa que uma medida destas vai travar completamente a corrida às reformas antecipadas, as quais poderiam comprometer a saúde financeira da Segurança Social.
Esta medida foi alvo da crítica dos sindicatos que consideram que esta alteração decorreu num clima de secretismo total, além de a própria reforma antecipada em si mesma já ser penalizadora o suficiente para quem a pede.


fonte: portal-financeiro.com

Cartão de Crédito vs Crédito Pessoal



O cartão de crédito é uma forma de pagamento prática que faz parte de nossas vidas já há bastante tempo. Se bem utilizado, o cartão pode nos ajudar a controlar as despesas e conseguir adiar alguns gastos que precisam ser feitos no momento em que não temos os recursos necessários. Contudo, os impulsos de consumo muitas vezes acabam fazendo com que o cartão de crédito se torne em uma grande vilão das finanças.

As taxas de juros cobradas pelas operados de cartão de crédito são bastante elevadas, quando comparadas a outras formas de empréstimo. E é dessa forma que o cartão de crédito precisa ser encarado. Um empréstimo que um banco ou financeira está fazendo para você que deve ser pago dentro de um determinado período para que os juros não sejam cobrados. Como nem todos conseguem pagar suas dívidas até as datas de vencimento, as taxas de juros são elevadas para evitar que os bancos tenham prejuízos. E é nessa hora que a vida do consumidor se complica.

Quando as dívidas do cartão atingem um valor impagável, uma alternativa é trocar esse empréstimo por outro com juros mais baixos, como o crédito pessoal. Muitas pessoas recorrem ao crédito pessoal para quita uma dívida de cartão de crédito e, assim, ficam com uma dívida mais administrável.


in creditos-pessoais.net

Sabe que créditos estão em seu nome?


Com créditos habitação, créditos pessoais, cartões de crédito e outros créditos que por aí andam, saberá ao certo que créditos estão em seu nome?
Mesmo que pense que a resposta à pergunta anterior é “Sim”, deve consultar o mapa de responsabilidades de crédito, disponibilizado pelo Banco de Portugal de forma gratuita. Com os dados de acesso ao portal das finanças (NIF e respectiva password), obtém imediatamente um PDF com informação dos seus créditos, quer realizados quer potenciais (e.g., plafonds de cartões de crédito). É uma informação que interessa sempre saber.
Se é empresário, a informação acima mencionada também está disponível gratuitamente para a sua empresa, bastando introduzir o respectivo NIF e password do portal das finanças.
De elogiar a disponibilização online deste serviço por parte do Banco de Portugal, que permite ao cliente bancário saber de forma exacta os créditos em seu nome.


fonte: Pedro e o Blog

Dicas para aprender a viver com menos dinheiro


DECO diz que é preciso adotar estilo de vida compatível com menor rendimento


Os portugueses têm que reajustar o orçamento familiar face à queda do rendimento disponível, de forma a evitarem entrar em situações de sobre-endividamento, defendeu Fernanda Santos, responsável da DECO, na véspera do Dia Mundial da Poupança.

«Alertamos as famílias a fazerem o reajustamento do orçamento familiar, já que o rendimento disponível está a cair, o desemprego a aumentar, e o perigo de caírem em situações de incumprimento é cada vez maior», salientou à agência Lusa a coordenadora do departamento de formação e novas iniciativas da Associação Portuguesa para a Defesa dos Consumidores.

«As pessoas têm que se consciencializar que precisam de adotar um estilo de vida compatível com o nível de rendimentos que auferem. Todos os dias, chegam-nos muitas famílias em situações de sobre-endividamento, que já não conseguem dar resposta aos seus compromissos financeiros, a quem aconselhamos que falem com as instituições para fazerem uma renegociação dos créditos», sublinhou.

Os consumidores «não podem deixar de honrar os seus compromissos», pelo que têm que procurar chegar a um entendimento com as instituições financeiras a quem pediram crédito.

«É preferível adotar um estilo de vida compatível com as suas possibilidades do que recorrerem ao crédito. É preciso ter muito cuidado com o crédito, pelo que defendemos o seu uso responsável», acrescentou, frisando que «as famílias portuguesas já estão mais despertas para esta matéria».

Fernanda Santos alertou para a necessidade de as famílias pouparem cerca de 10% do seu rendimento para fazerem face a situações imprevistas, explicando que, face à queda do rendimento e ao aumento do custo de vida, é necessário cortar nas despesas.

As dicas da DECO

«Aconselhamos as famílias a poupar e a fazer uma boa gestão das finanças pessoais. Seja nas compras ou na gestão da casa, há sempre alguma coisa a fazer», afirmou.

E deixou algumas dicas: «Nas compras do dia-a-dia, o consumidor deve fazer uma lista de compras dos bens que necessita antes de sair de casa. Deve ir com tempo livre para fazer as compras, de forma a conseguir comparar os preços. Atenção que os preços mais baixos não estão na direção dos olhos».

De acordo com esta responsável, «os produtos mais baratos não são de má qualidade» e é possível «poupar 800 euros se se optar por marcas próprias».

Aproveitar as promoções e os produtos de época e da região são outros dos conselhos que Fernanda Santos deixa aos consumidores. «Quando se tem uma alimentação saudável, não é necessário pagar mais por alimentos enriquecidos», alertou.

A especialista lembrou que quem levar as refeições para o trabalho, tomando o pequeno-almoço em casa, poderá poupar sensivelmente 100 euros por mês. «É preciso que as pessoas se habituem a cozinhar mais em casa, até porque a subida do IVA torna mais caras as refeições fora», realçou, acrescentando que também é recomendado «um melhor aproveitamento das sobras alimentares».

Em casa, a poupança de energia, água e gás, a par das telecomunicações, podem render muitos euros no final do mês, lembrou.

Já deixar de fumar (um maço por dia) pode equivaler a uma poupança de 120 euros por mês.

Utilizar mais os transportes públicos e andar a pé, em vez de depender em demasia do veículo próprio, também permite poupar, ainda mais numa altura em que os preços dos combustíveis estão muito elevados, sem esquecer os custos com as portagens e o estacionamento.

«Os pequenos gestos trazem uma poupança significativa», concluiu.

Note-se que o OE2013 nada diz sobre o Programa Nacional de Poupança (PNP), que tinha sido prometido por Passos Coelho. A taxa de poupança até deverá recuperar, mas há quarenta anos era o dobro.


fonte: Agencia Financeira

Famílias endividadas: rede de apoio arranca em janeiro



Governo vai obrigar bancos a avisar consumidores que correm risco de vir a entrar numa situação de sobreendividamento

A rede extrajudicial de apoio ao consumidor endividado arranca formalmente a 1 de janeiro, a par do novo enquadramento jurídico, com oito entidades e 20 centros espalhados no país, avançou esta terça-feira o secretário de Estado Almeida Henriques.

«Estamos a dar um passo de gigante e inovador para ajudar as famílias endividadas, disse à agência Lusa o secretário de Estado adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional, António Almeida Henriques.

O governante referia-se à rede do consumidor endividado, que «estará criada e formalmente a funcionar a partir de 01 de janeiro» e ao novo enquadramento jurídico, que também entrará em vigor no mesmo dia, obrigando os bancos a avisar os consumidores que correm o risco de vir a entrar numa situação de sobreendividamento ou que já estejam nessa situação e a entrar numa lógica de negociação extrajudicial.

Almeida Henriques explicou que a rede «assenta numa lógica de responsabilidade social» com o envolvimento de entidades públicas e privadas, que estão espalhadas pelo país e são reconhecidas pela Direção Geral do Consumidor e pelo Banco de Portugal.

«Estamos a falar nesta primeira fase [primeiro trimestre de 2013] de oito entidades e 20 centros espalhados no país, onde vão estar integradas pessoas reformadas com formação para poder dar este apoio», adiantou.

A rede será gratuita e estruturada numa lógica de proximidade às populações para «dar resposta ao problema complexo de endividamento das famílias», disse Almeida Henriques, frisando que a estimativa aponta para que existam «mais de um milhão de famílias» sobreendividadas, em situação de incumprimento de crédito ou de elevado risco.

O responsável adiantou que ainda este ano será aberto um concurso de apoios do Fundo do Consumidor «com uma verba exclusivamente dedicada a apoiar as entidades que integrarão a rede extrajudicial de apoio».

O Fundo do Consumidor foi dotado com cerca de 18 milhões de euros e é constituído por cauções cobradas aos consumidores pelos prestadores de serviços de eletricidade, de gás natural e de água.

Segundo Almeida Henriques, cerca de 100 mil pessoas terão pedido a devolução da caução no final do ano.

«Além da possibilidade de pedir a devolução da caução, este fundo terá que ser aplicado no apoio aos consumidores. Tivemos uma primeira fase com meio milhão de euros que já serviu para apoiar alguns destes centros que vão entrar em funcionamento e vamos lançar até ao final do ano mais uma fase para reforçar esta rede extrajudicial», frisou.

A constituição da rede resulta da nova legislação em vigor e de uma portaria que regulamentará os requisitos de acesso e o seu funcionamento.

«Estas ações vêm na sequência da legislação que já aprovámos e visa responsabilizar mais a banca, existindo sempre um procedimento extrajudicial», acrescentando que a nova legislação se aplica aos fiadores, visando também a sua proteção.

O novo diploma prevê que cada instituição de crédito crie um plano de ação para o risco de incumprimento (PARI), fixando os procedimentos e medidas de acompanhamento da execução dos contratos de crédito.

É também estabelecido um procedimento uniformizado para a regularização de situações de incumprimento - o procedimento especial, extrajudicial, de regularização de situações de incumprimento (PERSI).

Outra medida foi a revisão do regime dos serviços mínimos bancários, para a adesão dos principais bancos ao sistema e a regulamentação da sua aplicação (regime sancionatório).  

fonte: Agencia Financeira

18 de dezembro de 2012

Reconheça uma Nota Falsa em 6 passos

No primeiro semestre de 2012, saíram de circulação um total de 251 mil notas de euros contrafeitas, menos 15,2% do que no período homólogo, de acordo com informação veiculada pelo Banco Central Europeu. As notas de 20 e 50 euros são as mais falsificadas, em conjunto representam 77% do total de contrafações apreendidas. Em terceiro lugar fica a nota de 100 euros, que representa 17% das notas apreendidas.


Apesar de circularem cada vez menos notas contrafeitas, é importante que saiba como identificar uma nota falsa. António Vitorino, técnico de museologia do Banco de Portugal, explica-lhe como descobrir uma nota falsa em apenas seis passos. “Os elementos de segurança mais úteis para o comum cidadão são o holograma e a impressão em talho doce, estes permitem-nos detetar rapidamente se uma nota é verdadeira ou falsa”.


1 – Impressão em relevo


“Ao recebermos a nota, passando com o dedo, é possível sentir a impressão. A isto chama-se o talho doce. É sobreposta a impressão em offset, o que confere uma rugosidade à nota”, explica o especialista. Isto significa que ao deslizar os dedos pela frente da nota, a tinta é mais espessa em algumas partes. As notas de 200 e 500 euros possuem ainda mais informação para os cegos e amblíopes, possuindo uma impressão em relevo adicional junto aos bordos.


2 – Holograma


Ao receber a nota e incliná-la ligeiramente, é possível perceber imediatamente se é verdadeira ou falsa. “Ao mesmo tempo que estamos a receber a nota, oscilamo-la levemente e vemos as três características que têm que estar no holograma: em primeiro lugar brilha; depois, quando roda muda de cor (arco-íris) e onde está o número com o valor da nota, aparece alternadamente o símbolo do Euro ou estrelinhas”.


3 – Marca de água

A marca de água é obtida através da variação da espessura do papel e torna-se perfeitamente visível quando a nota é colocada contra a luz. A transição entre as áreas escuras e claras é gradual. Coloque a nota sobre uma superfície escura e as áreas claras tornam-se mais escuras. É muito fácil de ver este efeito na marca  de água que reproduz o valor da nota.



4 – Filete de segurança


“O filete de segurança é uma fita de plástico que está dentro da nota e não pode estar saliente. Tem lá escrito o euro e o valor da nota em microimpressão”, afirma António Vitorino. O filete de segurança é possível identificar quando está totalmente integrado na nota, através de uma linha escura que se torna visível quando coloca a nota contra a luz.


5 – Registo frente e verso

“Ao analisar este registo, vemos o número resultado da impressão da frente da nota com a parte de trás”. Este é identificável pelas marcas impressas no canto superior de ambos os lados da nota, estas marcas completam-se e formam o número representativo do valor da nota.

6 – Luz ultravioleta

Mais apropriado para os proprietários de estabelecimentos comerciais, “este elemento permite visualizar a reação das notas. Por cima da impressão visível, há uma impressão invisível à luz normal, que só é visível com esta luz. Só nas notas verdadeiras é que a imagem impressa na parte de trás da nota aparece a verde fluorescente. Na parte frente da nota, aparecem umas estrelas laranja-avermelhado, umas bolinhas e a bandeira da União Europeia e a assinatura do presidente do BCE passam de azul para vermelho”.


fonte: saldopositivo.cgd.pt

Deco avisa famílias para porem travão na contratação de créditos à habitação


A DECO avisa as famílias para "porem um travão" na contratação de créditos para habitação já que aos 'spreads' elevados praticados pelos bancos irá juntar-se uma subida das Euribor nos próximos anos, podendo tornar incomportáveis as taxas de esforço.

"A única coisa que as pessoas podem fazer nesta fase, se precisam de fazer novos contratos, é avaliar o mercado, comparar coisas iguais, não assinar contratos por impulso, por um travão às quatro rodas à aquisição de novos créditos", disse à agência Lusa Jorge Morgado.

Isto porque, frisa o secretário-geral da DECO, há famílias que estão a fazer contas a uma taxa de juro baixa e um 'spread' (margem de lucro para o banco) elevado, esquecendo-se que as Euribor (média das taxas praticadas pelos bancos no mercado interbancário) também vão "certamente subir dentro de uns anos".

"Tudo pode complicar-se quando os juros subirem. Podemos estar a criar novas situações de apuros para as famílias, pois todas as contas que fizeram quanto à taxa de esforço podem ser erradas num futuro relativamente próximo de três/quatro anos", frisa.

Por isso, aconselha, todos aqueles que se encontram nesta fase com uma taxa de esforço de 35 ou 40% já estão no limite do desejável.

Além disso, prevê que quando as Euribor subirem "a banca vai mais uma vez reagir tarde e tentar manter os 'spreads' elevados".

Jorge Morgado reforça que as Euribor atingiram em 2012 "valores perfeitamente históricos", ao bater mínimos de sempre em todos os prazos, pelo que "quando a situação da vida económica normalizar, elas vão subir e os 'spreads' lá estarão".

Por outro lado, o responsável da DECO lembra que no passado, as pessoas compravam casa porque também sabiam que os imóveis acabavam por valorizar-se, uma situação que, sublinha, hoje já não corresponde à realidade.

"A valorização do seu imóvel já não está a acontecer e dificilmente acontecerá nos próximos anos, além de que as pessoas vão ser sobrecarregadas com impostos. As pessoas têm de saber que vai haver mudanças e têm que contar com isso", disse.

Jorge Morgado reconhece contudo que para quem precisa de casa, seja através da aquisição seja através do arrendamento, as condições "são desfavoráveis".

Para o responsável, o arrendamento "vai ter que evoluir", sendo que a nova legislação "é altamente penalizante" para quem arrenda casa e "está claramente desequilibrada".
"Ainda não vai ser esta lei que vai por as coisas no lugar", afirmou.


fonte: ionline.pt

16 de dezembro de 2012

Governo extingue imposto pago na compra de casa


Proposta de Lei das Finanças Locais prevê extinção de IMT a partir de Janeiro de 2016.
O Governo vai acabar com o Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), imposto pago quando se compra uma casa. A proposta para a nova Lei das Finanças Locais, que deverá ir a Conselho de Ministros na próxima quinta-feira, marcará para Janeiro de 2016 o fim do imposto, apurou o Diário Económico. No memorando da ‘troika' já ficara sugerida uma transferência do IMT para o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). Um compromisso que só será cumprido em Janeiro de 2016.

Negociada entre os ministérios de Miguel Relvas, que tutela o poder local e a respectiva reforma administrativa, e de Vítor Gaspar, das Finanças, a nova Lei das Finanças Locais será apresentada, tal como acordado com a ‘troika', até ao final do ano devendo ser discutida já no próximo Conselho de Ministros ou, na pior das hipóteses, na reunião agendado para dia 27 de Dezembro. Entre as novidades (ver texto ao lado), o anunciado fim do IMT é a que terá maior impacto financeiro.

in economico.sapo.pt

12 de dezembro de 2012

Procura páginas de internet que desapareceram? Vá ao Arquivo da Web Portuguesa




Há 45 terabytes de informação disponíveis no Arquivo da Web Portuguesa, o repositório onde pode encontrar páginas e informações que já não se encontram disponíveis.

Por exemplo, se quiser revisitar a Expo 98 ou o Euro 2004 pode fazê-lo neste arquivo. São 1,590 mil milhões de ficheiros, num arquivo gerido pela Fundação para a Computação Científica Nacional (FCCN).
"Esta plataforma desenvolve, a nível da Internet nacional, um papel equivalente ao do Internet Archive", explica a FCCN, permitindo pesquisar páginas publicadas no passado ou que contenham determinadas palavras, ou ainda aceder ao histórico de versões arquivadas de uma determinada página.
Pedro Veiga, presidente da FCCN, diz que a internet "tem vindo a substituir a imprensa como meio privilegiado de publicação" e que existem cada vez mais publicações exclusivamente online.
“Mas muitos conteúdos têm uma existência efémera e isso pode ser um problema para alguns tipos de conteúdos. Cerca de 50% dos conteúdos disponíveis hoje passam a estar indisponíveis passados apenas 2 meses e 80% dos conteúdos são alterados ou desaparecem passado um ano", revela o professor.
A "Web portuguesa" é composta por todos os conteúdos alojados sob o domínio .pt e outros classificados como de "manifesto interesse para a comunidade portuguesa." Qualquer cibernauta pode ainda sugerir o arquivo de sites com conteúdo relevante.

Aceda aqui à página de sugestões.

in dinheirovivo.pt

Cartões de crédito: taxa máxima cai para valor mais baixo

O Banco de Portugal divulgou esta quarta-feira as taxas máximas que os bancos podem cobrar nos vários tipos de contratos de crédito a celebrar no primeiro trimestre do próximo ano, com a queda da taxa dos cartões de crédito em destaque.

A taxa máxima aplicável nos cartões de crédito recua de 37,3% no último trimestre de 2012 para 27,5% nos primeiros três meses do próximo ano. É o valor mais baixo desde que o Banco de Portugal estabeleceu esta regra.

De resto, o teto máximo de 27,5% é também aplicado nas linhas de crédito, nas contas correntes bancárias e nas facilidades a descoberto. E também nos outros créditos pessoais (sem finalidade específica, lar, consolidado e outras finalidades), mas aqui representa um aumento, já que, entre outubro e dezembro de 2012, estas modalidades tinham a taxa máxima fixada nos 21,1%.

Já no crédito pessoal com finalidade de educação, saúde, energias renováveis e locação financeira de equipamentos, a taxa recuou de 7,2% para 6,5%.

No crédito automóvel com locação financeira (veículos novos) há uma leve subida de 9,1% para 9,2%, enquanto nos veículos usados a taxa avança de 10,5% para 10,8%.

No crédito automóvel com reserva de propriedade (novos) desceu de 13,2% para 12,6%, ao passo que nos usados baixou de 17,3% para 17,1%.

O Banco de Portugal passou a estabelecer no final de 2010 as taxas de juro máximas aplicáveis aos contratos de crédito ao consumo.

A nova norma para taxas de juro no crédito ao consumo, que pretende combater eventuais práticas de usura, considera «usurário o contrato de crédito cuja TAEG [encargo total para o cliente] exceda em um terço a TAEG média praticada no mercado pelas instituições de crédito ou sociedades financeiras no trimestre anterior».


fonte: agenciafinanceira.iol.pt

E se, de repente, começasse a alugar o carro do vizinho?


Partilhar um veículo representa a liberdade para se ir a qualquer lugar mesmo quando não se tem um carro próprio. A troca, aluguer e partilha de veículos está a conquistar a população mundial e os avanços da tecnologia fazem com que se torne extremamente fácil pedir um carro 'emprestado'.

A Startup britânica WhipCar.com é uma das empresas que pegou neste conceito para o levar mais além. Imagine: agora não tem carro, daqui a uns minutos pode estar a conduzir um.
A empresa, que mistura o melhor das redes sociais e dos clubes privados, disponibiliza um serviço de aluguer de veículos, onde o proprietário cede o seu próprio carro por um período acordado em troca do valor que o WhipCar.com estima que possa ganhar - uma pessoa que alugue o carro uma vez por mês pode chegar ao fim do ano com um lucro de mais de 1000 euros. Como?
O serviço é simples, uma pessoa-com-carro cria um perfil com a fotografia do veículo, as suas características e localização. Tendo por base estes dados, o WhipCar.com estima o valor que o aluguer irá custar. A localização é um ponto fundamental porque se o seu vizinho tiver o carro parado à porta de casa todos os dias, poderá alugá-lo e conduzi-lo – é tudo feito com base na proximidade - quase como se fosse o seu próprio carro.
O site tem algumas regras para que as trocas funcionem: o período máximo de aluguer é um mês, os dados devem ser reais e actualizados, o proprietário do veículo deve entregar a viatura com pelo menos ¼ de tanque.
O único problema é apesar do conceito ter-se expandido pelo Reino Unido, ainda não chegou a Portugal. Se for viajar, considere este serviço

Deco explica como recuperar dinheiro de vouchers


Seis empresas que vendiam os vouchers de A Vida é Bela estão dispostas a reembolsar os compradores, mesmo que este não tenham o talão de compra.

A Best Travel, Fnac, Halcon Viagens, Livro do Dia, Rádio Popular e a Staples são as empresas que, segundo comunicou a Deco, se mostraram disponíveis para arranjar uma forma de compensação dos consumidores, propondo-se a verificar informaticamente se a compra foi feita nas suas lojas.
"A Deco lamenta que outras quatro empresas distribuidoras que contactou se tenham mostrado inflexíveis para satisfazer os interesses dos seus clientes, não abrindo mão da apresentação do talão de compra", disse a associação de defesa do consumidor. Auchan, El Corte Inglés, Media Markt e Sonae (Worten, Continente e Modelo) são as empresas que, de acordo com a Deco, não se mostraram disponíveis para a compensação dos clientes sem a apresentação do talão de compra. "Pior ainda foram as três empresas (CTT, Bertrand e Pingo Doce) que não apresentaram qualquer proposta concreta", lamenta a Deco.
Em comunicado, a Deco informa os consumidores com vouchers de A Vida é Bela de como devem agir para recuperar o seu dinheiro. Estes têm de estar dentro do prazo de validade (termina no final do ano) e ter o código de ativação intacto

1. Tenho o talão de compra. Nesse caso basta "apresentar o mesmo junto da empresa distribuidora onde adquiriu o voucher e será reembolsado".

2. Recebi o voucher como presente e não tenho talão de compra. Se a compra tiver sido efectuada numas das seis empresas já referidas "basta apresentar o voucher válido e o nome do adquirente. A empresa procurará, através do sistema informático, confirmar a venda e reembolsa ou compensa o consumidor (através de uma qualquer forma de crédito)." Caso o pacote tenha sido adqurido noutras empresas, "a Deco lamenta informar que, sem talão de compra, muito provavelmente não serão ressarcidos."

3. Comprei diretamente na loja, portal ou quiosques explorados por A Vida é Bela. "A solução passa por reclamar junto do Provedor das Agências de Viagem e Turismo da APAVT
(para os vouchers que se destinam exclusivamente a reservas de hotel, acrescidos de outros serviços não acessórios) ou pedir o respetivo crédito através do Plano Especial de Recuperação (PER), tal como anunciado no comunicado da empresa".

fonte: dinheirovivo.pt

Dicas para Obter um Depósito Atrativo




Depois de um ano de 2011 em que os aforradores foram brindados com taxas de juro exuberantes nos depósitos a prazo, o momento actual sugere que estamos a enfrentar um período de mais acalmia. Não só as taxas de juro nestas aplicações têm vindo cair, como também têm surgido no mercado soluções de poupança e investimento que concorrem com os depósitos a prazo. Apesar desta nova realidade, tal não significa que os investidores/aforradores devam excluir os depósitos das suas carteiras. O Saldo Positivo explica-lhe porquê.

Depósitos continuam a bater a inflação

Analisando as médias das taxas de juros oferecidas atualmente pelos novos depósitos (2,68%) elas continuam mais elevadas  face aos valores praticados há dois ou três anos atrás. Por exemplo: no final de Outubro de 2010 situavam-se nos 2,36%, enquanto que em Outubro de 2009, a remuneração média situava-se nos 1,77%.  Além disso, o rendimento atual proporcionado pelos depósitos continua a ser bater a inflação. Esta é aliás uma das preocupações que os investidores/aforradores devem ter em conta quando escolhem uma aplicação financeira para investirem as suas poupanças. Porque se o rendimento proporcionado por um produto financeiro for inferior à inflação, em termos reais esse investidor estará a perder dinheiro. As estimativas do Governo apontam para uma taxa de inflação no próximo ano de 0,9%, enquanto as previsões do Banco de Portugal apontam para um valor ligeiramente acima: 1%. Ou seja, tendo em conta a atual remuneração média dos novos depósitos (2,68%), estas aplicações continuam a bater este indicador.
E apesar da concorrência crescente de outros produtos- como os Certificados de Aforro ou as obrigações de empresas dirigidas para particulares– a verdade é que é possível encontrar no mercado alguns depósitos a prazo com taxas mais elevadas face à média do mercado. Segundo um levantamento feito pelos especialistas da Deco Proteste no início de novembro, existiam na altura pelo menos 32 depósitos com o prazo de um ano com taxas iguais ou superiores a 3,25%.

Liquidez: uma característica cada vez mais valorizada

A favor dos depósitos está também o facto de terem uma característica que é atualmente bastante valorizada pelos investidores: a sua elevada liquidez. Ou seja, numa altura em que os orçamentos das famílias sofrem ajustamentos severos é importante ter uma parte das poupanças alocada em instrumentos financeiros de elevada liquidez para rapidamente serem resgatados em caso de necessidade.  Esta poderá ser, aliás, uma das várias explicações para o facto de o ‘stock’ de depósitos das famílias portuguesas estar a cair há três meses consecutivos.

Quatro estratégias para escolher o melhor depósito

Aqui ficam então algumas dicas para o ajudar a escolher o depósito mais atrativo para as suas poupanças:
1. Faça a prospeção do mercado e negoceie: Se quer ter um depósito com uma taxa atrativa deverá fazer uma visita a vários bancos (mesmo aqueles onde não é cliente) para saber quais são as taxas que as instituições estão a oferecer. Este trabalho de prospeção poderá dar-lhe trunfos para negociar uma taxa mais interessante com o seu banco.
2. Montantes elevados são sinónimo de taxas mais atrativas: É comum as instituições bancárias darem uma bonificação na taxa de juro quando estão em causa depósitos com montantes elevados. Se é esse o seu caso, faça valer este argumento junto da sua instituição financeira.
 3. Depósitos online compensam: Se está familiarizado com o serviço de “homebanking” do seu banco então deverá olhar para as ofertas de depósitos disponíveis para subscrição apenas pela internet. Uma análise recente do Saldo Positivo mostra que os depósitos online têm taxas de juro mais elevadas do que as oferecidas pelos depósitos tradicionais, subscritos aos balcões. Saiba mais aqui.
 4. Aproveite as campanhas: Com alguma frequência os bancos fazem campanhas promocionais onde comercializam depósitos a prazo com taxas mais atrativas para angariar novos clientes ou para clientes que reforcem os montantes nas instituições.

Dinheiro aplicado pelas famílias em depósitos equivale a 75% do PIB Português

Não há um produto financeiro que tenha um grau de popularidade tão elevado como os depósitos a prazo. De acordo com as recentes estatísticas do Banco de Portugal, as famílias portuguesas têm mais de 129 mil milhões de euros investidos nestas tradicionais aplicações financeiras. Um valor que equivale a 76% do produto interno bruto português. O medo que a crise originou acabou por impulsionar o interesse dos investidores pelos depósitos. Mas o apetite não foi apenas demonstrado pelos clientes bancários. Com o acesso negado ao mercado interbancário, os bancos apostaram fortemente nos últimos anos na captação de depósitos como uma das suas principais fontes de liquidez. Esta necessidade resultou numa escalada dos juros oferecidos nestas aplicações, com alguns depósitos a superarem os 6% de taxa de juro anual.
No entanto, as taxas que estavam a ser praticadas eram anormalmente elevadas e obrigaram mesmo o Banco de Portugal a intervir há um ano atrás, impondo tetos nos juros oferecidos pelas instituições e penalizações às instituições que ultrapassassem esses limites. O receio do regulador era de que a guerra pelos depósitos e a crescente escalada da remuneração oferecida nestas aplicações levasse as instituições bancárias a assumirem demasiados riscos. Desde que entraram em vigor as regras do Banco de Portugal (em Novembro do ano passado) as taxas médias dos novos depósitos a prazo caíram dos 4,53% para os 2,68%- dados relativos a Outubro de 2012.

in saldopositivo.cgd.pt
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...