Mas antes de se aventurar pelos investimentos em bolsa é fundamental constituir um "pé-de-meia" confortável para que, em caso de emergência, não seja obrigado a vender as acções à primeira oportunidade. O ideal é que crie uma rede de segurança no valor de seis vezes as despesas fixas do agregado familiar, que deverá representar cerca de 10% do portefólio de investimento.
Evite ao máximo apostar tudo na mesma empresa. Ou seja, uma carteira de diferentes activos é menos arriscada do que uma carteira constituída por apenas um activo. Respeite ao máximo a regra de "não pôr todos os ovos no mesmo cesto".
Seja disciplinado na hora de investir. A ideia é simples: deve criar um plano de investimento programado com base em reforços mensais de forma a minimizar o risco.
Invista sempre numa lógica a longo prazo sem esquecer nunca o curto prazo. O tempo é um dos melhores amigos das carteiras de investimento, pois tem a capacidade de diluir o risco à medida que os anos vão passando.
Defina qual é o melhor momento para vender. Este critério é tão importante quanto saber quando comprar. Evite, por exemplo, vender uma acção apenas porque o seu preço simplesmente subiu ou desceu. Estabeleça antes um critério para o fazer.
fonte: isabe.ionline.pt
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.