MENSAGENS RECENTES DO BLOG

27 de março de 2013

Investir na bolsa: reduza os custos até 1876 euros por ano



Para ter sucesso nos investimentos em bolsa, é preciso escolher títulos promissores e saber poupar nas comissões de transação. A PROTESTE INVESTE analisou 44 preçários de 21 corretoras e concluiu que pode poupar quase 1900 euros por ano se optar pela mais barata.



A plataforma GoBulling, do Banco Carregosa, e a iTrade, da corretora Orey Antunes, são as melhores opções para os cinco perfis analisados pela PROTESTE INVESTE. A comissão fixa pela compra e venda de ações e a isenção de custos pela guarda de títulos permitem poupanças de mais de 50% face aos outros intermediários que operam pela Internet, o canal mais barato.
Para um pequeno investidor, com uma carteira de 12 mil euros e 10 ordens anuais, a GoBulling cobra cerca de 390 euros a menos do que a corretora mais cara para o perfil. No caso de um investidor agressivo, com uma carteira de 70 mil euros e 60 ordens anuais, a diferença é mais significativa: tanto a GoBulling como a iTrade exigem menos 1830 euros por ano do que o intermediário mais caro.
Os subscritores da PROTESTE INVESTE e os associados da DECO beneficiam de um desconto ainda mais vantajoso face aos restantes investidores, no âmbito do protocolo com o Banco Carregosa: até 1876 euros anuais.
O estudo revela também problemas na atividade de corretagem, apesar das melhorias em relação a estudos anteriores. “Deveria existir maior uniformização e clareza nos preçários” para ajudar os investidores a comparar custos entre intermediários, alerta a PROTESTE INVESTE. Expressões como “4bp por ano” ou “taxa de bolsa de 2 euros por cada linha de negócio” são incompreensíveis para a maioria. A DECO vai informar a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários dos problemas detetados e pedir a criação urgente de um modelo de preçário único, a adotar por todos os intermediários financeiros.
Para ajudar os investidores, a publicação disponibiliza no seu portal financeiro um simulador gratuito que calcula os custos de corretagem em função do valor médio das ordens de bolsa, do número de ordens que estima efetuar ao longo de um ano, dos dividendos que pensa receber e dos mercados em que investe.


fonte: deco.proteste.pt

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...