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26 de maio de 2014

COMO CRIAR O SEU PRÓPRIO EMPREGO



Numa altura em que o desemprego dispara, a criação do próprio 

emprego é uma excelente alternativa a considerar. Muitos têm uma 

óptima ideia de negócio, mas falta o dinheiro para investir. Existem 

algumas opções para conseguir o capital para abrir o seu próprio 

negócio.


Para quem pretende criar o seu próprio emprego, por estar sem trabalho ou por ter uma ideia de negócio que queira ver tornada realidade, existem algumas opções. 

A nível público existem três opções para criação de emprego próprio:

Alternativa 1: Um dos meios mais utilizados pelos desempregados é o pedido da antecipação total ou parcial do subsídio de desemprego. Para tal é necessário apresentar no Centro de Emprego o formulário de candidatura, juntamente com um projecto de investimento com o respectivo estudo de viabilidade, os orçamentos que serviram de base para estimar o valor do investimento e os inúmeros requerimentos que são exigidos. Estes requisitos são válidos seja qual for a via escolhida para pedir um empréstimo para avançar com o seu projecto.

Alternativa 2: Outra alternativa é o Microinvest, sendo portanto, uma linha de microcrédito do IEFP – Instituto do Emprego e Formação Profissional, dirigida a desempregados, jovens entre os 18 e os 35 anos à procura do primeiro emprego com o secundário completo, ou pelo menos que o estejam a frequentar. Trata-se de uma linha de financiamento bancário com juros bonificados, com um limite máximo de empréstimo de 20 mil euros, reembolsáveis no prazo de 84 meses.

Alternativa 3: Finalmente, temos o Invest +, que funciona nos mesmos moldes que o Microinvest, com a diferença no valor do financiamento, que chega até 100 mil euros.

Além da esfera pública, existem outros programas de microcrédito que pode procurar. Além do IEFP, alguns bancos têm acordos estabelecidos com outras instituições, como é o caso da Associação Nacional de Direito ao Crédito (ANDC), ou da Santa Casa da Misericórdia.

Além do financiamento no microcrédito ser bem mais vantajoso devido aos montantes, taxas de juro, prazo de reembolso, garantias associadas, e critérios de apreciação do crédito, que são bem diferentes dos praticados num pedido de empréstimo tradicional, ainda tem o apoio de gestores da instituição em causa, que o acompanham durante todo o processo.

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