Refeições pausadas e passeio à digestão ajudam a diminuir sensação de enfartamento.
Com a família à mesa, converse sobre tudo o que não tem tempo
durante o ano, para obrigar a pausas à ceia ou almoço de Natal. Não
encha o prato de uma vez. Sirva-se de pequenas porções até ficar
satisfeito.
Se acompanha a ementa com vinho, não exceda 1 ou 2 copos de 100 ml
por dia, consoante a sua constituição física e sexo. A acompanhar a
refeição, o álcool favorece o sistema cardiovascular e pode ser
benéfico. Coma antes de começar a beber ou petisque frutos secos, por
exemplo, ao saborear a bebida. Para ter uma ideia do nível de álcool no
sangue, preencha os dados no simulador “Será que bebi demais?”, no espaço dedicado ao vinho.
Coma devagar e mastigue bem os alimentos. Ao fazê-lo, tende a ingerir
menos alimentos e calorias. Não fique muito tempo sentado à mesa. Após
as refeições, dê um passeio ou movimente-se para facilitar a digestão.
Depois de alguns excessos que marcam esta época, regresse à
alimentação equilibrada. Privilegie refeições leves, vegetais e fruta e
evite os doces. Reforce o seu plano de exercício físico: se caminha 20
minutos, ande o dobro. Se vai iniciar uma dieta, veja as nossas dicas para emagrecer.
Aproveite as sobras de comida com imaginação. Se optou por cabrito ou
peru, por exemplo, pode fazer quiche, com uma base de ovos, cebola e
alho francês. No norte do País, a “roupa velha” é habitual no dia
seguinte ao Natal: cozinha-se aparas de bacalhau com legumes e ovo no
forno.
Também pode congelar a água de cozer o polvo em sacos de cubos de
gelo e usar mais tarde num arroz. As cabeças de polvo são úteis para
arroz, ovos mexidos ou tortilha. Use o bolo-rei para rabanadas ou
gelado. Com uma base de creme inglês, triture o bolo, misture e coloque
numa sorveteira.
Fonte: Deco-Proteste
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