A Deco testou os combustíveis comercializados em Portugal e chegou à conclusão que os consumidores andam a pagar demasiado
A DECO testou os vários combustíveis diesel comercializados em
Portugal, "do low cost ao premium" para concluir que os mais baratos não
prejudicam o motor.
Apenas o preço é diferente, diz a DECO, que lembra que os
consumidores estão a pagar mais sem necessidade. Nem a produtividade é
menor, nem a manutenção exigida é maior, muito menos o rendimento do
carro se altera. Os combustíveis aditivados não diferem dos outros.
Para o estudo hoje divulgado a DECO adquiriu quatro automóveis que alterou de forma a ficarem iguais. Cada depósito de gasóleo foi atestado com gasóleo: Galp Force, Galp hi-energy, Jumbo e Intermarché.
Para o estudo hoje divulgado a DECO adquiriu quatro automóveis que alterou de forma a ficarem iguais. Cada depósito de gasóleo foi atestado com gasóleo: Galp Force, Galp hi-energy, Jumbo e Intermarché.
Os
carros foram, depois, testados por pilotos profissionais. "Se os pilotos
profissionais não notam diferenças, ninguém nota", afirmou Jorge
Morgado da DECO.
Posteriormente os quatro veículos foram
submetidos a provas de pista e medição de consumo e desmontados todos os
componentes para desvendar os impactos no motor.
Testes
finalizados, a Direção do Consumidor concluiu que 'premium ou low cost é
igual ao litro'. Como demonstraram hoje, tanto o gasóleo de baixo
custo, como o regular ou premiu, após 12 mil quilómetros percorridos
exibem consumos muito idênticos. Também ao nível do motor as diferenças
foram mínimas. O preço é a única diferença, já que aos 1500 quilómetros
há uma distância de 200 euros/ano entre Jumbo e Hi-energy.
Vítor
Machado, Coordenador Técnico do teste explicou, à margem da
apresentação, que neste momento ainda só foi efectuado o estudo para
gasóleo mas sublinha que "tudo leva a crer que será igual na gasolina.
Os processos são os mesmos, as empresas as mesmas e portanto se não
obtivemos conclusões diferenciadas nos gasóleos, tudo indica que não
será diferente no caso da gasolina."
In: www.dinheirovivo.pt
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