MENSAGENS RECENTES DO BLOG

21 de janeiro de 2014

As melhores cidades para emigrar: Como procurar trabalho em Amesterdão

Quer emigrar mas está farto de fazer contas aos salários, o que vai pagar de renda, as horas de trabalho, o ambiente e o trânsito nas cidades que tem em mente? A lista elaborada pela consultora Mercer pode ser uma ajuda, já que ordena as cidades com melhor qualidade de vida do mundo de acordo com os critérios financeiros, de segurança, ambiente e qualidade de serviços.    



A capital holandesa ocupa o 12º lugar da lista. Amesterdão, conhecida como uma das cidades mais liberais do mundo acolhe milhares de novos imigrantes todos os anos, e mantém-se com uma taxa de desemprego de 7,9%.  
Sendo uma cidade relativamente pequena, é fácil identificar empresas que mais facilmente empregam profissionais estrangeiros.
O sector ligado à Internet é um dos mais dinâmicos. Por exemplo, Booking.com - um referente mundial em reservas de hotéis online - tem centenas de vagas em aberto para as sedes em Amesterdão - procuram-se engenheiros, tradutores e editores, entre outros.
Depois de Londres, Amesterdão foi também a primeira cidade na Europa Continental onde o Linkedin estabeleceu uma equipa, em 2010. O escritório continua a ser um dos mais importantes para a rede social e as vagas na equipa podem ser consultadas aqui.
Para além de procurar um lugar junto de grandes multinacionais pode também recorrer ao Xpat Jobs, onde encontra ofertas para profissionais que dominem o inglês ou outros idiomas estrangeiros. Neste momento, existem 12 ofertas para profissionais com português em Amesterdão.

Existem também empresas como a Undutchables, especializadas em recrutar estrangeiros para empresas na Holanda . E os sites locais de ofertas de trabalho como o Werk.nl - em holandês.  
Tenha também em conta que o poder político holandês encontra-se concentrado em Haia e é aqui que encontra a Embaixada de Portugal e respetiva secção consular.

in dinheirovivo.pt

3 de janeiro de 2014

Como diminuir a fatura do telemóvel

O telemóvel tornou-se num objeto essencial para todos os portugueses. Mas quando numa mesma família todos os membros têm um telemóvel, os gastos mensais podem ser elevados. Descubra neste vídeo “Low Cost” as melhores dicas para reduzir a sua fatura mensal com telemóvel.


10 dúvidas sobre o IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis)

 

1. O que é o IMI?

O IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) é um imposto que incide sobre o valor patrimonial tributário dos imóveis situados em Portugal. Este imposto entrou em vigor em 2003, substituindo a Contribuição Autárquica, e reverte para os respetivos municípios.

2. Quem paga IMI?

O sujeito passivo é o proprietário do imóvel a 31 de dezembro do ano a que respeita o imposto. Assim, mesmo que a 1 de janeiro o imóvel seja vendido, o IMI desse ano será da responsabilidade do anterior proprietário, uma vez que em 2013 está a ser liquidado o IMI de 2012.

3. Como se calcula o IMI?

O IMI é calculado com base no Valor Patrimonial Tributário (VPT) atribuído ao imóvel ao qual é aplicada uma taxa fixada anualmente pelo município (VPT x taxa de IMI). A forma como o VPT é calculado varia. Desde o início do ano que os imóveis são avaliados segundo as novas regras e o VPT é calculado em função de vários fatores, como o valor de construção por metro quadrado, área bruta, localização, qualidade, conforto e idade do imóvel, atualizados a cada três anos. Assim, todos os imóveis que não mudaram de proprietário depois de dezembro de 2003 estão a ser avaliados de acordo com as novas regras, que permitirá avaliar o seu valor patrimonial.
Os imóveis que foram comprados antes de 2004 têm por base o valor que estava na matriz e aos quais foram aplicados coeficientes de desvalorização da moeda que permitiram atualizar o valor patrimonial tributário. Este tinha por base a data e o valor da primeira inscrição matricial.

4. O que é o valor patrimonial tributário?

O valor patrimonial tributário dos prédios é o seu valor determinado por avaliação feita de acordo com as regras do Código do IMI. Este valor está registado na matriz predial.

5. Quais são as taxas de IMI?

Ao valor tributário dos imóveis nacionais são aplicáveis as seguintes taxas: 0,8% para os prédios rústicos. Os prédios urbanos que ainda não foram reavaliados pagam uma taxa entre os 0,5% e os 0,8%. As casas que já foram avaliadas nos termos do CIMI (Código sobre Imposto Municipal sobre Imóveis) estão sujeitas a um imposto entre os 0,3% e os 0,5%. As propriedades com domicílio fiscal em “offshores” são tributadas a 7,5%, independentemente do tipo de imóvel.
Dito isto, os municípios podem majorar ou reduzir as taxas gerais em determinadas situações previstas no artigo 112º do Código do IMI, como por exemplo as áreas que sejam objeto de operações de reabilitação urbana ou combate à desertificação.

6. Qual o prazo de pagamento de IMI?

O IMI é pago anualmente através de um documento único de cobrança (DUC) em abril, caso seja apenas uma prestação, para montantes iguais ou inferiores a 250 euros. Se o valor estiver entre os 250 e os 500 euros, poderá pagar em duas prestações, em abril e novembro. Caso o montante seja superior a 500 euros, poderá pagar em três vezes (abril, julho e novembro).

7. Quais as consequências de não pagar o IMI no prazo de legal?

Se não pagar dentro do prazo legalmente estabelecido no prazo estabelecido no documento de cobrança, quer a liquidação tenha ocorrido no prazo normal, quer seja fora do prazo normal, pagará juros de mora. O não pagamento de uma prestação ou anuidade implica o imediato vencimento das restantes e irá pagar juros de mora.

8. Onde pode ser pago o IMI?

O IMI pode ser pago nas secções de cobrança dos Serviços de Finanças, nos balcões dos CTT, nos balcões das instituições de crédito com protocolo para o efeito celebrado com a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), na rede de caixas automáticas Multibanco ou por home banking.

9. Que meio de pagamento posso utilizar para pagar o IMI?

Para liquidar o IMI poderá utilizar os meios de pagamento normais, como dinheiro, caixa Multibanco, home banking ou cheque cruzado, emitido à ordem da “Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública – IGCP, EPE”, datado com o dia do pagamento ou um dos dois dias imediatamente anteriores, conjuntamente com a apresentação do documento de cobrança. Se efetuar o pagamento nos CTT, o cheque será emitido à ordem de “Correios de Portugal”.

10. Quem tem direito a isenção?

Estão isentos de imposto municipal sobre imóveis os proprietários cujo rendimento coletável, para efeitos de IRS, no ano anterior, não seja superior a 153.300 euros. A isenção é reconhecida pelo chefe do serviço de finanças da área, por um período de três anos, se o valor patrimonial tributário do prédio não exceder 125 mil euros.
Os agregados familiares com rendimento bruto anual não superior a 2,2 vezes o valor do IAS (14.630 euros) e o valor patrimonial do imóvel em questão não exceda 10 vezes o valor anual do IAS (66.500 euros) também estão isentos do pagamento deste imposto. De referir que até que o valor do IAS atinja o valor do ordenado mínimo nacional, aplica-se este último valor (475 euros).


in saldopositivo.cgd.pt

Saiba quais são os 7 erros que penalizam financeiramente os seus filhos

O que faz no presente poderá ter um grande impacto na sua vida e no futuro dos seus filhos. Saiba os erros que deve evitar para que o futuro financeiro dos seus filhos seja mais risonho.



Não abrir uma conta para o filho


A abertura de conta bancária para o seu filho é essencial para que ele comece a entender o que é a poupança e o investimento. Será o ponto de partida para as finanças do seu filho.

Créditos a mais

Os créditos que a família tem podem ser prejudiciais para o futuro dos filhos, sobretudo se forem a mais do que é realmente necessário. A grande opção é racionalizar os seus créditos.

Não fazer um Orçamento

Se ainda não faz um Orçamento Mensal da sua família, é uma boa hora para começar. Esse passo irá tornar as suas contas mais eficientes e dará ao seu filho uma ideia de como é importante fazer um Orçamento.

Não pensar no longo prazo

A partir do nascimento do seu filho, as suas finanças começam a ser cada vez mais a longo prazo, para que consiga preparar de forma correta as próximas etapas da sua descendência. Não pense apenas a curto prazo. Faço um plano financeiro para um longo período de tempo.

Não lhe ensinar o que custa o dinheiro

Diga ao seu filho que o dinheiro não cai do céu. Ensine-lhe o valor que o trabalho tem na vida e que o dinheiro é o pagamento pelo trabalho que se faz no dia-a-dia. Faça entender ao seu filho que o dinheiro custa a ganhar.

Não ensinar finanças pessoais ao seu filho

Não deixe de ensinar ao seu filho o que são as finanças pessoais, o que é o dinheiro, o que é poupar ou investir. Sempre que possível, dê o exemplo, visto ser essa a melhor maneira de as crianças aprenderem.

Não lhe dar um mealheiro

Dar um mealheiro ao seu filho é dar o exemplo de como a poupança é importante e nada melhor do que ele aplicar a poupança para aprender. Ensine o seu filho a poupar e a não gastar a mesada por completo.

in saldopositivo.cgd.pt


10 aumentos de preços em 2014

Comece a preparar a sua carteira para os aumentos que vão surgir com a chegada do novo ano



Com 2014 acabado de estrear comece já preparar a sua carteira para os aumentos de preços que vão chegar ou já chegaram. Os transportes públicos, a eletricidade, ou os serviços de telecomunicações são exemplos de alguns bens e serviços que deverão sentir uma subida dos preços. Saiba então o que vai ficar mais caro já a partir desta semana.

1. Transportes públicos

Andar de transportes públicos vai ficar mais caro. Os preços dos bilhetes e passes deverão sofrer um aumento de 1%, de acordo com a inflação prevista pelo Governo no Orçamento do Estado para 2014. Mas esta não é a única alteração para quem é utilizador habitual dos transportes públicos na capital portuguesa: os utilizadores do Passe Navegante em Lisboa vão ver a rede alargada entre as estações ferroviárias de Lisboa a Algés e da Amadora à Bobadela.

2. Imposto único de circulação

Os veículos a gasóleo também vão ter que pagar mais em 2014. O imposto único de circulação sobre estes automóveis sofrerá um agravamento e poderá atingir os 68,85 euros, dependendo da cilindrada e da idade do automóvel.

3. Tabaco

Também o imposto sobre o tabaco, charutos, cigarrilhas e tabaco de enrolar vai sofrer um aumento. A subida de preço irá variar consoante o tipo de tabaco, mas é o tabaco de enrolar que irá sofrer o maior aumento. Por exemplo, um pacote de tabaco de enrolar que tenha um preço de cinco euros, em 2014 passará a custar 6,25 euros.

4. Bebidas alcoólicas

As bebidas alcoólicas e espirituosas vão também sofrer um aumento da tributação que varia entre 1% e 5% consoante a bebida em questão e o volume de álcool. Por isso mesmo, prepare-se para pagar mais pelo vinho do Porto, cerveja, licores e espumantes em 2014.

5. Eletricidade


O preço da luz também sofre um aumento com a chegada do novo ano. A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) anunciou que o aumento é de 2,8%. Por exemplo, numa conta de eletricidade que atinja os 46,50 euros (IVA incluído) o aumento será de 1,21 euros. Este aumento abrange apenas os consumidores que ainda têm a tarifa regulada. A ERSE também confirmou a subida de 1% para quem é beneficiário da tarifa social, isto é, uma subida de 0,23 cêntimos para uma conta mensal de 23,50 euros.

6. Gás natural

Também os consumidores de gás natural que ainda têm a tarifa regulada (e ainda não passaram para o mercado liberalizado) vão sentir um agravamento dos preços. Segundo a ERSE, a entidade que fixa as tarifas transitórias, o preço do gás natural vai aumentar 2,8% já este mês. É um aumento semelhante ao verificado nos preços da eletricidade. Esta tarifa será válida até 31 de Março, uma vez que estas tarifas estão sujeitas a revisões trimestrais.

7. Contribuição para a RTP

Também a contribuição para o audiovisual que financia a RTP vai aumentar cerca de 0,40 cêntimos com a entrada de 2014, de acordo com os valores previstos no Orçamento do Estado. Desta forma, o valor mensal que vai aparecer na fatura da eletricidade deverá ser de 2,65 euros (mais IVA).

8. Operadoras de telecomunicações

Também os preços dos pacotes de televisão, internet e telefone fixo vão sofrer uma subida. Os aumentos vão atingir 2% na MEO e na ZON espera-se que o agravamento atinja os 3,3%. Por exemplo, o cliente que for subscritor do pacote ZON 30 IRIS vai passar a pagar 46,49 euros, um aumento de 1,50 euros face ao preço deste pacote em 2013. Os únicos serviços que não vão ver os seus preços alterados com a chegada do novo ano são os chamados ‘four-play’ que englobam televisão, internet, telefone fixo e móvel. No que toca às redes móveis, a TMN irá aumentar os seus tarifários em 2,5%. Quanto à Vodafone, os aumentos dos tarifários ainda não foram confirmados, mas a existirem só irão sentir-se em fevereiro.

9. Taxas Moderadoras

Este ano, as taxas moderadoras vão subir. Segundo cálculos do Jornal de Negócios, este aumento das taxas deverá rondar os 0,6%, em resultado da taxa de inflação verificada em 2013. Mas nem todos os serviços de saúde serão afetados por este aumento. Por exemplo, as consultas de medicina geral e familiar e outras consultas médicas nos Centros de Saúde estão isentas deste agravamento de preços.

10. Rendas também são atualizadas


Quem vive numa casa arrendada também poderá ver o valor da renda subir. Segundo os valores estipulados pelo INE e publicados em Diário da República, em 2014 os senhorios poderão atualizar as rendas cobradas em cerca de 0,99%, ao abrigo do Novo Regime do Arrendamento Urbano.

in saldopositivo.cgd.pt

Sete desastres financeiros a evitar na sua vida

Saiba quais as decisões que toma ao longo da sua vida que podem aumentar a probabilidade de um desastre financeiro.           



As diferentes fases da vida podem influenciar as suas poupanças e convém estar sempre preparado financeiramente para algum imprevisto que possa abalar o seu orçamento. Conheça algumas decisões que podem aumentar a probabilidade de se confrontar com um desastre financeiro na sua vida.

1. Casar com um gastador

Nem sempre os casais têm as mesmas ideias para o futuro. A questão do dinheiro pode até ser considerado um tema tabu entre os dois. Desta forma, se se casar com uma pessoa que tenha uma visão diferente da sua no que toca a este assunto, o mais provável é que tenham várias discussões sobre isso. É difícil, e até impossível, que consiga atingir níveis de poupança elevados se o seu parceiro gasta mais do que devia. Tente convencê-lo a respeitar os limites específicos para os seus gastos, de maneira a que seja possível conseguir poupar para um imprevisto.

2. Contrair dívidas

Contrair dívidas poderá pôr em causa a sua poupança a longo prazo. Se, por exemplo, contraiu um empréstimo para pagar a sua casa ou o seu carro e se não tiver rendimentos suficientes para os pagar é possível que tenha que recorrer a mais um empréstimo para conseguir sustentar os custos. Desta maneira, irá ter mais encargos com juros e prestações. A partir daqui irá entrar na espiral do endividamento e poderá ser mais difícil pagar todas as suas despesas e, consequentemente, de conseguir poupar uma parte dos seus rendimentos. Tenha cuidado com os créditos e dívidas que contrai ao longo da vida, porque podem tornar-se em autênticas bolas de neve financeiras.

3. Ser demasiado consumista

Passar vários dias da semana ou do mês nas compras pode ser devastador para a sua carteira. Pense mais do que uma vez se realmente necessita de determinado bem e imponha objetivos a si próprio, como por exemplo, ter apenas uma determinada quantia para gastar em produtos não essenciais. O resto pode ir diretamente para a sua poupança.

4. Fazer pagamentos em atraso


Adiar o pagamento de contas e despesas pode ser uma forma de desrespeito para alguns credores. Além de lhe imporem uma coima pelo pagamento em atraso, podem também agravar-lhe o total do pagamento através da cobrança de juros. Para prevenir desastres financeiros, o melhor será pagar sempre as suas contas a tempo, principalmente no que toca a impostos, taxas, multas e prestações de crédito. Para que isto aconteça é bastante importante ter as suas contas organizadas e manter os seus pagamentos em dia.

5. Não reavaliar as suas despesas regularmente

É importante que avalie e reavalie as suas despesas regularmente. Fazer um compromisso com uma entidade todos os meses, implica mais uma despesa. Para tal, é necessário que tenha em conta se vale a pena dispensar uma quantia para pagar determinado serviço e se as circunstâncias em que fez o acordo não se alteraram. Por exemplo: o período de fidelização com a sua operadora de serviços de ‘triple play’ (telefone, televisão e internet) está prestes a terminar? Então faça uma prospeção de mercado para ver se existem produtos semelhantes no mercado a um preço mais baixo.

6. Não envolver a sua família

Todas as decisões referentes à organização financeira da sua casa devem envolver a sua família. Debates sobre rendimentos e despesas devem também fazer parte das decisões tomadas por si, pela sua cara-metade e pelos filhos. Deverão ser sempre consideradas despesas e poupanças a longo e a curto prazo e o controlo dos gastos deve ser feito por toda a família porque só assim conseguirá atingir os seus objetivos de poupança.

7. Não ter a casa protegida

Já pensou que se a sua casa for assaltada, e não tendo seguro, poderá não conseguir repor todos os bens que foram levados? É este tipo de infortúnios que por vezes podem estragar uma poupança de muitos anos. Para que tal não aconteça, o melhor será fazer um seguro multirriscos-habitação. Quem tem um crédito à habitação já tem por norma de subscrever um seguro desta natureza. Mas veja as coberturas que estão incluídas na sua apólice são ou não suficientes. Se necessitar de mais coberturas pondere a subscrição de um seguro de recheio. É uma despesa extra mas que pode ajudá-lo em caso de algum acontecimento infeliz.

in saldopositivo.cgd.pt

Como poupar dinheiro no supermercado



Sejam compras diárias, semanais ou do mês, as contas do supermercado somadas representam sempre uma fatia significativo do orçamento financeiro de qualquer pessoa. Ora se por um lado os alimentos e outros bens pessoais e domésticos são imprescindíveis, saiba que existem várias maneiras de reduzir as despesas de supermercado sem esvaziar muito o carrinho de compras, nem a carteira. Junte o útil ao agradável com estas dicas!
Vá sempre com uma lista. Prepare, com alguma antecedência, uma lista das coisas que tem de comprar no supermercado, verificando frigorífico, congelador, armários e despensa para não se esquecer de nada. Se sabe exactamente o que precisa e se se guiar exclusivamente por essa lista, corre menos riscos de comprar produtos desnecessários e, muitas vezes, caros. Se conhece bem o supermercado onde vai, tente organizar a lista conforme a disposição dos produtos na loja (da esquerda para a direita, por exemplo) – assim, vai ainda poupar tempo e evitar andar para trás e para a frente!
Orçamento definido. Quando for fazer as compras mensais, e tendo em conta as experiências do passado, estipule um orçamento. À medida que for colocando os produtos no carrinho faça contas: por exemplo, se algo custa €1.75 | R$4.33 arredonde para €2 | R$5 e assim sucessivamente. Será mais fácil ir somando e não tem de andar no supermercado de calculadora! Esta é uma boa dica porque, para além de ajudá-lo a manter-se fiel à sua lista de compras inicial, evita compras completamente desnecessárias e a sua carteira agradece!
A outra lista. Quando acabar alguma coisa – pasta de dentes, molho de tomate ou esparguete – anote, de preferência num bloco de notas próximo da despensa ou colado ao frigorífico. Assim, sempre que for às compras, metade da lista já está pronta! Se tiver de sair de casa cada vez que se lembra que não tem ovos ou leite, os seus gastos – tempo, combustível e até do próprio produto (se o comprar num mini-mercado ou loja do posto de abastecimento) vão aumentar substancialmente!
Folhetos publicitários. Analise os folhetos publicitários que recebe diariamente na caixa de correio, comparando preços. Para além de o ajudar a planear e até a dividir as suas compras entre duas ou mais lojas, é uma excelente forma de estar atento e, consequentemente, aproveitar as promoções. Depois das compras, guarde os recibos para poder fazer comparações adicionais entre os vários supermercados, apontando, definitivamente, os mais económicos.
Compre em grandes quantidades. Se o papel higiénico, as pilhas, as lâmpadas e outros produtos que não têm prazo de validade estiverem em promoção, aproveite os preços baixos e faça um bom stock lá em casa. Estes não se estragam de certeza! O mesmo aplica-se a alimentos com prazos de validade longos, caso do leite, cereais e enlatados. No que toca aos outros alimentos, é para isso que serve o congelador (ver em baixo)!
Concentre as compras. É claro que existem alguns alimentos, nomeadamente os frescos como fruta e vegetais que precisam de ser adquiridos com mais frequência, no entanto, os restantes produtos podem ser comprados em sessões de compras únicas – uma vez por mês ou então de dois em dois meses. Sim, vai carregar muitos mais sacos, mas em contrapartida vai poupar tempo e dinheiro (principalmente combustível!) do que se fosse mais frequentemente ao supermercado.
Evite a “comida de plástico”. Resista à compra de refeições pré-preparadas, pré-congeladas, a dita “comida de plástico” e ainda as guloseimas que enchem prateleira atrás de prateleira nas lojas. A relação entre o valor nutricional e o valor financeiro deste tipo de produtos é nulo e até bastante negativo se pensarmos exclusivamente em termos de saúde. Claro que uma guloseima ocasional é permitida e bem-vinda, mas faça isso a excepção e não a regra!
Beba água. Troque os sumos, iced teas e refrigerantes por água. Para além de o H2O ser mais barato, é mais saudável!
Carne e peixe. Estes dois alimentos são dos mais caros que existem e aqueles que mais consumimos… então, como contornar a situação? Tente reduzir e/ou alternar o seu consumo com pratos vegetarianos, massas ou pizzas feitas em casa. Não parece tentador?
Diga sim às marcas brancas. A proliferação de marcas brancas (normalmente com o nome do supermercado que representam) veio para ficar! Significativamente mais económicos face às “marcas de nome”, renda-se à competição, mesmo que comece apenas por experimentar um ou outro produto. Vai surpreender-se com o resultado: menos dinheiro e a mesma (ou melhor!) qualidade parece um motivo mais que válido!
Prazos de validade. Mantenha-se sempre atento aos prazos de validade dos diferentes produtos, colocando aqueles cujo prazo é mais curto à frente dos restantes. Assim, será mais fácil controlá-los e evitar que acabem no caixote do lixo. O mesmo aplica-se aos restos de comida que vão acumulando das diferentes refeições: utilize-os mal possa, ora para confeccionar uma nova refeição, ora mesmo como sobras aquecidas para o almoço do dia seguinte. Afinal, se a comida é assim tão cara, não vamos passar a vida a deitá-la fora, pois não?
Congelador: um aliado. Um congelador espaçoso é um excelente aliado quando a missão é reduzir os custos de supermercado. Porquê? Pode aproveitar ainda mais promoções – de carne, peixe e vegetais – e congelá-los, mantendo sempre um stock recheado. É ainda ideal para congelar comida, ou seja, se confeccionou demais, congele e evite as sobras que muitas vezes não chegam a ser consumidas.
Sacos reutilizáveis. Se o supermercado que frequenta exige o pagamento de sacos plásticos, leve de casa os seus próprios sacos – podem ser de plástico ou (preferencialmente!) de pano – poupa dinheiro e o meio ambiente!
Cupões & Cartões. Nos dias que correm quase todos os supermercados têm algum tipo de cartão ou cupões que beneficiam os seus clientes com descontos directos em centenas de produtos. Habitue-se a andar com eles na carteira para poder usufruir das várias poupanças disponíveis cada vez que for ao supermercado. Pode parecer pouco dinheiro inicialmente, mas ao longo de um ano inteiro, é muito significativo!
Barriga cheia. Nunca vá às compras com fome: está mais do que provado que quem for, não conseguirá resistir ao impulso de comprar mais do que devia e, muitas vezes, apenas junk food! Até o seu subconsciente consegue gastar dinheiro!
Data e hora marcada. Procure saber em que dias é que o seu supermercado recebe a fruta e os legumes e programe as compras para essa altura – vai gastar dinheiro, mas ganhar em qualidade e frescura! Procure fazer as compras nas horas de menos tráfego – de manhã mal abra as portas, à hora do almoço, do jantar ou à noite antes de fechar – para além de ser mais fácil manobrar o carrinho das compras, será uma experiência menos stressante. E como é menos stressante, não vai fazer as compras a correr pelo supermercado, agarrando a primeira coisa que aparecer à sua frente, sem consultar preços… só porque quer fugir de uma loja superlotada!
Vá com tempo. As compras avultadas exigem tempo e paciência para que possa avaliar bem as dez marcas de limpa vidros e de café que tem à sua disposição: a diferença de preços, tamanhos, eventuais promoções… E quem diz limpa vidros e café, diz basicamente tudo o resto!
Crianças não entram. Ainda no que concerne ao tema de compras pouco stressantes, o ideal é deixar as crianças sempre em casa. Terá de concentrar-se em duas tarefas exigentes em simultâneo, para não falar na mil e uma coisas que elas vão querer comprar ou que vão atirar para dentro do carrinho e que você vai acabar por adquirir só porque já está cansado de os ouvir!
Olhos abertos. Quando estiver a pagar, esteja atento aos preços que estão a ser marcados. Se estiver muito ocupado a colocar as compras nos respectivos sacos, guarde 5 minutos para, no final, rever com atenção o talão de compra. É natural que, no meio de milhares de produtos, existam erros de preço, no entanto, é por isso mesmo que tem de manter os olhos bem abertos! Se verificar alguma anomalia, dirija-se de imediato ao balcão de apoio ao cliente. Um engano hoje, outro amanhã… dá dinheiro no final do ano!

in saberpoupar.com

10 Dicas sobre Como poupar dinheiro em mobília


A decoração que escolhe para a sua casa é um elemento essencial para que se sinta bem dentro dela. Tudo deve ser escolhido em função do seu bem-estar, pensando nos seus gostos e nas suas necessidades. No entanto, os anos vão passando e gostos e tendências vão-se alterando. Mobiliar de novo uma casa é sempre um processo muito dispendioso, no entanto, existem várias formas de poupar dinheiro em mobília.

1. Defina o que quer

Deve definir bem estes dois pontos essenciais: o estilo de decoração que pretende para a sua casa e as suas necessidades. Se encontrar um sofá com linhas modernas a um preço muito reduzido, vai ter tendência para o comprar, no entanto, se pretender decorar de forma clássica, esta compra não faz sentido. Deve também analisar as suas necessidades. Se mora sozinho/a, não deve investir muito dinheiro num sofá para cinco pessoas. Da mesma maneira, se tiver filhos pequenos, comprar um sofá branco pode ser um erro crasso. Se tiver as ideias bem definidas, vai evitar este tipo de situações, poupando tempo e dinheiro.

2. Faça as coisas com calma e compare orçamentos

Já se sabe que a pressa é inimiga da perfeição. Se comprar um móvel na primeira loja em que entrar, é bastante provável que venha a encontrar um igual ou muito semelhante noutra superfície, a um preço mais em conta. Deve planear muito bem o que quer comprar: para isso, dedique algum tempo a pesquisar em sites, revistas de decoração, catálogos e panfletos promocionais de lojas de mobiliário). Quando for a uma loja, deve saber sempre o que quer, senão acaba por dar ouvidos ao vendedor e levar metade da loja para casa.
Peça orçamentos em todas as lojas para no final conseguir comparar os valores. É a melhor forma de conseguir a melhor relação qualidade/preço. Seja sincero com o vendedor, diga-lhe que está a avaliar o preço. Quando o vendedor vê que o cliente não está apressado e já tem preços de outras lojas, tende a oferece um bom desconto. Aproveite! 

3. Procure em grandes superfícies

0 IKEA é o exemplo perfeito do tipo de loja que deve procurar, tem peças com design atrativo a preços reduzidos. Uma ida ao IKEA pode fazer magia na sua casa! Fique atento à época de saldos, pois chegam a lançar campanhas de 70% de desconto. Outra forma de comprar ainda mais barato nesta loja são as oportunidades. Por norma, todas as lojas IKEA têm uma zona de artigos com defeito, onde pode aproveitar os móveis com pequenas imperfeições, a um preço bastante atrativo. Deve excluir esta hipótese se o defeito for muito visível ou se vir que tem de gastar muito dinheiro na sua reparação.  

4. Visite lojas de artigos em segunda mão, leilões e feiras

Não se assuste quando lhe falam em móveis em segunda mão, são uma excelente opção para quem procura mobiliar a casa de forma económica. Por norma, o preço compensa o dinheiro que pode vir a investir no restauro. Existem até algumas lojas que lhe permitem escolher o artigo, a forma como o quer restaurar e ainda o entregam em casa. Portanto, a um preço baixo consegue um móvel em ótimo estado e renovado à sua medida. Há muita gente a vender artigos usados em feiras e leilões, por isso, vá a vários! Pode encontrar muita variedade de mobília a um preço reduzido.  

5. Reciclar para ganhar

Já pensou que a melhor forma de redecorar a casa gastando pouco dinheiro é reciclar o que já tem? Dê asas à sua criatividade e ponha as mãos à obra… Ao pesquisar na Internet, encontrará vários sites com tutoriais que lhe ensinam como reciclar diversos móveis. O quarto pode ganhar uma nova alma se pintar a mobília e aquelas paletes de madeira que andam perdidas na garagem, podem dar uma mesa de centro de sala muitíssimo original. Seja criativo, transforme cada móvel numa peça única e marque a sua decoração pela diferença e pela poupança! Se nunca gostou ou não tem jeito para trabalhos manuais, tem uma boa solução. Chame amigos ou familiares que o possam ajudar e agradeça-lhes, oferecendo o jantar! 

6. Invista nos pormenores – sempre!

Se tem um orçamento muito apertado e já não suporta a sua decoração, aposte em pequenos detalhes… vai ter uma agradável surpresa com os resultados. Às vezes, não é preciso muito para dar um novo visual a uma divisão. Observe as cortinas… Porque não umas capas para as almofadas do sofá a combinar? Se a parede está demasiado vazia, que tal apostar num quadro cujas cores vão ao encontro das do resto da divisão? São pequenos truques como estes que podem adiar a compra de uma mobília nova.  

7. Venda o que já não precisa

Nada melhor que se desfazer do que tem a mais, ganhando algum dinheiro com isso. Se tem um móvel que não gosta e não vê maneira de o reciclar, venda-o! O mesmo se aplica a tudo aquilo que tenha em casa apenas a ocupar espaço. Faça uma seleção do que não precisa e trace um plano para vender os artigos. Faça-o em feiras e leilões, ou de forma mais confortável, através da Internet. Ganha espaço e ganha dinheiro para poder comprar a mobília que realmente quer ou que lhe faz falta.

8. Reorganize a disposição da mobília

Crie uma planta de cada divisão (existem várias ferramentas online que o permitem) e simule alterações na disposição dos móveis. Colocar o sofá onde estava a mesa de jantar vai alterar completamente o visual da sala. Quem sabe se aquele sofá que está a mais na sala, não vai dar um toque acolhedor ao quarto? Experimente, porque para além de aproveitar melhor o espaço, vai ter uma “nova casa” sem gastar dinheiro.  

9. Aproveite os saldos

Se está a planear alterar a mobília de sua casa, porque não esperar pelos saldos? Acontecem duas vezes por ano e permitem poupar até mais de metade do dinheiro. Vá às lojas sem pressa, leve uma lista do que precisa e não espere pelo final de época. Deve levar uma lista porque vai ter tendência a gastar mais do que o necessário devido aos preços reduzidos. Se o fizer, vai acabar com coisas que não precisa e gastar tanto, ou mais dinheiro, do que numa época normal. Veja a data em que começa o período de saldos e não deixe passar muito tempo, pois os melhores produtos escoam rápido e não vai querer perder esta oportunidade para poupar dinheiro na tão desejada mobília.  

10. Preserve a vida da mobília

Pode optar por trocar a mobília por estar cansado dela, ou porque está estragada. Se a ideia é poupar dinheiro em mobília, escolha a primeira opção. Se tiver alguns cuidados diários, aumentará a esperança de vida dos seus móveis. Entre outros cuidados, não limpe os móveis com panos ásperos, não coloque diretamente objetos quentes sobre mobília de madeira e utilize produtos de limpeza específicos para cada tipo de superfície. Evite comer no sofá porque pode causar nódoas muito difíceis de tirar. Se seguir estas dicas, juntar criatividade e imaginação, vai conseguir dar uma nova alma ao seu lar, ao mesmo tempo que poupa dinheiro na mobília! 
in saberpoupar.com

2 de janeiro de 2014

O Meu Programa de Governo - Jose Gomes Ferreira


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