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12 de dezembro de 2011

O que acontece às suas poupanças se o euro acabar?

Desvalorização cambial faria com que perdesse metade do dinheiro que tem depositado

Como ressuscitar as pesetas, as dracmas ou as liras? O cenário, mesmo que encarado como «ficção», já não é um assunto tabu para os economistas, que apontam que a prioridade seria evitar o pânico nas populações.

Primeiro, «as autoridades monetárias na área do euro deixariam de reconhecer o euro como moeda comum, desencadeando uma série de procedimentos que exigiriam voltar a emitir moeda pelos bancos centrais nacionais», defendeu Paulo Reis Mourão, da Universidade do Minho, em Braga, citado pela Agência Lusa.

Como as antigas moedas foram destruídas, isso pressupunha, por exemplo, que a Espanha emitisse o equivalente a 1,7 mil milhões de euros em pesetas, a Itália 1,3 mil milhões de euros em liras, 600 milhões de euros em francos e 6,8 mil milhões de euros em marcos.

O «Wall Street Journal» afirma, entretanto, que alguns bancos centrais europeus preparam-se já para reimprimir moeda nacional. A Irlanda, citada no artigo, desmentiu categoricamente.

A dracma (Grécia), a peseta (Espanha) ou o escudo (Portugal), emitidos por países economicamente frágeis sofreriam com a pressão dos mercados, enquanto o marco (Alemanha) teria tendência para crescer.

Pessoas perdem metade das suas poupanças

«Para quê criar o pânico entre as pessoas, que poderiam perder até 50 por cento das suas economias, de acordo com vários estudos, levando-as a correr em massa aos bancos para retirar o seu dinheiro, resultando no colapso do sistema financeiro?», questiona um economista do Instituto espanhol Elcano, Federico Steinberg.

Nesse sentido, é melhor agir de surpresa ou vender de imediato a ideia às populações para as tranquilizar?

«É preciso que tudo seja decidido secretamente numa noite e que na manhã seguinte os mercados, os bancos estejam fechados durante pelo menos 12 horas para impedir que alguém movimente o seu dinheiro», defendeu Franco Bruni, professor na Universidade Bocconi de Milão, em Itália.

Já um especialista da Escola de Negócios de Madrid, Gayle Allard, defende, acredita que «uma maneira de resolver a situação seria anunciando um dia que todas as contas bancárias estavam congeladas para voltar à moeda original».

Para Eduardo Martinez-Abascal, da Escola de Gestão de Madrid, pelo contrário, a solução passaria por uma «espectacular campanha de comunicação».

«Devíamos dizer: Chegámos à conclusão que temos de voltar para a peseta e as vantagens são estas e estas», explicou o professor.

Paulo Reis Mourão, da Universidade do Minho, alerta que, com uma moeda enfraquecida, os produtos importados, como o petróleo, seriam muito mais caros, haveria uma queda do poder de compra, o aumento da inflação e a queda do nível de vida.

O abandono da moeda única pode também trazer problemas legais, como lembra um antigo economista do Gabinete central de Estatísticas na Holanda, Thomas Cool, que questiona com que moeda seria paga uma dívida espanhola à Holanda, se com pesetas ou florins.

Mas não será apenas ao bolso dos portugueses que pesará o fim da moeda única. O regresso das moedas nacionais também terá fortes custos para os países. 


in agenciafinanceira.iol.pt

5 de dezembro de 2011

IRS: vamos pagar mais em 2011 ou 2012?

Tecto das deduções não trava aumento. Nalguns casos, famílias vão pagar mais em 2012, mas a maioria vai sentir maior impacto nas declarações deste ano 

Muitos portugueses vão pagar mais IRS em 2011 do que em 2012, mesmo com os limites à dedução de despesas com educação ou saúde previstas no Orçamento para 2012, de acordo com os cálculos da consultora Deloitte.

A proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano agrava a tributação dos contribuintes singulares, em grande parte devido às limitações nas deduções à colecta.

Ao mesmo tempo, o Governo pretende introduzir um limite global nas deduções do terceiro ao sexto escalão, e elimina por completo as deduções nos dois escalões de IRS mais elevados.

Além disto, e considerando apenas as deduções com despesas de saúde, o Governo pretende limitá-las e quer impor que só possa ser dedutível um valor equivalente a 10 por cento das despesas efectuadas e, ainda assim, com um limite de duas vezes o indexante de apoios sociais, ou seja 834,44 euros.

Mas, apesar deste agravamento da tributação para 2012, e só considerando o IRS, muitos portugueses pagarão menos imposto no próximo, de acordo com os cálculos da Deloitte.

A explicação deve-se ao efeito da sobretaxa extraordinária em sede de IRS, vulgarmente conhecida como o corte de 50 por cento no subsídio de natal, para quem tem um rendimento mensal acima do salário mínimo.

«Para surpresa de alguns, as simulações do IRS indicam que muitos irão pagar menos em 2012 do que em 2011. Isto explica-se pela sobretaxa extraordinária de IRS que, até agora, parece ter passado despercebida aos portugueses. A sobretaxa é de 3,5 por cento e aplica-se a todos os rendimentos de 2011 que ultrapassem o valor anual do salário mínimo (6.790 euros), por cada elemento do casal», explica Luís Leon, «associate partner» da divisão de consultoria fiscal da Deloitte.

O fiscalista explica que a confusão surge porque a taxa não é paga de uma vez só, quando as pessoas receberem o subsídio já reduzido. Nesta primeira fase, 50 por cento do valor líquido do subsídio de Natal - ou seja, já com os descontos feitos - é sujeito a retenção na fonte (nos descontos mensais automáticos).

A segunda fase será quando, no próximo ano, os contribuintes entregarem a sua declaração de IRS. Só nessa altura se saberá se a retenção de 50 por cento do subsídio de Natal foi suficiente ou ultrapassou o imposto calculado com base na sobretaxa de 3,5 por cento.

Se o valor do subsídio que ficou retido for inferior ao valor, o contribuinte terá de pagar a diferença - daí o Governo estimar ainda uma receita de 185 milhões de euros em 2012 com estes ajustes -, mas se tiver retido mais que o valor anual, também terá direito ao reembolso.

Por isso mesmo, Luís Leon explica que, apesar dos agravamentos previstos para 2012, em muitas situações acabará por ser mais baixo o IRS a pagar em referência aos rendimentos de 2012 do que aquele que os contribuintes terão de pagar em referência aos rendimentos de 2011.

De acordo com os cálculos da consultora Deloitte, «para a maioria das simulações efectuadas, o aumento do IRS que vai acontecer em 2012 pela redução das deduções é, apesar de tudo, mais pequeno que o aumento do IRS que, em 2011, resultou da sobretaxa extraordinária».

Nem mesmo o último escalão, onde no próximo ano irá ser acrescentada uma taxa adicional de 2,5 por cento, este aumento será menor que o valor devido pela sobretaxa. 



in agenciafinanceira.iol.pt

Aumento dos impostos: quando vamos sentir na carteira?

Subida do IVA é a mais imediata. IRC e limites das deduções só se farão sentir em 2013

O aumento do IVA será, entre as medidas do Orçamento para 2012, aquela que as famílias vão sentir primeiro e vai traduzir-se numa redução importante do seu rendimento, considera o «tax partner» da Deloitte, Miguel Leónidas Rocha.

As alterações nos impostos que o Governo pretende introduzir através da proposta de Orçamento do Estado para 2012 são muitas e todas vão afectar o rendimento das famílias, mas o seu efeito irá fazer-se sentir de forma diferente ao longo do ano e algumas só se sentirão mesmo em 2013.

No caso do IRS, os limites às deduções não salvam os portugueses de pagarem mais. A dúvida é saber se o «maior rombo» será nas declarações de 2011 ou de 2012.

Mas os efeitos de um dos impostos que será agravado far-se-ão se sentir imediatamente: o aumento do IVA sobre várias categorias de produtos (que passam de taxas mais reduzidas para mais elevadas), em produtos simples como a batata.

Para Miguel Leónidas Rocha, esta mudança vai traduzir-se nas famílias como «uma redução do rendimento disponível por via do consumo», até porque incide nalguns casos em consumos primários.

«Esta medida é de efeito imediato, porque, por exemplo, a não actualização dos escalões de IRS e os limites das deduções de despesas só se farão sentir em Maio de 2013. Em Maio de 2012 [após a entrega das declarações de IRS] iremos sentir os benefícios que foram cortados através do Orçamento do Estado para 2011», explica Miguel Leónidas Rocha, citado pela Lusa.

IVA é o mais simples de cobrar

Sendo o IVA o imposto que mais receita dá ao Estado e cuja forma de cobrar é mais simples, estas mudanças trarão uma receita muito elevada, explica ainda.

Na proposta de Orçamento do Estado para 2012 o Governo prevê encaixar de acréscimo de receita com estas mudanças 2.044 milhões de euros, a maior contribuição de uma medida individual para a consolidação e uma receita superior à conseguida com os cortes nos 13º e 14º meses dos trabalhadores das Administrações Públicas e empresas públicas.

Ainda assim, outras mudanças vão afectar, ainda mais, o rendimento das famílias. No que diz respeito ao IRS, a mudança mais significativa identificada por este especialista são as limitações nas deduções à colecta, com despesas de saúde e educação por exemplo.

Limite das deduções com saúde é o «mais grave»

«As limitações das deduções à colecta das despesas de saúde é realmente a mais grave. Estávamos habituados a deduzir 30 por cento das despesas de saúde sem qualquer limite, até porque são despesas que não controlamos».

No entanto, no caso da saúde acaba por ser implementado um duplo limite, onde para além de apenas serem consideradas 10 por cento das despesas de saúde, existe um novo limite nestas deduções de 838 euros (duas vezes o Indexante dos Apoios Sociais).

E, depois tudo, será ainda sujeito ao limite estabelecido para o total das deduções que varia consoante o escalão em que se encontra o contribuinte, e tem de ser combinado com as restantes despesas (por exemplo educação, juros do crédito à habitação).

Acresce ainda o facto de os escalões de IRS não serem actualizados. Isto irá implicar uma maior sensibilidade nas variações dos salários aos impostos. Um pequeno aumento, mesmo ao nível da inflação, pode levar o contribuinte para um escalão mais elevado, obrigando-o assim a pagar mais IRS.

Já os pensionistas, para além de ficarem sujeitos à perda dos subsídios de Natal e férias (dependendo do valor da pensão) serão também obrigados a pagar mais IRS, porque a dedução específica das pensões (uma dedução automática feita ao rendimento) era de 6.000 euros e baixa para o mesmo valor da dedução de trabalho dependente.

Assim, os pensionistas passarão a pagar IRS sobre mais 2.000 euros do seu vencimento anual, mesmo que não recebam qualquer aumento.



in agenciafinanceira.iol.pt

Natal austero. Poupe sem perder a festa

O Natal está à porta, mas este ano será ensombrado pela crise e pela sobretaxa especial, aplicada pelo governo, aos subsídios de Natal. Por isso, mais do que nunca, o imperativo é poupar. Ainda assim, é possível manter o espírito da quadra gastando menos. Estabelecer um orçamento e definir com tempo as compras que vai fazer são alguns dos truques de poupança que se podem adoptar para evitar surpresas desagradáveis mais adiante. E, já agora, porque não aproveitar o embalo do exercício orçamental e adoptá-lo como resolução de Ano Novo? 

Como explica ao i Fernanda Santos, coordenadora da campanha "Gerir e Poupar", da Deco, esta fase exige algum planeamento que é fundamental para conseguir fazer escolhas mais criteriosas. "É preciso que, neste momento, os consumidores reorganizem o seu orçamento em relação ao ano passado e assumam gestos que, na realidade, devem servir para tudo, não só para esta época natalícia. Por exemplo, definir o montante do dinheiro que querem gastar." E, nesta quadra em particular, ao aumento das despesas com produtos alimentares acrescem os gastos com os presentes e as decorações. No que toca aos presentes, Fernanda Santos lembra que estes são, sobretudo, uma "demonstração de afecto" e não é necessário gastar muito dinheiro, por isso, diz, "é importante definir a lista de presentes que queremos dar, quais as pessoas e o montante que pretendemos gastar com cada uma delas". 

Outro truque para evitar derrapagens de maior com as ofertas e para não se deixar levar por um espírito excessivamente consumista é fazer as compras com tempo. "Assim, é possível fazer a comparação dos preços e das marcas. Se as deixarmos para a última hora a pressão do tempo vai obrigar-nos a fazer escolhas menos correctas e a gastar mais dinheiro do que aquele que pretendíamos", afirma a especialista da Deco.
O mesmo vale para a ceia e para o jantar de Natal. Reunir a família traz gastos adicionais, lembra Fernanda Santos, e, além do planeamento e da lista de compras, é possível escolher as opções mais em conta para ter uma mesa farta mas regrada. Preferir o bacalhau seco em vez do bacalhau congelado e demolhado e fazer aproveitamento das sobras, usando-as para confeccionar outras receitas ou congelando-as, são soluções que podem permitir uma poupança significativa. Recuperar a tradição de confeccionar e trocar doces, fritos de Natal ou outras iguarias próprias da época com os vizinhos e amigos é também uma boa maneira de conseguir uma ceia variada sem gastar muito e, ao mesmo tempo, promover a partilha. 

As decorações de Natal também fazem disparar os impulsos consumistas daqueles que gostam de variar a estética das suas casas nesta quadra. Aqui a solução passa, mais uma vez, pelo reaproveitamento e pela criatividade. Mas para os que o fazem pela primeira vez há escolhas que podem revelar-se proveitosas e ambientalmente sustentáveis no futuro. Ao comprar as luzes de Natal opte por micro-lâmpadas ou luzes de tecnologia LED com transformadores de baixa tensão, que permitem poupar no consumo de energia.

in ionline.pt

A nova base de desconto dos recibos verdes

 As mudanças na base de descontos das contribuições vão reflectir-se já sobre os rendimentos de Outubro.
Depois de, no início do ano, os trabalhadores independentes terem visto alterada a taxa de desconto para a Segurança Social, chega a vez de assistirem a mudanças na base sobre a qual incide aquele desconto. Alterações que se aplicam só a quem não está isento de contribuir.
A mudança na base de incidência vai reflectir-se nas contribuições pagas em Novembro, quando o trabalhador desconta sobre o rendimento de Outubro. É a primeira vez que os escalões de rendimento são actualizados à luz do novo código contributivo, que entrou em vigor este ano. A base de descontos, que incidia sobre um rendimento fictício, passa agora a aproximar-se de parte dos rendimentos reais, o que pode ditar aumentos em vários casos. E mantém-se a lógica de escalões de rendimento, ainda que com algumas mudanças.
1 – Como se calcula a contribuição?
Só está sujeito a contribuições para a Segurança Social quem não está isento (ver ponto 6). O montante calcula-se aplicando a taxa contributiva à base dos descontos, que funciona numa lógica de escalões relacionados com o Indexantes dos Apoios Sociais, o IAS (ver tabela). A partir deste ano, passou apenas a haver uma taxa geral, de 29,6% (actividades economicamente débeis descontam 28,3%). Agora, muda a base sobre a qual incide esta taxa, o que pode originar novas oscilações.
2 – Como é a nova base?
A base contributiva é sempre revista em Outubro e aproxima-se do “rendimento relevante”. Este corresponde a 70%do valor de prestação de serviços no ano civil anterior à fixação da base de incidência e/ou 20% dos rendimentos de produção e venda de bens. Se em causa estiver um trabalhador com contabilidade organizada, conta o valor do lucro tributável, se for inferior ao que resulta das regras anteriores. Depois, divide-se por 12 (duodécimo). A Segurança Social apura os valores através do Fisco e coloca o trabalhador no escalão abaixo ao do seu rendimento relevante – ainda que, no caso de contabilidade organizada, o escalão mais baixo seja o 2º. Por exemplo, um trabalhador sem contabilidade organizada que ganhou 12 mil euros em prestação de serviços, tem um rendimento relevante de 8.400 euros (1,7 IAS por mês). Como corresponde ao segundo escalão, é colocado no primeiro, a não ser que faça pedido em contrário. Do rendimento relevante, podem ser excluídas mais-valias de actividades geradoras de rendimentos empresariais e profissionais, se o pedido for feito em Setembro. Quem reinicia actividade é colocado no primeiro escalão.
3 – E se for agora apurado rendimento mais elevado?
Se o rendimento relevante for superior ao escalão pelo qual o trabalhador desconta até agora, este só poderá subir um nível por ano. Ao invés, quem antes da nova lei (desde Janeiro de 2011) contribuía por um escalão superior ao rendimento relevante pode pedir para descer de escalão.
4 – E quem ganha pouco?
Quem inicia, ou reinicia, actividade a partir de Janeiro de 2011 e conta com rendimento relevante anual inferior a 5.030,64 euros (excluindo trabalhadores com contabilidade organizada) pode optar por descontar sobre o valor mensal (duodécimo) daquele rendimento, mas com o limite mínimo de 50% do IAS (209,61 euros). Este regime dura por três anos mas, depois, o trabalhador pode pedir isenção. Até final de 2010, o desconto sobre o duodécimo abrangia rendimentos anuais abaixo de 18 IAS (cerca de 629 euros mensais), que correspondia ao primeiro escalão na altura.
5 – As regras mudam para essas pessoas?
Quem já descontava, até 2010, pelo duodécimo através da lei anterior, mantém o direito a essa base, até que o rendimento relevante anual atinja 5.030,64 euros (12 IAS). Aqui, já pode ser enquadrado no actual primeiro escalão.
6 – E há isenções?
Sim, além do caso já enunciado no ponto 4, também estão isentos trabalhadores que recebem menos de seis IAS por ano (2.515,32 euros). Tal como antes, quem iniciar actividade está isento por 12 meses. Também há isenção para pensionistas e para quem acumula trabalho independente e dependente, desde que preste actividade em empresas de grupos distintos e que o trabalho por conta de outrem pague acima de 419,22 euros por mês.

in sala-de-imprensa.net

Guia rápido: 10 conselhos para poupar gasolina

O exponencial aumento dos preços do petróleo levou parte substancial do orçamento das famílias. Com os mercados tão voláteis, a gasolina começou a subir à velocidade com que Usaim Bolt corre os 100 metros e a descer à velocidade de um caracol preguiçoso ao sol. A verdade é que a factura dos combustíveis não pára de subir. Fique com algumas sugestões para aliviar um pouco a carteira.

Condução ecológica
A mudança de hábitos de condução permite poupar até 8% na factura de combustível, o que pode chegar, em média, aos 150 euros por ano. Os construtores alegam que conduzir mais devagar (entre 60 e 90 quilómetros por hora) é mais eficiente. Todavia, este princípio foi contestado por um estudo da revista inglesa «What Car», conduzido por Peter de Nayer, para quem os 50 quilómetros por hora é a velocidade ideal para obter mais poupança.
- Desligue o ar condicionado e abra as janelas. Vai poupar mais 8% de combustível.
- Evite acelerações bruscas ou travagens a fundo. Antecipe-se ao trânsito e verá que o consumo de combustivel vai diminuir.
- Se o seu carro tiver cruise control, utilize-o sempre nas viagens mais longas.
- Finalmente, se estiver parado no trânsito mais do que três minutos, desligue o motor.

Antes de conduzir
- Retire tudo o que está em excesso na sua viatura, mesmo as barras do tejadilho utilizadas para transportes de maior volume. Quanto mais leve o seu carro estiver, menos consome.
- Verifique a pressão dos pneus. Se estiver abaixo dos níveis recomendados, os pneus vão criar mais resistência à marcha da viatura.

in dinheirovivo.pt 

4 de dezembro de 2011

Quatro soluções para poupar para a reforma

Entre PPR, obrigações do tesouro, fundos de investimento e depósitos escolha aquela que mais se adequa ao seu perfil.

1. Planos de Poupança Reforma:
Investir num PPR neste momento não é uma solução muito atractiva. Não só porque estas aplicações financeiras já não beneficiam dos mesmos benefícios fiscais que gozavam no passado, como estes produtos têm oferecido fracas rentabilidades, num reflexo da crise que afecta os mercados financeiros. Os PPR sob a forma de fundo de investimento, por exemplo, estão a sofrer perdas médias no último ano de 4,82%, segundo dados da APFIPP. Dos cerca de 35 fundos PPR seguidos por aquela associação apenas cinco conseguem fintar as quedas. O melhor nos últimos 12 meses é o ESAF PPR Vintage que acumula uma rendibilidade de 3,21%. Já em relação ao PPR sob a forma de seguro não é possível saber qual é o seu desempenho em 2011, visto que as suas rendibilidades só são divulgadas no site do ISP no início de 2012. No ano passado, o melhor PPR desta categoria foi o Generalli PPR + Seguro, que rendeu 5%.


2. Depósitos
A opinião dos especialistas é praticamente unânime: os depósitos não são a solução mais adequada para constituir uma poupança para a reforma.Mas, na verdade, é quase impossível ficar indiferente às taxas atractivas que estão a ser praticadas neste momento pela banca. Para um depósito a 12 meses, é possível encontrar bancos que oferecem TANB até 6%. Analisando o ‘ranking' dos melhores depósitos, compilado pela, Deco é possível verificar que existem pelo menos 12 depósitos a um ano a oferecer taxas anuais brutas acima dos 4,5%. Banco Invest, PrivatBank, Banif, BiG, Popular e ActivoBank são algumas das instituições que praticam estas taxas. É difícil encontrar no mercado outras aplicações que ofereçam juros tão atractivos como os dos depósitos. Por isso mesmo, poderá utilizar os super-depósitos para construir o seu pé-de-meia para a reforma, sendo que quando o mercado normalizar e os juros dos depósitos caírem, deverá procurar soluções alternativas. Diogo Teixeira, da Optimize, aconselha ainda os investidores a privilegiarem os depósitos que permitem a mobilização do capital. Afinal, em tempos de turbulência nunca se sabe quando poderá precisar de dinheiro para socorrer a uma emergência.

3. Obrigações do Tesouro:
Para Diogo Teixeira, o investimento em obrigações do tesouro portuguesas a três anos são a alternativa mais atractiva para os investidores aplicarem o seu pé-de-meia para a reforma. O especialista em gestão de activos lembra que as obrigações do tesouro portuguesas a três anos oferecem neste momento uma rentabilidade de 14%. Além disso gozam da garantia estatal. Têm um inconveniente: não estão acessíveis a todos investidores. Ainda assim, nos últimos tempos os bancos têm criado plataformas de negociação de dívida soberana direccionadas para os investidores de retalho, que tornaram mais fácil e barato o investimento directo em dívida soberana.

4. Fundos de investimento
Para quem não está optimista em relação à economia portuguesa e quer ter as suas poupanças expostas a outras regiões que não estão a ser tão fustigadas pela crise da dívida soberana, uma alternativa a ter em conta para a construção de um complemento de reforma é a aposta numa carteira de fundos de investimento. Desta forma, os investidores podem diversificar o risco por diversas regiões, várias classes de activos e diferentes sectores de actividade.

in economico.sapo.pt

Como sair de uma situação de Endividamento Excessivo

O diagnóstico da situação financeira seja o mais difícil para poder controlar as dívidas e sair rapidamente da situação de excesso de endividamento, que se espera que seja temporário, o mais curto possível. Torna-se fundamental fazer um diagnóstico aprofundado de todas as responsabilidades financeiras, de modo a planear o método a seguir para resolver este problema financeiro. Convêm empregar todas as forças e motivação para que este desaire não destrua tudo o que se conseguiu até então.

O plano de reestruturação das finanças pessoais:

Crédito consolidado
Através do crédito consolidado pode-se aliviar a situação de excesso de créditos, e situação de iminente ruptura de compromissos financeiros, contudo as condições contratuais deste tipo de crédito não costumam ser muito vantajosas, já que quem contrae este tipom de créditos apresenta um risco elevado de incumprimento para a instutuição financeira, e isso terá um impacto negativo na prestação final. Caso se adopte por recorrer as este produto, estabelecer prazos para amortizações suplementares no capital em dívida e melhorar a condição de negociação é importantíssimo.

Organize e planeie um plano ambicioso

O caminho a seguir depois de saber o total dos compromissos financeiros, é começar por pagar inicialmente os créditos em que a taxa de juro é mais elevada, assim saldos em dívida no cartão de crédito devem ser extintos o quanto antes, créditos por telefone, internet, ou postais também têm por norma taxas de juro muito elevadas, assim terá de se eliminar estes créditos o quanto antes. Depois analise crédito a crédito e estabelece uma prioridade de amortização para cada um, para satisfazer esta necessidade de dinheiro no curto prazo, quanto mais cedo melhor, pois o efeito da capitalização de juros não é nada bonito nestas situações, considere efectuar cortes radicais nas despesas mensais e talvez utilizar uma técnica para ganhar algum dinheiro extra.

Poupar de forma extrema

Poupar ao limite, reduzir tudo o que não é bem de primeira necessidade, por exemplo televisão por cabo, telefone, telemóvel, refeições fora de casa, deixar de fumar, etc. Deixar o carro em casa, utilizar a bicicleta para as deslocações inevitáveis pode também ser aplicado. Será mesmo necessário fazer férias se não têm disponibilidade financeira neste momento, o melhor é recompensar no futuro o esforço do presente.

Vender o que não necessita

Dentro de nossas casas existe sempre objectos que têm o seu valor, contudo não têm grande utilidade, ou não são imprescendiveis, assim poderá vende-los seja através de sites de classificados, ou mesmo através de lojas especializadas na comercialização de bens usados. Nesta capitulo podemos incluir, motos, carros, livros, aparelhos electrónicos, objectos decorativos, acessórios de desporto, etc.
Concentrar todos os esforços para sair desta situação temporária é vital para poder recuperar e quem sabe melhorar a condição anterior a este imprevisto.

in investimento.pt


Artes Decorativas - Um pequeno negócio, com muito para dizer

As artes decorativas são compostas por técnicas de construção de artigos decorativos através de artes manuais, com o princípio implícito de todas as peças serem diferentes e originais. Se a parte de originalidade fará muito pelo sucesso das peças e objectos resultantes de horas de imaginação e trabalho minucioso, este sucesso pode não ser sinónimo de vendas. O negócio das artes decorativas deve incidir sobre onde há realmente mercado e não no mercado do consumidor final dos artigos realizados, pois a procura pode ser insuficiente para tanta oferta e porque as artes decorativas são também uma fonte de prazer para os executantes, assim a opção sensata para quem quer investir neste hobbie passa por satisfazer estes entusiastas das manualidades. O que pode comercializar com facilidade:

Cursos de artes decorativas

Quem se interessa por artes decorativas fará os cursos e workshops para aprofundar conhecimentos e encontrar dicas, cada formador dá dicas diferentes para as mesmas técnicas. Existem até técnicas quase são praticamente obrigatórias para quem quer iniciar este passatempo: técnica da folha de ouro, técnica da decoupage, técnica da pintura em relevo, técnica da imitação de madeira, técnica do guardanapo, técnica do falso estanho, técnica da pintura de areia, técnica do verdete, técnica do decapé, técnica do craquelê e técnica do stencil.
A formação é uma oportunidade para quem tem já expirência e conhecimentos, existem sempre novas técnicas e novas ideias para serem transmitidas, talvez o maior obstáculo seja a concorrência, especialmente nos grandes centros urbanos, mas decerto ainda existem oportunidades em cidades mais pequenas.

Venda de material e matéria prima

Um das coisas que é necessário para desenvolver algumas das técnicas é o material especifico, tal como o verniz craquele, goldfinger, goma laca, folhas de ouro, etc. Se bem que muitos materiais possam ser improvisados como as colas ou as tintas, basta saber selecionar o que pretende, se tinta de água se dissolve e limpa com água, já a acrilica necessitará de diluente, e acabam por ser estes pequenos pormenores que fazem movimentar as lojas dedicadas à venda de material para a bricolage, o aconselhamento personalizado.
Os gessos e as madeiras são a matéria prima da maioria das obras, produzir e comercializar também é uma ideia de negócio, se bem que necessitará de conseguir produzir com alguma escala para poder oferecer bons preços e também obter alguns lucros, requer uma estratégia arrojada para vencer neste mundo.
Apesar de a opinião sobre as artes decorativas ser um pouco desmotivadora para quem quer avançar nesta area, existem sempre novos nichos de mercado onde é possível vencer, quanto mais difícil for a realização da técnica ou a criatividade mais facilmente é possível triunfar. Alguns nichos que podem merecer a atenção de quem quer investir neste negócio.
  • Mobiliário infantil
  • Acessórios pessoais: carteiras, malas e brinquedos
  • Tapeçaria: nunca deixou de estar na moda, os bordados de Castelo Branco ou Portalegre são altamente valorizados e apreciados em todo o mundo, produzir e exportar para o mundo pode ser uma boa ideia.
in investidor.pt

Transformar interesses pessoais em rendimentos

Encontrar as capacidades de cada um e transformá-las em rendimentos não é tarefa fácil, por vezes nem nós próprios sabemos no que realmente somos bons. Saber quem verdadeiramente somos e o que conseguimos fazer melhor que os outros é fundamental para conseguir ganhar mais dinheiro.

Assim a análise pessoal deve ser feita o quanto antes para que possamos conjugar o que conseguimos fazer bem com o que nos dá gozo, para além de podermos sempre aumentar estas competências. Não é muito invulgar estas competências estarem nos gostos pessoais de cada um. Se uma pessoa gosta de artes decorativas e sabe muito sobre esse assunto tem as ferramentas para conseguir transformar esse conhecimento em dinheiro. Basta criar um negócio que inclua o seu hobby e se proponha a repartir o seu conhecimento de forma inovadora.

Artes decorativas

O negócio das artes decorativas já aqui foi analisado , oferecendo um perspectiva negativa das actividades ligadas a este interesse, contudo não revelei as melhores ideias para retirar rendimento através de modelos de negócio que ainda não existem, pelo menos em Portugal. Não será preciso muita imaginação, basta ver quais são as necessidades das pessoas que gostam de artes decorativas, e depois propor uma solução. Às vezes é muito fácil. O mais difícil é avançar, ou convencer alguém para avançar. Por exemplo: os cursos de artes decorativas foram/são uma boa forma de rendibilizar esta apetência e ainda existe espaço para inovações nesta área.

Negócios anuais


Para entrar num sector muito lucrativo, com 10.000.000 de possíveis clientes só em Portugal, são negócios relacionados com aniversários, fazer prendas para oferecer com o recurso à personalização de objectos para quem gosta de manualidades. Fabrico de pastelaria caseira, já aqui abordada nos artigos: fabricar pastelaria e vender bolos, indicado para quem gosta de cozinhar. Para quem gosta de lidar e tomar conta de crianças pode entrar num negócio com imenso potencial e baixo investimento aluguer de insufláveis.

Vender ao domícilio


Quem gosta de conhecer novas pessoas e tem uma rede de contactos pode utilizá-los para ganhar um complemento salarial sem ser necessário forçar qualquer venda, basta fazer demonstrações da cozinha Bimby, a taxa de conversão deve ser elevada, pois o aparelho é realmente bom e o preço apesar de não ser para todas as bolsas (1000 €) não é mais que a soma de todos os aparelhos que substitui.

Formação


Ensinar e formar sempre foi um grande negócio, e vai continuar a sê-lo. Praticamente em todas as áreas é possível transformar conhecimentos num rendimento, fazer formações, escrever livros, dar palestras, dar aulas, explicações, workshops, cursos e mini cursos podem ser adaptados a quase todas as áreas, eis alguns exemplos:

  • Cursos de pesca desportiva
  • Workshops em manutenção de motos
  • Palestras sobre empreendedorismo
  • Formação em informática (pode ser simples, tipo Excel e Word)
  • Cursos de decoração
  • Mini cursos de maquilhagem
  • Formação de animadores para festas (pinturas faciais, balões, jogos, etc)
  • Aulas de escrita criativa

Os mais comuns gostos pessoais são suficientes para ter uma actividade que lhe dá prazer e ganhar dinheiro ao mesmo tempo, podendo ainda aprender no momento com a interacção e as partilhas sempre úteis dos participantes/pagantes das acções realizadas.

Nem é necessário entrar em conhecimentos e competências fora de vulgar para ter um actividade comercial dentro das preferências pessoais de cada um. Transformar talentos em dinheiro é o que devemos ter em mente e até com um simples blogue é possível fazê-lo.

in investidor.pt

Como Poupar nas festas de aniversário

 Uma festa de aniversário, apesar de se poder revelar num momento único e memorável, onde uma data extremamente importante é celebrada, também se poderá revelar como extremamente dispendiosa, sendo que, quando não planeados correctamente, todos os preparativos poderão exigir um investimento de dinheiro tão elevado que até poderá ser considerado como uma péssima aplicação de capital.
No entanto, com um pouco de engenho e imaginação é bem possível organizar-se uma festa de aniversário bastante suportável, que apesar de não requerer investimentos de dinheiro demasiado elevados, poderá continuar a oferecer toda a atmosfera que necessita para uma celebração em grande do seu aniversário.

Algumas dicas que poderá seguir de forma a conseguir organizar uma festa por um preço irrisório:

- Para começar, antes de se apressar a pagar pelo aluguer de um espaço especialmente destinado à festa, pondere a possibilidade de a organizar em sua casa, ou até na casa de um familiar, caso haja espaço, de forma a evitar ter de pagar por um local exclusivamente para o fim. Em alternativa, e caso esteja bom tempo, poderá também equacionar a possibilidade de uma festa ao ar livre, que poderá ser realizada, por exemplo, num parque.
- Tente reduzir o número de convidados. Quanto mais pessoas convidar, mais terá de pagar. Dessa forma, caso queira poupar, é importante conseguir manter a festa pequena, restringindo-a apenas àquelas pessoas que realmente considera importantes para si.
- Arranje alternativas económicas para o entretenimento da festa. Em vez de estar a contratar profissionais para se ocuparem desse assunto, pense você mesmo em jogos e actividades que poderão ser realizadas durante o aniversário, de forma a entreterem ao máximo os convidados
- Confeccione as comidas em casa, em vez de as comprar fora. Ao fazê-lo estará a beneficiar da oportunidade de poupar entre 3 a 4 vezes a quantia de dinheiro que gastaria em comida, caso resolvesse encomendar de fora.
- Prescinda de bolos de lojas especializadas. Embora estes possam até revelar-se como os melhores, a verdade é que poderão também custar uma quantia de dinheiro bastante elevada. Em alternativa, experimente a oferta disponibilizada por alguns hipermercados, que colocam ao seu dispor bolos que, apesar do preço, revelam-se de grande qualidade. Se tiver mesmo jeito para a cozinha poderá, também, ponderar a possibilidade de confeccionar o bolo em casa, pois assim ainda mais poupará.

Conclusão

Como pode ver, bastante simples são os passos para conseguir organizar uma festa que vá ao encontro das suas possibilidades financeiras. Apesar de, ao poupar, ter também de abdicar de alguns elementos de grande atracção para a sua festa, a verdade é que, com alguma imaginação, boa companhia, e seguindo as dicas dadas, poderá facilmente organizar uma festa, não só bastante agradável, que o ajude a celebrar da melhor forma este dia tão especial, como também económica, que lhe permita poupar quantias consideráveis de dinheiro.

in investidor.pt

Consumo de energia em computadores

O consumo de energia nos computadores é muitas vezes descurado. Muitas vezes fica-se com a sensação que o seu consumo é reduzido… Especialmente o dos portáteis! Mas tal não é obviamente o caso.
 
Para monitorizar o consumo dos computadores, há várias formas. Desde a monitorização externa, até à cada vez mais frequente possibilidade de utilizarmos mecanismos de monitorização dos próprios equipamentos. Nos portáteis Toshiba, existe uma aplicação, eco Utility, que nos dá conta do consumo em tempo real. Neste momento estou a consumir o equivalente a 8 Wh, mas num modo de poupança maior, consigo trabalhar a 6 Wh.

De uma forma geral, quando o consumo de CPU é mais elevado, o consumo é maior. Imagino que programas como o SETI@home sejam um pecado mortal para as nossas economias. Para além de promoverem a utilização permanente do computador, consomem tipicamente 100% do CPU. O mesmo acontecerá a programas que utilizem intensivamente esses recursos, como sejam os jogos de computador…

A percepção dos consumos que temos com os nossos computadores pode-nos ajudar a diminuir os nossos consumos energéticos. No caso dos portáteis, uma poupança do consumo significa também uma extensão da sua autonomia. Em quase todos os casos, um computador desligado é sempre a forma mais rápida de começar a poupar energia, e dinheiro!

in pouparmelhor.com

1 de dezembro de 2011

Como poupar dinheiro em medicamentos na farmácia

À primeira vista, o título deste artigo pode parecer desadequado, afinal de contas, quem é que pensa em poupar dinheiro quando está doente? Ou, por outro lado, pode pensar: é possível poupar dinheiro em medicamentos? A resposta é sim – a sua saúde física e financeira agradecem.

  • Medicamentos genéricos. Está mais do que provado que os medicamentos genéricos são iguais ou então extremamente semelhantes aos “medicamentos de marca”, sendo que a grande diferença está efetivamente no preço. Sempre que o seu médico lhe passar uma receita, solicite que seja com medicamentos genéricos. Quando adquirir medicamentos que não necessitam de receita médica na farmácia, pergunte sempre se existe um equivalente genérico. Esta é, sem dúvida, uma das formas mais simples de poupar dinheiro em medicamentos.

  • Farmácia do costume. Ser fiel a uma única farmácia pode trazer várias vantagens financeiras como, por exemplo, conselhos sobre medicamentos mais baratos por parte do farmacêutico; uma “atenção” no preço final; a possibilidade de entregar uma receita médica depois da compra para poder beneficiar da sua comparticipação. Para além de ser sempre ótimo poder confiar e contar com o profissionalismo de um bom farmacêutico, a fidelidade a uma farmácia também pode permitir-lhe poupar dinheiro em medicamentos.

  • Doses económicas. Se nunca reparou, então está na altura de fazê-lo: os preços dos medicamentos podem variar conforme a dosagem do mesmo. Por exemplo, se normalmente toma 2 comprimidos de 500mg para as dores de cabeça pergunte ao farmacêutico se existe o equivalente desse comprimido na dosagem de 1 grama e se sim qual o preço. Faça as contas e verá que provavelmente compensa adquirir a caixa de maior dosagem (e em vez de 2 comprimidos, toma apenas 1). Se habitualmente toma um comprimido diário de 2,5mg saiba o preço do mesmo comprimido mas de 5mg (pode parti-lo em dois e dá para dois dias) e faça as contas para ver qual aquele que fica mais barato comprar.

  • Seguro de saúde. Nos dias que correm, existem cada vez mais pessoas a optarem por seguros de saúde privados. As razões são muitas, uma das quais a comparticipação nas despesas de medicamentos. Se está a pensar aderir a um seguro de saúde, avalie as vantagens e desvantagens de vários antes de tomar a decisão final, principalmente se um dos seus objetivos prende-se com a poupança ao nível dos medicamentos.

  • Vacina antigripe. Se para si o Inverno é sinónimo de gripes, constipações e muitos medicamentos para as combater, então uma boa solução para reduzir os sintomas físicos e económicos pode passar pela vacina sazonal contra a gripe. Reserve a sua na farmácia do costume todos os anos entre os meses de Setembro e Outubro e poupe dinheiro em medicamentos durante o resto do ano.

  • Mantenha-se saudável. A melhor forma de poupar dinheiro em medicamentos é evitá-los por completo. Como fazer isso? Tenha uma vida o mais saudável possível: siga uma dieta alimentar salutar, pratique exercício físico, durma bem, deixe de fumar, não consuma álcool em excesso e faça exames médicos anuais. 


in saberpoupar.com
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