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24 de junho de 2011

Dicas para Poupar Dinheiro na Roupa

Seguir as novas tendências e estarmos bem vestidas faz nos bem à nossa auto-estima. Ir às compras é o nosso passatempo favorito. E cada vez mais temos de poupar dinheiro. É preciso ser criativa e inteligente. Siga as dicas de como poupar dinheiro em roupa.

Saiba o que está In e Out

Procure na internet, sites e blogues de moda sobre o que está in e out. Muitas das revistas de modas e tendências estão disponíveis online. Assim estará a poupar dinheiro e não comprará peças de moda que estão out, porque mais tarde poderá arrepender-se. Não se esqueça que nem todas as peças que estão in são as mais indicadas para si. Por isso faça uma escolha das novas tendências que beneficiam o seu corpo e estilo.

Reavalie o seu guarda-roupa

Veja o que tem no seu guarda-roupa, faça uma selecção do vai usar e do que não vai usar. Aproveite e guarde as peças que não irá utilizar. Depois de reavaliar o seu guarda-roupa verifique o que lhe faz falta. Assim não comprará peças repetidas ou bastante semelhantes. Seja objectiva!


Pequenos arranjos grandes mudanças

Será que não tem algum familiar, vizinha ou amiga que a poderá auxiliar em alguns pequenos arranjos na sua roupa. Peças em que falta um botão, que estão descosidos, que deveriam ser ajustada, ou outro pequeno arranjo? Pois bem, do que está à espera?

Reciclar é palavra de ordem

Existem determinadas peças de roupa impossíveis de arranjar, ou com cortes que já não a favorecem, não deite fora essas peças. Recicle! Aproveite os seus tecidos para alterar outras peças antigas, de uma forma imaginativa. Ou então utilizes esses tecidos para fazer outras peças, como uma encharpe, uns calções. Seja criativa!

Feiras estão na moda

Nas feiras poderá encontrar uma série coisas que não lhe interessa, mas se procurar bem, poderá encontrar peças de roupa super interessantes. Ou até peças que vem da fábrica a um preço super acessível. Isto porque determinadas roupas tem pequenos defeitos que muitas vezes são imperceptíveis, e as grandes marcas revendem a preços super baratos.  O calçado, como sandálias ou sapatilhas tem um bom preço. Procure!
Nas feiras de antiguidades poderá também encontrar acessórios vintages. Como malas, brincos, pulseiras, e não se esqueça que provavelmente estas são peças únicas.

Investir Bem é Poupar

Enganem-se se pensam que devem comprar tudo com pouco dinheiro. Investir numas boas calças de ganga, nuns bons sapatos ou num casaco imtemporal estará de facto a poupar. São as peças de qualidade que tem maior durabilidade. Estas peças não se estragarão com facilidade e poderá utilizar nas futuras estações.

Uma revisão no guarda-roupa da tua mãe

Todas nós sabemos que a moda é cíclica. E as nossas mães utilizaram peças que hoje em dia são as novas tendências. Vai ao guarda-roupa da tua mãe e pede-lhe se podes ficar com algumas peças. E se for necessário faz algum arranjo de forma a modernizar a peça. Diverte-te!

Lojas Low-cost e Outlets

Houve um pequeno boom no tipo loja em que compramos roupa. No mercado existem lojas com roupas extremamente acessíveis. Estas lojas seguem as tendências da moda. Por isso, quando fores às compras procura bem, porque a variedade é enorme assim como os preço.
Os Outlets também são uma boa solução, é preciso alguma paciência e cuidado a comprar as peças que realmente fiquem bem.

Aproveitas correctamente as promoções e descontos

Pensar antecipadamente é poupar. Como? Se comprar peças da estação anterior, como por exemplo se estiver a entrar na estação do verão e haver promoções da estação de inverno, e encontra uma promoção de um bom casaco. Guarda essa peça para a próxima estação de inverno e estará a poupar bastante dinheiro. Os descontos também são bastante frequentes, aproveite, mas não se esqueça não compre tudo o que estiver em promoção ou desconto, seja selectiva e compre o realmente lhe faz falta e onde pode ser criativa.

Vendas online

Se tiver boas peças de roupa que ache que vale a pena vender, do que está à espera existe bastantes sites de vendas, como o Ebay ou OXL, entre outros. Dessa forma recupera algum dinheiro para investir no seu próximo guarda-roupa


in manualdabeleza.com

20 de junho de 2011

18 dicas para poupar dinheiro com o cabelo

O nosso cabelo é o nosso orgulho… e fonte de muitas despesas. Entre as idas ao cabeleireiro e os inúmeros produtos e pequenos eletrodomésticos que necessitamos para cuidar do nosso cabelo diariamente, é possível cortar nestas despesas. Saiba como…
  1. Existem salões de cabeleireira para todos os gostos e preços, por isso, não há nada como pedir várias referências aos amigos e familiares sobre o melhor sítio para cortar ou pintar o cabelo. Vá experimentando até encontrar aquele salão que lhe oferece a melhor relação preço-qualidade… aquele pequeno cabeleireiro ao fundo da sua rua pode surpreendê-lo, de forma positiva.
  2. Se não abdica de um salão de cabeleireiro mais caro para cortar ou pintar o cabelo, alterne com um salão mais em conta na hora de simplesmente lavar e secar.
  3. Se tiver um cabelo fácil de cortar ou precisa apenas de uma manutenção simples como eliminar pontas espigadas ou acertar a franja, porque não fazê-lo numa escola de beleza? Os preços são muito baixos e estará a contribuir para a formação de um futuro hair stylist! Se mesmo assim tiver algum receio, peça que o professor esteja presente na hora da sua marcação.
  4. Deixe de pintar o cabelo no salão de cabeleireiro e opte por fazê-lo em casa, adquirindo a tinta numa loja especializada ou até no supermercado – existem inúmeras opções a bons preços. Peça ajuda a alguém para facilitar a tarefa e assegurar que a coloração fica bem feita.  
  5. Guarde um pouco da cor que aplicou (ou peça à sua cabeleireira se lhe guarda um pouco num frasco) para a altura em que as raízes necessitarem de ser retocadas. Com uma escova de rímel lavada, aplique as sobras de cor nas raízes. Desta forma, poderá adiar uma nova coloração e poupar mais dinheiro.
  6. Depois de pintar o cabelo, não o lave durante pelo menos 30 horas, dando tempo para a cor “pegar”. Caso contrário, parte da cor sairá com a lavagem, fazendo com que a coloração dure muito menos tempo.
  7. Poupe nas despesas de coloração do cabelo ao optar por uma cor que se assemelha à sua cor natural – assim, quando as raízes começarem novamente a notar-se, pode possivelmente aguentar uma semana ou duas antes de uma nova coloração. Ao longo do ano, isto pode levar à poupança em várias visitas ao cabeleireiro ou caixas de produto de coloração.
  8. Se tem o cabelo pintado, invista num champô/amaciador para cabelos pintados, o que vai assegurar que a coloração dure mais tempo, ou seja, mais poupança.
  9. Antes de comprar uma embalagem de champô ou de amaciador, verifique o preço por litro das diferentes embalagens – por norma, compensa quase sempre optar pela embalagem maior.
  10. Utilize quantidades adequadas de champô e de amaciador para o seu cabelo – o desperdício de produtos capilares implica o desperdício de dinheiro.
  11. A maioria das pessoas não necessita lavar o cabelo todos os dias, o que confere uma poupança significativa em termos de produtos capilares ao longo do tempo.
  12. Quem não tem em casa pequenas amostras de champô e de amaciador, ora vindas de hotéis ou de ofertas de revistas? Está na hora de utilizá-las! Junte-as num pequeno cesto no duche ou abra-os e encha uma embalagem de champô vazia que possa ter. Enquanto usa essas amostras, não terá de gastar dinheiro a comprar mais.
  13. Quando o champô ou o amaciador já estiver no fim, junte-lhe um pouco de água para garantir ainda mais algumas lavagens.
  14. Quando pensar que o seu tubo de gel já está no fim, pense de novo: com uma tesoura corte o tubo a meio e veja a quantidade de gel que ainda tem à sua disposição. Não terá de comprar um tão cedo…
  15. Optar por usar o cabelo mais comprido requer menos idas ao salão de cabeleiro do que se tiver um corte de cabelo curto, que exige uma maior manutenção.
  16. Evite ao máximo a utilização de secadores (deixe o cabelo secar ao ar livre!) e ferros de alisar ou de encaracolar – para além de poupar eletricidade, confere menos danos ao cabelo, o que resulta em menos visitas ao cabeleireiro.
  17. Para os homens que habitualmente usam um corte de cabelo curto ou até rapado, pode compensar muito adquirir uma máquina de corte de cabelo e cortar o seu próprio cabelo em casa.
  18. Embora qualquer cabeleireiro(a) faça agora cortes masculinos, um barbeiro continua a ser a opção mais barata para os homens.

18 de junho de 2011

Casas penhoradas são um bom investimento?



Quem está a pensar comprar casa nos próximos tempos, deverá deparar-se com muitas adversidades. A época do crédito fácil parece ter chegado ao fim uma vez que desde o início de 2010 a concessão do crédito vive uma nova realidade: o fim do financiamento a 100 por cento do valor do imóvel, a necessidade de maiores garantias e subidas nos spread.
penhoras1 Casas penhoradas são um bom investimento?
Estas casas podem constituir uma oportunidade de negócio para si. Veja o que existe em stock.
Todavia, estas não podem ser razões para que deixe de comprar casa, ou que fique privado de possuir uma habitação. Em tempos de crise é habitual surgirem as melhores oportunidades de negócio. Uma delas, é o investimento em imóveis penhorados pelos bancos, a outra é aproveitar os descontos que aparecem em muitas habitações que permanecem à venda por largos períodos de tempo.

Estímulo nos bancos

Executar hipotecas e ficar dono de casas cujos mutuários deixaram de conseguir pagar não é o desejo dos bancos, que têm como função principal receber poupanças e emprestar à economia. Portanto, quanto mais rápido as instituições financeiras venderem estes imóveis, mais rapidamente conseguem recuperar o capital emprestado e realizar liquidez, já que o negócio dos bancos não é ter casas, mas sim ter dinheiro para emprestar. A venda destes imóveis pode ser útil para fechar empréstimos em incumprimento e melhorar os rácios dos balanços dos bancos.

Vantagens de investir em imóveis penhorados

Existe um conjunto de vantagens para quem pretende procurar um imóvel penhorado. Conheça-as:
  • Financiamento até 100 por cento do valor da habitação;
  • Dispensa de avaliação e de encargos inerentes;
  • Isenção de comissão de estudo;
  • Dispensa de realização dos registos provisórios;
  • Oferta do serviço de Documentos Habitação;
  • Prazo do crédito habitação até 50 anos;
  • Spreads mais baixos.

Desvantagens destes imóveis

  • Nem sempre a localização destes imóveis é a mais procurada, ou vai de encontro às necessidades das pessoas, uma vez que muitos deles se situam nas áreas suburbanas de Lisboa e do Porto.);
  • Escolha limitada ao stock existente.

Onde encontrar estas oportunidades

Nos últimos tempos os principais bancos a operarem no país, têm lançado algumas campanhas para dinamizar as vendas das casas executadas. Para quem está interessado neste negócio deverá informar-se nas agências bancárias. No passado dia 21 de Março, a Caixa Geral de Depósitos lançou a campanha “Primavera” a decorrer durante toda a estação. Até dia 21 de Junho de 2011, os clientes que estiverem interessados em adquirir ou arrendar imóveis da CGD, vão poder usufruir das condições especiais, acima referidas. No portal Caixa Imobiliário pode encontrar informação sobre estas casas e ver o que existe em stock.
Além do negócio directo com os bancos, as agências de mediação imobiliária também têm auxiliado este processo. Recentemente a agência Remax recebeu cerca de 3500 imóveis penhorados e garante tratar-se de um oportunidade única de investimento, não só pelos preços competitivos, mas também pelas vantajosas condições de financiamento juntos dos bancos proprietários destas casas.

in saldopositivo.cgd.pt

17 de junho de 2011

Dicas para poupar no orçamento do bebé




Nem sempre é necessária uma pequena fortuna para fazer o enxoval do bebé recém-nascido. Descubra algumas dicas para poupar no enxoval do bebé. Saiba também que um recém-nascido não necessita de muita coisa para estar bem e feliz. Considere sempre e em primeiro lugar a segurança do seu bebé sempre que comprar algum item para ele.

O enxoval

Basicamente, para o inicio de vida do bebé são necessárias fraldas e todos os componentes básicos à vida de um bebé: colchão, mudas de lençóis, roupa adequada à idade, toalhas para o banho, alguns cobertores, algumas t-shirts, roupa para dormir e sapatinhos.
Para a mãe é essencial um bom sutiã de amamentar bem como uma bomba para retirar leite. Em vez de comprar um dispendioso saco de fraldas pode substitui-lo por uma comum mochila, pois para além de não gastar tanto dinheiro é mais prática de usar quando anda com o bebé ao colo.

Fraldas

Antes do seu bebé nascer não compre muitas fraldas, compre só as necessárias para cerca de duas semanas, depois de acordo com o desenvolvimento do bebé vá comprando as fraldas adequadas ao seu crescimento. Hoje em dia muitos pais optam por usar fraldas de pano, porque se preocupam mais com o meio ambiente e porque o custo é significativamente mais baixo do que o das fraldas descartáveis. Se optar por fraldas descartáveis tente sempre escolher locais com promoções e compre sempre as embalagens maiores pois poupará muito dinheiro.

Roupas

Não compre roupas de recém-nascido para o seu bebé, ele pode nascer demasiado grande para as usar, e se as roupas não estiverem demasiado grandes, em poucas semanas deixarão de lhe servir. Compre roupinhas um pouco maiores e depois se estiverem grandes pode sempre enrolar as mangas.

Evite comprar roupa que necessite de lavandaria ou de ser lavada à mão. Para o dia-a-dia opte por roupas práticas que possam ser lavadas e usadas vezes sem conta.

Opte por roupas de cores mais neutras e com motivos e que mais tarde possam ser usadas por outros bebés, independentemente do seu sexo.

Se algum familiar teve um filho e já não usa as suas roupas, pode sempre pedir-lhe as roupas e brinquedos emprestados, certamente poupará bastante dinheiro.

Poupar em grandes compras

A compra mais dispendiosa que provavelmente terá de fazer será um carrinho de bebé, ou a cadeira de transporte do carro. Opte por uma cadeirinha de transporte de acordo com todas as normas de segurança, ou dois em um: um carrinho que se transforme em cadeirinha.

Outra compra de valor mais elevado é a cama do bebé. A cama deverá ser adequada ao bebé, deve ser almofadada nas laterais para que proporcione segurança ao bebé. Nas primeiras semanas de vida poderá optar por uma cesto de vime forrado com um tecido almofadado onde o bebé caiba e esteja em segurança, e pode sempre ter a vantagem de poder movê-lo do quarto para a cozinha ou para a sala sempre que o desejar.

Alimentação

Alimentar o bebé com leite materno é o mais saudável, para além de ser o alimento mais barato que existe... Se optar por alimentar o seu bebé com leite não materno, decida antes de mais o que pretende fazer relativamente a esterilizar o biberão. Existem biberões que vem com um sistema de esterilização incluído, ou pode sempre optar por fazer como antigamente; sendo assim necessitará de uma panela para ferver o biberão, uma escova de garrafas, uma pinça de metal, biberões e fórmula.

Pontos de venda

Pode optar por comprar artigos em segunda mão em lojas de vendas em segunda mão, ou em vendas de caridade ou mesmo em sites como o e-bay que vendem artigos bastante mais baratos.
  • Opte por comprar a roupa do bebé em saldos, afinal a moda não é tão importante para o bebé.
  • Opte por lojas de marcas mais acessíveis, a Zara ou a Osho tem artigos muito acessíveis e muito agradáveis para bebés e crianças.
  • Experimente usar fraldas sem marca - de linha branca -, disponíveis em muitos supermercados.
  • Pesquise websites de marcas de produtos para bebés e inscreva-se, por vezes eles enviam amostras de produtos ou cupões de desconto.
  • Em vez de um colchão de muda pode sempre substitui-lo por uma almofada XL.

Ajudas especiais

Se é uma pessoa carenciada o ideal será consultar o site da Segurança Social para mais informação.

in demaeparamae.pt


Dicas para poupar dinheiro na compra de carro

Toda a gente sabe que comprar carro novo é muito mais dispendioso que comprar usado, por isso, tente comprar um carro com um ano de idade em vez de ir para novo. Desta forma, ainda consegue a garantia da marca.
Melhor altura para comprar carro: quando estão em promoção ou estão em época de liquidação. Lembre-se que o “ano do carro” não começa em Janeiro e acaba em Dezembro. A altura vai variando de ano para ano, mas a tendência é para se desfazerem os carros mais antigos no verão.
Melhor semana para comprar carro: última semana do mês. Os vendedores têm cotas pelas suas vendas e lucros. Eles provavelmente já têm o lucro do mês, mas ainda não venderam o suficiente. Isto quer dizer que eles estão dispostos a reduzir a sua comissão para fazer a venda.
Melhor dia: a meio da semana, visto ser o dia de menor movimento. Pode estar também atento ao tempo, nos dias de pior tempo ninguém quer estar na rua, mas se se atrever, pode conseguir bons negócios.
Melhor hora: perto do fecho, mas não muito perto se quiser tratar de questões financeiras e tudo isso. Quer estar despachado antes deles fecharem.
Obrigado por ler, — Se tiver mais dicas, ou se quiser partilhar a sua experiência deixe um comentário por favor.

in dinheiro.pt

16 de junho de 2011

Como poupar dinheiro em roupa



Não podemos viver sem roupa mas, quer compre por necessidade, vício ou prazer, saiba que existem vários truques para ajudá-lo a poupar dinheiro em vestuário, sem comprometer o seu estilo pessoal.
Comprar, por comprar. Uma das formas mais eficazes de poupar dinheiro em roupa é deixar de a comprar. Sejamos honestos: muitas pessoas compram roupa não porque precisam, mas porque adoram moda e ter coisas novas, são verdadeiras fashion victims; ou então, ir às compras é terapêutico ou a resposta certa para os momentos em que estão deprimidos ou entediados. Não precisa de 20 pares de jeans ou 12 casacos para ser feliz ou ter estilo – o verdadeiro desafio é explorar o guarda-roupa que tem e pô-lo a trabalhar para si.
Emprestas-me? Se vai ter um casamento ou outro evento importante, mas não tem roupa adequada, antes de perder tempo e dinheiro em busca do look perfeito, porque não pedir um fato ou vestido emprestado à amiga ou ao irmão? Se existe à-vontade para isso, a sua carteira agradece.
Apertar aqui, subir ali. Antes de doar mais um saco de roupa, analise bem as peças das quais se vai desfazer: talvez aquele vestido preto apenas necessita de subir a bainha e encurtar as mangas? Aqueles jeans com a nódoa no calcanhar não podiam ser transformados em calções? Pequenos arranjos de costureira ficam sempre mais em conta do que comprar novo.
Troca de roupa. Junte as amigas e os amigos para um lanche, onde cada um terá de trazer 5 a 10 peças de roupa que já não usam ou não lhes serve para trocarem com os restantes convidados. Para além de divertido, dão uma segunda vida à roupa e uma lufada de ar fresco ao seu armário.
Venda online. Em contrapartida, desfaça-se do seu vestuário ao vendê-lo em sites como o eBay. Claro que dificilmente conseguirá recuperar o investimento total daquele casaco de pele ou vestido de noite, mas vai conseguir sempre algum dinheiro. E se isso não é poupar, não sabemos o que é!
Em segunda mão. Desde que esteja em perfeitas condições, a roupa é reciclável… daí a popularidade crescente de lojas de roupa em segunda mão e de lojas de roupa vintage. Para além de serem amigos da carteira, este género de espaços oferecem peças de elevada qualidade, únicas e intemporais. Metade do divertimento é a procura por aquela peça especial, até porque nunca se sabe que tesouros pode descobrir.
Época de saldos. Acontecem duas vezes por ano e vale a pena esperar por elas. Para além de nos permitirem adquirir vestuário que noutras alturas (diga-se com o preço normal) seria impossível, também nos dá a oportunidade de reforçar o nosso guarda-roupa com elementos frescos no caso dos saldos de Verão, e elementos quentes no caso dos saldos de Inverno. Mas não só: mesmo nos saldos de Verão, podem aparecer restos de colecção do Inverno anterior a preços bombásticos e vice-versa. Esteja ainda atento à roupa mais formal que, embora possa não precisar, pode revelar-se um excelente investimento uma vez que normalmente apresentam grandes descontos em época de saldos.
Lojas menos convencionais. Para poupar dinheiro na hora de comprar roupa, fuja das habituais lojas de rua e centros comerciais e experimente as feiras, os mercados, as fábricas com venda ao público, os outlets e, sem sair de casa, as milhares de lojas online. Com tanta concorrência, não é de estranhar as “pechinchas” que vai certamente encontrar.
Evitar as tendências. As modas vão e vêm, sendo que o estava tão em voga neste Verão pode não sobreviver até ao próximo. Por isso mesmo, “estourar” o orçamento com a mais recente fashion piece raramente é um bom investimento. Procure antes canalizar as suas economias para peças básicas, intemporais e de elevada qualidade.
Compre inteligentemente. Em vez de comprar aquele top fantástico, na esperança que quando chegar a casa terá algo com a qual possa combinar, inverta o processo. Veja o que precisa primeiro e procure adquirir uma peça que possa ser optimizada, por exemplo, se necessita de um blazer para o escritório, procure um modelo que também possa vestir com jeans; ou então em vez de comprar mais um par de calças pretas, invista numa boa camisa para vestir com essas mesmas calças. Compre o que realmente lhe faz falta e não o que lhe apetece comprar.
Corte e costura. Para quem tem jeito para tecidos, agulhas e máquinas de costura, um excelente hobby é confeccionar as suas próprias roupas – claramente mais baratas, serão ainda modelos exclusivos e feitos à medida.
Cuidados redobrados. É mais fácil deitar a roupa para o chão ou enfiá-la no cesto da lavandaria do que a pendurar e, muitas vezes, até podemos voltar a vestir as mesmas peças em mais algumas ocasiões. Se a roupa não estiver suja, deixe-a arejar um pouco e volte a guardá-la para usar proximamente. Quanto menos lavar a roupa, menos se desgastará. Cuide bem da sua roupa.
Roupa suja. Respeite todos os símbolos constantes nas etiquetas da roupa, no que toca a lavar, secar e engomar. Quanto melhor cuidada estiver o vestuário, mais tempo dura e menos dinheiro terá de gastar na sua substituição.




in saberpoupar.com

15 de junho de 2011

20 dicas para poupar água



Há muitas maneiras de poupar água em casa. Estar atento a fugas, mesmo que mínimas, e repará-las prontamente é fundamental. Insistir com todos os elementos da família para seguirem estas 20 regras é para pôr em prática já hoje. A bem do ambiente e da sua carteira.
duche1 20 dicas para poupar água
Opte pelo duche e feche a torneira enquanto se estiver a ensaboar
  1. Encha o lava-loiças com água e detergente para lavar toda a loiça. Volte a abrir a torneira só para enxaguar a loiça e seja rápido a fazê-lo.
  2. Antes de lavar a loiça, coloque as peças mais sujas de molho.
  3. Junte toda a loiça suja e utilize a máquina de lavar loiça só quando estiver cheia.
  4. Utilize a máquina de lavar roupa com a carga completa, evitando mais lavagens frequentes.
  5. Se tiver de usar a máquina de lavar roupa com a carga incompleta, seleccione o programa de meia-carga.
  6. Prefira o duche ao banho de imersão. Seja rápido com a torneira aberta.
  7. Enquanto a água do duche aquece, aproveite para encher um balde que poderá utilizar mais tarde.
  8. Feche a torneira enquanto se ensaboa no banho.
  9. Feche a torneira enquanto lava os dentes. Use um copo com água para bochechar.
  10. Encha metade do lavatório com água para fazer a barba e feche a torneira enquanto se barbeia.
  11. Coloque uma garrafa com areia no reservatório do autoclismo para que este gaste menos água para encher após cada descarga.
  12. Prefira autoclismos com duplo depósito, em que pode seleccionar descargas maiores ou mais pequenas.
  13. Evite torneiras a pingar. Mantenha as torneiras e canalizações em bom estado para evitar desperdícios de água.
  14. Guarde a água de lavar frutas e legumes para regar as suas plantas.
  15. Regue o jardim ao amanhecer ou ao final do dia para evitar a maior evaporação de água.
  16. Demore o menor tempo possível a regar o jardim, já que é uma das utilizações que mais água gasta.
  17. Coloque um reservatório para água no seu jardim, onde poderá armazenar água da chuva para outras utilizações.
  18. Evite lavar o carro com a mangueira sempre aberta. Prefira o balde e a esponja, recorrendo à mangueira apenas para enxaguar a viatura.
  19. Cubra a piscina para evitar maior evaporação da água.
  20. Compare regularmente a leitura do seu contador com a sua factura água e tente controlar a evolução dos seus gastos.
in saldopositivo.cgd.pt

Dicas para férias mais baratas

Férias são sinónimo de praia e sol. Apesar das dificuldades económicas que Portugal atravessa, não pense em cortar no tempo para descansar e para recarregar baterias. Com muita organização e alguma ginástica financeira, poderá ter umas férias perfeitas junto da sua família. O Saldo Positivo dá-lhe algumas dicas que podem poupar-lhe algum dinheiro, mantendo o descanso e a diversão veraneante.
férias Dicas para férias mais baratas
Uma boa organização e planeamento, irá fazer-lhe poupar muito dinheiro na sua carteira.

Organize-se

Como em tudo na vida, uma boa organização poderá ser a chave para o sucesso. Assim, é importante que se sente à mesa de calculadora na mão, e faça um orçamento para as suas férias. Ao fazer o orçamento estará a limitar quais os gastos que poderá ter durante esse período de descanso. No entanto, a maior dificuldade do orçamento não é fazê-lo, é cumpri-lo.
Por isso é importante que siga rigorosamente o seu plano de despesas, que deve conter as coisas mais importantes, tais como o alojamento, a viagem e a alimentação, sendo que deve ainda comparar os preços nestas alternativas. Se estiver a pensar fazer algumas actividades de diversão, deverá também incluí-las no seu plano financeiro para as férias. Além disso, evite comprar coisas supérfluas e lembre-se de uma regra importante: crie sempre uma margem no orçamento para situações que não estejam previstas.
Um outro factor determinante, aliado ao orçamento, é o planeamento das férias. Um bom plano de férias, programado com a devida antecedência, poderá ser muito importante para equilibrar as suas contas. Apesar do risco, a marcação de férias com antecedência, poderá sair mais barato, devido às promoções que as unidades hoteleiras e as companhias aéreas fazem fora de época e à redução de preços para quem compra a muitos meses de distância do programado descanso.
Um orçamento e um bom planeamento das suas férias tornam o seu regresso ao trabalho e à sua rotina menos penoso e com uma situação financeira mais controlada. No orçamento elaborado pode até incluir uma área de reposição do seu nível de poupanças anterior às férias. Por exemplo, se gastou 1000 euros nas suas férias, calcule quantos meses e qual o montante em poupança mensal que o levará a repôr a fatia do seu património consumida em férias.








Poupe e desfrute

Uma das melhores formas de poupar é fazer férias dentro de Portugal, se possível na sua região. Aproveite esses períodos de descanso e dê um passeio pelo seu distrito, certamente vai encontrar locais que não conhecia e que o vão deslumbrar. Contudo, se acha que conhece o seu distrito, visite regiões vizinhas. Monumentos, praias oceânicas e fluviais ou aldeias históricas deverão fazer parte do seu roteiro turístico. Assim, estará a aproveitar para fazer férias mais económicas e a estimular o comércio local e a economia nacional. Em todas as situações, poupe na alimentação levando lanches previamente preparados e fazendo um piquenique nos parques de refeições disponíveis.
Se preferir passar as suas férias longe da sua casa, saiba que também pode poupar, tanto no alojamento como na alimentação. Se evitar alojamentos de luxo ou de conforto superior, irá certamente poupar bastante dinheiro, acomodando-se em hotéis de 3 estrelas que podem cumprir as suas necessidades e ajustar-se ao seu desejo de poupança. Lembre-se também das pousadas e das ofertas de turismo rural existentes em Portugal. Muitos destes alojamentos são em lugares de sonho, com uma comodidade fantástica para passar uns dias de descanso absoluto com a sua família, além de apresentam actividades de aventura para si e para os seus filhos, como montar a cavalo, piscina e passeios pedestres pela montanha.
Em relação à alimentação, poderá conseguir poupar bastante, se optar pelo alojamento com pensão completa, já que na maioria dos casos de férias em zonas de grande procura turística, as refeições em restaurantes saem mais caras.



in saldopositivo.cgd.pt

13 de junho de 2011

Férias: Arrendar Casa

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Contrato escrito ou verbal
  • Quando o arrendamento se faz por um curto período de tempo, por exemplo, por um fim-de-semana ou uma quinzena, basta um contrato verbal. Porém, em certas circunstâncias, o senhorio ou o inquilino podem julgar vantajoso este estar por escrito. Nesses casos, o documento deve incluir a identificação de ambos, a duração do arrendamento, os equipamentos de que o inquilino pode beneficiar e o estado de conservação do imóvel.
  • Nos contratos de curta duração, não há, à partida, motivo para o inquilino exigir obras. Isto porque, em regra, este último teve oportunidade de ver a casa antes de arrendar e apurar se estava em boas condições. O litígio poderá, contudo, ocorrer se o contrato tiver sido celebrado à distância e a descrição dada pelo senhorio não corresponder à realidade. O inquilino poderá pedir uma indemnização pelo dano causado, por exemplo, o pagamento do quarto de hotel durante o período em que não pôde usufruir da casa por esta não estar nas condições acordadas. Para isso, deve recorrer a um julgado de paz ou tribunal.
  • Os contratos devem ser celebrados por escrito sempre que o arrendamento tenha uma duração superior a seis meses. Pode ser definido um prazo certo ou indeterminado, consoante o interesse das partes. O contrato deve indicar claramente o seu objectivo, ou seja, que se destina a habitação para fins secundários, para gozo de férias, fins-de-semana e feriados. Como neste tipo de arrendamento, a casa já está, em regra, mobilada, o contrato deve referi-lo. Deste modo, o inquilino torna-se responsável pela mobília, estando obrigado a preservá-la e a repará-la, caso a danifique.

Pôr fim ao arrendamento
  • Para terminar o contrato, tanto o senhorio como o inquilino podem comunicar a sua intenção de não o renovar. Para tal, devem fazê-lo por carta registada com aviso de recepção e respeitar a antecedência mínima: um terço do prazo, se o contrato tiver uma duração inferior a 3 meses; 30 dias, se este durar entre 3 meses e um ano; 60 dias, se durar entre 1 e 6 anos; e 6 meses, se o prazo de arrendamento for igual ou superior a 6 anos. Se estes prazos não forem respeitados, o contrato renova-se automaticamente, por igual período.
  • Já nos contratos de curta duração com termo certo, este chega ao fim na data estipulada sem ser necessário cumprir formalidades.
Inquilinos sem benefícios fiscais
  • Tal como o arrendamento para habitação permanente, o para férias inclui deveres fiscais. É necessário apresentar o contrato nas finanças (caso exista) e o senhorio é obrigado a declarar as rendas recebidas sob a forma de rendimentos prediais. Para tal, deve inscrever o montante recebido no anexo F. Também se fizer obras de conservação, o montante gasto deve ser registado no mesmo impresso. No entanto, nem todas as reparações podem ser deduzidas. É o caso, por exemplo, da instalação de equipamentos de ar condicionado.
  • Já o inquilino não tem de declarar os montantes gastos, dado os benefícios fiscais previstos para o arrendamento se limitarem aos para habitação própria e permanente. Assim, não poderá deduzir as rendas que pagar.
in deco.proteste.pt
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8 dicas para poupar dinheiro no ginásio

O ginásio faz parte do dia-a-dia de milhões de pessoas e, embora não seja um serviço propriamente barato, existem inúmeras formas de tirar maior proveito do seu, ao mesmo tempo que reduz as despesas que ser membro acarreta.
  1. Programa realista. A melhor forma de poupar no ginásio é fazer uma inscrição que combine com o seu estilo de vida, ou seja, se sabe que é completamente impossível ir ao ginásio todos os dias, então opte por uma mensalidade que englobe três, duas ou até apenas uma sessão semanal. Mais tarde, se quiser aumentar o número de sessões, é só fazer o upgrade do seu programa. Caso contrário, vai pagar para não ir? A isso chama-se deitar dinheiro fora.
  2. Procura & Oferta. Nos dias que correm, existem ginásios ao virar de cada esquina, o que significa que a concorrência é muita e pode trabalhar a seu favor. Compare preços em todos os ginásios, as mais-valias e ofertas especiais que cada um oferece aos seus membros. Se está mais inclinado para um ginásio do que outro (por ser mais perto de casa, por exemplo), mas esse é precisamente o mais caro, fale com o responsável para ver se é possível baixar o preço ou oferecer algum serviço extra em troca dessa inscrição.
  3. Parcerias práticas. Na hora de escolher, pesquise bem o mercado, perguntando em cada ginásio se tem parcerias com alguma instituição ou associação à qual possa pertencer e que, assim sendo, tem direito a algum tipo de desconto ou regalia. Se não perguntar, nunca saberá.
  4. Ginásio em saldos. Se nunca reparou, passe a reparar: no início do ano, algumas semanas antes do Verão e em Setembro, altura do regresso à escola e ao trabalho, os ginásios lançam mega campanhas promocionais, com o intuito de aliciar todos a voltarem a estar em forma. Pode valer a pena esperar por uma destas alturas para se inscrever.
  5. Dois são menos. Muitos ginásios oferecem descontos especiais a quem inscrever, em simultâneo, um amigo ou então a famílias que tragam mais do que um membro. É uma excelente forma de poupar e de ter companhia para as aulas de step!
  6. Fidelidade reconhecida. Se é cliente assíduo e de longa data do seu ginásio, na hora da próxima renovação de inscrição, não tenha receio de pedir um ajuste de preço, algumas aulas grátis para amigos ou familiares, uma consulta semanal com o personal trainer, uma mensalidade grátis ou a oferta de algum serviço extra como uma terapia de sauna ou uma massagem. Potencie ao máximo essa fidelidade!
  7. Reconheça as entrelinhas. A desistência dos ginásios são frequentes – por motivos profissionais, económicos ou simplesmente por insatisfação ou desmotivação – e, por isso mesmo, os ginásios têm tido um maior cuidado na elaboração dos seus contratos. Antes de assinar, leia tudo atentamente (principalmente as letras mais pequenas) e se não estiver claro, faça questão de esclarecer as seguintes perguntas: se quiser cancelar a inscrição, com quanto tempo de antecedência é necessário fazê-lo? Existe alguma taxa de cancelamento aplicável? Posso suspender temporariamente a minha inscrição? Reactivá-la tem custos? Posso transferir a minha inscrição para outro ginásio da vossa cadeia? Tem custos adicionais? Ao estar informado, evita surpresas e gastos futuros desnecessários.
  8. Exercício físico gratuito. Não quer gastar dinheiro nenhum no ginásio? Existem muitas alternativas extremamente económicas e algumas até gratuitas: comprar alguns DVDs de aeróbica, ioga ou pilates e segui-los no conforto da sua casa; caminhar, fazer jogging, nadar no mar, jogar uma partida de ténis ou de futebol com os amigos… as possibilidades são muitas.
in saberpoupar.com



9 de junho de 2011

22 dicas para poupar electricidade

  1. Habitue-se a desligar todas as luzes cada vez que sai de uma divisão… afinal há algum motivo para a luz do quarto estar acesa que se vá passar as próximas horas a cozinhar e depois a jantar? A sua carteira agradece!
  2. Um regulador de intensidade de luz também pode ajudar a reduzir o consumo de electricidade. Em alternativa, escolha sempre a iluminação orientada, ou seja, se estiver a ler, basta ligar o candeeiro ao seu lado, não precisa da luz de tecto acesa também!
  3. Substitua todas as lâmpadas incandescentes por lâmpadas economizadoras ou de baixo consumo. Não se assuste com o preço – apesar de serem bastante mais caras que as lâmpadas “normais” é um investimento que compensará – consomem 6 vezes menos energia e duram 8 vezes mais.
  4. Pode parecer inofensivo, mas a verdade é que a sua conta de electricidade vai registar menos dinheiro se passar a desligar todos os aparelhos que possam ser mantidos em standby (aquela luz de presença vermelha que se mantém depois de apagarmos a TV no comando e que continua a gastar 25% de energia!)… isto aplica-se a televisões, DVDs, aparelhagens, etc.
  5. Desligue todos os aparelhos que não estão a ser utilizados no momento – computadores, impressoras, scanners, fotocopiadoras, máquina de café, microondas…
  6. Evite deixar o telemóvel a carregar toda a noite. Infelizmente, continua a gastar electricidade, mesmo que a carga já esteja completa. Por outro lado, quando pegar no telemóvel depois de carregado, nunca deixe o carregador na tomada, se não, vai continuar a consumir energia!
  7. Os electrodomésticos são os responsáveis pela maior fatia da conta de electricidade e os números comprovam-no: o frigorífico e congelador absorvem 30% do consumo eléctrico de um lar e as máquinas de lavar e secar, cerca de 10%. No enanto, já não conseguimos viver sem eles, mas eles podem viver em harmonia com a nossa carteira! Sempre que adquirir um electrodoméstico novo, compre um modelo da classe A – em termos de energia são muito mais eficientes. Por norma, são mais caros do que os outros modelos, mas vai obter o retorno desse investimento na factura da electricidade e em pouco tempo!
  8. Cada vez que abre a porta do forno para espreitar o assado, perde 25% de calor, o que implica que o forno terá de reaquecer (consumir mais!) para voltar à temperatura inicial. Ao cozinhar, aprenda estes 2 truques: cozinhe com as tampas das panelas colocadas, consome apenas um quarto da energia que precisasse se não o colocasse; desligue sempre o forno ou as bocas do fogão alguns minutos antes do previsto – o calor acumulado é o suficiente para continuar a cozinhar os alimentos! Em alternativa, escolha panelas de pressão ou a vapor, permitem uma poupança eléctrica até 70%!
  9. Para aquecer alimentos, escolha o microondas em vez do forno ou fogão.
  10. Os frigoríficos e arcas congeladoras devem estar longe de janelas, portas e do fogão para não os obrigar a trabalhar (e a gastar!) mais. Não coloque alimentos ainda quentes no frigorífico e mantenha o seu termóstato entre os 3º e os 5º – é a temperatura ideal para conservar alimentos – abaixo dos 3º obriga a consumos de electricidade desnecessários.
  11. Atenção à porta do frigorífico! Junte todos os alimentos para guardar antes de abrir a porta e tente retirar tudo o que precisa do frigorífico de uma só vez. Certifique-se que a porta fique sempre bem fechada, ao ficar aberta, está a gastar ainda mais do que o habitual!
  12. Sabia que um frigorífico e congelador cheios são mais eficientes do que quando estão vazios? E não se esqueça de limpar, de forma regular, o gelo acumulado no congelador – muito gelo aumenta o consumo eléctrico!
  13. As máquinas de lavar loiça e roupa só devem trabalhar com a sua carga máxima e, se possível, de noite, quando as tarifas de electricidade são mais económicas. Consulte a sua empresa de electricidade e descubra em que horário pode poupar!
  14. As máquinas de lavar loiça e roupa gastam mais energia no aquecimento da água, ou seja, basta lavar a 40º em vez de 60º para poupar mais de 40% de electricidade! Se puder, lave com água fria (o ideal para roupa escura, aliás!). Para além disso, a maioria destes electrodomésticos disponibiliza programas económicos, por isso, aproveite-os na hora de lavar!
  15. Sempre que possível, troque a máquina de secar roupa pelo estendal e o ar livre. Porém, quando a utilizar, não se esqueça, sempre na carga máxima e faça várias secagens seguidas para aproveitar o calor acumulado!
  16. Reduza o tempo de utilização do aquecimento e ar condicionado, isolando bem portas e janelas para manter o calor e o frio dentro de quatro paredes. Se puder escolher, opte por vidros duplos – para além de garantir um excelente isolamento térmico, o excelente isolamento acústico vai trazer-lhe muito sossego!
  17. Nos meses de Verão, mantenha janelas e estores fechados nas horas de maior calor, abrindo-os de manhã ou à noite (quando estiver mais fresco) para arrefecer a casa. Isto pode levar a uma menor utilização de ar condicionados. Por falar em ar condicionado, deve limpar ou mudar o seu filtro todos os meses – pode poupar até 20% de electricidade! Outro truque: basta manter uma temperatura ambiente de 25º, em vez de reduzir para os 20º, por exemplo, para continuar a amealhar! Em alternativa, escolha as ventoinhas – de tecto ou de pé – são muito mais económicas!
  18. Adquira um termóstato eléctrico – trata-se de um pequeno termóstato que, ligado ao seu aparelho de climatização, pode ser programado para ligar nos horários mais económicos.
  19. Baixe a temperatura da água quente. Se o seu esquentador for eléctrico, basta reduzir alguns graus da temperatura da água (provavelmente nem vai notar!) para começar a poupar já!
  20. Use e abuse da luz natural. Abra as cortinas e estores para iluminar e para aquecer as casas em dias de Inverno (certifique-se que todas as janelas e portas estejam bem isoladas para não impedir que o calor fuja ao anoitecer). É gratuita! Quer melhor argumento?
  21. Instale um painel solar e aproveite o sol para aquecer a sua casa!
  22. Pode ainda poupar electricidade no exterior da casa. De forma directa, com a instalação de sensores, para que a iluminação exterior seja activada apenas na presença de alguém. De forma indirecta, através da jardinagem, ou seja, plante árvores e arbustos altos para criar agradáveis sombras no Verão e para bloquear ventos gelados no Inverno.
in http://saberpoupar.com/artigos/22-dicas-para-poupar-electricidade

7 de junho de 2011

Dicas para um casamento económico



Pode não ter 1900 convidados na sua lista, 2 mil milhões de pessoas em todo o mundo a assistir pela televisão ao seu “sim” ou sete mil jornalistas interessados no seu vestido e na sua aliança, mas o seu casamento não precisa de ter menos brilho que o casamento real britânico. Mais despesa não é garantia de maior amor e inteligência na hora de gastar pode ser um bom pontapé de saída para uma vida financeira a dois.
86517832 Dicas para um casamento económico
É possível ter um casamento de sonho sem que gaste rios de dinheiro
O casamento de um casal é um dos dias mais importantes na vida de duas pessoas (cerca de 40 mil casais deram o nó em 2009), por isso muitas vezes não se olha a gastos para um dia que se espera único e que pode incluir uma recepção aos convidados, uma cerimónia religiosa, e um banquete. Há ainda mais despesas associadas como o aluguer do espaço onde o almoço e o copo de água vão decorrer, o serviço de catering que é contratado para preparar e servir as refeições, o bolo de casamento e o vestido de noiva ou a animação da festa.
Em tempos de crise é necessário poupar e reduzir os gastos. Para que não seja obrigado a adiar o casamento por eventuais dificuldades económicas, indicamos algumas opções que poderá tomar de modo a reduzir a despesa, mantendo os planos de casar com a sua alma gémea inalterados.

Convidados, convites e dia do casamento


Lista de convidados
No dia do casamento todos os casais pretendem ter consigo os seus amigos mais próximos e os familiares mais chegados. No entanto, a presença do seu primo em segundo grau que apenas viu uma vez na vida poderá não ser tão importante como a presença dos seus colegas universitários ou amigos de infância. A elaboração da lista de convidados é o primeiro passo para um casamento mais económico, tendo em conta que uma lista de convidados mais restrita leva a que sejam necessárias menos refeições, podendo ser alugado um espaço mais pequeno.

Convite
Embora a maior parte das pessoas seja avisada através de telefonema ou pessoalmente da realização do casamento, manda a tradição que se entregue um convite, através dos correios ou em mão, a informar da data do casamento e do local onde se irá realizar a cerimónia. Estes convites são por vezes efectuados por empresas que colaboram na organização do evento, mas é possível o casal efectuar o convite, eliminando esta rubrica do orçamento. Actualmente, é bastante fácil adquirir papel de impressão com diferentes acabamentos e relevos, de modo a conseguir criar em casa um convite original. A escolha de um tipo de letra apropriado ao casal e a possibilidade de total personalização dos convites fazem com que os mesmos sejam recebidos com mais entusiasmo por parte dos convidados do que um convite efectuado por quem não tenha um grande conhecimento do par que vai “juntar os trapinhos”.

Data
A maior parte dos casamentos é realizada a um sábado ou a um domingo por ser mais fácil reunir os convidados. No entanto, devido ao número elevado de eventos que se costuma realizar nestes dias, os preços para o aluguer do espaço, para a eventual realização de uma cerimónia religiosa e para a contratação de uma empresa de catering são mais elevados que nos restantes dias da semana. Caso opte por realizar o casamento durante um dia de semana, poderá optar por um horário mais tardio, obtendo preços mais vantajosos.

Vestido de noiva, refeições e bebidas

Vestidos
Os vestidos de noiva podem facilmente atingir os mil euros, sendo apenas utilizados uma vez. Existem várias possibilidades de reduzir substancialmente este valor, algumas inspiradas na tradição e na possibilidade de reutilização. Casar com o vestido de noiva da mãe é uma alternativa que para além de ser económica tem também uma forte carga sentimental. Caso pretenda fazer um casamento menos tradicional, poderá optar por adquirir aquele vestido que sempre desejou ter para poder levar a festas ou a ocasiões especiais, juntando o útil ao agradável, isto é, a poupança no preço do vestido à aquisição de um vestido que poderá utilizar mais vezes.

Refeição
Os casamentos são uma ocasião para celebrar a união de dois familiares ou amigos, normalmente com bastante comida e bebida à mistura, que começa com uma recepção matinal, um almoço e um copo de água. A verba destinada às diferentes refeições oferecidas costuma ser o maior fardo no orçamento de um casamento, por isso comece a pensar poupar por aqui.
Consoante a hora do casamento, poderá não fazer sentido a organização de uma recepção matinal, normalmente realizada antes da cerimónia. Num casamento que seja marcado para as duas da tarde será considerado normal que não se organize a recepção matinal. Por isso, se realizar o casamento durante a semana e num horário vespertino, a única refeição que, provavelmente, será necessária é o copo de água, que poderá passar por um jantar ou lanche a horas tardias, com uma menor diversidade de pratos mas que permita aos convidados manter a boa disposição e as energias necessárias para celebrar este dia especial.
Se o casal ou um dos seus elementos for um prodígio da culinária poderão tomar em mãos a preparação da comida necessária para o evento, desde que tenham especial atenção à quantidade de pessoas convidadas. Uma outra solução para um casamento mais barato no que diz respeito às refeições apela à participação activa dos convidados. Se cada convidado, ou conjunto de convidados, trouxer um prato ou sobremesa, o casamento irá ter comida suficiente para todos, envolvendo-os no processo e ficando deste modo com uma memória especial.

Bebidas
Nos casamentos existe sempre uma grande variedade de sumos e bebidas com álcool. Enquanto os sumos têm um preço bastante em conta, o orçamento para as bebidas alcoólicas pode representar uma fatia importante do orçamento. Embora uma grande variedade de bebidas permita agradar a um maio número de convidados, a verdade é que a maioria das pessoas que bebe bebidas alcoólicas gosta de cerveja, vinho branco ou tinto e de alguns digestivos mais conhecidos. A escolha de garrafas de vinho que o casal saiba que tem qualidade e cujo preço não seja muito alto e a escolha de alguns digestivos dentro da grande variedade disponível no mercado permite ao casal reduzir os gastos em bebidas alcoólicas.

Localização, fotografia e bolo


Local
A localização do casamento é bastante importante, especialmente pela memória que deixa nos noivos. Existem sítios já especializados em casamentos, como quintas ou restaurantes com espaços próprios para cerimónias, que se podem alugar. No entanto, pesquise localizações gratuitas, como uma casa de um familiar que tenha um espaço grande ao ar livre ou um jardim com espaço para várias pessoas e que poderá ser a localização ideal para o seu casamento e sem custos.

Fotos
A contratação de um fotógrafo profissional é bastante comum nos casamentos, devido a ser um momento que se quer mais tarde recordar. No entanto, com a proliferação das máquinas fotográficas digitais e o interesse de cada vez mais pessoas por fotografia, o casal poderá ter um ou vários amigos que sejam bastante bons a tirar fotos, podendo solicitar-lhes a ajuda para o registo deste dia especial. Uma ideia original é a colocação de máquinas descartáveis nas várias mesas, indicando aos convidados que podem tirar as fotos que pretendem, ficando desse modo com diferentes perspectivas do casamento. Poderá também efectuar uma mistura entre profissionais e amigos, contratando um profissional apenas para a cerimónia inicial e para as fotografias de grupo com os diferentes convidados.

Bolo
No bolo de casamento a parte estética é mais importante que o próprio sabor. Este bolo é fundamental no casamento, no entanto será que precisa de um bolo com várias camadas e pisos que nunca mais acabam? O bolo em camadas e com formato circular tem um custo mais elevado que o mesmo bolo numa única camada e com um formato normal. Deste modo, pode encomendar um bolo mais pequeno em camadas e com o formato circular, para o acto de partir o bolo, encomendando o resto do bolo que será distribuído aos convidados numa única camada, conseguindo assim poupar algum dinheiro.




in http://www.saldopositivo.cgd.pt/dicas-para-um-casamento-economico/




4 de junho de 2011

A Educação Financeira do Seu Filho

Partindo do principio que é de pequeno que se aprendem os bons hábitos, como tal deve ser ainda em tenra idade que devem ser facultados os princípios que irão permitir um comportamento financeiramente responsável ao longo de toda a vida.
É  fundamental definir uma estrutura de formação adaptada as diferentes fases/idades:

 A partir dos 2 anos:

  • —  Apresentar notas e moedas
  • —  Diferença entre desejo e necessidade
  • —  Diferença entre barato e caro

A partir dos 3 anos:

  • —  Fazer lista de compras em conjunto
  • —  Poderá começar a dar 1 € por semana

A partir dos 7 anos:

  • —  Entre 7-13 anos: conceito semanada começa a fazer sentido
  • —  Idas aos supermercado: percepção do valor do dinheiro e que este é limitado. Atenção que a ida ao supermercado com os seus filhos é sugerida em contexto formativo, uma vez que regra geral crianças no supermercado significa “elevado potencial de consumo não previsto ou mesmo desnecessário”.

A partir dos 10/11 anos:

  • —  Começar a atribuir mesada
  • —  Vai aprender com os erros

A partir dos 14 anos:

  • —  O marketing adora “atingir” os adolescente
  • —  Fundamental explicar os riscos de gastar descontroladamente e não efectuar poupança

Analisando especificamente a mesada/semanada:

  • È necessário frisar que é um compromisso mútuo e não uma obrigação por parte dos pais e um direito por parte dos filhos.
  • Deve existir uma monitorização, ou seja  os pais devem estar atentos aos gastos.
 Na definição do valor e procedimento, deve existir um principio primordial, ou seja, Incentivos a poupança:
  • Valor ligeiramente superior
  • Valorizar esforço de manter equilíbrio
  • Técnicas para incentivar poupança
Cuidados a ter e aspectos a evitar:
Dar mesadas a crianças muito pequenas
—  Ainda sem maturidade irão gastar tudo e pedir mais
—  Estabelecer um valor muito alto ou baixo
—  Muito: estimulo ao consumo
—  Pouco: sem sentido prático.
Ceder facilmente aos extras
—  Sentido da mesada perde valor
Fazer da mesada um prémio
—  Não confundir resultados escolares com mesada
—  Mas mesada não é algo garantido
Não esconder realidade
—  Não esconda as limitações da família à criança
—  Partilhe estratégias para superar as dificuldades da família

 O que é sugerido:

Distinguir as despesas
—  Cobertas ou não pela semanada/mesada
Escolher um dia fixo
Incentivar a poupança
—  Folga monetária
—  Incentivos certos
Saber negociar
—  Se pedir aumento, saiba analisar.
Se for necessário ok, senão saiba dizer não

in escolafinancaspessoais.com

2 de junho de 2011

Crédito à habitação: o banco pode ou não mexer no spread? (deco)

Saiba quem é afetado com a revisão unilateral da taxa e o que pode fazer se não concordar.


A carta-circular publicada pelo Banco de Portugal é um pau de dois bicos. Por um lado, impõe regras para os bancos modificarem unilateralmente a taxa de juro ou outros encargos associados ao crédito à habitação. Por outro, abre a porta à inclusão de uma cláusula que fragiliza os consumidores e que já foi considerada ilegal pela DECO em setembro de 2010.
O poder dado aos bancos assemelha-se ao que o consumidor teria se, perante uma situação de desemprego, pudesse decidir de forma unilateral e transitória o pagamento de uma prestação da casa inferior, até que a situação profissional ficasse regularizada. Saiba com o que pode contar em 5 questões.

O que muda com a carta-circular?
Os bancos passam a ter regras para incluir nos contratos de crédito à habitação uma cláusula que lhes dá o direito de, em determinado momento, modificarem a taxa de juro ou outros encargos com base em “razão atendível” ou “variações de mercado”. Contudo, não esclarece as razões que são consideradas válidas, nem como será feita a supervisão das justificações apontadas pelos bancos.
No entender da DECO, a cláusula é abusiva. A determinação do risco no crédito à habitação é feita pelas instituições no momento da assinatura do contrato e já tem em conta o custo de financiamento para o banco. Não se pode pedir que seja o consumidor a pagar, 10, 15 ou 30 anos depois, as oscilações de risco para o banco.
Em termos comparativos, é como ter um arrendamento cujo contrato determina a possibilidade de subidas excecionais na renda se o senhorio sofrer um agravamento nos impostos ou tiver despesas acrescidas com obras, ignorando o índice de aumento fixado todos os anos pelo Governo.
A medida anunciada pelo Banco de Portugal é grave e põe em risco a manutenção de um bem essencial como a habitação, sobretudo numa altura em que os consumidores já se veem a braços com o atual cenário de subida da Euribor e com as consequências do recente acordo com a Troika.

Que contratos são afetados?
A medida aplica-se aos contratos com a cláusula em questão. Em princípio, os empréstimos contraídos antes de 2008 estão a salvo. Mas se contratou crédito à habitação após aquela data, convém verificar se o contrato a inclui. Sendo o caso, o banco pode alterar o spread do empréstimo de forma unilateral, segundo as regras agora definidas.
A primeira vez que a DECO detetou a introdução desta cláusula foi em junho do ano passado, nos empréstimos do Banco Espírito Santo. Na altura, pedimos aos consumidores para verificarem os contratos recentes e identificámos condições idênticas noutros bancos: Banif, Millennium bcp e Montepio.
Em Outubro, após denúncia pública da DECO ao Banco de Portugal e à Secretaria de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, aqueles bancos aceitaram retirar a cláusula dos novos contratos. Além disso, garantiram que não a acionariam nos contratos já assinados. Mas o documento agora publicado pelo Banco de Portugal abre a porta a que os bancos voltem com a palavra atrás, o que representa um retrocesso para o consumidor.

Posso recusar as novas condições?
Sim. O supervisor prevê a possibilidade de o consumidor pôr fim ao contrato no prazo de 90 dias se não concordar com a taxa proposta pelo banco. Sugere ainda que não deve haver cobrança de comissões por re-embolso antecipado nestes casos. Mas estes “direitos” são uma ilusão.
Primeiro, as condições de crédito não diferem muito entre bancos. Mesmo que o consumidor procure um banco alternativo, na maior parte dos casos, as taxas propostas deverão ser ajustadas pelos mesmos fatores que motivaram a alteração, e superiores à taxa inicial.
Segundo, a penalização por re-embolso antecipado é apenas uma parte da despesa que o consumidor tem de suportar. A transferência de um empréstimo acarreta outros custos aos quais não pode escapar, como impostos, registos e comissões bancárias.
O documento também refere que os bancos devem retomar as condições contratadas inicialmente quando os fatores que conduziram à revisão da taxa terminam. No entender da DECO, tratando-se de uma recomendação e não de uma imposição, dificilmente os bancos voltarão atrás numa decisão que os favorece.

O que deve fazer quem está a negociar crédito à habitação?
Não aceite a inclusão da cláusula que dá poderes ao banco para rever a taxa de forma unilateral. Use também o nosso simulador para escolher a melhor proposta para o seu caso (taxa de juro e comissões mais favoráveis).
Caso tenha recorrido a crédito recentemente, verifique se existem cláusulas semelhantes no seu contrato e envie-nos cópias para análise pelo e-mail info@deco.proteste.pt. Quem não tiver acesso à Net, pode contactar-nos pelo número 808 200 145 ou 21 841 08 58, se ligar de telemóvel.
Se já tem um contrato antigo, mas vai renegociar o prazo do empréstimo, fique atento a alterações ao contrato. O banco pode aproveitar a negociação para introduzir cláusulas deste género, que lhe darão o direito de modificar a taxa de juro ou outros encargos.

O que esperar da DECO?
A DECO repudia a posição do Banco de Portugal, pelo que já reiterou a sua posição junto da Secretaria de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor. Admite também a possibilidade de, em representação dos consumidores, recorrer à via judicial para pedir a nulidade de tal cláusula.
Continuaremos atentos ao mercado, para avaliar de que forma estas alterações afetam os contratos de crédito à habitação

in deco.proteste.pt



1 de junho de 2011

Sugestões para a sua Visita ao Supermercado

Focaremos, neste artigo, algumas sugestões ou dicas úteis para poupar na sua conta de supermercado. Existirão muitas outras, pelo que pedimos que as partilhe connosco, de modo a aprofundar este assunto e a fazer chegar a poupança a mais pessoas e de forma mais profunda.
  • Faça sempre uma lista de compras procurando segui-la, sempre que possível e na medida da razoabilidade. Caso disponha de tempo e conheça a organização do supermercado, procure agrupar os vários artigos na lista por sectores. Assim irá evitar passar por secções não desejadas, evitando assim a tentação de compras não desejadas;
  • Procure conhecer as cadeias de supermercados de desconto (hard-discount), pois têm produtos de grande qualidade, apesar da apresentação ser pouco apelativa, a preços muito interessantes. Adicionalmente, algumas vendem os seus produtos que estão perto do final do prazo a preços mais atractivos (ou mesmo oferecem-nos);
  • Nunca será de mais relembrar que deverá optar, sempre que possível, pelas marcas brancas. Não só são de grande qualidade, bem como muitos dos artigos são produzidos pelas marcas mais conceituadas, com o intuito de escoar produção e endereçar um público de outro segmento-alvo sem prejudicar a sua imagem de qualidade;
  • Use os programas de fidelização, pois conseguirá acumular pontos e descontos em cartão, ou ter acesso a promoções cruzadas (como os descontos em supermercado e combustível, por exemplo);
  • Utilize um cesto de mão em detrimento do carrinho, dado dispor de menos espaço disponível para armazenar as suas compras. Adicionalmente, terá que o transportar, facto que resulta num maior sacrifício, muitas vezes limitador da despesa;
  • Nunca (sempre que possível) leve as suas crianças. Na realidade, todos sabemos os apelos insistentes e muitas vezes mal-educados das crianças quando querem alguma coisa. Não só costumam ser artigos caros, como desnecessários ou que fazem mal à saúde. Deste modo, irá poupar certamente em chatice e no seu bolso.
  • Informe-se das promoções em vigor nas várias cadeias de supermercado, quer com recurso à Internet, quer com o apoio dos folhetos deixados na caixa do correio ou anúncios televisivos;
  • Perca algum tempo a comparar os preços unitários dos produtos. Tendencialmente acreditamos que as embalagens maiores são mais baratas, facto que nem sempre é verdade;
  • Não faça compras quando está com fome ou chateado, pois está provado que nessa situação irá tender a comprar mais produtos alimentares;
As empresas de grande consumo mais conceituadas procuram que os seus produtos estejam posicionados em lugares mais visíveis aos olhos dos seus clientes, de modo a despertar a sua atenção (aliás, as cadeias de supermercado vendem os espaços na loja de forma diferenciada, pelo que só mesmo as grandes marcas têm acesso a estes locais). Ciente disto, procure por produtos em locais mais escondidos. A qualidade não é degradada e os preços costumam ser mais acessíveis;
  • Opte por produtos da época, dado que os outros necessitaram de armazenagem, o que torna todo o processo de fabrico e venda mais dispendioso, o que é reflectido no preço final;
  • Procure produtos menos transformados, caso tenha a possibilidade de o fazer em casa. Ou seja, é natural que o queijo ralado, os legumes lavados e prontos a servir, os pratos pré-cozinhados e outros, cuja produção envolva uma transformação, que encarece o produto.
Bem, são apenas algumas sugestões, compilados de vários sítios da Internet e de alguns artigos de jornal. Quais as suas sugestões?

por João Pessoa Jorge in escolafinancaspessoais.com

Arrendamento – Vou mudar de casa, o que devo fazer?

Para muitos portugueses, o crédito habitação não é uma opção, quer seja pela aversão a créditos, pelo medo de não conseguir cumprir a obrigação e pelas elevadas despesas associadas, seja seguros, impostos, etc. Para outros não é opção também porque acabaram de sair de casa dos pais e como jovens ainda não reúnem as condições necessárias para contratar um crédito para a compra de casa. Outros ainda, devido à agitada vida profissional, como é o caso de professores em inicio de carreira, pela necessidade de constante mobilidade preferem não assumir um compromisso de compra de casa.

Para estas pessoas e outras por outros motivos, o arrendamento é uma solução.
A vantagem do arrendamento é a facilidade de mobilidade existente, pois relativamente rápido pode mudar de casa sem grandes complicações. Já num crédito habitação fica mais limitado se tomar essa decisão. Mas então importa saber como terminar um contrato de arrendamento. Ficam aqui algumas dicas do Portal Financeiro:







Em primeiro lugar, veja no seu contrato com que antecedência deve informar o senhorio da sua intenção, no entanto, por norma, são 30 dias. Não se esqueça que se não cumprir esse prazo arrisca-se a não receber aquele valor inicial que entregou ao senhorio na altura da assinatura do contrato, o chamado depósito de segurança, que serve como uma garantia para o senhorio. Este prazo é válido para as situações em que já passou o prazo do contrato de arrendamento, que pode ser 1 ano, 5 anos, depende. De qualquer das formas, mesmo antes deste prazo pode terminar o contrato, desde que tenham passado 6 meses, pelo menos, e aqui tem que comunicar ao seu senhorio, a sua decisão com 120 dias de antecedência. Se não respeitar este aviso prévio terá que pagar as rendas referentes aos meses ao período de pré-aviso em falta.
O pedido é sempre efectuado por escrito, portanto escreva uma carta e fique com um duplicado para si e informe o senhorio da sua nova residência, assim como a data pretendida para deixar a casa.

De forma a não existirem mal-entendidos envie com aviso de recepção para se certificar que o senhorio recebeu a carta e se possível telefone-lhe para confirmar que este recebeu a carta e seja afável, explique-lhe as razões que o levaram a mudar de casa e que apesar de ir embora, experienciou bons momentos enquanto lá viveu. É sempre bom sairmos seja de que situação for, seja trabalho, relações, ou neste caso, mudança de casa, de uma forma positiva, sem ressentimentos ou assuntos por resolver, de forma também a conseguirmos iniciar uma nova etapa da nossa vida.

Antes de se mudar de vez, faça uma limpeza geral à casa, se possível, deixe tudo como estava na altura em que foi viver para lá. Essa atitude certamente vai impressionar o senhorio e dessa forma talvez ele nem lhe coloque nenhum obstáculo pela saída da casa.


in portal-financeiro.com

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