Reposição do subsídio de férias vai alinhar retenção na fonte da função pública. Novas taxas deverão começar a ser aplicadas já em maio.
A decisão do Tribunal Constitucional (TC) de declarar inconstitucionais
os cortes dos subsídios de férias a funcionários públicos e a
pensionistas terá consequências: é que as atuais tabelas de retenção na
fonte do IRS terão de ser revistas, o que fará com que estes passem a
ter de descontar mais todos os meses.
A boa notícia do TC transforma-se, assim, num «reverso da medalha», já que a devolução dos subsídios de férias irá aumentar o IRS que funcionários públicos e pensionistas pagam todos os meses, por via da retenção na fonte.
O «Diário de Notícias» escreve esta terça-feira que as novas taxas de retenção deverão começar a ser aplicadas já em maio.
Por exemplo, quem tem um ordenado de 950 euros, que atualmente paga 95 euros de IRS, passará a ter de avançar com 110 euros de imposto.
Já num salário de 1.800 euros, a subida mensal de IRS deverá chegar aos 43 euros.
A boa notícia do TC transforma-se, assim, num «reverso da medalha», já que a devolução dos subsídios de férias irá aumentar o IRS que funcionários públicos e pensionistas pagam todos os meses, por via da retenção na fonte.
O «Diário de Notícias» escreve esta terça-feira que as novas taxas de retenção deverão começar a ser aplicadas já em maio.
Por exemplo, quem tem um ordenado de 950 euros, que atualmente paga 95 euros de IRS, passará a ter de avançar com 110 euros de imposto.
Já num salário de 1.800 euros, a subida mensal de IRS deverá chegar aos 43 euros.
fonte: tvi24.iol.pt
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